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Capítulo 3 - Do "amor" ao "ódio"

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Que Bangchan estava obcecado por Seungmin, Han já sabia, mas que ele estaria esperando Seungmin sair do clube de música da faculdade após o expediente era novidade.

Seungmin decidiu mudar para o clube de música porque Minho ficava enchendo o saco para isso, dizendo ele que era porque Han sendo mentor era maravilhoso de se ver, mas Seungmin estava começando a pensar que a mãe de Minho estava negligenciando o filho porque agora ele se sentia a própria mãe dele do tanto que o amigo ficava grudado. Não que ele achasse ruim, afinal sempre cuidou dele mesmo.

Após mudar de clube, ele ficava até tarde naquele dia quando de repente notou um ser humano esperando fora da faculdade, Bangchan o esperava com um sorriso de orelha a orelha. Han observava chocado, Minho tinha ódio no olhar.

- Não tô acreditando nisso... - Minho dizia incrédulo.

- Por que você não dá logo seu número para ele? O homem está se esforçando. - Disse Han.

- Não acho isso correto não, tá me parecendo um stalker. - Dizia Minho tentando ser indiferente.

- Amor, você não tem local de fala, você só está com ciúmes.

- Eu? Nada a ver.

- Eu não quero dar meu número porque acho perda de tempo, não é como se eu fosse realmente sair com ele, vocês sabem como eu sou, não gosto disso de relacionamento. - Seungmin dizia - Mas vou falar com ele já que ele veio até aqui.

Seungmin ia em direção ao mais velho enquanto Han puxava Minho para ir embora e não ficar fuxicando a vida dos dois.

- Oi... - Dizia Seungmin

- Oi - O sorriso reluzente de Bangchan era realmente de atrapalhar o pensamento de qualquer um.

- O que você tá fazendo aqui?

- Vim te acompanhar até em casa.

- Mas você sabe que eu vou geralmente com aqueles dois ali...- Seungmin se virou vendo que foi abandonado - Enfim, eu posso ir sozinho, não precisava se preocupar com isso. É sua hora de folga, você deveria estar fazendo algo legal.

- Te levar até em casa parece legal para mim.

- Ok...

Os dois andavam juntos enquanto Chan arrancava risadas sinceras de Seungmin. Bangchan em si era apaixonante, não tinha como não notar ele em momento algum, Seungmin sabia que ele querendo ou não, o mais velho as vezes mexia um pouquinho com ele, mas Seungmin não queria isso, ele não queria sentir nada disso.

- Chan - Seungmin dizia ao pararem na porta de sua casa - Podemos ser só amigos? Eu realmente não quero ter nada além disso.

- Você nem ao menos me deixou tentar te conquistar... Eu sei, você deve ter seus motivos, você nem me conhece direito. Eu sei que parece loucura, mas eu gostei realmente de você e por isso eu flerto tanto a ponto de ir te buscar na faculdade mesmo sabendo da grande possibilidade de rejeição, eu só quero que você me conheça melhor.

- Eu realmente não quero te conhecer melhor. Já sei o suficiente, eu realmente não quero sair com você e nem com ninguém.

- Você é muito duro sabia? Mas eu entendo, não vou te pressionar, se você não quer que eu me aproxime eu não farei isso. Mas tem algum motivo para que você não queira que eu me aproxime? Queria entender.

Seungmin odiava aquela pergunta, porque ele realmente não sabia como responder. Não tinha respostas concretas, ele apenas não sabia explicar o que sentia, afinal ele não lembrava de seu trauma, como poderia explicar? Esse assunto fazia ele tentar pensar no porquê era assim, e pensar nisso o deixava ansioso e nervoso e então ele dava a primeira desculpa que pensava. Mas nem sempre era a melhor.

- Você é um ex presidiário, não quero isso para a minha vida. - Após dizer aquelas palavras, Seungmin se arrependeu de imediato, mas só queria que aquele assunto acabasse.

- Oh, ok. Tudo bem, obrigada pela sinceridade. Então já vou indo.

Chan saiu extremamente triste fazendo Seungmin querer se bater por sua mente achar justo aquela desculpa naquele momento.

Já Bangchan se sentia, além de triste,  irritado, realmente ele era um ex presidiário, mas ele se sentiu uma pessoa imunda, ruim com o que Seungmin disse. Ele errou, é verdade, mas ele não era uma pessoa asquerosa. Então ele começou a se remoer novamente pelo que tinha feito e começou a se sentir uma pessoa ridícula e sem noção.

Aquela era a insegurança de Chan, seu maior arrependimento e sua maior dor era lembrar daquele passado. O que fez sua avó passar, as coisas ruins que já ouviu por isso, as coisas ruins que viu fazerem no reformatório. Ele lembrava dos olhares julgadores e das palavras ruins que recebeu. Ele sabia que algumas ele realmente merecia, mas mesmo após o julgamento justo da justiça, teve o julgamento fora do reformatório, ele nunca esqueceria.

Foi então que naquela noite, Bangchan parou na primeira boate que achou e bebeu muito, esquecendo até o quanto lutou contra a bebida. O assunto de ser ex presidiário era o maior gatilho para abrir outras feridas e piorar tudo por dentro dele.

Seungmin tinha suas cicatrizes inexplicáveis por conta de suas outras vidas, mas Bangchan estava sentindo e sofrendo com todas as feridas ainda dessa vida.

O resto da noite foi um branco para Bangchan, ele só acordou do lado de uma garota que ele não fazia ideia de quem fosse, então voltou para casa e se arrumou para trabalhar.

No trabalho, ele viu Seungmin chegar para chamar Han e Minho para a faculdade. Na mesma hora, Seungmin  viu que Chan deu bom dia, mas nem o olhava mais, o garoto estava realmente arrependido por dizer aquilo, mas não sabia como explicar.

- Chan... Sobre ontem...

- Não precisa falar sobre isso, você já disse o suficiente para que eu pudesse entender.

- Não é isso, eu queria te dizer que não quis realmente dizer aquilo sabe...

- Mas disse Seungmin, e sinceramente não estou nem um pouco a fim de ouvir você dizendo agora que se arrepende porque falou duramente, você falou o que pensava, essa é a verdade e já foi o suficiente.

- Olha, não é bem assim. Eu estava tentando te afastar de mim só isso.

- E conseguiu, agora me diga, quer algo da loja? Se não, seus amigos estão lá dentro.

- Você sabe ser grosso né?!

- Deve ser coisa de ex presidiário, ah não, você não é e foi bem grosso ontem.

- Imaturo.

- Eu? - Chan ria incrédulo - Você que é um mimado que acha que pode dizer o que quiser com os outros e acha que dizer um "não foi o que eu quis dizer" resolve as coisas.

- Eu estava tentando te explicar só isso.

- Explicar o quê? - Seungmin pensava, como explicar algo que nem ele mesmo entendia? - Ein?

- Quer saber? Nada, tire suas próprias conclusões, contanto que me deixe em paz.

- Vou deixar não se preocupe.

Chan saiu para varrer a calçada e Seungmin entrou atrás de Minho e Han para sair dali o mais rápido possível.

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