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'✷𓈒 : contra o vento ⁰¹

ᝰ Obra de consumo +18 por seu conteúdo maduro, os capítulos possuem cenas de sexo implicito, palavreado baixo e vivencias reais da época, portanto peço que tomem cuidado ao consumi-la por seus possiveis gatilhos, atentem-se aos seus limites.

Caso se identifique com a vivência de algum personagem da obra, sendo você maior de dezoito anos ou não! Eu peço encarecidamente que busque por ajuda profissional.

⌇☆ gothvnuz

྅ narrador pov's - january, 1973
𓇼𓈒𖦹 ࣪˖☆⭑ࣶ ✷⸼ ७ ★

𝗘:ra segunda-feira, Changbin saiu de casa sem ao menos tomar café usando a desculpa de estar atrasado para levar as crianças em poucos minutos estava no banheiro desativado da clínica. Um suspiro cansado deixou os lábios comuns que logo abrigaram de um cigarro, ouvia a movimentação que acontecia na recepção, mas preferia não saber o motivo. O moreno estava aéreo, tragando de seu segundo cigarro em questão de minutos, ainda sentia o cheiro de Josué, era cítrico e mentolado, algo como limão. Em um respirar profundo, o homem ajeitou o jaleco e saiu do cubículo finalmente iniciando o dia de trabalho.

ㅡ P-Po-Pode m-me di-di-dizer o q-que ele está.. está se-sentindo? ㅡ Arqueou breve as sobrancelhas ao reconhecer a voz na sala ao lado, olhou de canto vendo Josué, estava perfeitamente bem vestido e consigo tinha de um jaleco fornecido pela clínica, atendia atenciosamente um garoto pequeno acompanhado da mãe. O moreno se esquivou da cena, indo para a própria sala.

Sentado de frente para seu último paciente naquela manhã, o médico se despediu do jovem rapaz e suspirou pesado ao se ver sozinho. Olhou breve para o relógio na parede e se levantou retirando o jaleco para deixa-lo pendurado, ao passar pela sala ao lado mais uma vez não pode deixar de observar o belo rapaz que atuava como enfermeiro geral à meses na clínica, sempre passando despercebido pelo Seo. Já no carro o rosto alheio rondava incansavelmente a mente de Changbin, não gostava de tal ideia. Se sentia estranho e estava odiando, passou no colégio para buscar os filhos, ouviu Felix choramingar por ter levado punição da professora, palmatórias realmente doiam e o pai não duvidava disso. Seo era um homem diferente da maioria em sua cidade, tratava sua esposa feito rainha, era um ótimo pai e raramente dava abertura para ter amigos ou amantes.

ㅡ Filho, papai te ajuda a estudar, tudo bem? Não é necessário chorar. ㅡ Assegurou vendo o garoto tentar seguras as lágrimas, claramente estava com raiva e jamais seria culpado. Não pelos pais.

O carro estacionou e de imediato o pequeno correu para dentro de casa sendo seguido pelo irmão menor, a poucos metros, em sua sala de estar, Chris escutava os ruídos do carro junto das crianças e por fim um leve suspiro de seu vizinho o qual o marido tanto falou. Por um breve momento Anelitta latiu e o albino sorriu sentindo o perfume, o esposo estava em casa. A voz melodiosa iniciando um dialogo repleto de palavras repetidas e carícias, o ouviu reclamar sobre suas pacientes ignorantes e sua manhã exaustiva, era meio-dia, indicando o horário de almoço.

ㅡ Chan-Changbin-bin de-descobriu h-hoje que é.. é m-meu cole-colega de, de, de trabalho. ㅡ Buscava falar devagar para não gaguejar tanto, Jisung particularmente odiava tal deficiência em sua dicção, seu sotaque era pesado e quando gaguejava ficava péssimo de lhe entender. Sentado à mesa colocou de sua comida em silêncio, pondo também à de seu companheiro que de nada sorria. ㅡ E-Ele é fo-fofo.

ㅡ Ele lhe ignorou quando bateu em sua porta, querido. Além de quase ter jogado uma bituca em ti. ㅡ Comentou breve dando a primeira garfada na comida recém feita. O bronzeado por sua vez riu baixo diante da verdade. ㅡ Mas, é curioso, não? Me contou que fora incapaz de gaguejar diante dele.

ㅡ I-Isso me in-intriga.. ㅡ Confessou baixinho olhando pela janela vendo a família vizinha repetir o mesmo ato de almoçar em conjunto.

De fato, o dia de Han não havia sido dos melhores. Seu maço já estava vazio e seu sorriso já não estava mais presente, não passando despercebido pelo colega de trabalho o qual trombou diversas vezes durante suas saídas para fumar, dentro de sua sala, escutava um bêbado gritar sobre a situação atual do país, o levaram para prisão. Suas pacientes se tornavam cada vez mais ignorantes e algumas se recusaram a passar consigo por terem o visto ao lado do esposo na manhã de Sábado, dizendo de coisas absurdas as quais apenas fechava os olhos e respirava. Se questionava se as pessoas eram ignorantes o suficiente para não se lembrarem de si apenas por uma cor de cabelo diferente e um bigode antes inexistente, poxa apenas passou as festas e já não se lembravam de si.

Em casa, saia de um banho longo encontrando o esposo que sorriu alegando ter feito chá de maracujá.

ㅡ Minho esteve aqui. ㅡ Comentou calmo se atentando aos sons feitos pelo amante.

ㅡ O-O que e-e-ele qu..queria, bem? ㅡ Indagou calmo bebendo do chá recém feito se aconchegando sobre a cadeira. Fazia um bom tempo que não via o amigo tão querido, gostaria de estar em casa para recebe-lo.

ㅡ Hyunjin está preso desde agosto passado, é previsível que venha a sair daqui um tempo. Aparentemente, o levaram durante uma manifestação. ㅡ A voz rouca, sempre calma e leve, se fazia no cômodo. ㅡ Min estava de fato muito abatido diante de tudo isso, sequer imagino o quão dolorido deve ser.

Josué que escutava tudo atentamente, se preocupou pelo amigo. Poderiam facilmente matá-lo por inúmeros motivos e isso lhe deixava aflito, contudo Chris lhe acalmou dizendo que tudo estava sobre controle.


: ⭑ࣶ ✷⸼⭑ :

ㅡ 𝗕:om dia, bê. ㅡ Mais uma vez a voz carregada se fez presente, já era quinta o que significava o dia mais corrido para todos na clínica pela quantidade exorbitante de pacientes.

ㅡ Bom dia. ㅡ Respondeu-lhe o Seo de forma curta, tragava seu primeiro cigarro do dia rente a janela da copa, fugia de conversas.

ㅡ Gosta de chás? Meu amigo costuma fazer diversos deles. Aceita um pouco?

O moreno apenas continuou no mesmo lugar, imóvel e silencioso. O companheiro de trabalho apenas sorriu e se sentou tomando de seu chá calmamente. Bin cantarolava baixinho alguma música estrangeira conhecida e ao terminar o que fazia, se ajeitou para sair do cubículo.

ㅡ O que acha de cores? ㅡ Mais uma vez, o homem insistente lhe perguntou coisas sem sentido.

ㅡ Gosto.

ㅡ Bom, não acha que as pessoas deveriam usar mais cores? Homens jamais podem usar rosa.. ㅡ Riu soprado antes de continuar com suas ideias. ㅡ Oras, nunca ouvi tamanha besteira! Cores são para todos. Não concorda? ㅡ O homem maior que o olhava neutro apenas assentiu com a cabeça e saiu dali.

Realmente o que o colega falava fazia sentido para si, era algo que não pensava muito sobre e que ficou em sua mente pelo restante do dia. Despentando de algo em si, algo muito novo que ao menos tinha um nome.

Loênia trajava um vestido florido o qual encantava o esposo, por breves segundos inconcientes quis estar trajando dele, a olhou calmo e sorriu. A de madeixas louras ia a um encontro com Michel, que o esposo a pouco descobriu chamar-se na verdade Manilla, era ciente e não a impedia, afinal em seu casamento nunca ouve amor. Ajudou a mulher a por seus brincos e colares, se imaginando com tais jóias, logo afastando tais pensamentos.

ㅡ Lô. ㅡ Chamou pela mulher que sorriu virando-se para si. ㅡ Tome cuidado, tudo bem..? Digo, não seja vista, ta bom?

ㅡ Antes das onze estarei em cada, meu bem. Os meninos já estão dormindo fora, apenas aproveite.

Um beijo casto fora depositado na testa da mulher amiga com um sorriso despediu-se. Estava se sentindo ansioso, se moveu da sala para o próprio quarto onde mais uma vez se encontrou pensativo.

Do outro lado Josué olhava de sua janela chegando a acenar com as mãos em um breve sorriso, o moreno continuava quieto, porém incapaz de desviar do olhar profundo. Analisava calmo cada parte do rosto alheio até mesmo a parte superior do tronco desnudo, se sentia estranho. Estava estranho. Voltou-se para a realidade e fechou as cortinas, xingou pela forma estranha em como agia e buscou por um banho gelado.

Se pegou pensando no homem que vinha mexendo com sua mente à alguns dias.

: ★ •°

HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA

Olá, minhas estrelinhas. Como estão??

GOSTARIA DE SABER AS EXPECTATIVAS DE VOCÊS COM ESTRELAR.

Eu particularmente estou amando escrever e planejar essa obra, como descrito no capítulo de avisos essa belezura vai ser repleta de choro e muito, muito, drama. Portanto, me digam se estão gostando e se gostariam mesmo de ler essa estória!

Não se esqueçam de dar uma passadinha na playlist da obra que conta com músicas incríveis e de muita importância dentro da estória. Você encontra facilmente no Spotify pelo código na imagem ou pelo link que está na bio do meu perfil!


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