🔮 bᥱᥒ bᥲrᥒᥱ᥉.
🎃 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗵𝗮𝗹𝗹𝗼𝘄𝗲𝗲𝗻.
✮ 𝗯𝗲𝗻 𝗯𝗮𝗿𝗻𝗲𝘀 ᥴ᥆꧑᥆ 𝗱𝗮𝗿𝗸𝗹𝗶𝗻𝗴 dᥱ ᥉᥆꧑brᥲ ᥱ ᥆᥉᥉᥆᥉.
✮ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
✮ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥱᥒᥱ꧑ιᥱ᥉ t᥆ ᥣ᥆᥎ᥱr᥉, ᥕιtᥴh!rᥱᥲdᥱr, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ brᥙt᥆, hιρᥱr᥉ᥱᥒ᥉ιbιᥣιdᥲdᥱ, ᥉ᥙb꧑ι᥉᥉ᥲ̃᥆/d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ ꧑ᥲ᥉ᥴᥙᥣιᥒᥲ ᥱ fᥱ꧑ιᥒιᥒᥲ, ᥆rᥲᥣ (fᥱ꧑ᥲᥣᥱ rᥱᥴᥱι᥎ιᥒg), ᥲgᥱ gᥲρ.
✮ 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼: 𝗰𝗼𝗹𝗱 𝗵𝗲𝗮𝗿𝘁𝗲𝗱 𝘄𝗼𝗺𝗮𝗻 𝗱𝗼 𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰 𝘀𝗹𝗶𝗺.
𝐀𝐆𝐎𝐑𝐀 𝐕𝐀𝐈 𝐌𝐄 𝐎𝐁𝐄𝐃𝐄𝐂𝐄𝐑
𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𝐍𝐀̃𝐎 𝐒𝐄 𝐈𝐌𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀𝐕𝐀 em ser uma das maiores vilãs daquele livro, apesar de ser tão jovem assim. Uma bruxa poderosíssima, na casa dos 20 anos de idade, conquistando tudo de melhor que a vida poderia lhe oferecer — fosse pelo amor ou pela dor. Na verdade, amor era a última coisa que você sentia ou algum dia já sentiu, realmente não conseguia se lembrar.
Mas, recentemente, se deu o luxo de ter algo que "gostasse" muito: General Kirigan!
O que era para ser um hobby, acabou se tornando uma verdadeira obsessão. Você não ligava se tinham outras pessoas impedindo a conexão de vocês dois, você precisava dele. E o teria, custe o que custar.
Flertar com ele era no mínimo interessante, porque o mesmo iria tentar desviar com uma risada nasal ou simplesmente dizer que ele não estava interessado em você, até porque, de uma certa forma, dois vilões não poderiam ocupar o mesmo espaço, ou coexistir juntos. Na verdade, sabia que ele queria, e te queria tanto quanto você queria, mas talvez ele tivesse alguns princípios à resguardar.
Decidiu dar um "tempo", até perceber a conexão que Alina estava tendo com ele. Como ela ousava ficar desse jeito em cima do seu homem?
Oh, aquilo era o fim da picada!
Acabou escrevendo uma carta e pediu para que o mensageiro a entregasse. Nela, continha os dizeres de que a jovem agora estava sob seu poder, e que se ele quisesse ela viva, deveria ir até seu castelo para buscá-la até o amanhecer. Uma grande mentira, obviamente, na verdade havia libertado a garota, levando-a para um reino distante e onde pudesse estar sã e salva.
Oculto sob a manta da noite e abençoado pela chuva, erguia-se o castelo da bruxa mais temida da atualidade, uma construção que se destacava na paisagem sombria. Seus altos muros de pedra, cobertos por hera e musgo, se perdiam na escuridão. As janelas, ornadas com vitrais multicoloridos, emitiam uma fraca e misteriosa luz que cintilava como estrelas distantes.
Enquanto a chuva caía, os telhados de ardósia do castelo ressoavam com um som suave e cadenciado, como uma sinfonia da natureza. Os jardins que circundavam o castelo floresciam com uma profusão de plantas exóticas e flores noturnas, emanando fragrâncias enigmáticas que atraíam criaturas mágicas. Na entrada do castelo, uma ponte de pedra maciça cruzava um fosso cheio de água, ligando o mundo exterior ao interior.
O portão de ferro forjado, adornado com runas ancestrais, era um charme a parte, enquanto as sentinelas de pedra flanqueavam a passagem, observando o mundo com seus olhos inexpressivos.
Estava em seu quarto, e gostava de admirá-lo sempre que podia. As paredes eram revestidas com seda negra, adornadas com padrões prateados que brilhavam como estrelas no céu noturno. Uma grande cama de dossel, com cortinas negras, ocupava o centro do quarto. As cortinas podiam ser fechadas para criar um ambiente mais ameno em algumas noites.
O chão de madeira escura estava coberto por um tapete felpudo e velas negras estavam dispostas em castiçais ao redor do quarto. Móveis esculpidos à mão decoravam o espaço, incluindo uma cômoda que exibia artefatos mágicos e objetos misteriosos.
Uma penteadeira exibia um espelho antigo, e você passava horas diante dele, estudando seu reflexo e preparando-se para rituais mágicos. Cortinas de seda negra podiam ser puxadas para esconder o espelho quando necessário. O quarto exalava um aroma intrigante de ervas, óleos essenciais e incenso. Livros antigos e grimórios mágicos eram empilhados em mesas laterais junto à alguns frascos transparentes de poções.
O teto era decorado com pinturas de constelações e símbolos mágicos, e um lustre central emitia uma luz suave e dourada que se assemelhava a uma lua crescente.
Ouviu passos pesados pelo corredor e em seguida a porta ser aberta, e revelar aquela bela obsessão de 1,85 de altura, cabelos castanhos e olhos de tonalidade chocolate belga, apesar de que o olhar lançado era mais próximo de chocolate amargo. A barba emoldurava seu rosto frio e de expressão sanguinária, tudo que queria era beijá-lo toda maldita vez que o via.
Aqueles mesmos olhos escuros observaram seu corpo deitado na cama. Estava usando um conjunto de lingerie de seda verde escuro, como esmeraldas.
Ele suspirou.
— É sério, bruxinha? — havia um sarcasmo evidente. — você não disse nada, apenas se sentou na cama. — Você não sequestrou Alina?
Toda aquela loucura voltara a fervilhar dentro de você, e suas emoções realmente eram muito fortes, o que ocasionou que o espelho rachasse. Darkling não se assustou, apenas olhou para o mesmo e viu você fazer um movimento com a mão, deixando o vidro em perfeito estado novamente.
— Por que? Queria mesmo que ela estivesse aqui? — seus olhos cintilavam em amarelo.
Ele balançou a cabeça, negativamente.
— Você é inacreditável, bruxa má do oeste.
No momento em que ele deu as costas e estava pronto para deixar o cômodo, você fez um movimento com a mão para que a porta fechasse, batendo bruscamente contra o alisar. Junto à isso, as velas negras se acenderam, com chamas ondulantes. Ele não estava com medo, jamais teria medo de você, pois sabia que não o machucaria em hipótese alguma, porém realmente estava agoniado.
Agoniado pelo fato de que ele te queria tanto que até mesmo doía. Sim, ele sentia o mesmo desejo, tinha os mesmos pensamentos impuros e os delírios orgasmáticos. Mas, se tinha outra coisa que Darkling era — entre tantos outros subjetivos —, certamente seria orgulhoso ao máximo. Não, ele não queria que as pessoas descobrissem que ele estava se controlando para não ficar de joelhos por uma bruxa que o causava tanta dor de cabeça.
Ele caminhou até você, com as botas fazendo um barulho forte ao pisar no chão, parando bem à sua frente e segurando seu queixo rudemente, com uma mão só, apertando um pouco suas bochechas.
— Qualquer coisa que você pense que vai acontecer... não vai — o tom de voz dele era ríspido e te deixava com tesão numa facilidade imensa. — Você falhou miseravelmente, mais uma vez.
Você sorriu do jeito mais malicioso possível, o que causou a ele uma certa estranheza no momento em que o mais velho soltou seu rosto. Era uma reação atípica, você geralmente só lhe dava alguma resposta à altura ou cuspia algum insulto. Olhou profundamente nos olhos dele mais uma vez, só para que tivesse certeza do que estava fazendo.
O moreno então começou a sentir algo diferente, como um leve fraquejo, misturado pela sensação de um orgasmo crescente, deixando-o excitado. Naquela hora aconteceu algo que você jamais imaginou que fosse ocorrer: ele gemeu.
E, gemeu do jeito mais pornográfico que já ouvira um homem gemer na vida. Foi aí que ele percebeu que você havia aprimorado suas técnicas, e o enfeitiçou somente com aquele olhar fatal, sem precisar recitar nada em latim como geralmente fazia.
Darkling se sentou na cama, completamente incapaz de ficar de pé devido à onda de tesão que o atingia. Você ficou de pé e se abaixou um pouco, ficando no mesmo nível que ele para poder sussurrar em seu ouvido:
— Estou te fazendo gemer sem nem mesmo te tocar, querido — deslizou suas unhas longas e pontiagudas, pintadas de vermelho pelo pescoço dele. — Será que alguma outra mulher já fez isso?
Decidiu então se sentar no colo dele, cuidadosamente, colocando suas pernas uma em cada lado do corpo dele, sentindo a ereção crescente por baixo daquelas calças escuras. Beijou suavemente o pescoço dele, sentindo alguns pelos da barba misturados com a colônia inconfundível que adentrava suas narinas.
— Então é isso? — ele perguntou entre gemidos, sem te tocar porque mesmo assim lutava contra essa ânsia. — Você está com ciúmes? — uma risadinha sarcástica deixou os lábios sensuais. — Caso você consiga me ter agora, o que acha que vai acontecer depois?
— Caso eu consiga? — focou somente no que era mais importante. — Eu vou.
Darkling provavelmente diria algo agora, mas o feitiço estava ficando cada vez mais forte, mais e mais forte. Ele acabou se deitando na cama e gemendo em puro deleite de novo.
— Puta merda...
Ver ele deitado embaixo de você era uma visão que ansiava há tempos.
— Por que você gosta tanto de se fazer de difícil, general? É parte do charme? — brincou. — Eu entendo que sou a bruxa má do oeste, mas você realmente me quer. Se não fosse verdade, o feitiço não estaria funcionando.
Era a mais pura verdade, o feitiço não implantava sentimentos artificiais, ele só fazia transparecer o que estava contido. E, talvez funcionasse tanto assim porque ele te queria para caralho.
O moreno morria, mas jamais iria admitir. Aquilo lhe daria a satisfação de tê-lo, e tê-lo há um bom tempo. Você brincou com os botões da camisa preta de cetim, abrindo rapidamente, expondo a pele clara e macia do peitoral. Pelo visto, estava disposto à ceder.
— Eu preciso de você... — ele disse entre os dentes.
Você sorriu vitoriosa e retirou o feitiço, fazendo um gesto com a mão. Agora ele não sentia mais aquele aperto no peito e as ondas de prazer que eram quase insuportáveis.
— Finalmente. Não foi tão difícil, foi?
O que te pegou desprevenida, foi que a primeira coisa que ele fez foi passar a mão por sua nuca e te puxar para um beijo. Você obviamente o beijou de volta, não seria maluca de negar algo que queria tanto. E, seus lábios eram tão macios, do jeito que ele vinha sonhando há quase um ano, sabia que apesar de você ser má tinha um gosto doce, seus lábios com certeza o iriam intoxicar com aquele sabor açucarado.
O beijo era num misto de pressa e excitação. Ele se sentou na cama, agarrando sua cintura enquanto você levava suas mãos até os cabelos dele, podendo sentir a maciez nas palmas de suas mãos. Agora as mãos dele estavam em sua bunda, agarrando com força a carne quente e macia, fazendo-a gemer contra os lábios dele antes do mesmo ir até sua calcinha e rasgar; um gritinho de surpresa deixou sua boca.
Ele sorriu do típico jeitinho irresistível contra o beijo antes de voltar a aprofundar mais uma vez, deslizando a língua pela sua. Jogou o tecido rasgado no chão antes de subir uma mão por suas costas, abrindo o sutiã num só puxão e retirando de seu corpo rapidamente.
Estava nua no colo dele. Como ele tanto fantasiou.
O mais velho interrompeu o beijo, levando dois dedos à boca e chupando-os brevemente, levando até seu sexo e estimulando seu clitóris com movimentos circulares. Já que ele estava com uma ereção evidente debaixo das calças, tinha que nivelar o jogo.
Um gemido surpreso não pôde ser contido pela sensação súbita.
Os lábios quentes dele beijaram a pele macia de seu pescoço enquanto te estimulava com os dedos. Apesar de ser uma sensação deliciosa e você amar muito as preliminares, estava ansiosa para senti-lo. Estava sedenta por ele.
— Eu quero você agora — você colocou uma mão sobre a dele.
Ele imediatamente deslizou os dois dedos para seu interior, fazendo um gemido de surpresa escapar de seus lábios novamente. Seu interior apertava os dedos dele e sentia que não estava molhada o suficiente.
— Você não está pronta ainda — ele praticamente sussurrou antes de voltar a estimular seu clitóris.
Na verdade, a maior surpresa daquela noite foi o fato de ele realmente se importar com você, não querer que se machucasse.
Tomou os lábios dele para si novamente, em mais um beijo afoito e estalado que confundia seus sentidos, e fazia com que os dois gemessem contra os lábios um do outro. Ele parou de estimular seu clitóris, e agora te penetrou com os dedos para ter certeza de que já estava pronta, e estava. Enquanto os dedos dele se moviam em seu interior, aproveitou para o ajudar a retirar a camisa, exibindo totalmente o peitoral pálido dessa vez.
Darkling aproveitou e mudou as posições, te deixando deitada na cama enquanto ele ia para o chão, retirando as botas rapidamente e as calças. A cueca ainda permanecia, talvez fosse uma forma de te deixar ainda mais desesperada para senti-lo, apesar de que a ereção dele delineava a peça íntima, e ele com certeza estava pulsando.
Ele observou seu corpo dessa vez, antes de se ajoelhar no chão, próximo à borda da cama e segurando suas pernas; jogando por cima dos ombros enquanto te puxava para mais perto. Você estava mais aberta, e obviamente mais exposta para ele, o fazendo salivar para poder te provar. Também queria prová-lo, mas dessa vez não iria.
— Você é a mulher mais linda que eu já vi, sabia? — ele olhava em seus olhos, com aquele olhar dominante e predatório, enquanto beijava sua pele macia, deslizando os lábios por sua coxa enquanto segurava sua panturrilha.
— Olha só... para quem não queria ficar no meu castelo... — você brincou, sentindo o calor dos lábios dele em seu corpo, indo até próximo de sua virilha.
— Acho que já não temos mais nada a esconder... — ele beijou seu sexo molhado. — Podemos continuar nossa pequena troca de farpas depois, me deixe focar em você agora.
Sem mais delongas, ele abocanhou sua intimidade, fazendo você fechar os olhos com força e agarrar os cabelos dele por impulso. Não podia controlar os gemidos que iriam sair de sua boca naquele momento, estava entregue como sempre quis, sendo devorada pelo general como sempre idealizou.
Se aquela não era a noite perfeita, não sabia o que era.
Os lábios dele se moviam com destreza em sua intimidade, enquanto a língua deslizava por seu interior, e aquilo era mais do que o suficiente para te deixar completamente enlouquecida, mergulhando cada vez mais fundo nessa fantasia obsessiva que estava mais amena, e repleta de luxúria, misturada aos gemidos no cômodo e o barulho da chuva no telhado. Aquele homem era bom em tudo?
O que tinha de vilania, certamente tinha de experiência sexual.
— Não para, por favor... — implorou, segurando aqueles cabelos escuros.
A última coisa que ele faria nessa situação, seria parar. Não, ele estava excitado e envolvido demais para deixar isso para trás, estava te chupando na determinação de te fazer gozar. Queria sentir seu gosto se espalhando pela língua dele.
O mais velho agarrava suas coxas, sentindo a maciez de sua pele e aproveitando para poder esfregar o rosto contra sua intimidade. As pontas dos dedos dele faziam uma pressão contra sua carne que ardia levemente, mas não se importava já que era uma sensação absurdamente deliciosa. Já estava com seu orgasmo próximo devido ao estímulo anterior, e ele não poupou esforços em te estimular ainda mais, levando a língua até seu clitóris e fazendo movimentos em "oito", deslizando a língua como se estivesse desenhando um.
Estava se contorcendo e gritando, sentindo aquele nó em seu ventre ficando ainda mais delicado, pronto para arrebentar a qualquer instante.
— D-Darkling! Ugh! — choramingou.
— Deixa vir, meu amor, deixa vir que eu te seguro. Está tudo bem — ele disse em uma pequena pausa antes de retornar, agarrando suas coxas com ainda mais firmeza e te trazendo para mais perto, para que assim ele pudesse esfregar o rosto contra seu sexo encharcado.
Não demorou para atingir seu ápice. Gozando na boca do general enquanto o mesmo estava aproveitando cada mínima gota. Se deliciando como jamais havia com alguma mulher.
Você estava um pouco suada e com o coração acelerado, seu peito subia e descia, tentando se acostumar com a mudança repentina. Foi extremamente prazeroso, e agora estava sentindo algumas pulsações.
— Agora você pode me ter — disse, se levantando e abaixando a cueca, revelando a ereção que já estava em evidência, apesar do tecido que inibia.
Estava nu, exibindo aquele belo corpo e seus olhos admiravam cada parte. Fosse desde os cabelos sedosos até o membro ereto, com a glande rosada melada de pré-gozo e pulsando, com algumas veias aparentes. Ele era grande, do jeito exato que você imaginava. Puta merda, aquela noite era um sonho.
Ele se deitou sobre você e voltou a te beijar, do mesmo jeito afoito de antes, como se cada minuto fosse o último. Você rapidamente passou uma perna pelo quadril do homem, invertendo as posições, ficando agora no colo dele. Ele sorriu contra o beijo enquanto levava as mãos até sua cintura, apertando com vigor, sentindo você guiá-lo para seu interior.
Sentiu o membro dele esticar seu interior deliciosamente, e um gemido de satisfação deixou os lábios de vocês dois. Pela primeira vez em muito tempo, sentiam-se completos.
Nem esperou para poder se "acostumar" com o tamanho dele, porque parecia que seus corpos foram feitos um para o outro, tinham simplesmente o encaixe perfeito. Começou a cavalgar nele como se estivesse esperando por isso por séculos, e ele também se sentiu extremamente feliz por finalmente poder sentir.
Sua buceta tinha alguns espasmos por conta do orgasmo anterior; que foi bem intenso. Ele estava amando, e gemia jogando a cabeça para trás, com os olhos fechados. Você prestou atenção no rosto dele, aquelas expressões de prazer eram certamente valiosas.
— Pelos deuses, mulher — ele choramingou entre gemidos arrastados.
— Aw, você gosta disso, querido? Gosta quando eu cavalgo em você, hm? — suas mãos se apoiaram no peito dele. — Que bom garoto.
Aproveitando o apoio, pode cavalgar nele de um jeito um pouco mais feroz. Num ritmo mais enérgico, mais rápido, movendo os quadris com mais destreza, de um jeito que os sons de fricção fossem mais altos.
Observava seus seios balançando, e seu peito subindo e descendo pela respiração pesada. Se aquilo não era a visão do paraíso, ele certamente não sabia o que era. Ele segurou seus quadris com mais força, fazendo pressão com as pontas dos dedos.
— Tão gostosa... — disse naquele tom de voz rouco, que absorvia todo o tesão que sentia.
Foi a última coisa que ele disse antes de começar a te foder propriamente. Ele tinha um apoio, então não teria problema algum em fazer isso com os quadris. Percebeu o ritmo de seus quadris diminuindo, já que agora ele estava no controle, foi então que teve a certeza de que apesar de você gostar de bancar a dominante em vários aspectos, eram bem submissa à ele.
Principalmente agora, que gemia como uma vadia.
De repente, o mais velho virou vocês dois, ficando no topo dessa vez. O olhar dele encontrando o seu era algo diferente, como se dissesse "se prepare". As duas mãos dele agora estavam ao lado de sua cabeça no colchão, tendo o apoio próprio e decente, antes de começar a empurrar os quadris contra os seus impiedosamente.
Naquele instante seus lábios se abriram em um perfeito "o", sentindo ele esticar seu interior deliciosamente desse jeito. Jamais imaginou que Darkling pudesse ser tão bruto quanto estava sendo agora, fodendo como se te odiasse profundamente.
Se fosse realmente odiada por ele e recebesse esse tipo de tratamento, não iria ousar reclamar.
Para ser honesto, o general não transava há um bom tempo, ele não tem tanto tempo para esse tipo de coisa. E, não era o tipo de homem que pegaria uma mulher aleatória para descontar as frustrações. Porém, estava amando aquela foda com todas as forças, sentia que iria precisar de mais em breve.
Você colocou suas mãos no peito dele novamente, para que na primeira oportunidade, pudesse virar esse jogo. Mas, ele era observador, sagaz e esperto. O mais velho pegou suas mãos e levou até acima de sua cabeça, segurando com uma mão forte, te deixando impossibilitada de escapar.
— D-Darkling... e-eu não... — choramingou.
— Não pode o que, hm? — ele disse, olhando em seus olhos, mantendo o ritmo bruto. — Não era isso que você queria? Agora vai me obedecer.
Você estava tão molhada que o som ecoava pelo cômodo. Ele sorriu maliciosamente com isso, sentindo sua hipersensibilidade evidente, e beijou seu pescoço, lambendo em seguida. Ah, obviamente que o general tinha que admitir que estava aproveitando bastante, podendo ter essa vantagem de estar no controle da situação.
Essa era a única vez que você se submetia à ele. Esperavam que fosse a primeira de muitas.
Ele sentia que seu segundo orgasmo estava se aproximando, ainda mais pela forma como suas coxas o apertavam e sua buceta se contraia contra o pau dele. Contudo, ele não gozaria se você não gozasse antes ou junto com ele. O por quê disso? Nem ele sabia explicar, mas era um tipo de regra que ele tinha há anos.
— Está quase, hm? — ele perguntou para te provocar ainda mais. Infelizmente estava mergulhando no próprio tesão, gemendo feito louca, nem conseguia falar, então o máximo que fez foi afirmar com a cabeça. — Use as palavras.
— Sim... — admitiu entre gemidos.
— Eu também — ele beijou seu pescoço mais uma vez, mordendo de leve no final. — Quer onde?
— Dentro de mim. P-Por favor...
Darkling poderia se arrepender disso depois? Inevitavelmente, mas você era tão gostosa e ele te queria tanto, que era impossível negar seu pedido. Apesar de estar um pouco sem forças, você cruzou suas pernas ao redor dos quadris dele, não só o trazendo para mais perto e fazendo atingir o ponto exato, como seria melhor na hora que o mais velho gozasse.
— Já falou tanto sobre me ter para você, tanto, tanto... — ele provocou. — E, agora está uma completa bagunça debaixo de mim.
A hipersensibilidade era tanta, que os estímulos estavam vindo a todo instante, e isso acabou fazendo você chorar. Algumas lágrimas escorreram por suas bochechas.
— Aw, é tão bom que estou te fazendo chorar? — ele depositou alguns beijinhos em seu rosto. Aquilo era fofo e gentil, contrastando com o ritmo bruto dos quadris. Ele simplesmente não parava. — Não chora, amor. Você está quase lá.
Todas essas falas só faziam você ficar cada vez mais próxima daquele abismo de sensações intensas. E, como ele era dotado de muita beleza e sagacidade, continuou falando:
— Eu esperei tanto tempo para me enterrar todinho dentro de você, sabia? — ele sussurrou em seu ouvido, fazendo-a revirar os olhos. — Agora você vai ter tudo.
O general levou as duas mãos até as suas, forçando-as contra os lençóis de macios, entrelaçando seus dedos. Você não aguentava mais, não conseguia se segurar, e aquele nó em seu ventre estava arrebentando lentamente antes de finalmente arrebentar de vez. Ele não parou com o ritmo bruto nem por um instante, sentindo você o molhar com sua excitação novamente, se desmanchando no pau dele.
— Isso aí, isso aí, boa garota — ele elogiou, sentindo você apertar ainda mais suas coxas contra ele, e gritar ao atingir o segundo ápice da noite.
Gozou com vontade, e o mesmo pôde gemer ainda mais ao sentir sua buceta tendo espasmos involuntários contra o membro dele, que continuava a deslizar em seu interior. O ritmo dos quadris ficou um pouco mais lento.
Ele te chamou por seu nome, fazendo você o olhar; apesar de sua visão estar meio nublada ainda.
— S-Sim? — a voz ainda trêmula, só não mais que suas pernas.
— Se eu gozar dentro de você, vou ficar ainda mais louco e querer fazer isso sempre. Não vou querer parar nunca.
— Isso é uma ameaça? — você riu levemente, com aquele tom sexual evidente. — Estou ciente das consequências, pode gozar.
O general então voltou com o ritmo bruto dos quadris, e de alguma forma aquilo ainda conseguia te deixar excitada, como se o orgasmo ainda estivesse durando todo esse tempo. Aproveitou para observar, não podia perder esse momento por nada e olhando para cima, pôde ver os cabelos castanhos caídos sobre o rosto, os lábios entreabertos e os olhos fechados.
Você segurou o pescoço dele, passando seus braços pelo mesmo e o puxando mais para perto, deixando os lábios a poucos centímetros dos seus, enquanto compartilhavam da mesma respiração quente. Ele agora olhava em seus olhos, e aquelas íris que eram tomadas pela escuridão, pareciam brilhar de tanto desejo ao observar seu rosto e obter o ansiado orgasmo.
— Eu tô gozando, porra... eu tô gozando... — ele gemeu manhoso. Aquilo era lindo de se ouvir.
Melhor do que só ouvir, era senti-lo liberando os jatos de porra quente em seu interior. Darkling gozou com força, e você o apertou ainda mais com as coxas, para ter certeza de que não iria desperdiçar uma única gota sequer. Depois de gozar, ele continuou naquela posição enquanto vocês dois respiravam afoitos, com os lábios próximos e os olhares gentis um para o outro; as pupilas dilatadas.
Enquanto a respiração voltava ao ritmo normal, os dois sorriram feito idiotas e uniram os lábios num beijo mais tranquilo e lento dessa vez.
Depois disso, Darkling retirou o membro de seu interior e deitou-se, te puxando para o peito dele, enquanto você ria pelo ato inesperado.
— Finalmente me teve... — ele brincou. — E, eu finalmente tive você.
— Foi uma delícia — você se virou, podendo observá-lo enquanto ainda estava deitada sobre o peito dele. — Do início... — deslizou um dedo pelo nariz dele, brincando na curva até cair para os lábios dele, ele brincou de tentar morder seu dedo, rindo em seguida. — Ao fim.
— Espero que esteja ciente de que agora, eu vou ficar ainda mais obcecado por você — ele pegou sua mão e depositou vários beijinhos carinhosos em seus dedos.
— Nunca fiquei tão feliz em fazer uma escolha na vida — sorriu para ele.
— Eu também — ele sorriu de volta, com aquele brilho inédito no olhar.
[...]
TO MALUCA PELO BEN BARNES, MALUQUINHA PIRADINHA 🗣️🗣️🗣️
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro