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🔮 ᥉kᥱᥱt ᥙᥣrιᥴh.

🎃 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗵𝗮𝗹𝗹𝗼𝘄𝗲𝗲𝗻.
✮ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
✮ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, r᥆ᥣᥱρᥣᥲᥡ, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥉ᥱ꧑ ᥴᥲ꧑ι᥉ιᥒhᥲ, ᥴrᥱᥲ꧑ριᥱ, kᥒιfᥱ ρᥣᥲᥡ, hᥙᥒtᥱr!gh᥆᥉tfᥲᥴᥱ ᥊ ρrᥱᥡ!rᥱᥲdᥱr, hιρᥱr᥉ᥱᥒ᥉ιbιᥣιdᥲdᥱ, ᥆rᥲᥣ (꧑ᥲᥣᥱ rᥱᥴᥱι᥎ιᥒg), ᥴh᥆kιᥒg kιᥒk, dᥱgrᥲdᥲtι᥆ᥒ kιᥒk, ρrᥲι᥉ᥱ kιᥒk, ᥲgᥱ gᥲρ (᥉kᥱᥱt: 52; ᥣᥱιt᥆rᥲ: 23).
✮ 𝗺𝗲𝗻𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗵𝗼𝗻𝗿𝗼𝘀𝗮 𝗮̀ mourmyers 𝗽𝗼𝗿 𝘁𝗲𝗿 𝗺𝗲 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗱𝗼 𝗮̀ 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝗼 𝗽𝗹𝗼𝘁 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶 <3

𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀𝐃𝐀 no sofá confortável de sua casa, fitando os papéis em mãos com uma expressão tensa. O roteiro do novo filme da franquia Pânico estava aberto à sua frente, e suas mãos tremiam ligeiramente. A verdade é que estava repleta de inseguranças e preocupações sobre sua capacidade de interpretar Ghostface com sucesso e o peso do legado do personagem a atormentava.

Ficava se perguntava se conseguiria estar à altura do icônico papel que tantos outros haviam representado.

As incertezas a assombravam constantemente. Você se perguntava se seria capaz de transmitir a mesma aura sinistra e ameaçadora que os outros haviam trazido para o personagem. A pressão estava aumentando, pois as filmagens estavam prestes a começar na próxima semana, e se preocupava em decepcionar os fãs da franquia e a si mesma.

Cada linha de diálogo como Ghostface parecia um obstáculo intransponível, e sentia como se estivesse trilhando um caminho repleto de incertezas e autocrítica. Precisava de ajuda para superar isso antes que fosse tarde demais. E, ali, enquanto o sol estava se pondo e você podia observar muito bem pela porta de vidro que dava acesso ao quintal, pegou seu celular na mesinha de centro, indo até a lista de contatos, escolhendo um específico, que seria a pessoa perfeita para te ajudar agora.

Chamou por alguns segundos, até finalmente ser atendida.

Alô, meu amorzinho? — escutou a voz de seu ficante, no outro lado da linha.

Não se tratava de qualquer cara. Era o fucking Skeet Ulrich, que estava ficando com você a cerca de duas semanas. Um amorzinho de pessoa, facilmente um dos seres humanos mais incríveis que você já havia conhecido em toda a sua vida.

— Amor... — disse, manhosa. — Eu preciso de ajuda, sabe?

O que aconteceu, meu bebê? — a voz dele demonstrava a preocupação que sentia em relação à sua ligação.

— É o filme, Skeet... — suspirou. — Eu estou tendo uma dificuldade do caralho para me encontrar no Ghostface. Não sei se vou conseguir...

Houve uma pausa do outro lado, antes de ouvi-lo novamente.

Olha, meu amor, você é uma atriz incrível e eu tenho certeza de que vai mandar bem pra caralho! — isso fez você rir na hora que o ouviu. — Todos nós temos um lado sombrio, sabe? Você só tem que deixar o seu emergir para poder dar conta do recado.

— Acho que entendo sim.

Lembre-se: o Ghostface é um vilão que adora brincar com suas vítimas. Apenas se divirta com isso!

Você sempre sabe o que me dizer, não é? — você sorriu, passando a mão pelo próprio rosto. — É fantástico.

Skeet riu suavemente ao outro lado da linha.

— Bom... eu sou o Ghostface original, afinal de contas. Se tem alguém que pode te dar dicas, sou eu.

— Eu adoro você, sabia? — você suspirou, lembrando-se daquele sorriso radiante.

Eu também adoro você, bobinha.

Estou com saudades, amorzinho...

Começou a ficar com ele há duas semanas, e já haviam transado uma vez. Nada além disso, mas fato é: Skeet Ulrich era perfeito, era impossível não sentir saudades desse homem.

Eu também estou com saudades, xuxuzinho... quer que eu passe aí mais tarde? Posso te ajudar mais com o personagem, só que pessoalmente.

Um sorriso malicioso se desenhou em sua face.

— Você sabe que não tenho como recusar uma proposta dessa, não sabe?

Sabia que não iria, amorzinho.

Acabou conversando com Ulrich por mais alguns minutos antes de finalmente encerrarem a ligação. Decidiu tocar no roteiro novamente só quando ele viesse, então o deixou em cima da mesinha para poderem repassar alguma falas pessoalmente e ele te ensinar qual entonação usar, como se portar para tal personagem e coisas desse tipo.

Interpretar um psicopata tão caricato e marcante é bem mais complicado do que parece. Quem diria?

Fez um pouco de pipoca e foi assistir à algum filme em seu enorme e espaçoso sofá. A tela da televisão era enorme e a sala era ampla, ideal para relaxar quando queria. Na verdade, sua casa era enorme e lhe proporcionava um conforto sem igual.

Eram por volta das dez horas da noite, e Skeet ainda não tinha aparecido. Não se preocupou muito com isso, porque normalmente dormiam tarde, então seria completamente plausível ele bater à sua porta às uma da manhã ou algo do tipo. Caminhou pelo piso de madeira, deixando que seus pés lhe guiassem até a cozinha, onde pegou uma barrinha de seu chocolate favorito e deu uma mordida.

Quando estava retornando à sala, o telefone tocou.

Não, não foi seu celular. Foi o telefone fixo da casa; o que ficava na bancada da cozinha.

Você atendeu, e do outro lado da linha estava sem som algum, somente o leve farfalhar de algumas folhas de árvores, mas nem mesmo um único "alô". Desligou, e quando ia seguir seu caminho para a sala de estar novamente, tocou mais uma vez.

— Alô? — você disse, pela segunda vez.

Me desculpa, acho que disquei o número errado... — a voz misteriosa e levemente arrastada, respondeu ao outro lado.

Apesar da performance para se passar pela voz de um desconhecido, você conhecia bem. Era a voz de Skeet, e então decidiu entrar na brincadeira.

— Então, por que ligou de novo?

Para me desculpar pela inconveniência, é claro...

Você desligou, gostava de fazer ele ficar irritado. E, o telefone tocou mais uma vez, só que você demorou para atender.

Não precisava ter desligado na minha cara, gatinha, calma aí... — a voz disse do outro lado. — Por que não quer falar comigo? Eu sou assustador demais para você?

— Claro que não — rebateu.

Então fala comigo, quero conhecer você melhor...

Eu tenho coisas mais importantes para fazer, sabia?

Ah, eu tenho certeza que tem, meu bem. Não duvidei disso nem por um instante... — era estranho que a voz dele soasse tão sedutora, a ponto de você se encontrar confusa por não saber se estava atraída por ser Skeet, ou por estar presa nessa situação com Ghostface. — Agora, me diz... você tem namorado?

Não pôde conter a risada nasal naquela hora.

Por que a pergunta? Quer me levar pra jantar? — você pegou um impulso e se sentou no balcão.

Eu só estou tentando te conhecer melhor. Não é assim que se conhece as pessoas? — ele riu suavemente. — Conversando e fazendo perguntas.

Tudo bem, se for esse o caso... pode me fazer algumas perguntas. Irei responder todas.

— O que você está vestindo agora?

— Babydoll branco de seda, com alguns corações vermelhos bem delicados.

Oh, vejo que é boa em descrições... — ele elogiou. — Você parece estar deliciosa... consigo até mesmo pensar em como os shorts devem marcar a sua bunda, e os mamilos devem ficar marcados na blusa...

Merda, ele era bom nisso. A voz dele te deixava inebriada, fazendo um calor crescente se formar no meio de suas pernas.

— Ah, sim. Pessoalmente é ainda melhor — o provocou.

Com certeza... — ele respondeu. — E, qual o seu filme de terror favorito?

Você responde à pergunta, já se sentindo incomodada pelo desejo que fazia sua intimidade latejar e pulsar. Desceu uma de suas mãos para dentro do short, para poder ficar mais fácil de se tocar. O tesão acabou transparecendo em sua voz, e ele percebeu.

Você por acaso está se tocando? Mas que garotinha mais suja...

— Sei que você provavelmente está perto, só assistindo...

Estou num ângulo ótimo, consigo perfeitamente ver sua mão dentro do short... — o homem misterioso suspira. — Mas, acho que deveria receber uma punição. Isso é algo tão íntimo, e você está fazendo na frente de um completo estranho? Vadia...

— E qual seria a punição?

Eu vou entrar na sua casa. Se esconda muito bem, porque se eu te encontrar... ah... — ele riu num tom maligno. — Você não vai querer saber o que vai acontecer...

— Ótimo, que seja — você sorriu maliciosamente.

Até daqui a pouco, gostosa — ele se despediu e encerrou a ligação.

No momento em que ele desligou, você buscou um bom lugar para poder se esconder. Teve que ser depressa, na metade do caminho as luzes da sua casa desligaram, ele tinha mexido no botão do disjuntor, e agora tudo estava escuro e os alarmes da casa estavam desligados. Quando encontrou o lugar propício para se esconder, ficou lá, em silêncio, aguardando o que viria a seguir.

Ele era silencioso, você mal conseguia ouvir algum barulho, era como se Ghostface flutuasse pelo chão da casa, o pisar mais leve que uma pena. Depois de alguns minutos quieta, viu as luzes se acenderem novamente. Então, ele provavelmente havia ido para o lado de fora para mexer no disjuntor mais uma vez.

Você saiu de seu esconderijo e caminhou silenciosamente pela casa, se esgueirando entre as paredes. Quando foi cruzar um corredor, foi surpreendida pelos braços fortes do mais velho ao seu redor, te agarrando por trás. Acabou se debatendo um pouco e conseguiu fugir, correndo para a sala, indo se esconder em outro lugar.

— Gostosa, não tem porque fugir! Nós não terminamos de brincar! — ele disse, agora pisando forte, fazendo você ouvir bem o solado das botas batendo contra o piso de madeira.

Você se escondeu atrás da estante de livros, pois tinha um espaço considerável. E permaneceu imóvel, ouvindo os passos dele e prestando atenção em sua respiração. Até ele seguir para outro cômodo, pois os passos foram ficando distantes. Você tinha certeza de que ele já estava um pouco mais distante, mas mesmo assim quis esperar um pouco antes de sair de onde estava escondida.

Apesar dos esforços, não precisou esperar para sair. Continuou em silêncio e imóvel, e sentiu a mão grande com luva de couro agarrando seu braço e te puxando num movimento rápido.

— Te peguei! — ele comemorou, te puxando e te jogando pelo ombro.

Ele era alto, tinha 1,83 de altura.

— Me solta, me solta! — começou a espernear, se debatendo enquanto o mesmo te carregava para outro cômodo.

— Fica quieta! — ele deferiu um tapa à sua bunda.

Quando se deu conta, estavam na cozinha novamente. Ele te deitou sobre o balcão, onde você estava no início de tudo isso. E assim pôde prestar atenção em cada detalhe presente nele que o fazia ser tão autêntico e inesquecível.

A máscara clássica estava em sua face, cobrindo seu rosto. Ele estava usando um sobretudo preto, que parecia ser uma longa capa espessa. Quando ele retirou o sobretudo e jogou em outro lado da bancada, percebeu que estava usando uma camisa social preta e calça da mesma tonalidade por baixo. Suas mãos estavam cobertas por luvas de couro, que protegiam suas digitais e ele usava coturnos, resistentes que formavam esse conjunto monocromático.

— Você é do tipo resistente, não é? Do tipo que gosta de se impor... — ele deslizou um polegar por seus lábios, enquanto se ajeitava no meio de suas pernas. Você sentia o couro passando por sua face, e tinha uma vontade imensa de passar a língua na luva, mas se conteve. — Então se prepare, gostosa. Porque hoje a noite, eu vou domar uma fera.

— Não se atreveria! — cuspiu essas palavras do jeito mais ríspido que pode, retirando as mãos dele de seu rosto.

É, aquilo era cinema.

— Opa, opa! Calma aí, gostosa! — ele disse, retirando a lâmina clássica, que estava no bolso da calça. — Não vai querer que eu use isso, vai?

A lâmina afiada e prateada brilhava diante de seus olhos enquanto ela deslizava suavemente pelo ar, estando sob o controle dele, diretamente nas mãos. Um calafrio percorreu seu corpo quando ele a aproximou de seu corpo, deslizando sutilmente por seu pescoço.

— Isso aí, boa garota... — a faca deslizou suavemente por seu pescoço, sem causar nenhum forte, mas era impossível não se arrepiar com a sensação.

Já estava um pouco ofegante; talvez fosse por conta do tesão que estava subindo por seu corpo naquele momento. Tomando conta de seus sentidos, te fazendo tornar um completo pandemônio por dentro.

— Seu corpo é tão lindo... — ele deslizava o lado não cortante da lâmina agora, passando por seu peito, ele abaixou as alças de seu babydoll, deixando seus seios expostos, por onde ele passou o metal frio em sua pele quente, brincando levemente com seu mamilo, com o lado oposto a lâmina. — Seria um desperdício ter que destruir essa obra de arte com a minha faca...

— O que pretende fazer com essa obra de arte então? — você questionou, sentindo a faca deslizar até suas pernas, onde ele passou por suas coxas, no interior.

— É uma pergunta interessante, sabe? — ele brincou, com o tom carregado na voz. — Você é muito linda, do tipo comportada, que sorri para todos... mas, olha só. Alguns minutos atrás estava se masturbando nesse mesmo balcão, porque sentiu tesão num completo estranho que invadiu sua casa... um mascarado que está brincando com uma faca no seu corpo agora... você deveria estar tremendo, mas ao invés disso, está ficando excitada.

— Não tenho medo de você, Ghostface — você assumiu, mordendo levemente seu lábio inferior. — Já vi coisas mais assustadoras.

Apesar de não poder ver o rosto dele por trás da máscara, imaginava que ele deveria ter um sorriso malicioso. Na mesma hora, ele levou a mão livre até seu pescoço, apertando com vigor, fazendo você sentir o couro contra sua pele.

— Vadiazinha insolente, você realmente é muito audaciosa... — ele elevou um pouco o tom de voz, te fazendo querer se contorcer. — E, provavelmente só está fazendo isso para que eu te foda, não é? Eu aposto que você está morrendo de vontade de sentir, hm?

Como ele estava no meio de suas pernas, mexeu os quadris levemente enquanto estava mais perto, te fazendo sentir a calça jeans em um leve movimento de fricção com seu short de tecido fino. Ele soltou seu pescoço, te fazendo respirar profundamente para recuperar o ar que faltava.

— Vou ensinar como uma putinha como você deve se comportar — ele disse, num movimento rápido, saindo do meio de suas pernas e te puxando para sair do balcão. — De joelhos. Agora.

Você decidiu obedecer, apesar de querer ser incoerente e mal criada, mas o tesão estava falando mais alto do que seus caprichos agora. Ghostface rapidamente abriu o zíper da calça e fez com que você prestasse atenção no volume que havia debaixo da cueca, antes de finalmente abaixar a peça íntima, te fazendo prestar atenção em cada detalhe.

Era grande, grosso, com algumas veias aparentes e glande rosada que estava melada com o pré-gozo que escorria levemente por toda a extensão.

— Mãos para trás — e assim você estava, de joelhos e com as mãos para trás. — Já está salivando?

Uma gargalhada sincera e ácida deixou a garganta do mascarado.

— Você não consegue esconder sua verdadeira natureza... é mesmo uma vadia... — ele agarrou a própria ereção. — Abre a boca — e obedeceu. — Boa garota.

Ele levou o membro até sua boca, deslizando por sua língua devagar, enquanto um gemido de satisfação deixava os lábios dele e ele jogava a cabeça para trás como se estivesse em êxtase. Quando transou com Skeet ele não foi assim, tinha sido na verdade muito carinhoso e foi algo mais lento e romântico. Mas aquele não era ele; era Ghostface — um temido assassino que estava te dando tesão.

— Merda, amor... — ele ofegou, sentindo seus lábios macios deslizarem por toda a extensão junto à sua língua. — Muito melhor do que eu imaginei.

A única coisa na qual você estava focada agora era chupá-lo, apesar da excitação no meio de suas pernas ser notória. Estava praticamente pingando agora, ainda mais ouvindo os gemidos dele enquanto sua cabeça subia e descia, exercendo aquilo que podia com maestria, apesar de não poder tocá-lo. O mascarado gemia sem pudor algum, os gemidos mais pornográficos já ouvidos por você, junto à palavrões e alguns elogios.

Tudo com ele era medida certa, literalmente o ideal. Num momento estava te xingando, te deixando excitada com palavras tão sujas, e no outro estava te elogiando e dizendo como você era a porra de uma boa garota obediente.

— Você pertence à mim, está ouvindo? — ele passou uma mão por seus cabelos, agarrando para poder te deixar com o rosto livre. — O patético do seu namorado ficaria se sentindo um merda em saber como eu estou fodendo essa boquinha, não ficaria?

O mais velho começou a então mover os quadris, indo para frente e para trás, te fazendo engasgar levemente e lacrimejar por conta do esforço que estava fazendo. Devido aos movimentos bruscos, um pouco de saliva escorria por seus lábios, pingando no chão como um filete. Seus pensamentos estavam bagunçados agora, estavam a bagunça mais mórbida em sua pura essência enquanto ele fodia sua boca, afim de se estimular com aquilo, gemendo num tom animalesco, se divertindo com cada segundo que se passava.

E depois de ter se divertido o suficiente, ele parou, retirando o membro de sua boca e vendo como você estava ofegante, tentando recuperar o ar.

— Ei, olhe para mim — ele agarrou seu queixo, te fazendo olhar para cima. — Você foi boa, foi excelente... merece uma recompensa!

O mais velho te tirou do chão, te pegando nos braços e colocando em cima da bancada novamente. Onde agora você estava sentada enquanto retirava a camiseta por seus braços, te deixando sem nenhuma peça de roupa em cima.

— E, sim... a máscara fica — ele disse.

Parece que tinha lido seus pensamentos.

— M-Mas eu quero te beijar... — estava começando a fraquejar, já não tinha mais aquela marra do início. Ele estava conseguindo domar essa fera?

— No primeiro encontro? — ele brincou, levando as mãos cobertas pelas luvas até sua cintura, puxando os shorts junto com a calcinha. — Apressadinha, você.

As mãos dele foram até seus seios, apertando com vigor, como se estivesse massageando, brincando com a textura do couro em sua pele macia. Fazendo você gemer descaradamente, jogando sua cabeça para trás ao sentir esse contato extremamente desejado.

— Caralho, eu sou apaixonado nesses peitos, princesa... — o tom de voz dele deixava tudo melhor.

Uma das mãos dele desceu por sua barriga, acariciando o interior de sua coxa até seguir para sua intimidade, que estava pulsando, necessitando arduamente o toque dele. Estava arrepiada, nua, excitada, completamente entregue à Ghostface.

— Você está tão molhada... isso tudo por causa de um estranho? — ele brincou, dedilhando seu sexo melado com seu tesão.

No momento em que os dedos dele tocaram sua carne, você instintivamente moveu os quadris em direção a mão dele. E mais uma vez, a risada ácida dele ecoou pela cozinha.

— Está necessitada desse jeito? — ele provocou. — A princesinha está tão necessitada que empurrou os quadris na minha mão...

Você assentiu com a cabeça, com dificuldade, gemendo baixinho.

— O que você quer é isso?

No momento em que ele pronunciou tal frase, te penetrou com dois dedos; o anelar e o médio. Você não conseguiu conter o gritinho agudo que deixou seus lábios por ter sido pega de surpresa daquele jeito.

— Acho que isso é um sim.

Ghostface então começou a mover os dedos em seu interior, indo para frente e para trás, curvados para cima à procura de seu ponto sensível enquanto via a forma como você se contorcia sob aquele toque tão específico. O couro das luvas te fazia sentir no céu e no inferno, como se viajasse à esses dois extremos por frações de segundos.

— Isso... isso- porra... n-não para... — gemia de um jeito manhoso, querendo mais e mais enquanto se apoiava nos ombros dele, segurando.

Sentia ele apertando seu seio com vigor, massageando enquanto os dedos dele massageavam seu interior, sentindo muito bem cada centímetro de você na mão. Ele movia num ritmo agradável, fazendo o som de sua intimidade molhada ecoar pelo cômodo entre os gemidos de vocês dois.

— Você é tão linda, hm... — ele gemeu, seu membro parecia ficar ainda mais ereto. — Desse jeito eu vou gozar sem nem me tocar, meu amor...

O mais velho então aumentou o ritmo, e seu corpo estava sendo estimulado freneticamente. A mão dele ia e vinha sem parar, os dedos não paravam de te proporcionar tamanho prazer, enquanto a palma da mão dele dava alguns "tapinhas" em seu clitóris, que era seu ponto mais sensível no momento. Estava vendo estrelas naquele momento, com as pernas começando a tremer e o nó prestes a arrebentar em seu ventre.

— Goza pra mim, vamos! Goza pra mim! — ele praticamente ordenava, como se fosse seu dono.

Não parou de mover a mão em momento algum, fazendo você se contorcer enquanto finalmente alcançava seu almejado ápice, revirando os olhos e gemendo manhosa, sentindo-se derreter contra os dedos dele. Foi sem dúvida um dos melhores orgasmos da sua vida, e estava ofegante, segurando a beirada da bancada.

— Porra... eu com certeza vou me tocar lembrando disso, sabia? — ele disse, retirando os dedos de seu interior, fazendo um som de pop.

Ele começou a desabotoar a blusa, retirando em seguida e expondo a pele macia e os bíceps fortes. Era realmente lindo, e ficava estranhamente mais atraente com aquela máscara.

Em seguida, o mais velho te fez virar, ficando de bruços sobre a bancada, sentindo seus seios serem pressionados contra a madeira e seus pés mal tocavam no chão. Mas ali estava ele, te imobilizando, pronto para retirar mais alguma carta da manga ou de dentro da luva.

— Se você realmente quer... — ele levou o membro até sua intimidade, sem penetrar, apenas deslizando, fazendo você sentir vontade de se contorcer. — Se realmente quer que eu te foda... — ele se inclinou um pouco para frente, ficando bem ao lado de seu rosto. — Vai ter que implorar...

A voz dele te dava calafrios, no melhor sentido possível. Você respirou fundo, pronta para dar o próximo passo e então disse:

— Por favor...

— Por favor, o que? — ele queria ouvir tudo, cada palavra, a frase completa.

— Por favor... me fode, Ghostface... — disse por fim.

Mais uma risada ácida deixou a boca dele naquela noite.

— Ah, mas olha só como é obediente quando quer... — ele brincou. — Que vadiazinha mais suja você é... — ele então deslizou o membro para seu interior devagar, gemendo lentamente e fazendo você fechar os olhos, sentindo o que tanto queria. — Se humilhando pelo meu pau...

O mais velho não lhe deu tempo para se ajustar ao tamanho. Porque afinal de contas, aquilo era algo que Skeet faria, mas Billy, ou Ghostface, com certeza não faria desse jeito.

— Mas que buceta gostosa... — ele moveu os quadris para trás, e depois para frente, se enterrando completamente em seu interior. — Você é toda gostosa, sabia?

Quando se deu conta, já estava gemendo e implorando para sentir mais e mais aquela sensação tão incrível que somente a hipersensibilidade podia te possibilitar. Estava sendo fodida do jeito que tanto queria em cima daquela bancada, do jeito que tinha imaginado enquanto se tocava e falava com ele no telefone há uma hora atrás. O som dos quadris dele indo de encontro à sua bunda, certamente seria o motivo do seu colapso em alguma ocasião.

Ele gemia, não se continha. E aquilo te deixava infinitamente mais excitada e sedenta, fazendo seus olhos revirarem e você praticamente gritar, sendo repreendida pelo mesmo.

— Shhh... não queremos chamar atenção dos vizinhos, não é? — ele provocava, sem parar de mover os quadris. E em seguida, deferiu um tapa à sua bunda, fazendo o couro estalar em sua pele macia. — Ou você quer que eles chamem a polícia?

Você tentou negar sem necessariamente verbalizar, mas foi repreendida por mais um tapa, dessa vez do outro lado.

— Me responde, putinha! Quero ouvir você falar!

— N-Não...

— Quer que os policiais entrem aqui e vejam um invasor te fodendo desse jeito tão bruto, hm!?

— Não! — usou suas últimas forças para dizer isso.

— Isso aí, boa garota... quando você quer, é muito obediente! — ele sorriu, empurrando os quadris contra você com um pouco mais de força, fazendo você quase gritar mais uma vez, só que se conteve em apertar a borda da bancada. — Eu amo meninas obedientes... elas merecem até mesmo uma recompensa... vou deixar você gozar.

Seu corpo já estava começando a tremer enquanto ele atingia aquele ponto extremamente sensível em seu interior sem nem parecer fazer esforço para isso. As mãos estavam segurando suas nádegas, apertando com força enquanto te fodia sem dó alguma, ele queria te fazer alcançar o limite, ver até onde seu prazer te levaria. Mas a forma como ele havia encontrado seu ponto g com tamanha facilidade chegava até mesmo a ser surreal; talvez pelo fato de ser mais experiente.

Seus pensamentos estavam bagunçados agora. Só conseguia ficar nos gemidos magníficos do mascarado, e no som dos quadris dele contra sua bunda, os estalos estavam ecoando pela cozinha enquanto você estava cheirando a sexo, os fluidos te deixavam toda melada, e ele deslizava em seu interior, te fazendo sentir muito bem cada centímetro.

— P-Por favor, me deixa gozar, por favor! — você implorou, sentindo algumas lágrimas escorrerem sutilmente.

Aquelas não eram lágrimas de dor ou tristeza, eram de pura felicidade e deleite em ser fodida do jeito que queria. Não conseguia controlar.

— Goza pra mim de novo, meu amor. Eu sei que como a boa vadiazinha que você é, vai conseguir! — ele dizia entre gemidos.

Você não aguentou segurar por mais tempo, e agora que teve a permissão dele, libertou toda a sua excitação, melando o pau dele com seu desejo que gotejava. Seus quadris tremeram mais uma vez enquanto se sentia desmanchando pela segunda vez naquela noite e reprimiu um grito com a palma da mão.

— Muito bem, amor... muito bem... — ele passou a mão por suas costas, como se estivesse acariciando. — Agora é a minha vez.

Ghostface te virou, te deixando de barriga para cima enquanto suas costas estavam em contato com a madeira da bancada. Seu peito subia e descia porque não tinha se recuperado desse orgasmo tão potente, e mesmo assim ele estava disposto a continuar, apesar de achar extremamente adorável a forma como você estava naquele momento.

Suada, com o cabelo bagunçado e as pernas tremendo.

O mais velho segurou suas pernas, jogando por cima dos ombros dele, enquanto apertava suas coxas com vigor. Ele se aproximou um pouco mais, mantendo a máscara bem visível, de frente ao seu rosto enquanto te penetrava mais uma vez, deslizando com uma facilidade ainda maior do que a anterior.

— Puta merda... — você choramingou, sentindo cada centímetro invadir seu interior sensível novamente.

— Que palavras mais sujas para estarem na boca de uma princesinha tão linda... — ele apertou suas coxas com mais força e começava a mover os quadris novamente.

O pau dele já estava pulsando em seu interior, e provavelmente não iria demorar muito até que ele também pudesse alcançar o tão ansiado ápice. Ghostface era o cara que estava te causando um tesão absurdo naquela noite, despertando um desejo que você nem mesmo sabia que existia. Mas era real, estava ali, sendo fodida brutalmente por aquele homem mascarado que havia invadido sua casa e te caçado como um predador caça sua presa.

Assim como um lobo caça uma ovelhinha em meio à escuridão da noite.

Sua buceta estava se contraindo por conta da sensibilidade, e ele parecia amar cada segundo que se passava. Os gemidos dele eram profanos, uma benção aos seus ouvidos, e era ainda melhor quando juntava quaisquer outro elemento do ambiente, fosse o som de seus corpos ou os seus gemidos misturados com choramingos.

— Eu vou gozar dentro dessa buceta, e você vai manter tudo aí dentro, ouviu bem? — ele praticamente roubou, olhando em seus olhos, apesar de você só ver a face estática da máscara.

Você assentiu com dificuldade, sentindo aquela sensação celestial. Ele realmente iria te fazer ter um squirt? Aquela noite era um sonho, porque não tinha como aquilo ser real de tão perfeito!

— E-Eu vou acabar te molhando... — choramingou, não conseguindo se controlar, sabendo que logo iria chegar.

— Ah, você vai ter um squirt? — ele riu. — Que adorável, gostosa. Pode deixar vir!

— M-Mas...

— Sem mas — ele dizia, ainda movendo os quadris e atingindo aquele ponto especial diversas vezes com uma certa brutalidade. — Pode deixar vir, eu te seguro, tá tudo bem, hm?

As mãos dele permaneciam em suas coxas, apertando com vigor, enquanto você se entregava à sensação que de novo te atingiu num turbilhão de emoções, fazendo você não conseguir controlar o gemido choroso que deixou seus lábios quando teve esse doce alívio e molhou o abdômen do mascarado. Sua buceta tinha espasmos incontroláveis, sentindo ele ir e vir antes de ele também gozar.

Logo que seu squirt acabou, ele alcançou o orgasmo, gemendo manhoso, de um jeito erótico que se tornaria sua fantasia pelos próximos meses enquanto preenchia seu interior com a porra quente. Ele retirou o membro de seu interior assim que terminou, e imediatamente penetrou com dois dedos mais uma vez.

— Não vai desperdiçar uma gota sequer, gracinha — ele ainda estava ofegante, mas mantinha os dedos parados ali, como se fosse uma forma de "prevenir" que vazasse qualquer mínima gota.

Depois de quase vinte segundos, somente recuperando o ar que faltava em seus pulmões, ele retirou a máscara e colocou sobre a bancada antes de deitar sobre seu peito, pegando uma de suas mãos e deixando um beijo terno e demorado. Aquele sim era o Skeet, o cara que te tratava do jeito mais carinhoso do mundo.

Apesar de que gostou bastante de Billy — Ghostface.

— Meu Deus, você é incrível... — você disse, sorridente e o abraçando.

— Não mais do que você — ele sorriu de volta, em conjunto com os olhos brilhantes de felicidade e satisfação.

[...]

DE LONGE O IMAGINE MAIS PECAMINOSO QUE JÁ ESCREVI 🗣️🗣️🗣️ ENFIM GALERA, IT'S SPOOKY SEASOOOOOONNNN 💋💋💋

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