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🔮 ᥲdᥲ꧑ drι᥎ᥱr.

✮ 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
✮ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
✮ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ brᥙt᥆, d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ ꧑ᥲ᥉ᥴᥙᥣιᥒᥲ, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥆rᥲᥣ, ᥱdgιᥒg, fᥲᥴᥱ᥉ιttιᥒg, ᥉ιzᥱ kιᥒk, hιρᥱrᥱ᥉tι꧑ᥙᥣᥲᥴ̧ᥲ̃᥆, ᥲgᥱ gᥲρ (ᥲdᥲ꧑: 40; ᥣᥱιt᥆rᥲ: 24).
✮ 𝗲𝗿𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝘀𝘂𝗿𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗽𝗶𝗿𝗼𝗰𝗮 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺 𝗲 𝗲𝘂 𝗱𝗼𝗿𝗺𝗶𝗮 𝗺𝗮𝗻𝘀𝗶𝗻𝗵𝗮.

𝐄, 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌 𝐒𝐀́𝐁𝐀𝐃𝐎 chegava ao fim — ou apenas começava — em Los Angeles. A cidade dos anjos se iluminava com cores neon que se destacavam no meio da penumbra noturna, causando uma sensação de nostalgia e felicidade incondicional aos turistas que se aventuravam pelas ruas. Entretanto, não era o mesmo para aqueles que chamavam a cidade mais famosa da Califórnia de "lar".

As noites dos finais de semana já não tinham mais seu grande charme para você, por exemplo, que morava lá a cerca de três anos. Inclusive, hoje teria que trabalhar, algo que não costuma fazer aos sábados, ainda mais no período noturno, mas dessa vez seria diferente.

Para começar: seu trabalho não era nada convencional.

Trabalhava na famosa e devidamente conhecida Inferno, a boate mais famosa da cidade. Sua fama era principalmente por conta do tratamento excepcional que o Sr. Waltz dava às meninas que trabalhavam lá, nunca aceitando qualquer acordo que fugisse das regras, clientes invasivos e valores baixos. Somente para vê-las dançar e exibir seus corpos com sensualidade já era um valor elevado, sexo era ainda mais.

Sexo não era uma prática muito aplicada no dia a dia, mas caso o cliente quisesse, pagasse adequadamente e a garota concordasse, estaria feito.

O grandioso The Ritz Carlton era um hotel cinco estrelas na cidade, bem conhecido por receber somente pessoas da alta sociedade. E, essa noite não seria diferente. Ao invés de exibir sua beleza em uma das barras de pole dance da boate, estaria exibindo-a em seu lindo vestido preto, tomando champanhe e passeando entre homens de terno e muito dinheiro no bolso.

Estamos falando de um evento para magnatas e agregados — gente da alta sociedade.

O Sr. Waltz foi convidado por um dos sócios do hotel, que solicitou suas garotas mais bonitas para estarem na festa essa noite. Ele imediatamente as contatou e fez a proposta, algumas aceitaram e outras não, porém aquilo realmente foi uma questão de escolha e não afetaria em nada sua relação — até porque aquele senhor sempre deixou bem claro que todas tinham o livre arbítrio de tomarem suas decisões com clareza.

Você aceitou, seria uma experiência, no mínimo, interessante.

Estava agora no apartamento que dividia com sua amiga — que também trabalhava na Inferno —, Hades. Terminava de tomar banho, que hoje tinha sido o popularmente conhecido "banho premium" e já estava enrolando uma toalha macia nos cabelos enquanto cobria seu corpo com o roupão confortável.

Foi até o quarto da morena em seguida, para pegar o secador de cabelo.

— Terminou de usar? — parou no alisar e perguntou para ela, enquanto apontava para o objeto.

— Terminei, toma — ela balançou os cabelos sedosos e curtos enquanto retirava o objeto da tomada. — Tomou seu banho direitinho?

— Tomei.

— Fez a chuca? — ela brincou.

Uma risada anasalada escapou de seus lábios enquanto revirava os olhos.

— Vai se foder, Hades.

E, assim, se dirigiu ao seu quarto para poder secar seu cabelo e deixá-lo belíssimo para mais tarde.

[...]

Estava terminando de aplicar o perfume quando se olhou no espelho e percebeu o quão estonteante estava.

Estava num vestido preto que é mais que uma simples peça de roupa; é uma declaração silenciosa de elegância rebelde. A seda suave abraça cada curva, enquanto um decote profundo revela uma ousadia delicada. Luvas que sobem elegantemente até seus cotovelos adicionam um toque de mistério. Fez uma maquiagem discreta, mas muito elegante que combinava com seu tom de pele e seu visual, e então calçou seus saltos de tonalidade nude.

Para quem está acostumada a usar saltos enormes e transparentes enquanto sustenta o peso de seu corpo numa barra, não teria problemas em andar com isso para lá e para cá no salão a noite toda.

Foi até a sala para poder pegar seu celular e colocar na bolsa, era o último item que faltava. E viu Hades, que estava usando um vestido vermelho com alças finas e decotes nas laterais, junto à um salto preto com solado vermelho e braceletes prateados. O perfume dela exalava tanto quanto o seu.

— Olha como ela está fabulosa! — você sorriu.

— Posso dizer o mesmo de você, ui ui — ela brincou. — Já pegou tudo?

— Devidamente.

— Então vamos! O Sr. Waltz disse que a limosine ia chegar às 20:00 horas. Pegou sua chave?

— Peguei, pegou a sua?

— Peguei, sim.

Deixaram somente uma luz âmbar da sala de estar acesa e foram até o elevador. Moravam em um dos melhores prédios da cidade, certamente algo que essa profissão pôde lhes proporcionar, além de que seu apartamento era enorme e confortável. Ao chegarem no hall, deram boa noite ao porteiro e foram até o veículo que as esperava do lado de fora, junto à outras garotas.

O caminho até o hotel foi tranquilo, nada além do habitual e vocês moravam razoavelmente perto. Ao chegarem lá perceberam como aquilo realmente era algo da alta sociedade, algo esplêndido e marcante que ficaria em suas mentes por semanas a fio.

Os convidados, trajados de maneiras deslumbrantes, movem-se como personagens de um drama... requintado? As paredes douradas e os detalhes em mármore refletem o esplendor de uma era passada, enquanto uma orquestra proporciona uma trilha sonora de melodias que dançam no ar.

As mesas, adornadas com arranjos florais imaculados e velas que lançam um brilho suave, serviriam banquetes preparados por chefs aclamados, uma sinfonia de sabores para paladares exigentes. Garçons elegantemente vestidos deslizavam pela multidão, oferecendo taças de champanhe geladas e canapés que desafiam a definição da alta culinária.

No centro do salão, há diversas pessoas reunidas e está sendo iluminado por uma cascata de luzes reluzentes. De fato, aquela noite não seria apenas um evento, seria um espetáculo de luxo, onde o glamour era a linguagem universal e cada detalhe era uma expressão de indulgência refinada.

— Meu Deus! — você exclamou, adentrando o hall junto à outras meninas, e ao lado da morena. — Quantos milhões será que esses caras tem na conta?

— Milhões? — a morena riu nasal.

— Eu juro que quero nadar em dinheiro quando chegar em casa.

— Assim espero. Mas, olha, não vamos ficar muito grudadas não, porque vai que pedem por nós duas igual daquela vez?

— Realmente, foi bizarro. Eu tive que te ver pelada.

— A gente fica sentada no vaso conversando uma com a outra enquanto toma banho, isso realmente foi o de menos.

— Boa noite, senhoritas. Champanhe? — um garçom devidamente uniformizado passou ao lado de vocês e mostrou a bandeja prateada, com taças de cristal nas quais estava o conteúdo gelado.

Vocês aceitaram, pegaram, brindaram e deram um gole logo em seguida.

[...]

O evento continuava maravilhoso, e a meia-noite se aproximava. Você e a morena já tinham feito muita coisa durante aquela noite, como jogar poker com alguns magnatas — e vencer —, aproveitarem uma bela orquestra para dançarem valsa juntas, tirarem belíssimas selfies, conversar casualmente com alguns manda-chuvas da cidade como o senador e o dono do hotel e etc.

Quando de repente, uma pessoa específica tomou sua atenção.

Em meio à elegância que transcende o comum, ele estava vestindo um terno que é mais que uma simples roupagem; é a personificação da sofisticação. A jaqueta, meticulosamente alinhada, segue cada contorno de sua postura e sua altura notável, um pano que captura a atenção com sua nobreza. A gravata é como um toque de ousadia cuidadosamente calculada. Calças que caem com a fluidez de quem domina a própria narrativa, e os sapatos, impecáveis, ecoam passos confiantes.

Seu rosto, esculpido por sombras e luz, é uma paisagem intrigante. Olhos que contam histórias não ditas, profundos como o abismo desconhecido. A barba, não apenas uma moldura, mas um símbolo de uma virilidade que se funde com a estética contemporânea. Cada linha e curva convergem para criar uma presença magnética, um equilíbrio entre rudeza e refinamento.

Puta merda, era o Adam Driver.

E ele estava ao lado do Michael B. Jordan, falando sobre algo casual, ao julgar pelas risadas e gestos. Aquele homem era ainda mais charmoso — e mais alto — pessoalmente. Poderia passar a noite inteira admirando aquela beleza, e... espera! Ele te olhou de volta?

Sim, ele te olhou!

E, olhou de um jeito nada discreto, passeando os olhos de cima a baixo e lambendo o lábio inferior sutilmente. Você ficou nervosa e foi buscar Hades o mais rápido que pôde, vendo-a conversando com uma mulher viúva que já tinha uma certa idade, elas estavam em alguma conversa muito animada sobre cachorros.

— Hades, preciso da sua ajuda, agora!

— Eita, mulher! O que que houve?

— O Adam Driver.

— Tá, e...? — ela fez um gesto com a mão, para que você prosseguisse.

— E...? — você entendia que ela não estava chocada, até porque tinham vários outros atores e pessoas importantes lá, mas de qualquer forma, sua incredulidade era notável. — Eu tô... sei lá, me sentindo nua!

— Se sentindo nua?

— Ele tá tirando minha roupa com o olhar, Hades, eu tô sentindo.

— Pois eu acho que ele está prestes a tirar com as mãos — ela riu.

De repente, uma mão tocou seu ombro gentilmente. Era o Sr. Waltz:

— Minha querida, se importa de conversar? Há um convidado que se interessou por você.

— Sério? Quem?

— O Sr. Adam Driver. Ele está disposto a pagar um valor bem alto para poder passar a noite com você.

O valor era sempre entregue em suas mãos, e você dava somente 0,6% ao seu chefe. Ele não se preocupava muito com dinheiro, já tinha seu império bem estruturado.

— Tudo bem, eu topo.

— Ótimo. Ele quer te conhecer melhor no quarto dele — ele lhe entregou um cartão. — Suíte presidencial. Tenha uma boa noite e divirta-se, se ele passar dos limites, não pense duas vezes em descer e me comunicar.

Você respirou fundo, e, ainda meio nervosa, pegou o cartão e se dirigiu até o elevador, selecionando o andar desejado. Para enfim, chegar a suíte presidencial.

Ao abrir a porta, foi saudada por uma sala de estar que exala luxo, com mobília meticulosamente escolhida, cortinas de seda que dançam com a brisa suave e obras de arte que narram histórias de épocas passadas. Aquilo valia milhões.

O quarto principal, com sua cama majestosa adornada por lençóis de algodão egípcio, é o ápice do conforto. Janelas do chão ao teto oferecem vistas panorâmicas da cidade que se estende à sua frente como um tapete de luzes brilhantes.

Tinha sala de jantar privativa, decorada com lustres impressionantes, e um escritório bem equipado junto à área de lounge que proporcionava o cenário perfeito para encontros sociais. Cada detalhe, desde os roupões de seda até as amenidades personalizadas, exalavam a mais pura indulgência e o glamour daquele lugar.

Sentou-se comportadamente em um divã aveludado de tonalidade carmesim e notou que haviam duas taças de cristal devidamente polidas e uma garrafa de vinho em cima da mesinha de centro. Seu coração estava acelerado dentro do peito, batendo num ritmo tão veloz quanto o movimento das asas de um beija-flor.

E, logo, ouviu a porta se abrir, e a imagem daquele homem esplêndido se desenhar à sua frente.

— Peço perdão pela demora — ele se sentou ao seu lado. — Odeio deixar as pessoas esperando — ele te fitou de cima a baixo novamente. — Prazer, sou Adam.

Ele estendeu a mão, e quando você foi pegar para apertar, ele te surpreendeu ao mexer um pouco e depositar um beijo no dorso, coberto pelo tecido fino da luva.

— Eu sou a S/N...

— É incrível te conhecer — ele sorriu.

Não sabia dizer o que era melhor: o sorriso dele ou aquele perfume amadeirado que exalava.

— Posso dizer o mesmo — sorriu timidamente.

O mais velho pegou a garrafa e abriu, servindo o vinho nos devidos recipientes, entregando sua taça em seguida.

— É um Château Cheval Blanc 1947.

Você aspirou sutilmente o aroma antes de dar um gole.

— Uma delícia, inclusive — riu.

— Você ou o vinho? — ele levou a taça aos lábios, com aquele olhar penetrante fixo ao seu.

Era impressão sua, ou aquele homem conseguia fazer suas bochechas esquentarem com qualquer mínima palavra?

— Acho que o correto é você.

— Ah, eu? — ele riu. — Não fui eu quem deixou a maior parte dos convidados intrigados com a minha presença.

— Ah, mas isso nem eu fiz.

— Claro que fez.

Ele deu mais um gole do conteúdo alcoólico.

— Atraiu muitos olhares naquele salão, e o meu foi um deles. E nós dois sabemos que você é bem sagaz, não me diga que não percebeu.

— É claro que tenho que ser sagaz, amo quando os endinheirados pagam por mim — você sorriu travessa, sentando-se mais confortavelmente e colocando seus pés no colo dele.

— Eu afirmo com toda certeza, que gastaria minha fortuna com você, querida — uma das mãos grandes de Driver foi subindo por sua perna, depositando carícias sutis, antes de começar a desafivelar seus saltos.

— Nossa, Adam — uma risada baixa deixou seus lábios. — Está realmente disposto a fazer isso por uma simples mulher?

— Não estamos falando de uma simples mulher, meu bem — ele fez um gesto de negação com o dedo indicador enquanto balançava suavemente a cabeça. — É a mulher!

Agora que já estava sem os saltos, ele aproveitou para permitir que as mãos deslizassem livremente por suas pernas, causando um calor que já começava a crescer em seu íntimo. Ele sentia sua pele macia nas palmas.

— Olha esses traços, essa pele macia, esses cabelos, a tonalidade da pele... isso é algo esplêndido. Na verdade, sinto-me na obrigação de pagar até para poder observar sua beleza, sua natureza é precisa...

— Esse é facilmente o melhor elogio que eu já recebi, sabia? — deu mais um gole do vinho.

— Dizem que sou bom com palavras...

— Aposto que é melhor ainda com ações...

Um sorriso malicioso se formou nos lábios sensuais do homem, que te olhava como se fosse te devorar a qualquer instante, e uma risada ríspida ecoou. Aquelas íris eram poderosas; mortíferas.

— Já posso interpretar isso como um primeiro passo?

— Pode interpretar como o que quiser — levou uma mão até o queixo dele, apertando suavemente e trazendo a atenção dele até você novamente.

Ele começou a depositar beijos em seu pulso, que foram subindo gradualmente por seu braço enquanto ele pronunciava algumas palavras.

— Sabe... quando te vi lá embaixo, fiquei extasiado com a sua beleza... — os beijos dele já estavam próximos ao seu ombro. — E, eu só conseguia pensar...

Por fim sussurrou:

— Meu Deus, ela deve ficar ainda mais divina sentando na minha cara...

Seu corpo se arrepiou ao sentir o hálito quente dele em sua pele sensível, e aquelas palavras profanas num tom sensual próximo ao seu ouvido.

— V-Você quer que eu... s-sente na sua cara?

Uma risada efêmera passeou entre vocês.

— Isso é o de menos — ele lambeu seu pescoço lentamente, fazendo um gemido tímido escapar de seus lábios e você sentir suas pernas vacilarem. — Eu quero te deixar fraca...

Aquele homem jogava sujo, ele sabia como fazer você se contorcer somente com palavras.

— Me permite?

— Sim... — respondeu, com um peso no peito que era sua ansiedade, se acumulando.

As mãos grandes e fortes dele foram até sua cintura, te puxando para o colo dele imediatamente e selando seus lábios com uma certa urgência, apesar do beijo não ser tão agressivo quanto o esperado — pela forma como ele direcionou as mãos à você, jurou que ele fosse tirar seu ar pela voracidade dos lábios. Porém, por incrível que pareça, foi um beijo lento e era lento o suficiente para te deixar ansiando por mais.

Os lábios de Adam eram macios, e o resquício do vinho que estava na boca dos dois, se espalhava por seu paladar, lhe proporcionando uma experiência magnífica. A cada estalo baixo que seus lábios faziam, você se sentia ainda mais excitada por debaixo daquela calcinha fina que estava usando, e sua posição era favorável para sentir a ereção de Driver por baixo daquelas calças.

Aproveitou para poder rebolar levemente, sentindo-o apertar sua cintura com vigor e morder seu lábio inferior, puxando suavemente.

— Não me deixe mais louco do que já estou... — a voz dele estava carregada de tesão, era notável em cada mínima sílaba que ele pronunciava.

— Só se você não fizer o mesmo comigo — sorriu travessa.

— Serei bonzinho, não quero te assustar.

Ele te segurou firmemente, e como se você não pensasse absolutamente nada, caminhou até a cama, fazendo suas costas encostarem no lençol macio. Ter o corpo dele sob o seu te causava uma estranha sensação de conforto, pois gostava de saber como ficava menor embaixo dele, que te cobria com aquele físico notável e ombros largos.

O moreno depositou beijos em seus braços, retirando as luvas de tecido fino e as jogando para um lado. Organização com roupas não é a melhor coisa agora.

Adam ficou de joelhos no colchão, ainda no meio de suas pernas e você apreciou a visão dele retirando a jaqueta e afrouxando a gravata, antes de se livrar dela e da camisa branca de botões. O peito dele era pálido e tinham alguns pelos corporais, e no momento em que seus olhos passearam mais, você notou a pequena trilha de pelos um pouco mais escuros que iam até a virilha.

Aquele homem era uma bela tentação de 1,89 de altura.

As mãos dele foram até seu belo vestido, retirando de seu corpo com zelo, abrindo o zíper na lateral e te deixando seminua, somente com a calcinha branca de renda.

— Não vou negar... — ele deslizou um dedo pelo elástico na lateral, puxou um pouco e soltou, fazendo um pequeno estalo ao entrar em contato com sua pele novamente. — Você fica ainda mais linda de branco.

Não estava usando sutiã por conta do decote do vestido e do forro que tinha.

Driver se deitou sobre você novamente e dessa vez você sentiu os lábios quentes depositarem beijos ardentes em seu pescoço e irem até seus seios. O moreno já estava salivando desde o momento em que retirou seu vestido e viu seus mamilos rígidos por conta de sua excitação. Agora ele pôde os abocanhar sem o mínimo pudor e deslizar a língua diversas vezes por sua pele até estar satisfeito.

Você gemia e fechava os olhos com força ao sentir a sucção naquela parte sensível e os dentes dele apertarem suavemente sua carne.

— Porra... — suspirou.

Sentiu o mais velho sorrir contra sua pele.

Os beijos foram descendo por seu abdômen, até finalmente chegar no meio de suas pernas. Ele não foi direto ao ponto, apesar de ter dito que seria bonzinho e não teria tanta provocação assim, ele ainda iria se divertir com seu corpo e ver as sensações inesperadas que iria causar. A barba dele estava causando alguns estímulos interessantes na parte interna de sua coxa, fazendo você imaginar o quão bom aquilo era.

— Consigo ver o quão molhada você está... — ele riu do jeito mais cafajeste possível, lambendo seu ponto sensível por cima do tecido fino da peça íntima, que já estava devidamente molhado.

Você arqueou as costas e apertou os lençóis.

— É assim que você me deixa, Sr. Driver...

— Espera até eu te mostrar como você me deixa, querida... — ao olhar para baixo, viu os olhos dele no meio de suas pernas e viu o mais velho levar a boca até a peça íntima e puxá-la com os dentes, te deixando completamente nua dessa vez.

Sem nenhum pedaço de tecido inibindo.

O mais alto se deitou na cama e te puxou para o colo dele, fazendo você entender o que deveria ser feito. Suas pernas já fraquejavam um pouco devido a excitação que fluía por suas veias, e no momento em que você se posicionou no rosto dele, teve que sustentar parte do seu peso nos joelhos.

— Não precisa se segurar... — o hálito quente dele contra sua intimidade já era excitante o suficiente. — Pode sentar.

Decidiu confiar no ator, e deixou de suportar tanto peso nos joelhos, ficando mais à vontade e dessa vez, usando o rosto dele como se fosse realmente uma cadeira. Um gemido de satisfação deixou seus lábios no momento em que sentiu a língua dele te invadir, deslizando por seu interior apertado e fazendo sua mente se embaralhar.

Aquilo era bom pra caralho.

Adam levou as mãos até sua bunda, segurando com vigor e apertando algumas vezes enquanto você se mantinha no rosto dele, apertando aqueles cabelos escuros e gemendo, inebriada pela sensação avassaladora que te atingia. Os lábios macios do mais velho deslizavam por suas partes mais sensíveis, assim como a língua que era certeira e te deixava pingando.

Ele não parava por um segundo sequer, estando totalmente perdido entre suas pernas e desejando que você alcançasse o nível máximo do prazer. Seus gemidos e sua buceta já o entretinham o suficiente, fazendo ele se sentir "recompensado" por estar dando tudo de si naquele ato erótico.

— Puta merda, Adam... — gemeu mais alto, sentindo ele enrolar e desenrolar a língua em seu interior enquanto o nariz era esfregado contra seu clitóris.

Aquele nariz dele era realmente um charme a parte, e que servia de grande utilidade num momento como esse. Se tinha algo que ele se orgulhava durante o sexo era sua habilidade incomum para o oral — ele fazia com gosto, com uma sede insaciável pelo ápice.

As mãos dele agora deslizavam por sua bunda e suas coxas, alternando entre apertos e carícias suaves. Ele era sagaz, pois já tinha percebido que seu orgasmo estava próximo, apesar de tudo ele queria se divertir um pouco mais e estar ciente de que tinha esse controle sobre você. Então, ao invés de continuar no ritmo frenético, ele diminuía a intensidade, te forçando a rebolar na cara dele.

Nem é preciso citar o quanto esse homem amava sentir você rebolando.

— P-Por favor...

Ah, sim. Implorar era bem útil, talvez fizesse o homem deixar aquela figura notável de lado e te oferecer seu tão ansiado alívio, que estava se acumulando em seu ventre.

Driver então agarrou seus quadris com força, como uma forma de te imobilizar, e intensificou mais o que estava fazendo com a boca. Ele estava definitivamente de fodendo com a língua dessa vez, enquanto o nariz era esfregado impiedosamente contra seu clitóris e você quase chorava de tão bom que aquilo estava sendo. Jogava a cabeça para trás, gemendo feito louca e experimentando uma das melhores sensações da vida enquanto seu orgasmo se aproximava.

E, quando chegou, gemeu da forma mais deliciosa possível. Apertou aqueles cabelos sedosos com um pouco de força e seus quadris tremeram ao toque dele. Estava ofegante e muito contente, e Adam era um homem esforçado que estava se deliciando com os fluidos que escorriam por seu sexo e molhavam um pouco a barba dele.

Agora você estava sentada na cama enquanto o homem se levantava e retirava a calça. Observou que a "v line" estava devidamente definida e que a cueca preta da Calvin Klein permanecia cobrindo sua ereção nem um pouco modesta, estava completamente marcada sob o tecido fino da peça íntima, e a ponta com certeza estava molhada pelo pré-gozo.

Ele pulsava cada vez mais, por conta de você.

No momento que Driver abaixou a cueca, você viu a ereção ir até seu estômago. Além de ser grande — o que já era meio óbvio —, era consideravelmente grosso e sua glande rosada estava melada pelo pré-gozo, com veias que se dislersavam por todo o membro.

O mais velho se sentou na cama, próximo aos travesseiros e abriu uma gaveta na mesinha de cabeceira, retirando um pacote de preservativo. Você sentiu um calafrio percorrer sua espinha talvez pela trigésima vez naquela noite e seu interior se revirar na hora que ele "se vestiu".

— Está me olhando de um jeito curioso... — ele brincou. — O que tem em mente?

— Só pensando na diferença de tamanho de nós dois.

— Também é estranhamente excitante para você?

— Muito.

Adam mordeu o lábio inferior de um jeito que faria qualquer um perder o juízo. E você estava a dois passos de perder o seu.

O moreno deu dois tapinhas na própria coxa, te convidando para o colo dele sem dizer uma mínima palavra. Engatinhou para ele, de um jeito que o fez inclinar a cabeça para trás com um sorriso cafajeste no rosto, e ao chegar, ele ordenou:

— De costas para mim.

A maioria dos clientes não pedia assim, eles sempre gostavam muito do contato visual e dos beijos. Porém, se tinha algo que havia encantado o homem mais do que seus seios, era sua bunda e ele queria prestar atenção em cada detalhe.

O mais velho segurou o membro pela base, enquanto você se ajeitava no colo dele, mantendo suas mãos no colchão, assim como o peso bem distribuído em seus joelhos. Gemidos de prazer e um pouco de dor saíram de seus lábios no momento do encaixe, apesar de ter sido perfeito, ele era grande e isso o fez olhar para baixo e manter os lábios entreabertos, gemendo de um jeito que te enlouquecia.

Apesar de não o ver naquele momento, conseguia imaginar perfeitamente as madeixas pretas jogadas pelo rosto escultural.

— Está confortável para você, querida? — ele suspirou e depositou um beijo terno em seu ombro.

Você murmurou algo como "uhum" e assentiu devagar com a cabeça, mantendo os olhos fechados.

— Ótimo. Quero você cavalgando para mim enquanto eu aprecio essa bunda... — uma das mãos dele apertou sua nádega esquerda.

Se inclinou um pouco para frente para obter um apoio melhor e segurou firmemente no colchão, permitindo que seus quadris ficassem mais livres e pudessem se mover da maneira que preferisse. E, então, começou indo de maneira devagar para cima e para baixo, óbvio que era num ritmo lento no início porque necessitava se acostumar com cada centímetro.

Adam gemia de um jeito perfeito, aquilo era música para os ouvidos de qualquer um. E com o tempo você se sentiu mais acostumada e com mais flexibilidade para poder intensificar o movimento de seus quadris, indo para cima e para baixo um pouco mais rápido, fazendo seus quadris ecoarem contra os dele.

O mais velho gemia satisfeito, não só com os sons do sexo, como também com seus gemidos incomparáveis e completamente excitantes. Seu corpo clamava por mais, precisava de mais, parecia que os toques dele jamais seriam o suficiente, por mais que você tivesse. Driver levou uma mão até seus cabelos, emaranhando os dedos entre os fios na nuca e puxando um pouco para trás.

— Isso, querida- porra, isso, assim mesmo... — aquela voz grave em seu ouvido despertava algo em seu interior.

O moreno apreciava cada parte de suas costas, principalmente o caminho que seguia para sua cintura — que ele apertava com a outra mão —, e sua bunda que ficava indo de encontro ao colo dele em cada movimento de vai e vem que fazia. Um espelho seria muito bem-vindo em frente à essa maldita cama agora, porque daria de tudo para ver o rosto dele e apreciar suas expressões orgasmáticas.

— Sua bunda é tão linda... hm, caralho... — ele suspirou. — Preciso apreciar de outra forma.

Num movimento rápido, e talvez até um pouco brusco, você estava com seus joelhos no colchão, enquanto Adam se ajeitava entre suas pernas — atrás de você —, e seu rosto estava em contato com o lençol macio. Suas mãos estavam no travesseiro, aproveitando que seu corpo estava devidamente arqueado e você era flexível como uma gata. Se alguém te dissesse que essa noite, estaria de quatro para Adam Driver enquanto ele te fodia como se não houvesse amanhã, diria que era uma mentira oriunda, mas ali estava você.

O mais velho voltou a mover os quadris, agora indo de encontro aos seus e fazendo o som de seus corpos ecoar pelo cômodo.

— Você fica ainda mais linda assim... — a voz rouca dele tomada pelo desejo com suas falas entre gemidos era simplesmente uma das melhores coisas já ouvidas.

Aquele homem sabia perfeitamente como abalar suas estruturas e estava fazendo você revirar os olhos e mal conseguir formular uma frase. Apertava a fronha do travesseiro enquanto gemia o nome dele repetidas vezes, e o mesmo não podia nem mesmo negar o quão contente e satisfeito se sentia ao arrancar essas reações de você. A cada vez que os quadris dele iam de encontro a sua bunda, você sentia uma vontade absurda de cruzar as pernas, apesar daquilo ser bem improvável naquele momento — mesmo que tentasse, Adam não permitiria.

— Porra, Adam... porra... — seu baixo ventre já estava se tornando uma bagunça, a cada minuto que se passava, ficava mais e mais sensível, sentindo seu ápice se aproximar novamente.

Sentiu o mais velho te penetrar profundamente, fazendo com que o membro dele estivesse completamente dentro de você — o que arrancou um gritinho fino — e logo sentiu ele se inclinar levemente para frente e retirar o cabelo que caía por seu pescoço, podendo enfim sussurrar em seu ouvido:

— Ninguém nunca gritou meu nome de um jeitinho tão gostoso como esse, sabia? — ele depositou um beijo em seu ombro. — Continue. É música para os meus ouvidos.

Quando ele voltou para a posição favorável do início, aproveitou para deslizar a mão e emaranhar em seus cabelos, fazendo um rabo de cavalo improvisado enquanto continuava com o ritmo bruto dos quadris.

Merda, sentia que poderia chorar agora. De tanto prazer que sentia.

Driver estava se sentindo no paraíso ao poder ver suas nádegas e como sua carne reagia à cada investida bruta dos quadris dele. Aquilo certamente se tornaria um vício; talvez uma de suas inúmeras paixões agora seria seu corpo tão perfeito aos olhos do mais velho.

— Você vai gozar? — ele mencionou. — Já gozou na minha língua, acho justo gozar no meu pau também, hm?

Ele enrolou um pouco mais a mão em seus cabelos, puxando com um pouco mais de força, te dando um estímulo extra que seria mais do que o suficiente para que conseguisse seu tão ansiado orgasmo. Suas pernas tremeram, assim como seu quadril e suas mãos apertaram o travesseiro descontroladamente naquele momento. Sentiu-se desmanchar no pau do mais velho e estar em puro êxtase agora.

Além de obter tal façanha, seu interior estava sensível e ficava se contraindo, o que era propício para que o moreno também gozasse. Ele só faria isso depois que você estivesse totalmente satisfeita, e ele era um homem de palavra que acima de tudo tinha princípios, até mesmo nas situações mais íntimas.

Estava suada, ofegante e seu corpo clamava por descanso. Aquele homem te destruiu com uma facilidade que chegava a ser até mesmo ridícula. Agora estava deitada naquela cama confortável, um pouco encolhida numa posição confortável, virada para o lado, quase como posição fetal.

Ele tinha ido descartar o preservativo na lixeira, e retornou com uma garrafinha de água. Estava lacrada para que você estivesse confortável em tomar algo que veio de um "desconhecido".

— Você está bem? Eu te machuquei ou passei dos limites? — ele se deitou ao seu lado. — Não que a gente tenha imposto limites antes, mas...

— Eu estou bem — deu um gole. — E, não. Não passou dos limites, foi incrível!

— Fico feliz — um sorriso apareceu naquele rosto desenhado de Adam.

— Eu fico feliz com esse tratamento de princesinha que você está me dando. Geralmente são meio tanto faz... — o mais velho notou o tom de pesar em sua voz.

— Princesinha? — ele deslizou a mão gentilmente por seu ombro. — Você é uma rainha, querida. E, a partir de hoje, minha cara e meu colo são seus tronos.

Imediatamente você riu, e ele também riu porque sua reação foi contagiante.

— Não acredito que disse isso!

— Eu falei na intenção de fazer você rir mesmo! — ele apertou levemente sua bochecha. — Mas se quiser levar a sério, fica o convite.

— Você não existe, Adam...

[...]

Imagine do meu narigudo favorito pra vocês, agora parem de ficar me cobrando igual agiotas 🤨

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