⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ CHAPTER EIGHT
⠀⠀⠀             ⠀⠀ ⠀⠀❝laughing❞

❝ Risadas são notas de alegria no ar,
Ecos de felicidade a ecoar.
Sorrisos que iluminam o caminho,
Deixando corações mais leves, mais alinhados.

São como música para a alma,
Melodia suave que acalma.
Risos que curam, que conectam,
Linguagem universal que afetos projetam.

Nas risadas, encontra-se a magia,
A comunhão de almas em sinfonia.
Que ecoem sempre, sem fim,
As risadas, remédio sublime para o ruim. ❞

⠀⠀ CALLISTA, PHAETRA E Evangeline mantiveram a conversa por um tempo, trocando ideias, risadas e chegando a um consenso antes que Papandreou e Katsaro retornassem aos seus chalés.

O dia todo indicava chuva iminente, possivelmente para a semana inteira, o que provavelmente resultaria na maioria dos semideuses evitando treinos ou atividades ao ar livre.

⠀⠀ MAS NO DIA seguinte, surpreendentemente, não havia mais chuva; pelo contrário, o sol brilhava intensamente.

⠀⠀ NEM MESMO PARA os filhos de Apollo ou Hélios o sol estava ameno; era tão intenso que causava dores de cabeça, suor abundante e aumentava a fadiga daqueles que queriam treinar.

Evangeline Katsaros já tinha acordado sem sequer desejar estar acordada. Para ela, tudo poderia ser resolvido com um tijolo atingindo diretamente sua cabeça, permitindo-a dormir por um longo período sem preocupações.

O rosto emburrado de Eva deixava claro que não estava em um de seus melhores dias. Ela tentou ao máximo evitar qualquer pessoa que tentasse falar com ela, seja ignorando-as ou encarando-as de cima a baixo até que percebessem que ela não estava interessada em conversar.

Ela fez isso com todos, exceto sua melhor amiga: Annabeth Chase, filha de Athena. As garotas eram amigas há muito tempo e, mesmo que Evangeline tentasse encará-la com um rosto emburrado, sua amiga simplesmente ignorava.

────── Sabe o que eu queria agora? — Eva indagou, recebendo um "o que?" por parte de sua amiga. ────── Morrer.

────── Credo, Evangeline! Vire essa boca para lá! — Annabeth disse, repreendendo a amiga.

────── Estou falando sério, Annie. Não tenho nada de bom na minha vida. Não tenho pai, não tenho mãe, não tenho paz, não tenho dia alegre, só sei dormir, e não tenho talentos. Até os dezesseis eu estou abaixo da terra. — Katsaros respondeu, recebendo um olhar arregalado por parte de Chase.

────── Vou fingir que não estou ouvindo você falar essa palhaçada. — Annabeth bufou.

────── E eu estou errada por querer paz?

────── Não. Mas você nem sabe em qual dos lugares do submundo você ficaria. Campos Elísios, campo de Asfódelos, Tártaro... não valeria a pena.

────── Campos de Asfódelos, sou toda problemática e cheia de pendências. — Evangeline deu de ombros.

────── Vou te por na terapia. — Disse Annabeth, finalizando a conversa.

⠀⠀ EVANGELINE E ANNABETH estavam com Callista, Helena e Eudokia durante o almoço, envolvidas em conversas variadas que raramente deixavam espaço para o silêncio, já que uma delas sempre estava falando.

O sol ainda brilhava intensamente, e Evangeline e Eudokia usavam suas mãos para proteger seus rostos dos raios solares. A cada minuto, Callista insistia para que elas se mudassem para um lugar onde a luz não fosse tão intensa. O dia não estava apenas ensolarado, mas também abafado, tornando a situação ainda mais desconfortável.

────── Me deixe terminar de comer e então nós vamos. ── disse Chase, colocando a colher cheia de comida na boca.

────── Leva o prato! Essa comida 'tá tão quente que nem um vulcão teria coragem de engolir! ── Papandreou exclamou, apoiando a cabeça em seus braços sobre a mesa, mas logo a erguendo novamente. ────── Nem a mesa 'tá se salvando.

Annabeth continuou a comer, mesmo com a comida quente e o sol brilhando diretamente sobre elas.

────── 'tá, já que você insiste em comer a comida torrando no sol, a escolha é sua. ── Callista suspirou, descansando o rosto em suas mãos, expressando claramente sua exasperação diante da situação.

────── Se está incomodada sai. Ninguém está impedindo. ── Em certas ocasiões, Annabeth podia parecer um pouco rude, mesmo que na maioria das vezes ela não tivesse a intenção.

Papandreou abriu um sorriso irônico.

────── Eu? Sair sozinha? ── reproduziu com sarcasmo. ────── Todas as vezes que saio, dou de cara com aquela maluca. Ontem, você sabe que ela me perseguiu e ainda me jogou em uma árvore! Minhas costas ainda estão roxas. Eu sou burra, mas nem tanto.

────── É muito amor acumulado! ── Evangeline disse com sarcasmo, provocando risos contidos de Eudokia, que teve que colocar a mão na boca para se conter, e Annabeth, que quase engasgou com a comida, enquanto Callista lançava um olhar mortal em sua direção.

────── Os melhores amores são aqueles que tentam nos assassinar antes. ── continuou Eudokia com a brincadeira e o sarcasmo, enquanto Callista ainda as encarava com o cenho franzido. A comida na boca de Annabeth mal conseguia descer sem uma tosse, já que, sempre que ela ria, a comida voltava.

────── Ai, vocês estão tão engraçadas hoje, né? ── Papandreou disse com um tom irônico. ────── Por que não enfiam um circo no cu?

Nesse ponto, Annabeth já tinha tossido toda sua comida de volta para o prato, Helena já havia desabado e rido até começar a ficar vermelha. Eudokia e Evangeline acabaram se olhando e também começaram a rir. A cena chegou a ser cômica.

𝐎𝟏 ) OLÁ MEUS AMORES!!
Hoje o capítulo não foi tão grande
quanto os anteriores já que tivemos
846 palavras, mas eu gostei bastante
de escrever esse capítulo já que eu
consegui focar um pouco na Eva &
Annie é um pouco na amizade de
Callista, Evangeline, Annabeth,
Eudokia & Helena! :)

𝐎𝟐 ) A HELENA É TÍMIDA,
então em geral, ela é mais na dela
por isso ela não fala tanto e tals...

𝐎𝟑 ) CENAS + INSPIRAÇÕES!

𝐎𝟒 ) MARCAÇÕES !
mielnoell ๑ xxx_Amber
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katnissevrdden ๑ starsolll
strawberrykkkjk ๑ Slakslksbd