🔮 ᥲᥲr᥆ᥒ tᥲᥡᥣ᥆r-j᥆hᥒ᥉᥆ᥒ.
⤿ 𝗣𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: satorubissexual
⤿ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
⤿ 𝗚𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ brᥙt᥆, ᥲᥒgrᥡ ᥉ᥱ᥊, d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ ꧑ᥲ᥉ᥴᥙᥣιᥒᥲ, d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ fᥱ꧑ιᥒιᥒᥲ, ᥆rᥲᥣ, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥉ᥱ꧑ ᥴᥲ꧑ι᥉ιᥒhᥲ, ᥴrᥱᥲ꧑ριᥱ, ᥲgᥱ gᥲρ (ᥲᥲr᥆ᥒ: 33; ᥣᥱιt᥆rᥲ: 23).
⤿ 𝗘𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗺𝗶𝗺, 𝘀𝗲𝗺 𝗻𝗲𝗻𝗵𝘂𝗺𝗮 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼.
𝐌𝐄 𝐃𝐄𝐒𝐂𝐔𝐋𝐏𝐀 𝐒𝐄 𝐒𝐎𝐔 𝐔𝐌 𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀𝐃𝐎
𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐃𝐈𝐑𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐀𝐌𝐀𝐑 seria tão complicado quanto estava sendo? Aquele sentimento tão profundo e intenso estava completamente presente no seu dia a dia, agora que tinha Aaron — mas assumir o namoro para a mídia não era tão fácil quanto parecia ser. E não poder beijá-lo ou dizer que o ama em público era extremamente doloroso. Doía ter que fingir que era somente uma boa amiga, quando na verdade era a pessoa que ele mais amava ter nos braços.
A verdade é que ele havia te conhecido enquanto atuavam no filme "Trem-Bala", e você interpretou a agente secreta que tinha uma certa ligação com Tangerine. E desde então, acabaram ficando muito mais populares do que já eram, indo à entrevistas e eventos como um par. Só que o que ninguém desconfiava é que você estava namorando com aquele homem.
Aaron esteve num relacionamento traumático por uns bons anos, chegando a se casar e ter filhas, ainda bem jovem, com uma mulher que tinha idade para ser sua tia. Mas finalmente a mente dele pareceu ser colocada no lugar quando ele decidiu pedir o divórcio, e finalmente estava livre daquela corja que o impediu de fazer muitas coisas durante anos. Apesar de que ele ainda teria que manter um certo contato com Sam, pelo fato de ela ser a mãe de suas filhas — porque se não fosse por isso, ele jamais a veria ou falaria com ela alguma vez.
O britânico saiu desse casamento com uma certa experiência, porém com diversas complicações de brindes. Como insegurança e dependência emocional. Agora ele ia ao psicólogo duas vezes na semana e aproveitava para colocar tudo aquilo para fora; aquele relacionamento iria render uma boa papelada, somente com as anotações que o profissional fazia em sua caderneta.
Havia quase dois anos desde que ele se tornou um homem divorciado, plenamente desvinculado daquela mulher tão podre, com um sorriso cínico e que não passa muita confiança. Durante esse período de incertezas e surtos de ansiedade, acabou se aproximando mais dele, e não demorou para que essa amizade resultasse num belo namoro. Começou com beijos e alguns sussurros de bobeirinhas, até o sexo e em seguida um pedido oficial.
Ao chegar em casa depois do evento, você desceu do carro sem nem falar uma palavra e começou a subir as escadas — estava na casa dele —, indo para o quarto o mais rápido que pudesse. Queria tomar um banho relaxante e dormir depois de mais um evento tendo ele tão perto, mas tão distante, quase como um estranho nos arredores. Aaron havia percebido que você estava estranha, e não iria forçar uma conversa no carro ou tentar te fazer ficar próxima à ele e dizer tudo que estava preso em sua mente, quando você estava assim ele só deveria ter um pouco de paciência.
No enorme quarto de paredes azuis bem claras misturadas com branco, você se sentou na cama enorme e confortável, retirando seus saltos e jogando em algum canto do cômodo. Estava tão irritada para poder pensar em alguma coisa que não fosse dormir agora.
— Hey, kitten... — o britânico disse com aquele belo sotaque e aquela voz doce. — Quer me falar o que foi ou eu vou ter que adivinhar como nas outras vezes?
— Eu estou ficando cansada, Aaron — você encostou as palmas de suas mãos nos lençóis confortáveis. — Cansada de ter que fingir que somos só amigos em público. Porra, eu sei que somos atores mas isso já é demais.
— É que eu não quero que você sofra — sua voz tinha um tom de pesar notável.
— Sofrer eu já estou sofrendo agora, você não tem noção do quanto eu estou puta.
— Amor, isso é mais difícil do que parece — Aaron não era muito do tipo de prolongar brigas, se ele pudesse, excluía isso de qualquer relacionamento.
— É muito difícil simplesmente assumir a porra do namoro comigo?
— Tem noção de quanto hate pode ir em cima de você? Nós nos conhecemos enquanto eu ainda estava casado, e isso ainda está na mente de muitas pessoas.
— Pra assumir namoro comigo há um ano é difícil, mas quando você tinha 18 anos e assumiu namoro com uma velha de 33 foi tranquilo, não é? Seu sorrisinho nas fotos é notável, né? — estava irritada, e falava um pouco sem pensar, só queria externar a raiva. — As fotos com a Sam são uma graça, viu? Uma graça! — você continuou, ironizando.
— Por favor, tenta não citar o nome dela! — ele estava levemente irritado agora. — Eu tô todo fodido.
— É, você está. E está me deixando do mesmo jeito com toda essa merda que a gente tá vivendo fora de casa! — exclamou. — Eu estou te dando apoio no psicólogo, mas parece que nada muda? Olha, eu não aguento mais ficar escondendo o que eu e você temos, sabe que por mim eu assumiria a qualquer momento. Mas parece que você tem medo! — continuou dizendo tudo aquilo, confrontando o mais velho. — Tem medo de ser taxado de aproveitador por estar com uma menina mais nova? Ou tem medo que a Sam fale alguma merda de você por aí?
Já havia chorado muito por isso, e percebia como ele sempre ficava na defensiva, buscando se controlar para não te xingar ou gritar com você.
— Eu sei que você passou anos com uma só mulher, mas tem que dar esse primeiro passo! Ou você acha que vai poder passar o resto da vida assim?
— ME DESCULPA SE EU SOU UM SEQUELADO DE MERDA, S/N! ME DESCULPA! — agora ele tinha se exaltado, gritado aquilo com uma mistura de raiva e rancor, um pouco dele mesmo, um pouco da ex mulher.
Ele bufou, e logo em seguida passou a mão pelo rosto, respirando fundo para poder se recompor.
— Me desculpa, amor. Se eu não sou o que você precisa, ou o que você merece. Eu estou tentando melhorar, mas é difícil, eu só fui me dar conta do quanto esse casamento me fodeu, quando ele estava quase acabando.
— Eu entendo isso, Aaron. Mas você sempre me pede desculpas e nunca toma uma iniciativa para mudar. Porra, isso é desgastante! — esbravejou. — Eu quero postar fotos com você, quero gravar nossos momentos juntos, quero te abraçar e beijar em público, e não posso!
— Por que não, porra!?
— Eu não vou tirar essa chance de você, caralho! Esse é um passo que você tem que dar! — você rebateu ao mais velho. — Fique ciente que isso está me deixando desestimulada de fazer várias coisas, se nosso relacionamento não está tão legal quanto estava no início, é por causa da sua impertinência!
— Ah, eu sou o impertinente agora? — ele se aproximou, ficando bem à sua frente, fazendo você ter que olhar para cima e olhar em seus olhos azuis ao invés de encarar seu peitoral forte.
— Completamente impertinente!
Se olharam por mais uns segundos, e você percebeu que ele estava lambendo levemente os lábios enquanto aquelas íris azuis-gelo estavam com um ar predatório potente, que o fez segurar sua nuca e enlaçar seus lábios num beijo ardente e sedento. Era rápido, até um pouco violento pela forma como seus lábios se moviam com avidez, buscando ter mais contato e sentirem melhor o calor do corpo um do outro. Suas mãos foram até os bíceps dele, apertando levemente para poder ter um apoio enquanto a outra mão de Aaron foi até sua cintura, apertando ferozmente.
Aquele quarto exalava a tensão que aquela briga tinha causado; mas para falar a verdade, você nem se importava mais com o assunto pelo qual discutiam à cerca de um minuto atrás, só se importava mesmo com o fato de estar com tesão. E o fato dele estar usando aquela bela jaqueta de couro, com as calças jeans escuras e o perfume amadeirado exalando, não estavam ajudando muito a te deixar com raiva.
Suas mãos deslizaram pelo pescoço dele, até o mais velho entender o recado e retirar a jaqueta rapidamente, jogando em algum canto do quarto enquanto continuavam a se beijar com urgência. Você gemeu contra os lábios dele, fazendo-o sorrir da forma mais indiscreta possível, agarrando sua bunda e apertando com vontade.
Agora seus dedos se enlaçaram nos cabelos escuros do mais velho, apertando um pouco, pois sabia que aquilo fazia um efeito significativo nele.
— Eu ainda estou com raiva, só para deixar claro — reuniu o pouco de ar que restava em seus pulmões para poder dizer aquela frase tão simples.
— Fode comigo com raiva então, amor — ele sorriu do jeito cafajeste habitual, levando as mãos até as costas nuas de seu vestido, e rasgando o tecido vermelho fino, te fazendo soltar um gritinho fino de surpresa.
— Aaron! — o repreendeu.
— Sabe o que mais? Eu acho que você está reclamando muito — as mãos ágeis deslizavam o tecido por seus ombros até retirar completamente de seu corpo, deixando somente a calcinha branca de renda à mostra.
— Vai me fazer calar a boca?
— Vou te fazer engasgar — os olhos de tonalidade fria dele te olhavam do jeito mais quente que havia, te fazendo ficar completamente molhada somente com isso. — De joelhos. Agora.
Assim você o fez, obedecendo sem pestanejar, com seus joelhos encontrando o tecido macio do carpete do quarto. Você encarou a ereção devidamente marcada por baixo da calça preta, enquanto mais velho retirava a camisa social rapidamente, jogando em cima da cama sem perder tempo.
— Já está salivando? — brincou.
— Você está muito abusado.
No momento em que o abdômen definido do mais velho estava completamente à vista, você pôde notar a tatuagem dele. Ele havia coberto a que tinha no peito com outra tatuagem em questão: o símbolo anti-possessão demoníaca de Supernatural. Havia caído como uma luva naquela pele branca como um copo de leite e aquele corpo escultural merecia esse detalhe tão emblemático.
— Eu tenho o poder de estar abusado, sou eu quem está no controle agora — a mão grande e forte foi até o cinto, desafivelando com facilidade, antes de poder abaixar a calça junto com a cueca, revelando o membro duro e melado com pré-gozo que escorria levemente pela glande rosada. — Agora por que você não fica quietinha... — ele levou uma mão até a ereção. — E me chupa...
Você não tinha muita escolha a não ser obedecer — e para falar a verdade, estava mesmo salivando. Aaron pôde te guiar, segurando seus cabelos com a outra mão e levando a ereção até sua boca, deslizando por sua língua de um jeito que o fazia enlouquecer. Um gemido rouco de satisfação deixou a garganta de Johnson, que não poupava esforços para deixar bem claro como estava satisfeito.
Queria muito poder ir no seu próprio ritmo durante tudo aquilo; mas como ele estava no controle era ele quem escolhia o que fazer. Isso também acontecia quando você estava no controle, então era uma questão de aceitar e respeitar ambas as partes. O mais velho ditava seus movimentos, usando o rabo de cavalo mal feito para poder te guiar, fazendo você ir para frente e para trás.
Aquilo ocasionou que você engasgasse, e evidentemente acabasse salivando um pouco mais que o normal, e ele não ligava, amava te ver daquele jeito. Os gemidos roucos de Aaron adentravam em seus ouvidos, fazendo com que a excitação no meio de suas pernas pingasse ainda mais, deixando o tecido fino da peça íntima mais molhado a cada segundo.
Num determinado momento, ele empurrou os quadris contra seu rosto e forçou um pouco, fazendo você lacrimejar involuntariamente, e segurou por pouquíssimos segundos:
— Segura, segura... — aquela voz aveludada saía dos lábios sensuais do jeito mais sujo possível.
Ele gostava de te testar e saber como você estava, te provocando para te fazer engasgar mais. Entretanto, quando vinha com essa "ordem" você precisava se segurar para não engasgar, o que era muito difícil quando seu namorado tinha um pau de dezoito centímetros, e era grosso. Quando finalmente soltou seus cabelos, você se sentou no chão, respirando pesadamente e enxugando as lágrimas que haviam escorrido por sua bochecha.
— Olha só... boa garota!
Você recuperava o ar num ritmo afoito, e sem pensar muito já lhe deu uma ordem:
— Senta na porra da cama agora, Aaron!
— Sim, senhora — o mais velho obedeceu sem pestanejar.
Você se levantou do chão, indo até a cama e deslizando a calcinha por suas pernas — o tecido realmente já estava bem molhado. Em seguida, sentou-se no colo do britânico, e tomou seus lábios para si de um jeito afoito, assim como havia sido no início. Estavam levemente ofegantes, e as mãos dele deslizavam por seu corpo todo, apertando com vigor. Ele também gemia contra seus lábios ao sentir suas mãos apertando os cabelos dele, aquilo o deixava completamente louco.
Imediatamente pôde se ajeitar melhor e fazê-lo te penetrar, sentia cada centímetro te preencher perfeitamente. Viu como aquilo o fazia perder o juízo, e talvez agora ele se encontrasse sem o mínimo possível porque seu corpo o deixava totalmente inebriado, como se tivesse ganhando uma passagem só de ida para o céu.
— Agora sou eu quem está no controle, amor — você disse, podendo obter um apoio para as mãos nos ombros do mais velho.
— E eu adoro.
Fez com que o mais velho se deitasse e você pudesse apoiar suas mãos no colchão, dos lados da cabeça dele, dando ao britânico a perfeita visão de seus seios que ficariam balançando sobre seu rosto a cada movimento dos quadris. Moveu seus quadris para baixo e para cima, rebolando levemente enquanto o fazia, para vê-lo se contorcer debaixo de você e aquilo era satisfatório num grau incalculável. Prestava atenção nas expressões altamente eróticas do moreno, que sempre se mostrava completamente entregue a momentos como aquele.
As mãos fortes de Johnson foram até a parte de trás de suas coxas, apertando com vigor enquanto você subia e descia, à procura de seu alívio. A verdade é que ele simplesmente amava ver o jeito que você ficava por cima, cavalgando nele feito louca e gemendo como se não houvesse amanhã, enquanto sua buceta se contraía contra ele.
Você apertava os lençóis da cama, sentindo o pau dele esticar seu interior deliciosamente, irradiando ondas de prazer por todo seu corpo, se concentrando principalmente em seu baixo ventre. É, estavam fodendo com raiva e aquilo era gostoso pra caralho. Quando as mãos de Aaron começaram a deslizar para a parte da frente de suas coxas, você ordenou:
— Não mandei tirar as mãos de lá.
— Eu amo tanto quando você manda em mim — as palavras mais simples eram ditas da forma mais erótica possível, com aquela voz grave e os gemidos notáveis.
E imediatamente voltou as mãos para a parte de trás de suas coxas, voltando a apertar com vigor e te deixando mais satisfeita. Sentia seu ápice se formar pouco a pouco, como pequenos fragmentos de prazer que se formavam em seu ventre, além de que podia sentir o pau dele pulsar em sua buceta, anunciando que logo ele também alcançaria esse estado tão valoroso.
Em um movimento rápido, o mais velho te virou, mudando as posições, ficando por cima num piscar de olhos. Agora estava de pé no carpete, e te puxou pelos tornozelos até mais próximo da beirada da cama, colocando uma de suas pernas sobre o ombro dele. Vocês pareciam estar numa guerra constante, para ver quem iria assumir o controle e obter o poder para poder dominar na cama.
— Ei, isso é trapaça! — "reclamou", entre gemidos, pois sentiu ele te penetrar novamente e era sempre muito satisfatório.
— Gostou, amor? — ele depositou um beijo rápido em seu tornozelo. — Aprendi com a melhor.
— Seu filho da puta — xingou involuntariamente, sentindo ele movimentar os quadris para frente e para trás num ritmo feroz, apertando suas coxas com volúpia.
Você estava praticamente revirando os olhos, sentindo ele atingir aquele ponto especial várias e várias, sorrindo de um jeito meio sádico, que era completamente sexual e previsível, mas isso só o deixava mais sexy. Alguns fios escuros do cabelo grudavam na testa, mas aquilo só parecia o deixar ainda mais gostoso do que antes.
O som de seus corpos indo ferozmente de encontro um ao outro preenchia o quarto, junto com seus gemidos e o calor inevitável de um ato executado tão bruscamente. Estavam cada vez mais próximos de atingir seus respectivos orgasmos.
— Aperta seus seios pra mim, amor? Hm? — enquanto ele dizia, você obedeceu. — Isso, porra, isso!
Seu corpo já demonstrava que estava beirando o orgasmo, suas pernas começaram a tremer um pouco e você se contorcia na cama, apertando seus seios com vigor enquanto estava gritando o nome dele sem o mínimo de pudor. Ao perceber isso, o mais velho retirou a mão de uma de suas coxas e levou até seu clitóris, estimulando com movimentos circulares do dedo indicador e médio juntos.
— Eu vou gozar! P-Por favor, amor! — o ar estava muito distante de seus pulmões agora, e você não conseguia se controlar.
— Goza no meu pau, amor? Hm? Goza pra mim? — ele olhava suas expressões de prazer enquanto continuava a prestar atenção em seus seios, não importava se eram grandes ou pequenos, Aaron os amava.
E não demorou para que pudesse encontrar seu alívio, atingindo o ápice em pouco tempo. Suas costas se arquearam, e você gritou ao finalmente gozar, o molhando levemente e com seus quadris tremendo. Seu peito subia e descia por conta da respiração descompassada. Aquilo foi praticamente um gatilho para que o britânico também gozasse, liberando todo o conteúdo quente em seu interior, te preenchendo perfeitamente enquanto gemia sem pudor algum e apertava suas coxas.
Ele queria ter certeza de que não iria desperdiçar nem uma gotinha sequer, apesar de que você não iria engravidar.
O mais velho se deitou ao seu lado, ofegante e levemente suado, estavam os dois do mesmo jeito. Um dia essas transas com raiva iriam causar algumas dores no corpo severas, pois os dois pareciam querer descontar todo o sentimento massivo um no outro.
— Tá mais calma, vida? — ele questiona, pegando uma almofada e deitando-se de bruços, enquanto te olhava com aquele típico olhar de cachorro pidão e as íris azuis irradiando casualidade e ternura.
— Estou... — você sorriu.
Em seguida, viu Aaron pegar o celular, que estava sobre uma das mesinhas ao lado da cama e poder desbloquear.
— O que está fazendo? — questionou quando ele te puxou mais para perto, para o peito dele.
— Estou a dois passos de assumir o amor da minha vida para o mundo — ele abriu a câmera e tirou uma foto, de um jeito que não mostrasse seus seios, mas deixasse bem claro que os dois estavam nus, enquanto faziam alguma careta aleatória.
— Meu Deus, Aaron, eu não acredito — você riu, enquanto ele abria o twitter.
Ao abrir o aplicativo, ele postou a foto com a legenda "I love my girlfriend" e algum emoji de coração. Depois fechou e desligou o celular, colocando-o no silencioso antes.
— Você vai virar assunto nos trending topics por uma semana — você riu, enquanto ele deixava o celular na mesinha novamente.
— Que se foda... — ele sorriu maliciosamente, antes se segurar sua coxa e passar sua perna pela cintura dele novamente e poder selar seus lábios, pronto para um segundo round.
[...]
Primeiríssimo pedido do mês de setembro né, morceguinhos. Bem que o Lula tinha dito que nesse mês ia entrar o grosso 🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro