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★˚ ❝ 𝐖𝐀𝐋𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐀𝐋𝐋𝐄𝐒 « 🔮

𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: O OSCAR VEIO E É DO BRASIL, PORRAAAAA!!! DEPOIS DE NOIS É NOIS DE NOVOOOO!!! Enfim, o jeito é abrir uma conta do Itaú já que eu não posso abrir as pernas pra esse bilionário gostoso, af.

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𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: O impactante "Ainda Estou Aqui" levou o Oscar de melhor filme internacional, e o diretor Walter Salles aproveitou a vitória junto de sua amada namorada, mimando-a e a amando-a incondicionalmente, como sua princesa merece.

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ᯓ☆ original.
ᯓ☆ nsfw.
ᯓ☆ contém palavras de baixo calão, uso de drogas lícitas (álcool), sexo explícito, sexo desprotegido, creampie, sexo oral, sexo bruto, walter sendo um fofo que exalta a namorada como uma divindade, praise kink, hair pulling, squirt, age gap (leitora: 24; walter: 68).

⁽⁵⁶⁵⁹ ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ⁾

𝐒𝐄𝐑 𝐍𝐀𝐌𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀 de um diretor de cinema altamente aclamado é uma sensação incrível. Ser namorada do terceiro diretor de cinema mais rico do mundo é indescritível.

Tudo começou com uma amizade inocente, surgindo quando conheceu Walter em um dos estágios da faculdade que era financiado pelo banco Itaú. Um interesse pela arte, umas piadas aqui e ali, uma troca de números — para fins acadêmicos, claro —, alguns olhares não tão definidos assim... quando foi se dar conta, as coisas escalonaram muito mais rápido do que o esperado. Tornaram-se um café em Ipanema numa terça, algumas joias novas, uma bolsa nova e por que não um carro novo?

Num piscar de olhos, já estava deitada no sofá da casa dele, na cama dele, desfilando de um lado para o outro daquele lugar tão refinado usando uma das camisas de botões de alta costura que ele tinha. Uma iguaria, tão cara quanto um celular novo. Mas Walter não se importava, se você quisesse revirar o closet dele e pegar uma blusa do seu agrado para ficar vagando pela casa numa calcinha de renda, ele ficava mais do que feliz em observar essa vista.

Para ele era muito melhor do que a vista para a praia de Botafogo em pleno verão. Muito melhor do que te ver mexendo os quadris seminua ao som de "Ain't No Sunshine" de Bill Withers.

Esse namoro te trazia tudo que você sempre ansiou na vida. Um cara gato, que te satisfazia de todas as formas possíveis, carinhoso e que te tratava como uma verdadeira beldade, até porque para ele, você verdadeiramente era. E estudar cinema era mil vezes mais divertido, tendo um diretor à sua disposição vinte e quatro horas.

— Sabe, princesa. Eu tô sentindo saudade de você mais perto de mim... — ele disse, se aproximando de você por trás e abraçando sua cintura enquanto depositava um beijo em seu pescoço. — Que tal um apartamento novinho?

Você riu pelo nariz, uma risada curta.

— Um apartamento novinho? — perguntou, incrédula. Walter morava no Jardim Botânico, nata da alta burguesia carioca, zona sul.

— Se você preferir, pode ser uma casa — a forma como ele falava isso sem nenhuma preocupação na mente chegava a ser engraçado.

Você riu, mas dessa vez foi uma risada sincera, antes de se virar para o homem e abraçar seu pescoço, vendo um sorriso plantado naquele belo rosto já curtido pela idade.

— Você é maluco, sabia?

— Por você? — ele sorriu. — Pensei que já soubesse, amor.

Sua reação imediata foi compartilhar um sorriso sincero com ele, antes de beijá-lo tranquilamente e sentir a forma intensa como ele segurava sua cintura.

— Que tal pensarmos nesses assuntos depois, hm? — disse, dando um último selinho. — Você tem que viajar por causa do filme, tem que promover internacionalmente, globo de ouro tá chegando...

Começou a citar os afazeres do mais velho naquela temporada, e ele a interrompeu educadamente:

— Nós temos que viajar, você quis dizer? — ele arqueou as sobrancelhas.

— Nós?

— É, você vai bem bonitinha viajar com o seu coroa aqui — ele deixou um leve selar em seus lábios.

— M-Mas, Walter, c-como? — ria de entusiasmo e sua mente estava nervosa com tantas informações.

— Eu já conversei com o diretor da sua faculdade, e com os seus professores... quer que eu peça permissão pra sua mãe também? — ele brincou e você riu.

— Você não existe... — jogou a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior com a surpresa. — E quando vamos?

— Amanhã — disse, tranquilo.

— Amanhã!? — exclamou. — Walter, eu nem arrumei a minha mala!

— Mala? Que mala? — ele retirou uma mecha de seu cabelo que caía sobre o rosto. — Você pode só levar uma bolsa e renovar o guarda-roupa lá fora.

— Ai, eu te amo, te amo, te amo! — disse, toda eufórica, beijando-o rapidamente várias vezes seguidas.

O mais velho sorriu contente ao sentir os lábios sendo beijados inúmeras vezes seguidas, vendo o quão feliz você estava. Isso era o mais importante para o mais velho; colocar um sorriso no rosto mais lindo que ele já havia visto na vida.

— Eu também te amo!

[...]

Assim, você se ausentou da faculdade por algum tempo para poder acompanhar seu namorado e seus prezados amigos em outros países para poder promover o filme "Ainda Estou Aqui", que seu namorado teve tanto carinho e tanta sutileza para produzir, colocando o Brasil em uma grande evidência e aumentando as chances de levarem um Oscar para o país. Tudo começou quando Fernanda Torres levou o Globo de Ouro de melhor atriz e gerou uma onda de energia positiva e esperança.

As indicações ao Oscar vieram pouco tempo depois, e de uma coisa todos os brasileiros tinham certeza: pelo menos uma estatueta viria para o país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza.

A noite era um espetáculo de brilho e luxo. O tapete vermelho estendia-se como um rio de elegância, refletindo os flashes incessantes das câmeras. Estrelas do cinema desfilavam em trajes deslumbrantes, enquanto jornalistas e fãs se amontoavam, ansiosos por uma palavra, um sorriso, um momento inesquecível.

Walter exibia sua elegância habitual em um smoking preto perfeitamente ajustado, com detalhes clássicos e uma gravata borboleta impecável. Ao seu lado, você estava irradiando sofisticação em um vestido longo de seda champagne, com um decote sutil e bordados delicados que brilhavam sob as luzes dos refletores. Seu cabelo estava solto e sedoso, com algumas mechas emoldurando seu rosto, e os brincos de diamante que Walter lhe dera complementavam sua beleza naquele momento tão importante.

Tinha uma pequena entrevista acontecendo diante de uma parede repleta de logotipos da Academia, com jornalistas disputando espaço para conseguir uma palavra do renomado diretor.

— Walter, parabéns pela indicação! "Ainda Estou Aqui" é um dos favoritos da noite para levar a estatueta de melhor filme internacional. Como você se sente? — perguntou a repórter, estendendo o microfone.

O homem sorriu com a serenidade de quem já vivera muitas premiações, mas havia um brilho de orgulho nos olhos.

— Muito feliz. Foi um filme feito com alma e retrata um assunto muito sério, além de ser uma adaptação, então ver o reconhecimento da Academia é gratificante.

A repórter voltou-se para você.

— E você? Como é acompanhar tudo isso tão de perto?

Você sorriu do jeito mais sincero que pôde.

— É incrível. Ver de perto o impacto do trabalho dele é inspirador. Ele colocou o coração nesse filme.

Walter, com sua naturalidade fatídica, passou um braço ao redor da sua cintura e brincou:

— Se eu não ganhar, pelo menos já venci na vida namorando essa deusa.

A repórter riu, assim como os espectadores ao redor. Vocês em seguida se despediram com acenos graciosos e ouviram diversos elogios de fotógrafos e entrevistadores que estavam ali perto.

Agora estavam sentados na área reservada aos indicados, junto com Fernanda e Selton. O teatro estava deslumbrante, iluminado por lustres chiques e uma cenografia sofisticada. Walter, sempre elegante, mantinha a mão sobre sua perna de forma protetora, enquanto você, empolgada, segurava a dele de volta, entrelaçando os dedos de tempos em tempos.

— Nervoso? — perguntou, virando-se para ele com um sorriso leve.

Walter soltou um riso baixo, inclinando-se para sussurrar em seu ouvido.

— Depois de tantos anos, a gente aprende a disfarçar. Mas sim.

Vocês apertou a mão dele em resposta.

— Você merece esse prêmio.

Ele a olhou com carinho, sem precisar dizer nada. O brilho nos olhos entregava tudo.

O anúncio da categoria Melhor Filme Internacional veio logo depois. Primeiro, os indicados foram anunciados e logo veio Penélope Cruz, carregando o envelope em mãos para poder anunciar à plateia. Parece que todos prenderam a respiração ao mesmo tempo, compartilhando de uma ansiedade generalizada.

— E o Oscar vai para... — uma pequena pausa. — "Ainda Estou Aqui", Brasil!

A plateia irrompeu em aplausos. Walter fechou os olhos por um segundo antes de soltar uma risada aliviada. Você, Selton e Fernanda gritaram de alegria e bateram palmas eufóricas, extremamente felizes pelo que estava acontecendo, pelo momento histórico que estava se concretizando bem ali, naquele momento. 

— Eu disse! — vocês exclamou, com os olhos brilhando de orgulho enquanto dava um abraço apertado em seu namorado.

Walter beijou-lhe a testa rapidamente antes de se levantar e caminhar até o palco, aplaudido por colegas da indústria. Enquanto ele subia os degraus, você o seguiu com o olhar, sentindo o coração disparar. Lá de cima, segurando a estatueta dourada, Walter olhou para a plateia e, antes de iniciar seu discurso, encontrou o seu olhar. Com um sorriso, apontou discretamente para sua musa e inspiração. Você retribuiu com um sorriso emocionado, sabendo que aquele momento era só o começo de algo ainda maior.

Depois do discurso, a história já estava feita. O Brasil finalmente tinha um Oscar para chamar de seu. O primeiro Oscar do Brasil foi para um filme antifascista, isso era muito mais do que transparecia.

O after-party que veio depois poderia ser resumido em poucas palavras: champanhe, risos, piadas bobas, docinhos e muita felicidade. Fez amigos, tirou fotos, ouviu histórias — fez história —, se divertiu como nunca e ficou extremamente contente em ver seu namorado segurando a estatueta dourada com tanto zelo. Ele fez por onde, ele merecia.

O carro preto deslizou suavemente pela entrada do hotel cinco estrelas, onde uma fileira de funcionários já aguardava para recebê-los. Walter saiu primeiro, segurando firmemente a estatueta do Oscar em uma das mãos. A outra, como sempre, era reservada para sua namorada, que saiu do veículo com a graça de alguém que já estava acostumada ao luxo e ao tratamento VIP.

A entrada do hotel era deslumbrante — um lobby com lustres de cristal refletindo a luz dourada, um chão de mármore impecável e um silêncio exclusivo de estabelecimentos que apenas os mais privilegiados podiam frequentar. Enquanto passavam, alguns hóspedes reconheceram Walter e lançaram olhares admirados, mas ele estava focado apenas no seu.

Assim que entraram no elevador privativo, ele a puxou para perto, deslizando a mão pelo vestido elegante que ainda usava.

— Orgulhosa de mim? — Walter perguntou com um sorriso sugestivo, erguendo a estatueta de leve.

Você riu, passando os dedos pelo colarinho impecável de seu smoking.

— Sempre. Mas hoje um pouquinho mais.

O elevador chegou à cobertura, e as portas se abriram para revelar a suíte presidencial, onde uma vista panorâmica da cidade brilhava além das janelas de vidro. O quarto, digno de um verdadeiro magnata do cinema, estava preparado para recebê-los novamente: a cama king-size estava com lençóis novos da mais alta costura, com uma incrível qualidade e a luz baixa do ambiente deixava ainda mais aconchegante. Haviam enormes janelas panorâmicas que entregavam a vista belíssima da cidade iluminada.

Walter colocou a estatueta sobre a mesa central com um gesto satisfeito enquanto você tirou seus saltos.

— Você foi minha sorte essa noite — ele murmurou, os dedos por suas costas nuas antes de te ajudar com o zíper — E acho que você está cansada de ficar com esse vestido e esses saltos, então que tal um banhozinho de banheira, hm? Espuma, água na temperatura ideal, sais e loções que você gosta...

Você sorriu, fingindo pensar por um momento.

— Hmm... acho que aceito.

— Eu sabia que não ia negar — ele disse, retirando a gravata borboleta com uma mão, sem muita cerimônia. — Vai querer beber alguma coisa, princesa?

— Bom, eu enjoei de champanhe depois de ficar bebendo a noite toda então... o melhor seria um...

Não pôde nem mesmo terminar de falar, pois já viu seu namorado pegando duas taças de cristal e um vinho. Não era qualquer vinho, era um Vinho Château Haut-Brion 2010, um dos vinhos mais caros possíveis. Você sorriu ao ver a cena.

— Você me pergunta as coisas já sabendo a resposta, né, amor?

Ele deu de ombros, com um sorrisinho cômico.

— Talvez. Mas ouvir a sua voz é sempre bom.

Em poucos minutos, a água quente e perfumada da banheira envolvia os corpos de Walter e o seu, enquanto a espuma dançava na superfície, refletindo o brilho suave das velas espalhadas pelo enorme banheiro de mármore. O ambiente era puro luxo — uma banheira espaçosa o suficiente para os dois, uma vista panorâmica da cidade iluminada pela madrugada e o aroma sutil de óleos essenciais preenchendo o ar.

Seu cabelo estava preso num coque bagunçado e improvisado para que não molhasse.

Walter recostou-se contra a borda, segurando uma taça de cristal cheia de um vinho tão raro quanto caro. Ele a observava com um sorriso de puro fascínio enquanto levava a própria taça aos lábios, degustando o sabor refinado da bebida. A luz suave iluminava sua pele úmida, destacando o brilho natural que ele tanto adorava.

— Você realmente sabe como me mimar — comentou, brincando com a espuma entre os dedos.

Walter riu baixinho, levando uma das mãos até a sua de maneira despreocupada. Mas havia algo ali, algo pequeno e frio que deslizou por entre seus dedos antes que você pudesse perceber.

— Eu sei — ele disse simplesmente, com aquele tom casual que escondia segundas intenções.

Você olhou para sua mão e, no instante seguinte, prendeu a respiração. Entre seus dedos, repousava um anel magnífico — uma joia deslumbrante, com um diamante impecável e um design sofisticado que deixava claro que não era apenas uma peça qualquer, mas algo escolhido a dedo para ti. Meu Deus, quantos quilates? Nem conseguia pensar, nem conseguia contar.

— Walter... — sua voz saiu quase em um sussurro, os olhos brilhando tanto quanto a joia.

Ele inclinou-se ligeiramente, levando os lábios à lateral do seu pescoço, deixando um beijo ali antes de murmurar contra sua pele.

— Gosto de ver você brilhando.

Você sorriu, sentindo o coração acelerar enquanto deslizava o anel pelo dedo, admirando a forma como refletia a luz suave do ambiente.

— Você não existe...

Walter riu novamente, satisfeito com a reação que conseguiu arrancar da namorada. Ele era um homem que te mimava tanto que você achava que iria te estragar. E sinceramente?

Poderia continuar. Ele poderia te "estragar", porém diferente de outros homens, ele nunca iria te destruir.

— Seu sorriso já faz tudo valer a pena, princesa.

Você estava recostada contra seu peito, as pernas levemente dobradas dentro da banheira, brincando com a espuma entre os dedos. Walter segurava uma taça de vinho em uma mão e com a outra deslizava distraidamente por sua pele macia, seus toques eram sempre gentis e cheios de intenção.

— Você sabe que eu poderia passar o resto da minha vida assim, certo? — ele murmurou perto de seu ouvido; sua voz baixa e rouca de um jeito que a fez sorrir.

Virou o rosto para encará-lo, com os olhos brilhando com a suavidade da luz ambiente.

— No banho de espuma? — provocou, arqueando uma sobrancelha.

Walter sorriu, inclinando-se para beijar o canto de seus lábios antes de responder:

— No banho de espuma, na cama, na praia, num avião particular... onde você quiser. Desde que seja com você.

Riu baixinho, encostando a testa na dele enquanto ele segurava seu queixo com delicadeza, trazendo-a para um beijo lento e profundo, enquanto a língua dele deslizava sobre a sua. O sabor do vinho ainda estava em seus lábios, misturando-se ao calor do momento. Quando se afastaram, Walter passou o polegar por seu rosto, como se estivesse memorizando cada detalhe.

— Você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida.

Você sentiu o coração acelerar. Por mais que já estivesse acostumada com a forma intensa e romântica com que Walter a tratava, sempre era surpreendida por seus gestos e palavras.

— Você realmente sabe como fazer uma garota se apaixonar ainda mais... — murmurou, apertando os olhos em um sorriso.

Walter riu, beijando o topo de sua cabeça antes de sussurrar contra seus cabelos:

— É que eu tenho a mulher mais incrível do mundo ao meu lado. Não tem como não querer te agradar.

Você fechou os olhos, aproveitando o momento, sentindo-se segura e mimada nos braços do homem que fazia de tudo para vê-la feliz. Por impulso, mordeu o próprio lábio inferior levemente.

— Sabe... — começou, brincando com a espuma entre os dedos. — Você realmente estava muito bonito hoje, amor. Mas acho que aquele seu discurso foi ainda melhor.

Walter sorriu, observando-a com admiração. Ele deslizou os dedos por seu braço, como se o simples toque fosse uma forma de se conectar ainda mais.

— Ah, então é só minha aparência que te agrada? — ele provocou, arqueando uma sobrancelha.

Você riu, balançando a cabeça.

— Bom, a aparência ajuda, mas eu gosto mais de você quando está todo apaixonado falando sobre cinema.

Ele riu baixinho, tomando um último gole de vinho antes de responder:

— Então quer dizer que estou competindo com meu próprio trabalho?

— Na verdade, você já ganhou o prêmio de Melhor Namorado — ergueu a mão e fingiu segurar uma estatueta invisível. — Eu gostaria de agradecer ao destino por me colocar no caminho desse homem incrível...

O mais velho sorriu, fingindo um ar convencido.

— Ah, por favor, continue. Adoro discursos de premiação.

— Agradeço também aos meus instintos impecáveis por terem me feito aceitar aquele primeiro jantar com você — estreitou os olhos de forma brincalhona. — Mesmo achando que um diretor bilionário ia ser esnobe.

Walter levou a mão ao peito, fingindo-se de ofendido.

— Esnobe? Meu amor, eu sou um homem simples. Gosto de cinema, vinho, MPB e da mulher mais linda do mundo no meu colo.

Você riu, rolando os olhos.

— Que inferno! Seu charme realmente funciona, sabia?

— Só quando eu quero, e com quem eu quero — Walter murmurou, puxando-a levemente para mais perto.

Você acomodou a cabeça no ombro dele, sentindo-se completamente à vontade. Conversaram sobre tudo e nada ao mesmo tempo, lembrando momentos engraçados que viveram juntos.

— Sabe o que eu estava pensando? — disse de repente, olhando para ele.

— Que eu sou o homem dos seus sonhos?

Você riu e deu um tapa suave no rosto dele, que mais soava como uma encenação enquanto Salles fingiu sentir dor de verdade.

— Oh, cuidado que eu gosto... — ele brincou. Brincadeira atrevida causada pelo vinho.

— Filho da puta... — você riu baixinho. — Continuando, eu estava pensando que a gente podia tirar umas férias de verdade. Sabe, ir para algum lugar bem tranquilo... sem premiações, sem imprensa... só a gente.

Walter inclinou a cabeça, pensativo.

— Hm, uma fuga romântica... eu gosto da ideia. Vou reservar o melhor lugar que eu encontrar e estejam nos seus requisitos!

— Você nem sabe para onde eu quero ir!

Ele sorriu, acariciando seu rosto com os dedos molhados.

— Para onde você quiser, minha princesa.

Você sorriu, sentindo o coração aquecido. Com Walter, cada momento era especial, cada palavra carregava carinho, e cada promessa vinha com a certeza de que ele faria de tudo para cumpri-la.

— Sabe...

— Hm?

— Eu vou soar como uma completa depravada se eu disser que quero que a gente saia dessa banheira... — você fez um bonequinho com seus dedos, que percorreram os ombros de seu namorado. — E vá aproveitar a cama?

Ele riu baixinho. Uma risada de perversão, seguida da língua umedecendo suavemente o lábio inferior.

— Sinceramente? Eu estava esperando que a noite fosse terminar assim, mas não que você fosse pedir isso drasticamente, amor. O que te fez ficar assim, hm?

— Não sei. Acho que já tô com vontade desde que te vi com seus óculos fazendo um discurso extremamente foda, e nossa... você estava muito gostoso de smoking com a estatueta na mão... — riu da forma mais pervertida que podia.

— Realmente. Aquele era um velho gostoso, né? — ele brincou, fazendo um sinal de afirmativo com a cabeça.

Você mordeu o lábio inferior, olhando para ele e concordando.

— E ele tem dona — ele completou.

— Ah, ele tem? — você questiona, aproximando seu rosto do dele, sentindo o calor de sua respiração.

— Tem... — deixou um beijo rápido em seus lábios, um beijo onde a língua dele deslizou suavemente por sua boca.

— Acho que ela é muito sortuda...

— Sortudo é ele... — e mais um beijo. — Por ser todinho dela...

O vinho já tinha causado o estrago necessário, feito o rubor tomar as bochechas e a mente perder a inibição.

— Caralho, Walter... — você riu baixinho. — Me fode logo...

Ele sorriu. Aquele maldito sorriso cafajeste.

— Palavrinha mágica, amor — ele levou uma mão até seu maxilar, segurando com firmeza e apertando levemente suas bochechas. — Palavrinha mágica...

— Por favor... — saiu numa súplica.

Ele se inclinou levemente para frente, lambendo seu lábio inferior.

— Boa garota.

Depois disso, os dois se levantaram da banheira e pegaram as toalhas felpudas brancas do hotel, podendo secarem a água de seus corpos do jeito que dava. Você soltou seu cabelo, e deixou a toalha de lado enquanto caminhava para a cama e via seu namorado prender a toalha no próprio quadril.

Deitou-se na cama confortável, sentindo os lençóis de seda acariciando sua pele fresca enquanto sorria maliciosamente para o mais velho e fazia um sinal de "vem cá" com o dedo indicador. Viu o mesmo sorriso depravado se firmar nos lábios de Salles, que foi até a cama, para poder ficar mais perto de você.

Era sempre bom ter aquele homem alto tão próximo assim.

O mais velho segurou um de seus pés e foi distribuindo beijos que subiam por seu tornozelo. Beijos com carinho, lentos e que faziam seu corpo simplesmente surtar. Cada célula sua implorava por ele, ainda mais escutando os estalos baixos que os lábios causavam em sua pele, e foram chegando mais pra cima, onde ele deixou um último beijo em seu joelho.

Ele apoiou o rosto levemente em seu joelho enquanto a outra mão — que não segurava sua coxa — foi até sua barriga, deslizando sutilmente por seu abdômen, fazendo-a se arrepiar instantaneamente enquanto chegava mais perto de seu ponto mais sensível. Um gemido manhoso deixou seus lábios no mesmo instante.

— Hmm... olha só, não sabia que você estava tão sedenta assim, minha princesa... — ele disse, num tom sensual, enquanto olhava fixamente para seus olhos. — Bom, não posso deixar o meu amorzinho desejando tanto assim, não é?

Ele levantou a mão que antes estava em seu sexo gotejante, levando até sua boca, fazendo-a sentir o próprio gosto enquanto olhava para ele.

— Afinal de contas... eu não sou malvado, sou?

Você negou com a cabeça, ainda com os dedos dele na boca. Walter finalmente os retirou e usou para estimular seu clítoris com movimentos circulares lentos, mas que a fizeram ter um impulso de fechar as pernas. O mais velho logo veio beijando suas coxas macias, mantendo-as abertas.

— Não, não... se for fechar, só se for na minha cabeça...

Seu namorado se abaixou, ficando agora de frente à sua intimidade molhada e podendo dar tapinhas em seu clítoris, vendo-a ter pequenos espasmos antes dele finalmente te abocanhar de vez. Você reprimiu um grito com o dorso da mão esquerda enquanto sentia os lábios quentes de Walter e sua língua delgada passeando pelo seu interior e te fazendo delirar completamente. Amava sentir aquilo, era incrível toda vez.

Sem nem pensar duas vezes, levou sua mão até os cabelos grisalhos e sedosos de Salles, apertando levemente entre os dedos enquanto o mais velho se deliciava com cada mínimo centímetro de você, passando a língua em seu ponto sensível algumas vezes para ter a sensação celestial de suas coxas apertando a cabeça dele. Ele nunca se importaria com isso, e te pediria caso esquecesse.

— Puta merda... que delícia — ele pareceu "respirar" por alguns segundos para que pudesse falar isso enquanto você olhava atentamente para a forma como o mais velho colocava todo o empenho possível em ver você se contorcendo.

Via a mandíbula dele "trancar" a cada movimento brusco da boca que te devorava incansavelmente, e você só aproveitava a sensação de poder apertar aqueles belos cabelos e descansar suas pernas naqueles ombros largos enquanto o homem mais experiente com quem havia se envolvido te safisfazia sem parar em momento algum. Seu gosto era como algo sagrado para ele, ele dizia sempre que poderia passar o dia inteiro ali e que somente uma mínima gota já tinha sido o suficiente para deixá-lo com esse vício.

Mas de repente, o ritmo que ora era lento e profundo, tornou-se afoito e necessitado.

— Walter, h-hmmm... — gemeu, ainda desnorteada pela sensação fantástica.

— Desculpa se eu te machuquei, minha princesa. Mas eu preciso de mais... — ele gemeu necessitado, contra sua intimidade enquanto voltava a simplesmente te devorar como um homem faminto.

Dessa vez você sentiu ele introduzir dois dedos em seu interior, fazendo-a gemer surpresa enquanto os dedos dele estavam curvados para cima, buscando seu ponto mais sensível, indo para frente e para trás. O som molhado dos dedos dele indo de encontro ao seu interior era algo que você jamais se cansaria de ouvir, assim como a respiração abafada dele ao manter a boca tão ocupada em seu ponto sensível.

A língua habilidosa de Walter foi até seu clítoris, fazendo movimentos em "oito" com a ponta, fazendo seu coração disparar e suas pernas tremerem.

— E-Eu vou-ngh! — você certamente mal conseguiu terminar essa frase, sua voz estava tão trêmula quanto suas pernas.

— Isso, minha princesa. Isso mesmo... goza na minha língua...

Com um homem daquele te chupando e te falando coisas tão sujas com uma voz tão sedutora, seria impossível que seu ápice não tivesse chegado. E ele te atingiu como um tsunami, fazendo suas pernas tremerem e sua mão apertar ainda mais os cabelos grisalhos enquanto gemia o nome dele o mais alto que seu corpo permitiu. Seu namorado fez questão de prolongar seu orgasmo, esfregando o rosto contra seu sexo encharcado e continuando com os movimentos dos dedos em seu interior.

Enquanto você recuperava o fôlego do jeito que podia, Walter se levantou e jogou aquela toalha longe, expondo o corpo por completo. Além de experiente, aquele homem certamente não era pequeno. A ereção já pulsava, com algumas veias aparentes e a glande molhada pelo pré-gozo.

— Consegue ficar de quatro? — ele sugeriu, e você prontamente ficou, ainda com a respiração um pouco afoita.

Uma risada de luxúria saiu pelos lábios do mais velho, que se deliciou com aquela cena, ainda mais vendo que suas pernas estavam um pouco trêmulas. Ele se inclinou um pouco para frente e distribuiu alguns beijos tranquilos que desciam por suas costas até chegar em suas nádegas, onde ele deixou um último beijo na nádega direita antes de deferir um tapa que estalou em sua pele macia.

— Tem certeza que consegue, amor? — ele provocou, segurando a própria ereção e deslizando a glande por seus lábios, fazendo suas pernas estremecerem.

— U-hum... — murmurou.

Ele então deslizou para seu interior devagar, até porque não queria te machucar, principalmente com sua sensibilidade do jeito que estava. O mais velho gemeu de satisfação e jogou a cabeça para trás enquanto você revirava os olhos e mordia o lábio inferior, apertando os lençóis com suas mãos.

— É sempre uma delícia sentir você, sabia? — ele gemeu, num tom mais apaixonado e deslizou uma mão por sua cintura, apertando um pouco enquanto posicionava a outra do outro lado para manter seu corpo estabilizado.

O mais velho se mantinha num ritmo mais lento e profundo no início, para que não te machucasse. Ambos gemiam num tom necessitado enquanto o som molhado baixo estava presente no cômodo. Os cabelos grisalhos de Walter caíam um pouco pelo rosto enquanto ele olhava fixamente para sua bunda, que ia de encontro à virilha dele.

Seu corpo estava sendo agraciado pelas ondas de prazer que percorriam por todo o seu ser enquanto seu namorado não parava de jeito nenhum, e ia aumentando o ritmo a medida que percebia que você estava ficando mais confortável. Ele dava um tapa na sua bunda vez ou outra, fazendo-a dar gritinhos de surpresa ou gemidos de satisfação, tudo dependia da força da mão dele.

Você empinou um pouco mais a bunda, mantendo suas mãos firmes no colchão enquanto sentiu a mão quente de Walter deslizar por suas costas e ir até sua nuca, agarrando seu cabelo entre os dedos e puxando um pouco e aumentando o ritmo dos quadris. O som de sexo ecoava pelo quarto, junto com seus gemidos.

— Você é tão gostosa, amor... — o mais velho gemeu, com a cabeça nas nuvens. — Tão gostosa... e tão linda... — ele apertou um pouco mais o cabelo com os punhos — E tão minha...

— Walter, e-eu tô quase...

— Você vai gozar do jeito que eu mais gosto — ele disse, saindo de seu interior e se sentando na cama, dando tapinhas nas próprias coxas. — Bem em cima de mim...

Um sorriso malicioso apareceu nos lábios de ambos enquanto você engatinhava pelos lençóis, chegando até o colo dele, sentando-se lentamente e puxando-o para um beijo enquanto ele levava as mãos até sua bunda, ajudando a obterem o encaixe perfeito. Gemeram de pura satisfação contra os lábios um do outro ao sentir cada centímetro dele deslizar enquanto ele mordeu seu lábio inferior levemente.

Suas mãos foram até o pescoço dele, segurando de forma carinhosa enquanto gemiam contra os lábios um do outro e mantinham contato visual constante. Você apoiou seu peso nos joelhos e começou a subir e descer devagar, e aquele maldito contato visual, junto da respiração quente e os gemidos faziam tudo se tornar ainda mais irresistível.

Aqueles olhos... aqueles olhos tão apaixonados.

Você empurrou Walter na cama, fazendo o diretor deitar a cabeça num dos travesseiros confortáveis que estava disponível ali. Ele riu, excitado com a sua atitude e você apoiou suas mãos no colchão, inclinando um pouco a cabeça para trás e deixando seu corpo em maior evidência, para que seu namorado observasse. Ou melhor, apreciasse aquela obra de arte tão única que ele amava tocar e beijar.

— Puta que pariu... agradeço ao universo por poder enxergar agora — ele riu num tom apaixonado e levou uma mão até sua cintura enquanto a outra estava em sua coxa, acariciando tranquilamente. — Ai, caralho, eu vou gozar, hmmm...

— Bom saber que você está exatamente como eu, amor — você riu baixinho enquanto continuava com os movimentos dos quadris, tomando um ritmo um pouco mais rápido, sentindo o pau dele pulsar em seu interior.

Nem se ele quisesse, poderia esconder que está perto do ápice.

— E se eu fizer isso aqui, hm? — a mão que antes estava em sua coxa foi até seu clítoris, estimulando com dois dedos, vendo-a estar a um passo de colapsar.

— P-Por que você s-sempre faz isso comigo? P-Porra... — disse, tentando manter a compostura, mas com o orgasmo tão próximo assim, era muito difícil.

Ele sorriu malicioso vendo que você estava perto de desabar e levou a mão que estava em sua cintura até a sua, entrelaçando os dedos.

— Eu daria toda a minha fortuna só pra poder tocar em você mais uma vez... — ele dizia aquilo na maior sinceridade possível, com todos os sentimentos bem explícitos — Só pra poder ter você assim em cima de mim mais uma única vez, princesa...

Já não bastasse o ato em si, as palavras doces e intensas de Walter foram o estopim para que o orgasmo te atingisse como uma avalanche de emoções e fizesse você ter um belíssimo squirt — do qual ele se orgulhava muito, todas as vezes em que conseguia fazer você chegar lá.

— C-Caralho... — apesar do squirt e da sensibilidade absurda, você continuava dando tudo de si para continuar movendo os quadris.

— Eu vou gozar, princesa — ele gemia num tom necessitado, já anunciando o ápice enquanto apertava suas coxas com firmeza. — Puta que pariu...

Foram as últimas palavras de Walter antes dele jogar a cabeça para trás no travesseiro, fechando os olhos e se entregando aquela satisfação de uma vez só. Um gemido de pura luxúria saiu dos lábios do mais velho enquanto o pomo de Adão dele subia e descia. Sentiu os jatos do conteúdo quente em seu interior e a forma como o pau dele pulsava.

Sorriram um para o outro, ofegantes e um pouco suados depois de atos tão intensos. Walter segurou sua mão e te puxou para o peito dele, fazendo-a deitar sua cabeça enquanto riam de uma felicidade instantânea por fazer algo tão íntimo e prazeroso com quem amava verdadeiramente.

Aquela noite estava longe de acabar, vocês gostavam de repetir orgasmos, e ele por ser um homem muito experiente, foi quem fez você ter orgasmos múltiplos, e já estava chorando de tanta satisfação quando isso aconteceu no sofá da casa dele.

Mas mesmo assim, você disse:

— É... a gente fez uma bagunça aqui... — riu baixinho, se aconchegando no peito dele, enquanto o mais velho abraçava suas costas e acariciava gentilmente.

— Eu sempre faço questão de te limpar. Isso não é um problema, princesa — ele deu um beijo no topo de sua cabeça. — Relaxa, eu tô aqui. Eu sempre vou estar.

— Promete? — perguntou, olhando para ele e vendo o mesmo pegar sua mão, com o anel que ele havia dado.

— Eu prometo — e assim deixou um beijo em sua pele macia.

Walter era o tipo de homem que você podia ficar tranquila em relação a ser frágil. Não porque você tinha que ser, mas porque sentia que nunca teria com o que se preocupar caso fosse ou estivesse num determinado momento. Era um homem que você podia sentar no colo e se permitir ser fraca vez ou outra.

Um que nunca iria te decepcionar.

[...]

AI GENTE, ELE PASSA UMA VIBE TÃO FORTE DE WITH HIS ULTRAVIOLENCEEEEEE ✨✨✨✨💋💋💋💋😩😩😩😩😩

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