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🔮 ꧑ᥲd᥉ ꧑ιkkᥱᥣ᥉ᥱᥒ.

✮ 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
✮ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
✮ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ ꧑ᥲ᥉ᥴᥙᥣιᥒᥲ, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥉ᥱ꧑ ᥴᥲ꧑ι᥉ιᥒhᥲ, ᥉ᥱ᥊᥆ brᥙt᥆, ᥴrᥱᥲ꧑ριᥱ, ᥆᥎ᥱr᥉tι꧑ᥙᥣᥲtι᥆ᥒ, ᥉qᥙιrt, ᥱ᥊ιbιᥴι᥆ᥒι᥉꧑᥆, ᥲgᥱ gᥲρ (꧑ᥲd᥉: 56; ᥣᥱιt᥆rᥲ: 22).
✮ 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗺 𝗺𝗼𝗱𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗴𝗮𝗹𝗲𝗿𝗮, 𝗲𝘂 𝗳𝗶𝗾𝘂𝗲𝗶 𝗺𝗮𝗹𝘂𝗰𝗮 𝗲 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗶 𝗶𝘀𝘀𝗼.

𓏲ּ 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐂𝐎𝐄𝐋𝐇𝐈𝐍𝐇𝐀

𝐄𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋 𝐃𝐄 𝐒𝐄𝐌𝐀𝐍𝐀 na casa de praia do dinamarquês, Mads Mikkelsen. Lá estava você, junto à ele mais uma vez naquele mês, por quê não?

Havia começado a se envolver mais profundamente com ele há pouco tempo, e estava amando o rumo que aquela jornada estava tomando. Cada vez mais intensa, cada vez mais cativante e cheia de mistérios ou desejos inexplorados que estavam prestes a se tornar algo do passado. Aquele dinamarquês era um ser humano tão esplêndido, tão único, que lhe faltavam palavras para descrevê-lo.

Mikkelsen era perfeitamente indescritível.

Ele era mesmo mais experiente em diversos aspectos, mas nunca te fez sentir inválida ou menos importante, nem nunca te fez passar por alguma situação verdadeiramente vergonhosa, ele valorizava muito sua integridade. Por isso, sempre tomava cuidado com você, fosse a partir de coisas mínimas até algo maior.

Iriam assumir namoro publicamente na semana que vem, na noite do Oscar. E, obviamente, que você estava uma pilha de nervos, porque era uma simples universitária namorando um dilf hollywoodiano. Mas seu querido namorado estava ali o tempo todo para poder te tranquilizar e te afirmar a qualquer instante que estava tudo bem.

O dinamarquês tentava te distrair de toda forma possível, só queria ver aquele sorriso que ele amava tanto, radiante em sua face novamente.

— Você tem tantos baralhos, mas nunca te vi jogando... — você comentou, sentada no chão, próxima à um armário de vidro, vendo os pacotes com variadas cartas.

— Bom, meu amor, eu não sou muito de jogar... — o mais velho comentou, deixando o celular de lado. — Mas, se você quiser, nós podemos jogar agora. Quer?

— Acho que não tenho como negar — você sorriu, entusiasmada.

— Ótimo, pode escolher o baralho — ele sorriu de volta, notando sua felicidade.

Mads sempre foi um cara muito estético, do tipo que gosta de manter coleções, mesmo que ele nem sempre use os itens. Na verdade, só estava realmente aceitando essa jogatina para poder te animar e espantar aqueles pensamentos intrusivos de sua cabeça.

— Posso?

— Pode, princesa. Pode.

Você analisou bem todos os pacotes, todos estavam organizados de um jeito que parecia ser por tabela de cores. No fim, decidiu pegar o que achou mais harmônico aos olhos.

— Esse! — exclamou, se levantando do chão.

Foi até a mesinha de centro e se sentou no carpete novamente, ficando de frente para ele, enquanto o mesmo também estava sentado no chão, mas apoiado levemente no sofá para gerar maior conforto. Você entregou o pacote com as cartas e permitiu que ele as deixasse embaralhadas.

— Então... já que vamos jogar... tem que valer alguma coisa, né? — questionou, por pura curiosidade.

— Meus carinhos não são o suficiente para você? — ele brincou, deslizando as cartas entre os dedos. — Mas que garotinha insaciável.

— S-São... mas, q-quer dizer... — suas palavras estavam te deixando na mão agora, assim como sua capacidade cognitiva.

— Está tudo bem, benzinho, eu entendi o que você quis dizer — ele começou a distribuir as cartas. — O que você vai querer?

— Não sei, eu sugeri, mas parece que não pensei muito antes de falar — você riu de sua própria presunção. — Vou pensar até o final. E você?

— Compartilho do mesmo pensamento — o dinamarquês sorriu mais uma vez, antes de ver o baralho.

Entre cartas e jogadas inesperadas; até um pouco arriscadas, o jogo se desenrolou. Decidiram apostar no âmbito de "melhor de três", e assim foram.

Claro que você não era exatamente uma profissional quando se tratava de baralho, mas certamente estava dando o seu melhor para conseguir jogar bem e ganhar — perder não era muito bem o seu forte, mesmo que a situação não estivesse favorável para você. Mads permanecia focado nas próprias cartas, e às vezes te olhava como se tentasse desvendar qual seria seu próximo movimento, mas era só uma sensação.

A primeira rodada foi sua, a segunda foi dele.

Agora era tudo ou nada, o vencedor iria ganhar o prazer de pedir algo irrecusável ao perdedor. Por breves instantes, você achou que teria a chance de vitória certeira, mostrando suas cartas e revelando o que havia na mão, uma belíssima mão, jogada executada com maestria.

— Muito bem, princesa, você foi magnífica... — Mikkelsen suspirou, com um sorriso malicioso na face. — Mas não foi dessa vez.

E, assim, o dinamarquês revela seu quatro de ases. Facilmente a mão mais forte dele durante todo o jogo.

Estava incrédula, praticamente sentia os ventos da vitória brincarem com seus cabelos enquanto olhava suas cartas há minutos atrás. Aquilo realmente foi surpreendente, marcante o bastante para te deixar de boca aberta e com os olhos arregalados.

— Como? — a única palavra capaz de sair de seus lábios foi aquela.

— Uns aninhos de prática. Logo mais, você chega lá.

— Bom... agora você me diz. O que vai querer?

Mads sorriu contente, parece que ela já sabia muito bem o que queria, parecia já ter isso em mente. Na verdade, era como se fosse algo que já tinha planejado, mas estava no aguardo de um pretexto; por sorte tinha esse.

— Vamos fazer o seguinte: você vai ao seu quarto, e na segunda gaveta está uma caixa preta. Você vai pegar o que estiver lá dentro e vestir, depois vai ao meu quarto que eu estarei te esperando — o mais velho explicou, se levantando do chão e te oferecendo a mão para que pudesse se levantar também.

— Só isso? — questionou, para ter certeza.

— "Só"? — ele brincou. — Você ainda não viu nada — em seguida, segurou seu queixo suavemente. — E, não demore, benzinho.

Dito isso, Mikkelsen foi até o próprio quarto. Seus pés seguiram o caminho até seu quarto, e seu estômago se revirava em excitação ao imaginar o que teria na tal gaveta, o que teria que vestir. Hipóteses frenéticas começaram a surgir em sua cabeça, pois a todo instante se questionava o que poderia ser?

Talvez uma fantasia? Essa era a mais capaz de todas as hipóteses que sua mente bagunçada tinha conseguido organizar.

Ao abrir a segunda gaveta, encontrou a tal caixa preta e a abriu. Viu que se tratava de uma lingerie branca, completamente delicada e fina, com detalhes únicos que passavam um ar de refinaria sem igual — é, Mads realmente tinha bom gosto para lhe dar presentes, até hoje não tinha dado algo que você não amasse. As peças íntimas realmente eram transparentes, vesti-las seria como continuar nua, porque poderia facilmente ver sua buceta pela calcinha e seus mamilos pelo sutiã.

Não pôde deixar de notar, que junto ao conjunto, havia um par de meias brancas que deveriam até um pouco acima de seus joelhos, e um arquinho com orelhas de coelho. Lembrou-se da última vez que esteve naquela casa de praia no mês passado, e no que o mais velho disse:

"— Foi minha armadilha para te fazer sair da toca, coelhinha".

Então era isso? Ele realmente queria que você fosse uma coelhinha?

Pelo visto, era sim. Não via problema nenhum nisso, se era o que o seu querido namorado dinamarquês queria, assim seria cumprida sua vontade, a começar pelo fato de que jogaram um jogo limpo, e ele ganhou por sua experiência e jogatina excepcional.

Imediatamente calou seus pensamentos e vestiu a lingerie, em seguida as meias e por último o arquinho. Se olhou no espelho antes, para ter certeza de que estava do jeitinho que ele queria — e provavelmente estaria sim. Respirou fundo uma última vez e seguiu pelo corredor até o quarto dele, adentrando e se deslumbrando com a beleza daquele cômodo.

As janelas estão ligeiramente entreabertas, permitindo que a brisa marinha suave entre e preencha o ambiente com o aroma salgado do oceano. A cortina fina balança suavemente com o vento, criando uma dança de sombras nas paredes brancas. A cama king-size, coberta com lençóis brancos frescos e macios, é o ponto focal do quarto. Almofadas de tons suaves, azuis e brancas, estão dispostas de maneira convidativa e a cabeceira da cama tem uma aparência rústica, feita de madeira à deriva, adicionando um toque natural ao espaço.

Ao lado da cama, uma pequena mesa de cabeceira abriga uma luminária de cerâmica azul, lançando uma luz suave e agradável no ambiente. Um livro está aberto sobre a mesa, aguardando para ser lido, mas parece que alguém o deixou de lado por um momento para apreciar a vista.

Uma grande porta de vidro deslizante dá acesso a uma varanda privativa, que se estende até a praia. A lua brilha no céu noturno, iluminando o oceano com seu brilho prateado. O som suave das ondas quebrando na praia cria uma trilha sonora relaxante para a noite.

Naquele cenário tão único, o dinamarquês se encontrava sentado numa poltrona ao lado da porta, tomando um gole de seu uísque com dois cubos de gelo, e totalmente relaxado, aguardando sua chegada. Você estava um pouco tímida em chegar daquela forma, apesar de que ele já havia te visto nua — obviamente, porque já haviam fodido.

— Ah, meu amor... — ele te olhou atentamente, deslizando uma mão pela parte de trás de suas coxas e subindo um pouco até sua bunda, apertando levemente. — Você tem noção do quão linda está?

Você mantinha suas mãos juntas, um pouco à frente de seu abdômen, "brincando" com os dedos, enquanto ele mordia levemente o lábio inferior. Você negou com a cabeça, por que infernos Mads era tão excitante mas tão intimidante?

— Minha coelhinha está extremamente gostosa... — o tom de sua fala carregava a luxúria em cada sílaba dita. — Eu estou morrendo de vontade de rasgar essa lingerie e te foder até você implorar pra parar porque não aguenta mais.

— E, por que não faz?

Uma risada maliciosa ecoou pelo cômodo.

— É muito tentador realmente... porém eu tenho outros planos para te manter entretida hoje à noite.

Isso fez você engolir em seco.

— Você realmente está tão linda que eu poderia ficar te admirando o dia todo — ele comentou, deslizando os dedos por sua cintura, puxando levemente o tecido, fazendo-a estalar ao entrar em contato com sua pele repentinamente.

— Hm... — ofegou timidamente.

Mads se levantou da poltrona, ficando de pé à sua frente e levando uma mão até seu queixo, erguendo levemente para que você pudesse olhar naqueles olhos de tonalidade âmbar. O dinamarquês deslizou o polegar por seu lábio inferior, sentindo o calor enquanto mantinha os olhos fixos em sua boca, analisando a forma que seus lábios eram macios e convidativos.

Ele te deixava completamente fraca, e se não tivesse o mínimo de autocontrole agora, suas pernas estariam tão molengas quanto cubos de gelatina. Uma coisa que não podia disfarçar era a maneira que sua excitação crescente se fazia cada vez mais presente; sua calcinha já estava molhada, o calor entre suas pernas era evidente.

— Minha... — Mikkelsen praticamente sussurrou, mantendo os lábios bem próximos aos seus, antes de finalmente deslizar a língua para dentro de sua boca e te trazer para perto, num beijo que era lento, mas tirava seu ar como um selvagem tiraria.

Você gemeu contra os lábios dele por impulso, sentindo seu coração palpitar dentro do peito, enquanto podia levar suas mãos até o peito dele, sentindo o material confortável da camisa de botões preta que o mais velho trajava. As mãos grandes e quentes dele viajaram por seu corpo, uma foi até sua nuca, puxando levemente seu cabelo, enquanto a outra deslizou para sua bunda, apertando com vigor.

— Agora... — ele afastou os lábios dos seus, ainda permanecendo próximo o bastante ao ponto de te deixar sentindo o calor. Se encontrava ofegante, com seu olhar perdido no dele. — Minha coelhinha vai deitar naquela cama e abrir bem as pernas... — ele se inclinou para sussurrar em seu ouvido — E vai se tocar para mim até gozar...

No final, ele mordeu levemente o lóbulo de sua orelha, fazendo um arrepio percorrer seu corpo.

Sem mais delongas, Mads se afastou de você e foi até a poltrona novamente. Serviu mais um pouco de uísque e pegou uma carteira de cigarros junto de um isqueiro, imediatamente acendendo e tragando lentamente. Decidiu obedecer, até porque gozar agora seria um grande alívio, porque o calor que aquele homem havia causado no meio de suas pernas estava insuportável.

Deitou-se na cama e abriu suas pernas, de um jeito que proporcionasse uma excelente vista à Mikkelsen. Primeiramente deslizou as mãos por seu corpo, mantendo os olhos fechados e imaginando que aquele era o toque dele, aquele maldito toque inebriante e viciante que te deixava marcada por dias. Decidiu passar a mão em sua intimidade por cima da peça íntima, sentindo como o tecido fino já estava encharcado por sua excitação.

— Tira essa lingerie para mim, coelhinha — o dinamarquês ordenou no tom mais suave que pôde, com aqueles olhos atentos, observando cada movimento seu, enquanto tragava o cigarro.

Suas mãos foram primeiramente para o fecho simples que havia nas costas, tirando lentamente e colocando em um lado da cama, depois suas mãos navegaram até sua cintura, passando pelas laterais da peça íntima e deslizando por suas pernas para que ele pudesse apreciar cada segundo daquele espetáculo. Estava completamente nua agora, somente com as meias e com o arquinho de coelhinha na cabeça.

— Perfeita... — ele elogiou, antes de dar um gole do uísque.

Você apertou os próprios seios, fechando os olhos e se entregando ao prazer enquanto arfava baixinho, até seguir por sua barriga até chegar em seu baixo ventre, e por fim sua intimidade. Seus dedos deslizaram numa facilidade infinita ao alcançar aquele ponto específico, estava sujando seus dígitos com a própria excitação, sentindo aquele frio na barriga que indicava o crescente tesão em seu íntimo.

Sim, estava pulsando de desejo por Mads, ele sempre conseguia te deixar maluca ao ponto de duvidar da própria sanidade.

Primeiramente, brincou com seu clitóris, fazendo movimentos circulares sutis antes de finalmente deslizar para sua entrada e se penetrar com dois dedos. Um gemido sofrêgo deixou seus lábios ao sentir isso, apesar de que não fosse a mão da pessoa que você tanto clamava agora, já era alguma coisa. Usava os dedos para proporcionarem seu próprio prazer do jeito que conseguia, seus pensamentos estavam nublados demais para você focar em qualquer coisa que não fosse no toque de seu namorado agora.

Pensava na forma como ele sempre era gentil, mas nunca faltava a brutalidade necessária. O jeito como ele te devorava numa vontade descomunal, ou a maneira que ele prendia seu cabelo num rabo de cavalo mal feito e apertava quando bem entendia, te fazendo engasgar no pau dele.

Tudo sobre ele era inesquecível, tudo era intenso. A foda no dia do piano então, tinha sido simplesmente a melhor de todas. Mas, quem sabe hoje isso não estava prestes a mudar?

— Mads... p-por favor... hm... — gemia e chamava por ele, queria o carregar nessa loucura junto à si.

Sentia o olhar feroz dele sobre seu corpo, a maneira como ele estava te olhando agora era repleta de desejo; a ereção crescente por baixo daquelas calças não o deixariam mentir, nem que tentasse muito. Ele estava amando cada segundo desse espetáculo que era ver a coelhinha dele se estimulando.

Seu ápice estava próximo, já havia perdido a noção de quanto tempo havia gastado ali, oferecendo aquela vista privilegiada ao seu namorado. Entretanto, certamente tinham sido uns bons minutos, somente se masturbando para ele. O nó em seu baixo ventre estava começando a ficar cada vez mais instável, perto de arrebentar.

Assim, arrebentou-se, enquanto você gemia tão manhosa — que mais parecia uma gatinha do que uma coelhinha —, pôde sentir se desmanchando em seus dedos enquanto aproveitava aquele primeiro ponto alto da noite.

— A forma como suas pernas tremem quando você goza é adorável, meu amor — ele disse, num tom inebriado pela luxúria, se levantando da poltrona e caminhando até a cama.

Você ainda estava um pouco ofegante, olhando ele se aproximar com o copo na mão. No copo ainda havia o equivalente à dois goles do conteúdo alcoólico, mas as pedras de gelo já haviam derretido.

Sem nenhum aviso prévio, ele derramou um pouco em seus seios. Você sentiu o líquido gelado escorrer por sua pele, antes de Mikkelsen se inclinar e provar, sentindo a textura de sua pele quente misturada ao incrível e inigualável uísque. Um gemido de surpresa deixou seus lábios ao sentir aquilo, era muito melhor do que você jamais poderia imaginar.

A boca quente do mais velho deslizava por sua pele, sugando levemente, enquanto a língua habilidosa circulava por seus mamilos antes de puxar levemente entre os lábios, te fazendo apertar os cabelos dele por puro impulso — e isso o excitava bastante.

— O uísque fica ainda mais saboroso quando é provado diretamente nos seus seios, coelhinha... — um sorriso malicioso estava na face dele enquanto aquele olhar predatório estava entrelaçado ao seu.

Os beijos ardentes de Mikkelsen continuaram descendo por sua barriga até chegar em seu ventre e finalmente o meio de suas pernas. Ele nunca foi o tipo de homem que ia direto ao ponto quando se tratava de sexo; em outros aspectos ele certamente era sem rodeios mas quando se tratava daquele prazer tão intenso, podia aproveitar cada segundo, fazendo valer a pena o tempo que se passava.

Primeiro, ele começou a beijar suas coxas, o interior, depositando algumas "carícias agressivas" como mordidas e chupões que poderiam ficar doloridos, mas tudo valia a pena quando se tratava daquele homem incrível. A língua dele percorreu o caminho por sua pele até seu sexo, que estava quente, sensível e pingando com seu desejo liberado há poucos minutos.

— Eu vou te fazer gozar de novo... mas... — o grande "porém" nessa questão te deixava um pouco apreensiva, apesar de já imaginar não ser nada exorbitante. — Você não pode encostar em mim, acha que consegue controlar? Minha coelhinha acha que consegue?

Mads levou uma mão até seu rosto, apertando levemente suas bochechas.

Você assentiu, sentindo-o te devorar com o olhar, e estava prestes a devorar do jeito certo também. No momento em que você assentiu, o ouviu murmurar algo como "boa garota" e finalmente se dirigir até sua intimidade molhada e sensível, depositando alguns beijinhos por cima, beijinhos suaves que te deixaram meio confusa no início, mas o mais velho te pegou totalmente desprevenida quando simplesmente deslizou a língua para dentro de você, deixando aquele músculo te invadir de uma forma que você quis muito apertar aqueles cabelos grisalhos, mas tinha que se contentar com os lençóis.

Mads era habilidoso, ele nunca brincava em serviço.

Os lábios dele se moviam de um jeito sedento, como se ele quisesse te provar mais e mais a cada segundo, assim como a língua dele se movia para cima e para baixo freneticamente dentro de você, te explorando de todo jeito possível. Querendo sentir seu gosto invadir o paladar dele; você era tão viciante que faltavam palavras para descrever.

Gemia descontroladamente sentindo como ele fazia aquilo com tanta perfeição. De fato, aquele cara era capaz de te deixar sem ar e nem mesmo parecia se esforçar para isso, era como se Mikkelsen conhecesse seu corpo como a palma da mão, onde deveria tocar para te fazer gritar, o que falar para te fazer arrepiar.

As mãos dele apertavam suas coxas, te mantendo no lugar enquanto ele podia se perder entre suas pernas, experimentando ainda mais de você. Quando de repente, uma das mãos dele largou sua coxa e foi até seu sexo, te proporcionando o dobro de prazer.

— Porra... — você arfou, fechando os olhos com força enquanto dois dedos dele te invadiram e ele focou apenas em chupar seu ponto sensível.

Os dedos dele faziam movimentos de vai e vem, indo para frente e para trás num ritmo favorável. O calor tomava conta do ambiente, junto à seus gemidos, misturados com o som dos dedos dele em sua intimidade molhada e a sucção. Suas pernas estavam se mexendo de um lado para o outro, aquilo era deliciosamente doloroso, a sensibilidade gritava.

— Goza pra mim! — ele pedia de um jeito que mais parecia uma exigência. — Vamos, goza pra mim!

A ereção que estava por baixo das calças dele estava até mesmo queimando, o pau dele latejava dentro da cueca por causa dos seus gemidos manhosos e pela forma como você estava tão entregue àquele desejo. Quando estava quase obtendo o segundo orgasmo da noite, seu cérebro já pensava coisas desconexas e seu corpo parecia não se importar tanto, então acabou levando suas mãos até os cabelos do mais velho, apertando do jeito que ele gostava.

Ele não pôde negar que ficou excitado e até mesmo sorriu contra seu sexo, mas ele havia te dado uma regra. Regra essa que você havia acabado de quebrar.

Enquanto ainda estava ofegante pelo ápice recém-atingido, respirando fundo para conseguir se controlar. O mais velho se deliciava com seu desejo ainda mais abundante agora, e em seguida limpava o canto dos lábios com o polegar enquanto os lambia.

Mikkelsen ficou de pé e desabotoou a camisa, deixando o peito branco como leite exposto, com alguns pelos corporais evidentes, mas aquilo jamais o deixaria menos atraente.

— Bom, coelhinha... você quebrou nosso acordo... estou decepcionado... — ele te fitava atentamente, permanecendo com a voz naquele tom erótico. — Agora você terá que sofrer uma punição, não acha?

— S-Sim... — afirmou, timidamente.

— De quatro, e eu quero seu rosto no colchão — ele mandou, desafivelando o cinto num movimento rápido.

Você não perdeu tempo e o obedeceu, reunindo as últimas forças que tinha para poder apoiar o peso do corpo nos joelhos e aproximar o rosto do colchão. Mads deu passos lentos pelo chão, contornando a cama até parar ao seu lado, e com o cinto na mão, enlaçar seus pulsos e amarrar na cabeceira. Sentiu ele apertar um pouco, não queria te deixar marcada naquela região, mas foi o suficiente para te deixar parada.

Sua bunda estava empinada para o mais velho que se deliciava com aquela visão perfeita, além de ter acesso à sua intimidade que estava quase pingando.

O mais velho caminhou novamente e pôde ouvi-lo abaixar o zíper e a peça de roupa. Agora deveria estar completamente pelado e com a ereção à mostra. Conseguia imaginar perfeitamente como estava sendo aquela vista; pois já havia o visto assim algumas vezes.

O membro grande e grosso, ereto, com a glande rosada melada de pré-gozo e pulsando, com as veias aparentes ainda mais proeminentes. Surtava somente em lembrar de como era, e como ele estava prestes a te pegar por trás agora. Sentiu o peso ser disposto na cama, bem atrás de você, sentindo o peso dos joelhos.

— Permaneça com essa bunda bem empinada para mim, coelhinha... — ele praticamente sussurrou, segurando em sua carne quente e apertando antes de deferir um tapa do lado direito. — Que gostosa...

Você choramingou alguma coisa da qual não foi muito capaz de associar no momento enquanto o mais velho agarrava o próprio membro para ter um apoio, para assim, enfim te penetrar. A cabeça dele foi inclinada levemente para trás enquanto permanecia com uma expressão visível de prazer na face, os olhos fechados e um gemido altamente erótico saindo daqueles lábios entreabertos tão sensuais.

— Essa buceta é um dos meus vícios, sabia? — ele comentou, movendo os quadris lentamente para trás, antes de movimentar para frente de novo.

Você murmurou algo como "não", mas sem exatamente verbalizar.

— Você é um dos meus vícios, coelhinha... — cada palavra que saía dos lábios dele era carregada de erotismo, te levando para essa atmosfera tão quente.

Uma mão dele estava em sua cintura, enquanto a outra viajava por suas costas, fazendo um carinho sutil enquanto começava a mover os quadris num ritmo bruto. Suas pernas já estavam um pouco trêmulas, mas você tentava a todo custo permanecer de pé. Vez ou outra, suas mãos apertavam um pouco o cinto de couro que prendia seus pulsos à cabeceira.

— É incrível ter você assim, tão vulnerável à mim... — ele dizia enquanto te estocava rapidamente, fazendo o som dos quadris dele ecoar quando colidiam com sua bunda. — Minha coelhinha sob o meu comando...

Seu corpo dava alguns solavancos para frente, seu ventre formigava pela sensibilidade. Já havia gozado duas vezes naquela noite, de um jeito tão intenso que te deixou um pouco fraca, e mesmo assim ele não se continha de jeito nenhum, queria te deixar ainda mais sensível, ainda mais entregue e sem nem mesmo conseguir falar porque estava ocupada demais gritando para ele.

A cama rangia levemente por conta de seus corpos.

O pau de Mads te preenchia completamente, e você sentia cada centímetro te invadindo do jeito que seu corpo clamava por mais a cada instante que se passava. Aquele homem um dia iria te fazer chegar no céu, somente com tamanhas sensações celestiais que ele já havia te proporcionado na vida — e ainda tinha muitas mais para experimentar.

Enquanto uma mão permanecia em sua cintura para ter um apoio, a outra foi até sua nuca, agarrando seus cabelos e puxando um pouco. Suas costas continuavam arqueadas, e sua bunda continuava bem empinada para o mais velho, que te fodia de um jeito animalesco, fazendo seu corpo colapsar. Devido aos movimentos e ao puxão de cabelo, o arquinho acabou caindo de sua cabeça; mas continuava sendo a coelhinha dele de qualquer jeito, não era um mero acessório que iria definir isso.

— Isso, meu amor, não se segure... — o tom de voz dele era inconfundível e totalmente seduzente. — Pode gritar bastante!

Você gritava e revirava seus olhos, sentindo ele puxar seus cabelos e atingir aquele ponto sensível dentro de você com uma facilidade sem igual, atingindo brutalmente várias e vezes num ritmo completamente enlouquecedor.

— E-Eu estou gozando! Por favor, por favor! — reuniu o pouquíssimo fôlego que te restava para poder clamar pelo alívio pela terceira vez.

O dinamarquês não poupava esforços para te satisfazer, e continuava naquele ritmo, atingindo aquele ponto específico uma vez após a outra, observando os resultados daquela foda em seu corpo. O nó em seu ventre estava prestes a se romper, você revirava os olhos e gemia descontroladamente, implorando por mais.

— Goza no meu pau, hm? Eu sei que você quer, está desesperada por isso!

E em pouquíssimo tempo, um gemido silencioso deixou seus lábios quando se sentiu desmanchar no pau do mais velho, o melando com seu desejo e sentindo as pulsações que percorreram seu corpo, que agora estavam concentradas em sua intimidade. Seus pés se debateram um pouco na cama e ele só diminuiu o ritmo quando sentiu que você tinha acabado de gozar.

Estava tentando controlar a respiração novamente e sentiu ele sair de dentro de você — e ainda não tinha gozado.

— Muito bem, foi lindo, amor — ele disse, te livrando do cinto que prendia seus pulsos à cabeceira.

Você estava deitada de bruços, tentando respirar devidamente enquanto se apoiava nos próprios cotovelos. Mikkelsen te puxou pelos tornozelos e te virou quando você chegou na beira da cama. Sem nem mesmo te dar tempo de raciocinar, ele estava de pé, próximo à cama, e se deitou levemente, apoiando as palmas das mãos no colchão, e você automaticamente passou os braços ao redor do pescoço dele.

— Segure firme, coelhinha... — ele beijou seus lábios vorazmente. — Eu só vou parar quando gozar.

Você engoliu em seco mas assentiu, sentindo-o te penetrar novamente, centímetro por centímetro te preenchendo completamente. Seus olhos se fecharam com força e um gemido deixou seus lábios, estava sensível como nunca e não sabia se iria conseguir permanecer daquele jeito.

Mikkelsen voltou a mover os quadris, devagar no início por conta da sua sensibilidade que já estava em um nível interstelar. Ele se movia para frente e para trás com maestria, os quadris dele indo de encontro aos seus te deixavam maluca como sempre, junto com aqueles gemidos únicos.

Estava abraçando aquelas costas largas enquanto mantinha sua cabeça próxima ao ombro dele. E, por sorte, na frente da cama tinha um enorme espelho que lhe permitia observar muito bem todo aquele espetáculo, prestando atenção nos músculos das costas dele, e suas pernas entrelaçadas ao redor da cintura dele, tentando se manter firme porque estava tão mole quanto uma geleia — resultado de três orgasmos seguidos.

— Hm... coelhinha, eu vou gozar nessa buceta... vou te deixar bem preenchida... — ele beijou seu ombro. — Quero ver minha porra escorrendo pela sua buceta...

Ele continuava movendo os quadris naquele ritmo enlouquecedor e completamente inebriante. Você estava terrivelmente sensível, gritando feito louca, arranhando levemente as costas dele, deixando aquela pele branca como açúcar de confeiteiro, marcada, com as linhas vermelhas visíveis. O nó imaginário que se formava em seu ventre quando estava quase gozando, estava ainda mais em evidência.

Não podia acreditar que um quarto orgasmo estaria ainda mais próximo do que nunca.

Se agarrava ao corpo dele como podia, apertando suas pernas ao redor daqueles quadris, observando aquela cena no espelho que refletia aquela cena altamente pornográfica.

— Eu tô gozando! Eu tô gozando- hm, porra! — ele gemia de um jeito tão sensual, você tinha a plena certeza que nenhum homem gemia de um jeito tão sujo quanto ele.

— A-Amor, caralho! — foi a única coisa que você conseguiu falar, sentindo seus olhos se encherem de lágrimas por conta da sensibilidade extrema.

Sentiu a porra quente de Mikkelsen te preencher enquanto ele apertava sua cintura com vontade, não parando de te penetrar até finalmente acabar. E, você teve um adorável squirt, ele sorriu ao sentir você molhando o abdômen dele, e não parou de mover os quadris até você terminar de atingir aquele ponto de prazer tão único.

Olhando-se no espelho, sua visão estava um pouco nublada, mas prestou atenção em como suas pernas o apertaram e tremeram ao mesmo tempo que você lutava para se manter agarrada à ele. Estavam ofegantes e suados agora.

Aquela foi a foda da sua vida.

Mikkelsen te deitou na cama suavemente, deitando-se sobre seu peito e respirando pesadamente, assim como você. Estavam sorrindo enquanto tentavam processar todas as sensações arrebatadoras que experimentaram naquela noite e em todas as palavras profanas que pronunciaram no tom mais luxurioso possível.

— Você me parece bem fraca agora... — ele provocou, deixando um beijo em seu peito, pegando uma mão e entrelaçando na sua, próxima à sua cabeça.

— Você me destruiu — você riu de volta.

— E o que você achou?

— Foi perfeito! Obrigada! — você sorriu para ele, fazendo-o sorrir imediatamente.

— Eu sabia que iria gostar — o dinamarquês depositou um selinho demorado em seus lábios, enquanto deslizava o dorso da mão por sua bochecha suavemente e olhava em seus olhos. — Eu te amo, coelhinha.

Era a primeira vez que ele dizia aquilo, e foi tão natural que te deixou extremamente contente, com o coração palpitando.

— Eu também te amo, amor.

[...]

O povo animou né, então eu trouxe a S/N de coelhinha pro Mads 😳

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