(OO2) ━━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐎: Crucru Alerta.
O2 ━ CAPÍTULO O2.
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O2 ━ EPISÓDIO 2.
Crucru alerta.
💠 # ❛ Tá tudo bem, eu vou cuidar de você, não se preocupa, tá? 𝄒 !
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Nari-suk tinha uma panela com água gelada, Hyun-su desmaiou e ela tentou amenizar a febre que ele estava quando desmaiou.
Agora, outra vizinha do andar de cima estava com eles, Ji-su, Nari-suk já havia visto ela de longe mas não conversou muito realmente, mas elas não ligaram, já que Nari-suk focava em cuidar de Hyun-su.
━━ Tá estranho... Tem alguma coisa estranha nele. ━━ Nari-suk murmurou, cha Hyun-su se tremia, pelo o que parecia, ela tirou o pano e passou a mão em sua testa, ela não devia ter colocado o pano e esperado um milagre.
Ela era uma estudante de medicina lixo.
━━ Aí droga... Tá frio, frio demais. ━━ Nari-suk passou a mão na testa dele para tirar os resquícios de água.
Elas ouviram outro baque e olharam para cima, Ji-su começou a se levantar.
━━ Vai onde? ━━ A estudante medicinal perguntou confusa, preocupada com o bem estar da vizinha que ela não teve a chance de conhecer.
━━ Sair daqui. ━━ Ela respondeu decidida, e Nari-suk percebeu que não poderia insistir para ela ficar.
━━ Tudo bem... Toma cuidado. ━━ Ji-su assentiu e saiu.
O computador de Hyun-su ligou, e Nari-suk ficou confusa, ela foi até ele olhar, e tinhas tópicos estranhos, como "monstros" " alerta" "sangramento nasal"
━━ Será o apocalipse agora? Logo na minha vez... Eu queria apenas ser uma médica, o que meus pais desejaram a mim. ━━ Nari-suk suspirou tristemente olhando a Hyun-su, ela tirou sua pequena blusa de lã branca, já que ela usava um vestido e os seus sapatos Mary Jane velhos.
A mulher passou pelo pescoço de Hyun-su na tentativa de aquecer ele, até colocar a cabeça do menino em seu colo ela fez para tentar o aquecer.
OITO HORAS DEPOIS.
Hyun-su acordou bem, Nari-suk ficou orgulhosa de si mesma por ter conseguido manter a temperatura dele, ou pelo menos tentar, ela estava agora sentada na parede da porta, com o cabo que Hyun-su usou para sair do apartamento pela segunda vez.
Ela se virou para ele, o vendo na janela, colocar as mãos no nariz, parecendo segurar algo, ela junto as sombrancelhas confusa, e se levantou preguiçosamente.
━━ Que foi Hyun-su? Sua cabeça tá doendo? Deixa eu ver. ━━ Ele fechou a cortina, e quando se virou para ela a mesma arregalou os olhos de forma que eles quase puderam pular para fora. ━━ Isso tá anormal.
Sangramento nasal? Ele estava com alguma hemorragia, jorrava como uma torneira fraca.
Nari-suk pegou um pano em cima do armário de Hyun-su e colocou no nariz dele , segurando com firmeza.
━━ Você não tá com... Leucemia, né? ━━Ela falou murmurando, porém mais para si mesma do que a ele.
━━ Não sei... ━━ Ele disse abafado pelo pano.
━━ Tá tudo bem, eu vou cuidar de você, não se preocupa, tá? ━━ Nari-suk falou de forma que passasse confiança, mas ela tinha pouca ideia de como tratar uma leucemia no estado em que se encontravam ali.
Após alguns minutos estancando o sangramento nasal de Hyun-su, ela conseguiu fazer ele parar, bom, ela queria acreditar que conseguiu.
Eles estavam sentados em frente ao computador do garoto, ela não teve coragem de ir até seu apartamento até agora, ela devia ter ido quando Sang-wook estava aqui.
" Não é uma doença.
É UMA MALDIÇÃO.
- CRUCRU
Eles reclamavam de sangramentos nasais, e alucinações auditivas, a causa não pode ser determinada.
Eles não eram daqui, eles vieram para cá porque apresentaram sintomas, se tornaram seres miseráveis e desesperados.
Todas as previsões estavam erradas.
Começa de repente, e nunca mais acaba.
Eu fui consumido também, os humanos nunca conseguiram vencer isso.
Se tem os sintomas, mate se antes que seja tarde demais, porque se ficar vivo só irá prejudicar os outros.
Mas se você decidir ficar vivo até o fim, tem uma coisa que você precisa saber, isso é...
"
━━ Agora foi a internet. ━━ Nari-suk falou, a água acabaria antes ou depois da internet num apocalipse? Ela jura que viu isso em algum lugar.
A barriga de Hyun-su roncou, a mulher olhou para ele preocupada.
━━ Acho que no meu apartamento tem comida... Podemos tentar ir lá, tudo bem por você? ━━ Ela perguntou meio incerta.
━━ Eu vou na frente. ━━ Hyun-su disse e ela prontamente assentiu em concordância, ele foi até a porta tocando a maçaneta com o rosto na porta. ━━ Não deve ter ninguém lá fora.
━━ Aquela mulher subiu o andar, e até agora eu não ouvi um barulho sequer de alguém passando por aí fora, Hyun-su. ━━ Nari-suk falou reforçando ainda mais a teoria dele, a mesma se encontrava logo atrás dele.
Porém, quando ele abriu a porta, tinha um monstro ali, ele tinha o corpo humano, era cinzento como se estivesse podre, e metade de sua cabeça cortada, Nari-suk só sentiu a mão gélida de Hyun-su entrar em contato com sua boca após ela abrir ela para gritar de susto.
Os dois se abaixaram no chão enquanto aquela coisa adentrava ainda mais o apartamento.
━━ Não posso - ver... ━━ Ele dizia com a voz grave e falhada, repetindo a frase enquanto se torcia no meio da sala.
Nari-suk se levantou, ela poderia ir ao apartamento dela se passasse pela porta sem fazer barulhos, Hyun-su a segurou colocando a mão em frente a sua barriga, fazendo não com a cabeça e então sinalizou ao cabo que ele havia quebrado antes.
Ela assentiu, e ele passou pela frente dele, não querendo deixar a mesma chegar mais perto do dito monstro.
Por sorte, quando o monstro estava por um triz, o alto falante falava palavras falhas que pareciam ser um teste.
━━ Eu ouvi - ... Isso. ━━ o braço dele criou músculos além do normal, e perfurou a caixa de som que saiu uma voz falhada.
O monstro saiu pela porta aos poucos, ainda repetido as mesmas palavras, de que não podia ver.
Hyun-su se indagava em sua mente se deveria ou não se matar agora neste momento, mas era impossível fazer isso com Nari-suk sentada em seu colchão brincando com seus dedos.
Seu olhar pousou nela, ele pelo menos morreria humano, ainda não a machucaria.
━━ O que foi? Tá com algo doendo? ━━ Ela olhou para ele confusa, tombando a cabeça pro lado com um breve bico na boca. ━━ Se tiver doendo me fala, tá bom? ━━ Nari-suk deu um sorriso genuíno.
Ele pelo menos não a machucaria, esse era o ponto.
━━ Eu não... Não tô com dor, mas acho que vou ficar. ━━ Hyun-su murmurou, mas ela ouviu perfeitamente.
━━ Se você ficar me avise, não faça nada sozinho, eu não sou formada... Mas acho que consigo curar suas feridas. ━━ Ela falou assentindo levemente.
Ele penso em adiar para deixar mais para frente o seu suicídio quando ela bateu na sua porta três dias consecutivos para desejar bom dia e boa noite com doces de alguma padaria super cara.
E ele percebeu o quão ruim estava sendo com ela, marcando seu suicídio enquanto ela sorria para ele nem imaginando que ele planejava se jogar do prédio e fazer uma imensa imprensa em volta de tudo a incomodando.
O dia que ele imaginou Nari-suk chegando cansada de sua faculdade, indo perguntar as autoridades o que houve, então elas falam que um garoto se matou e ela iria automaticamente saber que foi ele - o deixou mal.
Por isso ele precisava se suicidar o quanto antes - para não deixar ela se apegar a ele, para não deixar ela sofrer por tanto tempo após a morte - ele falhou a partir do momento que deixou ela adormecer em seu apartamento.
Cha Hyun-su se levantou para a janela, Nari-suk seguiu ele com o olhar confusa se levantando também, e indo olhar com ele.
Havia um homem descendo de sua janela com uma corda em sua cintura.
━━ Papai, não vá, é perigoso. ━━ Su-yeong chorou, Nari-suk conhecia ela e o pai.
━━ Su-yeong...! ━━ Ela disse arregalando os olhos percebendo a criatura hedionda que se aproximava.
Um monstro de um olho só apareceu na vista dos três lá embaixo, mas o pai das crianças não teve sorte e caiu, Hyun-su tentou avisar gritando, mas não adiantou de nada.
━━ O que - ━━ A mulher ficou confusa sentido se ser pega de forma brusca.
Quando percebeu a criatura olhando ao apartamento das crianças, fechou a janela e segurou Nari-suk em seus braços.
━━ Me solta ! Me solta ! Se - se a gente não ajudar aquelas crianças, ninguém vai ajudar, Hyun-su! ━━ Ela se debateu nos braços magros dele.
Cha Hyun-su percebeu o quanto estava no erro quando não exitou em largar ela e ir pegar seu computador - um bem maior - e jogar ele na janela para o monstro ciclope ir até o apartamento que eles residiam.
O monstro olhou pela janela, e atravessou ela jogando vidro pelos lados.
Nari-suk olhou assustada, mas ela não ajudaria nada parada e pegou o cabo enfiando ele com toda sua força na extensão do monstro que estava passando janela, atravessando com sucesso, e o monstro atraiu sua atenção a ela, mas não deixou se apertar Hyun-su.
Era como se o mesmo não quisesse atacar a menina, aquele olho enorme era comi se tivesse brilhado ao ver a mesma.
Um som de tiro foi ouvido perto do ouvido de Sun Nari-suk, o monstro foi finalmente degolado, a outra parte de seu corpo caindo do prédio, e a cabeça ficando cinza como se pedaços de papel fossem cobrindo aos poucos a coisa ali.
Sun Nari-suk nunca cansaria de elogiar Han Du-sik pelas suas invenções magníficas.
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