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🔮 ꧑ιᥴhᥲᥱᥣ fᥲ᥉᥉bᥱᥒdᥱr.

✮ 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
✮ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
✮ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥙ᥉᥆ dᥱ dr᥆gᥲ᥉ ᥣίᥴιtᥲ᥉, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ᥉ᥱ꧑ι-ρᥙbᥣιᥴ ᥉ᥱ᥊, ᥲgᥱ gᥲρ (꧑ιᥴhᥲᥱᥣ: 44; ᥣᥱιt᥆rᥲ: 25).
✮ 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺 𝗲́ 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗼𝘀𝗼, 𝗻𝗮 𝗺𝗼𝗿𝗮𝗹, 𝘃𝗮𝗶 𝘁𝗼𝗺𝗮𝗿 𝗻𝗼 𝗰𝘂 𝘁𝗿𝗮𝗻𝗾𝘂𝗶𝗹𝗼.

𝐏𝐄𝐋𝐎𝐒 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒, 𝐍𝐀̃𝐎 𝐀𝐂𝐑𝐄𝐃𝐈𝐓𝐎

𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐄 𝐔𝐌𝐀 𝐒𝐄𝐌𝐀𝐍𝐀 de trabalho, só desejava poder se jogar nos braços de seu amado: Michael. Porém, acabou sendo chamada por seu chefe no escritório, e desejou no fundo de seu coração que não fosse nenhuma má notícia, para que encerrasse o expediente com um sorriso no rosto.

Em uma sexta-feira de luz difusa, quando o sol se despede do céu em um lento mergulho no oceano, você caminha pelos corredores de Santa Monica Studios, seu coração ecoando os passos silenciosos que a levam em direção ao escritório de seu superior. O ar parece eletrificado, como se o peso das decisões pairasse ao redor, e sente o suspiro das incertezas entrelaçando-se com seu caminhar.

O ambiente é banhado por uma penumbra que insinua segredos guardados nas sombras, refletindo em suas próprias inseguranças. Você passa pelos quadros de títulos memoráveis que adornam as paredes, cada imagem é um testemunho das jornadas compartilhadas com a equipe, mas naquele instante, tudo parece enigmático, em suspenso.

O escritório do chefe, um santuário de decisões que aguarda sua entrada. Hesitou por um breve momento antes de girar a maçaneta e cruzar o limiar, onde as palavras que virão ditarão o destino de sua jornada. Naquele instante, os minutos se alongam como sombras na parede, e você enfrenta o dilema da expectativa, um abismo de possibilidades.

Senhorita Johnson... sente-se, por favor — o homem de postura implacável disse, atrás da mesa de carvalho polido.


— Licença — você disse, se sentando na cadeira, à frente dele.

O chefe é um homem de poucas palavras no dia a dia, muito temido pelos empregados.

— Analisei seu trabalho esses dias... — ele levou a mão até uma pilha de papéis, pegando uma pasta, vendo algumas coisas. — Você só está com a gente há 3 anos... e já tem grandes feitos aqui... o maior foi o mais recente, é impressionante.

— Como assim? — questionou, um pouco apreensiva.

— Bom, pelo que eu estou vendo, teve grande destaque no God Of War: Ragnårokele fez uma pausa. — Foi quem encabeçou a arte do jogo, escolheu os músicos que iriam criar a sonoplastia... e escreveu 30% do roteiro... — ele te olhou atentamente. — Garotinha, devo dizer, isso realmente é de se admirar!

— Espera... então, não me chamou para dar um puxão de orelha? — questionou, apreensiva, pensando em suas paranóias anteriores.

— O que!? — ele gargalhou. — Claro que não, te chamei para te parabenizar e promover! O jogo foi extremamente premiado e os fãs estão indo à loucura!

— P-Promover? — até chegou a gaguejar.

— Sim, promover! — ele sorriu. — Meus parabéns, senhorita Johnson, você é oficialmente a diretora geral do próximo jogo da franquia!

O homem mais velho — já grisalho — te ofereceu a mão para que você pudesse apertar. E assim o fez, ainda em choque pelo que havia acabado de ouvir. Um sorriso incrédulo estava em sua face, tentando processar exatamente a informação que havia recebido... aquilo significava que iria estar no comando do próximo jogo? Iria escolher que ocuparia os cargos e tudo mais?

— Meu Deus! Muito obrigada!

— Sou eu quem agradeço por ter uma pessoa tão competente assim trabalhando aqui! — ele sorriu. — Você sabe que no próximo jogo o Kratos vai à mitologia celta, não sabe?

— Sei, sei sim!

— Ótimo, sei que posso confiar em você para entregar um jogo excepcional aos fãs! — ele concluiu. — Vamos iniciar a produção ano que vem, tenho certeza que estará pronta até lá.

— Prometo não te decepcionar, chefe! — você se levantou da cadeira, indo até a porta do escritório.

— Eu sei que não! — o homem disse por fim, antes de você finalmente passar pela porta e fechá-la, vibrando de alegria como uma criança após ganhar o brinquedo dos sonhos.

[...]

Além do fato de ser sexta-feira, você estava quase explodindo de felicidade e precisava deliberar aquilo de alguma forma. Nada melhor do que ir à Inferno com seus amigos e seu amado. Aquele pedaço do submundo localizado na quarta avenida de Los Angeles era simplesmente espetacular, parecia mesmo ter vindo de outro mundo!

Agora as luzes néon azuis brilhavam e iluminavam a pista, onde você se encontrava usando um belíssimo vestido branco curto e colado ao corpo, parecendo ser até mesmo um pouco transparente e fazendo seus mamilos ficarem levemente marcados contra o tecido macio. Só que mais macio que aquele tecido, somente as mãos de Michael que deslizavam por suas curvas e te traziam mais para perto enquanto a barba por fazer roçava em seu pescoço.

Vocês dois já estavam um pouco embriagados. O álcool os deixou alegres demais.

— Eu te amo, sabia, princesinha? — ele disse próximo ao seu ouvido, fazendo você sentir aquele hálito refrescante de hortelã misturado com o teor alcoólico notável do conhaque.

Apesar de você jamais aceitar tal apelido vindo de outras pessoas, era impossível não aceitar quando estava vindo dos lábios de Fassbender — que tinha gosto em chamá-la de tal maneira.

— Eu também te amo — você riu antes de dar um gole de seu martini.

O mais velho deslizou as mãos até seus seios, apertando levemente o que a fez arfar.

— Michael! — o repreendeu, rindo.

— Desculpa, desculpa — a risada de canalha irresistível era o charme principal daquele homem. — É que minha namorada é gostosa demais... — sentiu os lábios macios em seu pescoço. — É difícil me conter.

Você mordeu seu lábio inferior ao ouvir essa declaração.

— Não precisa se conter se estivermos num lugar que tenha uma porta, hm? — sugeriu.

Naquele momento, o mais velho sentiu algo em seu interior se acender, algo como o desejo que ele sentia por você e imediatamente te virou e te agarrou, dando um impulso para que enfim, pudesse te segurar no colo enquanto você ria e a música tocava sem parar. Michael te levou até um banheiro individual que havia ali perto e seu interior era iluminado por uma luz neon roxa num misto com rosa, criando um ambiente tão mágico que chegava a ser estranhamente cativante.

Ele te segurou com somente uma mão que estava de apoio em sua bunda, enquanto trancava a porta rapidamente com a que estava livre. O mais velho te levou até a bancada de mármore. Havia um enorme espelho na frente e duas cabines que estavam abertas e desocupadas.

— Amor! — você riu, quando ele se aproximou e agarrou suas coxas com firmeza. — E o martini?

O mais velho nada fez, além de retirar o vestido de seu corpo rapidamente e jogar para um lado na pia, deixando-a somente com sua calcinha.

— Vou fazer bom uso dele — ele pegou o drink de sua mão e derramou o restante do conteúdo em seu peito, fazendo o mesmo escorrer por seus seios e sua barriga, molhando um pouco sua intimidade.

Um gemido de surpresa saiu de seus lábios e seu corpo se arrepiou com a sensação do líquido escorrendo por sua pele quente e macia. Porém, não era uma sensação de medo ou algo parecido, era somente o reflexo do mais puro prazer em ter aquele belo par de olhos azuis te devorando somente com o olhar.

Aquele olhar faminto com aquele sorriso indiscreto eram perfeitos para te fazer surtar.

Fassbender dirigiu a atenção toda à você novamente, agarrando suas coxas com vontade mais uma vez e te trazendo mais para perto, para que ele pudesse finalmente te provar. Fazendo-a se inclinar um pouco para trás e tendo livre-acesso ao seu corpo, permitindo que a língua passeasse por seu peito e fosse diretamente à seus mamilos, abocanhando e sugando de um jeito que te deixava desnorteada. As mãos dele continuavam firmemente em suas coxas e suas mãos estavam naqueles bíceps fortes, cobertos pela camisa social de cetim azul escuro.

E foi questão de tempo para ele se livrar dessa peça de roupa, deixando o peito pálido e definido, totalmente exposto sob a luz neon do banheiro.

Você até poderia dizer alguma coisa, mas estava ocupada demais gemendo ao sentir os dentes dele em sua pele sensível, puxando levemente e deixando marcas suaves da arcada dentária. Uma das mãos dele foi até sua calcinha, colocando o tecido de lado e dando espaço para que o mesmo pudesse sentir seu sexo encharcado, deslizando o dedo médio e anelar por seus lábios.

A música estava abafada e você nem prestava mais atenção porque estava somente se preocupando com os suspiros que saíam dos lábios de seu namorado.

O mais velho te penetrou com os dois dedos, vendo como você já estava completamente necessitada e pronta para tê-lo, antes do mesmo retirar de seu interior e levá-los até sua boca, fazendo-a chupar e sentir seu próprio gosto.

— Tá vendo como já está completamente molhada para mim, princesinha? — ele provocou, levando a outra mão até sua buceta e dando alguns tapinhas, fazendo-a se contorcer com tal estímulo. — Já está até mesmo se contorcendo...

Tentou balbuciar algumas palavras, mas como os dedos dele ainda estavam em sua boca, foi difícil. Até ele finalmente retirá-los e permitir tal ato.

— Por favor, amor... por favor...

A risada de escárnio dele, certamente ecoaria em sua mente por dias.

— Eu amo quando você implora, sabia? — ele agarrou seu pescoço, fazendo com que você sentisse o líquido quente nos dedos. — Como queira...

O mais velho imediatamente desafivelou o cinto e abaixou o zíper da calça, abaixando a roupa junto à peça íntima e exibindo a ereção pulsante e melada de pré-gozo. Você se aproximou um pouco mais da borda da bancada para que fosse mais fácil para os dois, e realmente foi. O membro pulsante dele deslizou por seu interior como se fossem feitos um para o outro — era o encaixe perfeito —, cabendo perfeitamente cada centímetro dentro de você.

Apesar de você não prestar tanta atenção nas músicas que tocavam no momento, acabou reconhecendo uma que havia acabado de começar. E era Bathroom de Montell Fish; certamente a música certa na ocasião ideal.

Permitiu-se levar pela música, apesar de não serem grandes apreciadores de rapidinhas, mas aquilo era mais do que necessário. Cruzou suas pernas ao redor dos quadris de seu namorado enquanto o mesmo segurava com força em suas coxas, apertando sem o mínimo pudor e empurrando os quadris contra os seus, fazendo-a sentir em um completo êxtase.

— Amo seus gemidos, princesinha. Mas, agora... preciso que fique quietinha para mim, hm? — ele era tão sedutor que parecia até mesmo uma mentira. — Acha que consegue ficar quietinha enquanto eu te fodo?

Você mordia o lábio inferior, e estava lacrimejando. Porém fazia o seu melhor para acenar de forma afirmativa com a cabeça.

— Isso... boa garota... — Fassbender retirou uma mão de sua coxa e levou até sua nuca, puxando um pouco seus cabelos e apertando para que deixasse seu pescoço mais exposto e assim pudesse distribuir beijos pelo local.

Não gemer estava sendo uma missão impossível.

Por que tudo ali tinha que ser extremamente excitante e propício? Fossem as luzes neon no cômodo, ou o aroma amadeirado do perfume do mais velho, a música abafada que adentrava seus ouvidos, o som do quadril dele indo de encontro ao seu e os suspiros e grunhidos que ele deixava contra sua pele sensível. Sentia o pau dele esticando seu interior da forma mais deliciosa possível, enquanto ele continuava a te estimular de outras formas, fossem os apertos em sua coxa, os dedos puxando os cabelos de sua nuca ou os beijos ardentes no pescoço.

Seu corpo estava entrando em colapso a cada instante em que Michael movia os quadris contra os seus num ritmo tortuoso que era até mesmo delicioso.

Também estava sendo difícil para seu namorado não gemer, já que além de sentir seu corpo se contraindo contra o dele, tinha a visão plena daquela cena erótica no espelho, observando suas curvas e sua bunda. Ele sentia as palmas de suas mãos nos bíceps e tríceps, apertando para conter os sons indecentes que ameaçavam sair de sua boca naquele momento tão íntimo.

E, sem mais delongas, o mais velho decidiu intensificar ainda mais os movimentos do quadril, te fazendo beirar a loucura enquanto seus olhos estavam revirando. Ele sabia que você estava perto de seu ápice, porque ele também estava e queria te deixar satisfeita — por hora, até chegarem em casa e ele te arruinar com gosto.

— Michael... Michael, n-não para... — você aproveitou que ele soltou sua nuca, e então aproximou mais seus corpos.

— Sem gritar, princesinha, sem gritar... — o tom rouco dele e o sotaque notável invadiam sua mente. — Caralho...

Suas pernas estavam apertando o quadril do mais velho involuntariamente e você sentia que estava se contorcendo, pois a sensação latente em seu baixo ventre estava a cada segundo mais insuportável. Pôde abraçar aquelas costas largas e morder levemente o ombro do homem, tudo para conter os gritos do orgasmo que podiam escapar de sua garganta a qualquer instante.

— Me beije quando sentir que vai gozar — ele ordenou, mas com a voz serena entre suspiros.

E, não demorou muito para que você fizesse o que ele tinha dito, beijando-o de um jeito que sua língua deslizava eroticamente pela dele, causando estalos conectivos enquanto o gemia contra a boca dele, obtendo seu tão ansiado orgasmo. Sentiu-se desmanchar no pau dele e seu corpo perdeu um pouco as forças, o mesmo aconteceu com o mais velho, mas felizmente ele se manteve firme e forte em pé, e te segurou para fornecer um apoio para que você não se machucasse em hipótese alguma.

Estavam agora ofegantes e nus num banheiro neon com música abafada servindo de trilha sonora para uma situação cotidiana — e completamente excitante.

Se olharam e riram, pareciam se entender somente com esse ato tão simples. Ele te ajudou a se vestir novamente, fechando o vestido para você e quando o mais velho levantou as calças, algo caiu do bolso de trás.

— Que isso? Deixou seu celular cair, amor? — questionou à ele.

— Não. Não foi o meu celular — ele riu, afivelando o cinto novamente. E vestindo a blusa, ele não tinha pressa para pegar.

Depois que estar perfeitamente vestido, ele se abaixou e pegou algo que, apesar da luz não ser muito favorável, você pôde reconhecer que era uma caixinha preta aveludada. Quando ele abriu, mostrou uma bela aliança com um diamante notável.

Você nem mesmo soube o que dizer, estava em choque para pensar em alguma resposta plausível.

— Pelos Deuses, Michael, eu não acredito... amor, você tá bêbado — você já estava lacrimejando e rindo feito uma idiota.

— Eu estava bem sóbrio quando comprei o anel — ele riu, se ajoelhando a sua frente, enquanto você ainda estava sentada na bancada fria. — Então... você aceita se casar comigo?

— Claro que aceito! — você começou a chorar de felicidade porque jamais pensou que fosse ser noiva um dia.

E agora, era noiva de Michael Fassbender, o homem mais incrível que já havia conhecido.

[...]

Adivinha quem foi a autora vagabunda que lembrou de atualizar esse livrinho abençoado? 🥰

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