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um ° ᵇᵉⁱʲᵃ⁻ᶠˡᵒʳ

🐌 . 𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐃𝐎𝐑 𝗣𝗢𝗩'𝗦

❝ Eu vou nas asas
De um passarinho
Eu vou nos beijos
De um Beija-Flor

No tic tic tac
Do meu coração
Renascerá
No tic tic tac
Do meu coração
Renascerá ❞

𝐎 𝐁𝐀𝐓𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐅𝐄𝐋𝐈𝐗 estavam para sair pela boca, faziam três dias desde que beijou Jiji, pai de seu bebê favorito. Balançou a cabeça em devagar buscando tirar esses pensamentos contínuos e logo colocou sua playlist para se animar, logo cantarolando e dançando solto feito passarinho.

ㅡ Iéeeee Sakalavas oná ê, Iáaaaa Sakalavas oná á ㅡ Simulava como se estivesse tocando seus bumbos e mesclava à voz grossa a com melodiosa de mainha' Carlota que apareceu em sua casa para lhe levar um bolo recém assado pela esposa.

Assim iniciava mais um dia no barraco de Felix, com muito axé e amor.

Já na casa de Ji não era tão diferente tendo seu menino cantando Zezo com sua pronúncia enrolada enquanto pulava feliz apenas com sua fralda e um tercinho.

ㅡ Ocê si esqueuceu qui dento dessa casa eu existo, que em noventa e.. caso comigoo! ㅡ O pequeno cantarolava enquanto o pai colocava o almoço para ele. ㅡ Painho, o sinhô' fez broculi?

ㅡ Sim, nenê. Painho fez seu brócolis, vem sentar pra' comer, cherô. ㅡ Disse dando batidinhas no assento do sofá, rindo besta com o quão esperto seu menino já estava.

ㅡ Si eu comê tudinho, o sinhô leva o suu pra vê o Alceu Valeta'? ㅡ Perguntou quando uma música conhecida do cantor de longa data começou a tocar no som da casa, Alceu sempre foi o cantor favorito do pequeno Sunoo desde muito bebê, com três meses o garoto conseguiu tirar foto com Alceu e se gaba disso para os amiguinhos.

ㅡ Sim, bebê. Painho te leva pra' ver o Alceu.

Ji se tornou pai solteiro após a mãe de seu menino lhe abandonar, ele até a entendia, ela dizia que não estava pronta para ser mãe e a partir do dia em que ela partiu para São Paulo, o rapaz fez o seu máximo para criar seu bebê com muito amor e carinho. A mais ou menos dois anos, Joana voltou dizendo querer a guarda de seu filho, mas o surto (como Changbin dizia ser) não durou uma semana. Susu é um garoto esperto, adora dançar, é muito querido pelas madres, padres, professores e vizinhos de toda a cidade.

Por falar em Changbin, não muito longe dali, o moço robusto se deixava levar pelas danças esquisitas dos maridos. Ser um homem e casar com outro homem já era um escândalo na cidade, agora se casar com dois foi um choque para a população de Varzedo, mas, ambos três apesar de tudo viviam bem e felizes. Christiano' era o primeiro marido do moreno, sempre muito bem humorado e ótimo em lidar com frases idiotas como "Vocês vão para o inferno!", já Lino, o segundo marido, era o contrário do loiro. Odiava socializar e tinha um humor variado, sempre xingando as pessoas.

"E pra lá tu já foi? Pra onde? Pra puta que te pariu, réi' sem vergonha! Rapa' fora daqui, putão"

ㅡ O bem, chame Lino de volta! Ele vai acabar matando o véi! ㅡ Chris pediu para Bin que só ria da forma como os maridos eram o total oposto, não se movendo um dedo para trazer o amado para dentro. ㅡ Lino, entra! Vambora, bem!

ㅡ Mas, esse réi' caduca precisa ouvir umas verdade, mô! ㅡ Fez sinal para que o loiro esperasse e continuou sua lista de xingamentos ao calvo de idade avançada que tentava lhe bater com sua bengala.

ㅡ Ocês' são tudo umas aberração! Que Nossa Senhora tenha misericórdia de suas alma.

ㅡ Pois minha mãezinha tem é orgulho de mim, vaza daqui filho da puta! ㅡ E contra gosto o velho saiu da calçada do trisal indo embora resmungando palavrões inaudiveis. ㅡ Pronto, bem. Bó' dançar!

O baixinho riu e se ajuntou ao moreno enquanto a música ainda tocava, a música rm especial era a do dia em que conheceu os dois. Beija-Flor. Ambos três eram apaixonados por Timbalada acabando por se conhecer no carnaval da Bahia de alguns anos atrás.

ㅡ Amô é só me chamar, que eu vou. ㅡ Lino sussurava se agarrando em Bin enquanto o segundo esposo o abraçava por trás, era mágico ter eles consigo por tantos anos.

Não satisfeito com a última noite, lá estava Felix em seu barzinho favorito. Bebia apenas uma cervejinha enquanto comia o churrasco que Nando fazia, escutou uma movimentação e arregalou os olhos ao ver o menino Susu vir em sua direção.

ㅡ Tio, tio! ㅡ Esticou os braços e Fê o pegou no colo, desviando o olhar envergonhado ao ver o pai do garoto, por que parecia que ia morrer? O coração batia tão rápido que pensou estar tendo um AVC.

ㅡ Oi, meu amor! Como tu tá? Anda comendo direitinho? ㅡ Olhou para o garotinho que acenou com a cabeça e sorriu banguela.

ㅡ Siiiiim' painho faizi uma comida muto gotosa! ㅡ Exclamou esticando os braços pra cima e foi aí que o moreno se derreteu todinho, como pode um bebê ser tão fofo e encantador? Queria rouba-lo para si.

ㅡ É mesmo? Acho que vou almoçar lá amanhã, o que acha? ㅡ Disse olhando para Ji que arregalou os olhos, desviando do olhar.

ㅡ Hmm, tem qui vê com painho! Maisi ele deixa o sinhô come com noisi.

E com tanta fofura o professor sorriu doce fazendo algumas gracinhas para o bebê que gargalhava gostoso, já o papai ainda pensava no que seu menino tinha dito, murmurando Fiote', não bote papai nessas escolha difícil não, melzinho. O que não passou despercebido pela audição aguçada do rapaz que vinha roubando seu coração a um certo tempo. Passaram o restante da noite como uma verdadeira família, Sunoo se recusava a sair do colo do titio Feli, já o pai não admitia, mas estava adorando estar perto do rapaz bem humorado e amoroso.

Suu quelia que titio Feli tambe' fosse painho.. ㅡ O menino murmurou sonolento e os mais velhos faltaram cair pra' trás com a fala.

Era onze e meia quando Felix fez questão de acompanhar o moço com quem esteve de chamego discreto durante toda a noite, lhe jogava algumas cantadas e lhe servia comida, em certo momento estavam de mãos dadas enquanto o pequeno dormia nos braços alheio, Jicino evitava o olhar do rapaz menor, mesmo que estivesse fazendo um carinho gostoso na mão bonita.

O que seria dez minutos de caminhada se prolongou por mais vinte, os passos eram devagar e a brisa da noite os deixavam felizes. A casa do meio coreano não era grande, tinha apenas a sala, cozinha e uma escada que subia para o único quarto e banheiro da casa.

O bebê agora dormia em sua caminha e os olhares fujões finalmente se encontraram em um sorriso tímido.

ㅡ Obrigado por ter vindo até aqui, bem.

ㅡ Tem nada, mô. Talvez eu quisesse passar um tempinho mais contigo e essa seria a desculpa perfeita. ㅡ O rapaz respondeu sem papas na língua, vendo o outro corar e sorriu.

Se aproximou lentamente e juntou ambos lábios em um selinho demorado antes de murmurar um Tchau. e sair do pequeno sobrado, deixando um Ji totalmente paralisado para trás. Sabia que não deveria ter feito aquilo, mas fazer o que se estava ansiando pelo moreno?

É isso, meus melzinhos, beijos e abraços.

BEIJOS E ABRAÇOS, FLORZINHAS EU LOVE VOCÊS FOFUXES DA LYNE.

Não se esqueçam de dar uma passadinha na playlist que está B A F O N I C A com muita música da boa e amor envolvido, está disponível no Spotify (em breve no Esound) pelo nome '🌻 : girassol.' ou pelo link no meu perfil.

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