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🔮 jᥱᥒ᥉ᥱᥒ ᥲᥴkᥣᥱ᥉.

✮ 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: Ruby_kit23
✮ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
✮ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ ꧑ᥲ᥉ᥴᥙᥣιᥒᥲ, ᥉ᥣ᥆ᥕ & dᥱᥱρ ᥉ᥱ᥊, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥉ᥱ꧑ ᥴᥲ꧑ι᥉ιᥒhᥲ, ᥴrᥱᥲ꧑ριᥱ, ᥲgᥱ gᥲρ (ᥣᥱιt᥆rᥲ: 25; jᥱᥒ᥉ᥱᥒ: 45).
✮ 𝗽𝗲𝗰̧𝗼 𝗽𝗲𝗿𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗿𝗮, 𝘅𝘂𝘅𝘂.

𓏲ּ 𝐍𝐀̃𝐎 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐄𝐌𝐎𝐒 𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐀𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎 𝐄𝐒𝐂𝐔𝐓𝐄

⤿ 𝗦/𝗡 𝗣.𝗢.𝗩

𝐋𝐀́ 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐄𝐔, naquela noite encantadora de lua cheia, deitada sobre o peito daquele homem tão charmoso e encantador que simplesmente me tinha na palma da mão sem parecer fazer esforço algum para obter tal façanha. Para falar a verdade, nem me lembro como eu fui parar ali.

Como aquilo aconteceu? Foi tudo tão rápido. Mas para compreender como cheguei a esse momento mágico, é preciso voltar ao início, àquelas primeiras páginas dessa longa história.

Eu era apenas uma jovem de 19 anos, filha de um dos diretores da icônica série Supernatural, e minha vida já estava intrinsecamente entrelaçada com esse mundo de luzes, câmera e ação desde o berço. Cresci nos bastidores da vida, onde cada cena, cada personagem, era uma parte de minha infância.

Há alguns anos atrás, meu pai foi chamado para dirigir a décima terceira, décima quarta e décima quinta temporada do seriado. Então, naquela idade acabei conhecendo o elenco, e principalmente o Jensen Ackles; que diga-se de passagem estava em processo de divórcio na época.

Eu me tornei uma presença mais frequente nos sets de filmagem, auxiliando em pequenos detalhes e me tornando amiga dos atores e da equipe. No entanto, minha conexão com Jensen era diferente, algo inexplicável que crescia silenciosamente.

Aquilo foi início de algo belo e inesperado. A verdade é que desde o dia em que eu o vi pessoalmente, senti uma corrente elétrica percorrer por todo o meu corpo quando aquele belo par de olhos tonalidade esmeralda encontraram os meus, e, pouco a pouco, nossas conversas se tornaram mais íntimas, nossos sorrisos mais sinceros, nossos toques mais carinhosos. A química que sentíamos era uma força irrefreável, e finalmente nos rendemos a ela.

Numa noite, durante os raros intervalos de gravações, eu estava passando por um corredor escuro do estúdio, e ele passou próximo à mim. Não tive muito tempo para raciocinar, pois ele prontamente segurou meu pulso, me puxando contra ele, fazendo meu peito colidir contra o dele, me deixando sem ar somente por esse ato brusco.

— Posso te beijar? — ele questiona, como se estivesse prestes a desvendar um mistério, e aquela pergunta pairou no ar por um momento.

O olhar dele era como a promessa de algo que eu jamais havia experimentado antes. Eu não consegui conter meu nervosismo, e meu coração estava acelerado agora.

— S-Sim... — não foi bem um sussurro quase inaudível que eu esperava pronunciar, mas foi o que consegui.

Ackles me empurrou contra a parede, fazendo-me sentir o material frio contra minhas costas, enquanto ele finalmente unia seus lábios aos meus. Foi uma explosão de puro êxtase poder sentir o sabor do café em sua língua que deslizava sobre a minha, buscando a própria satisfação enquanto uma mão dele foi até minha nuca, segurando gentilmente e me trazendo para perto, aprofundando o beijo. A única coisa que fui capaz de fazer, além de retribuir o beijo e respirar para poder recuperar o ar que ele me tirava, foi segurar seus bíceps fortes para obter algum apoio.

Eu senti que estava derretendo como um sorvete sob o sol de verão.

Seu joelho estava entre minhas pernas, as separando para que ele pudesse ficar no meio e se encaixar perfeitamente contra mim, segurando meu corpo com ternura, me beijando avidamente. Os estalos baixos ecoavam entre nós, e eu só pude manter meus olhos fechados enquanto desfrutava daquela sensação celestial.

Quando nos separamos, estávamos ofegantes e sorrindo feito idiotas, com sua testa junto à minha:

— Eu queria fazer isso há muito tempo... — a voz dele falando assim, de um jeito baixinho, como se estivéssemos compartilhando um segredo, era um sonho.

— Te garanto que não era só você — eu ri baixinho.

Ele me deu mais um selinho antes de finalmente se afastar completamente de mim, já me fazendo sentir falta de seu toque.

— Te vejo por aí, Dean Winchester — eu brinquei, acenando para ele e seguindo meu caminho pelo corredor.

— Te vejo por aí, gostosa — ele brincou de volta, seguindo o caminho oposto.

Naquele instante, eu soube que estava entrando em um território desconhecido. Um lugar onde as regras eram diferentes e as emoções eram provavelmente intensas — aquele beijo já foi o suficiente para me proporcionar um vislumbre do que seria parte dessa experiência. Foi o primeiro de muitos beijos, até as carícias evoluírem para sexo.

Depois que Supernatural chegou ao fim, paramos de nos ver com tanta frequência assim. Eu e ele nos encontrávamos todos os dias antes, mas mesmo assim a gente continuava se vendo — isso era mais explicitamente quando ele ia para a casa do meu pai, ou quando meu pai ia à dele, e porventura me levava junto.

Dessa vez, Jensen e alguns outros amigos do meu pai estavam na casa de campo dele para aproveitarem esse final de semana no verão. Era difícil ter que me controlar quando estava perto dele, não poder tocá-lo na frente dos outros ou ter que ignorar os olhares dele para minha bunda quando eu passava. E, cá estava eu, no meu quarto, deitada na minha cama, usando minha camisola azul clara de seda, enrolada no lençol macio e tentando dormir sem pensar que aquele homem estava no quarto ao lado e eu não poderia tê-lo.

Ouvi a porta do meu quarto ser aberta devagar, e não raciocinei muito bem. Quando me dei conta, senti o peso no colchão, bem atrás de mim. Aquele perfume inebriante adentrava minhas narinas, ativando minha memória olfativa, que levou meus pensamentos direto à Ackles.

O braço forte foi passado por minha cintura, me puxando um pouco mais para perto, fazendo-me sentir seus batimentos cardíacos tranquilos contra minhas costas.

— Jensen... — eu sussurrei para o chamar.

— Oi, gostosa... — ele suspirou, falando baixinho. — Eu senti tantas saudades...

A mão dele estava traçando uma linha por minha cintura, apertando levemente.

— Eu também senti... — eu estava caindo na tentação dele, o que era extremamente perigoso quando se tratava daquele homem. — Mas você precisa tomar cuidado, vai que meu pai aparece.

— Seu pai está dormindo, relaxa. E você é bem grandinha, não é não? — ele brincou, sua mão deslizou pelo tecido macio da camisola, indo até a peça íntima rapidamente.

Senti os dedos grossos massagearem meu ponto sensível, de uma forma que me fez apertar as coxas contra sua própria mão por puro impulso. Meu corpo estava começando a reagir à esse maldito estímulo, era completamente inevitável. Um gemido abafado deixou meus lábios imediatamente.

— Se você não for grandinha o suficiente, papai pode ficar despreocupado que eu tomo conta de você — senti seus lábios depositarem um beijo gentil em meu pescoço.

— Você é um filho da puta, não é? — eu mordi meu lábio inferior para impedir que um gemido mais alto deixasse meus lábios quando senti ele deslizar o dedo médio para dentro de mim, com facilidade por conta do meu desejo.

Minha lubrificação era evidente, a vontade que corrompia meu corpo não me deixaria mentir nem se eu tentasse impiedosamente.

— E você não pode negar que ama — o tom cafajeste na voz dele só o deixava ainda mais irresistível; se isso sequer fosse possível.

— Sabe que sim...

Em seguida, Jensen deslizou o dedo anelar para dentro de mim, o que na hora quase me fez gritar, se não fosse pelo movimento rápido de seu braço livre. Ele passou pelo meu pescoço, subindo até minha boca e abafando qualquer som que saísse, com a palma de sua mão sendo pressionada contra aquela parte específica do meu rosto.

Seus dedos grossos se moviam de um jeito perfeito dentro de mim, sabendo exatamente como me fazer contorcer de prazer enquanto a palma era esfregada contra meu clitóris, me deixando até levemente desnorteada enquanto sentia seus dedos curvados em meu interior quente. Ele gemia baixinho perto de meu ouvido, deixando uma trilha de beijos desleixados na pele quente de meu pescoço.

— Ah... o papaizinho me mataria se soubesse que eu passei o dia todo querendo deslizar para dentro dessa calcinha de renda... — ele deixou um chupão suave em minha pele, para que não ficasse marcado.

O ideal seria não fazer isso, mas o desejo dele por mim era incontrolável. Às vezes me esquecia do poder que eu tinha sobre esse homem.

Eu sentia a ereção crescente dele dentro da calça de moletom, que estava sendo esfregada contra minha bunda. Minha boca começava a salivar só de lembrar como ficava quando estava completamente excitado. Melado com pré-gozo e pulsando ao meu toque, tudo por causa de mim.

— M-Me fode... — eu resmunguei do jeito que consegui, contra sua mão.

Jensen nada disse. Senti ele retirar os dedos de dentro de mim, fazendo um som de pop, porque eu estava extremamente molhada, a ponto de estar escorrendo levemente por minhas coxas. Ele abaixou a calça de moletom, fazendo-me sentir sua ereção nada modesta contra minha bunda, com nenhum tecido dos separando já que ele havia retirado minha calcinha rapidamente, deslizando por minhas pernas e jogando em algum canto do quarto.

Nada mais importa agora, eu estava pouco me fodendo.

— Eu amo os seus gemidos, amor... você sabe... — ele se ajeitou atrás de mim, segurando uma de minhas coxas enquanto a outra mão segurava o próprio membro e ele podia me penetrar, fazendo-me sentir como estava pulsando. — Mas... guarde eles para outra ocasião, está bem? Agora preciso que você fique gemendo bem baixinho, hm? Gemendo só pra mim...

Fechei meus olhos com força quando ele disse, controlando minha voz para que eu não gemesse alto demais e acabasse levantando alguma suspeita pelo corredor. Meu Deus, olha a situação na qual eu me encontrava! Totalmente sem saber ter auto-controle, era uma corda-bamba sem limites.

— Você está tão molhada... — ele gemeu contra meu pescoço, seu hálito quente irradiava por minha pele. — Sempre tão gostosa...

— Porra... — eu mordi meu lábio inferior mais uma vez, tentando controlar qualquer som que saísse de minha boca à essa altura.

As alças de minha camisola caíam de um jeito desleixado por meus ombros, enquanto ele gemia contra meu pescoço. A mão que antes cobria meu pescoço, foi até um de meus seios, apertando com vigor de um jeito que massageava minha carne enquanto a outra mão permanecia firme em minha coxa para facilitar a posição.

— Preciso que você faça silêncio para mim, amor... — a forma como ele dizia aquilo no tom mais erótico possível, enquanto movia os quadris num ritmo devagar era quase uma tortura. — Põe a mãozinha na boca, hm? Põe a mãozinha na boca pra mim...

Imediatamente fiz o que ele havia pedido, porque eu me conhecia bem, e sabia que se não fizesse isso, provavelmente deixaria algo escapar e chamaria a atenção. Tínhamos que ser discretos, mas é difícil ser discreta quando a porra do Jensen Ackles está te fodendo — mesmo que fosse de um jeito lento.

E, para falar a verdade, ser lento estava sendo mais tortuoso do que a brutalidade habitual dele. O pior era ter que fazer silêncio porque o quarto do meu pai ficava naquele corredor, mesmo que fosse mais distante, mas mesmo assim era um "problema" a ser pensado.

— Eu queria tanto te fazer gritar agora... fazer esses vizinhos saberem bem meu nome... — ele lambeu meu pescoço do jeito mais erótico possível, apertando meu seio com força enquanto eu lutava contra minha vontade de gritar.

Os quadris dele faziam um movimento de vai e vem inconfundível e totalmente marcante, que me fazia revirar os olhos de tanto prazer que eu estava sentindo no momento. Tudo em Jensen era perfeito, tudo sobre ele era exatamente essencial.

Meu orgasmo não estava distante devido à todos os estímulos que eu estava recebendo, e a adrenalina que corria por minhas veias por sentir que estava fazendo algo "proibido". E, pelo visto, o orgasmo dele também não demoraria a chegar, pois eu sentia o jeito que estava pulsando e sua respiração pesada.

Num movimento rápido, eu me encontrava de bruços na cama, com o rosto no travesseiro e abraçando o mesmo para resistir à vontade de arranhar alguma coisa. Meus seios estavam sendo pressionados contra o colchão, enquanto meu quadril estava levemente erguido e minha bunda para cima. Senti o calor do corpo de Ackles contra mim, seu abdômen contra minhas costas e seus bíceps fortes contra meus braços.

Ele deixou alguns beijos em meus ombros e meu pescoço enquanto me penetrava novamente. Lento e profundo.

— Caralho, amor... essa buceta é o paraíso... — ele cuspiu essas palavras do jeito repleto de erotismo que só ele conseguia falar, sussurrando em meu ouvido novamente.

— J-Jensen... por favor... p-por favor, eu vou... — eu estava me contendo, sentindo um nó se formar em minha garganta.

Reprimir toda aquela vontade de externar o desejo estava me fazendo lacrimejar. E a todo momento, eu tentava manter minha voz num tom baixo.

— Shhh... minha gostosa, o que eu te pedi? — aquele homem seria minha ruína um dia. Minha perdição personificada num homem loiro de olhos verdes. — Não queremos que seu paizinho escute... não queremos que ele escute como a filha dele gosta de ser fodida por mim, hm?

Ele continuava a mover os quadris de um jeito que me fazia beirar o orgasmo — junto à loucura. Eu já estava delirando, ansiando pelo meu ápice que estava mais próximo do que eu imaginava, porque ele atingia aquele ponto sensível dentro de mim repetidas vezes, fazendo minhas pernas tremerem.

— Isso é só para você não gritar, tá bom? — ele colocou uma mão sobre minha boca novamente. — Pode gozar pra mim, mas sem gritar...

Aquilo foi o estopim, e em poucos segundos eu finalmente atingi meu ápice, sentindo que minha excitação melava o pau dele, enquanto meus gemidos eram abafados pela palma de sua mão. E, também não demorou para que ele gozasse dentro de mim, me fazendo sentir sua porra quente me preencher do jeito que eu ansiava desde o início.

Pude sentir seus músculos relaxarem contra mim no momento em que ele atingiu o clímax. E, agora, estávamos um pouco suados e ofegantes.

Ele se deitou ao meu lado, olhando para meus olhos, podendo me enxergar devidamente bem, por conta da baixa claridade que invadia o cômodo. Eu via seus olhos de tonalidade esmeralda me analisando com tanto zelo enquanto uma mão deslizou por minha bochecha carinhosamente.

— Você só arranja as ocasiões mais inoportunas, não é? — brinquei, vendo o sorriso travesso de sempre se formar no rosto do mais velho.

— É da minha natureza, amor — ele me puxou para mais perto, passando uma de minhas pernas por seu quadril enquanto tomava meus lábios num beijo calmo.

Era lento e despreocupado, permitindo que nós pudéssemos sentir muito bem o gosto um do outro.

— Pode ficar aqui pelo menos até eu dormir? — sussurrei.

— Tudo por você — ele sussurrou de volta.

[...]

Próximo capítulo é especial de Halloween, gente! Apesar de que a celebração é só no dia 31, pode ser que eu tenha a ideia de outro até lá, viu 🙌🏼

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