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Capítulo 16

Fúria Dourada: A Ascensão da Rainha

O exército de fadas sombrias se movia como uma tempestade densa, varrendo o reino de Νεrάιδα em um manto de escuridão. Suas asas escuras pareciam absorver o brilho natural ao redor, como se fossem feitas de sombras sólidas e profundas, deixando o ambiente mais opaco e pesado com sua presença.

À frente de todas, Zaieva liderava o avanço com um olhar firme e gélido. Seus olhos brilhavam em um tom intenso, refletindo a frieza calculada de quem está prestes a dominar. Sua lâmina encantada reluzia com uma aura púrpura e emitia uma névoa negra que se espalhava pelo ar, corrompendo a vegetação em seu caminho e tornando tudo mais sombrio. Com um único gesto de sua mão, ela deu o comando, e o exército de fadas sombrias avançou como uma entidade única e disciplinada, cada passo delas drenando a vitalidade de Νεrάιδα.

As fadas sombrias se organizavam em formações quase hipnóticas, suas armaduras adornadas com runas antigas e cintilantes que pulsavam em tons de roxo e cinza. Nos flancos, as arqueiras assumiram suas posições, preparadas para lançar flechas encantadas que carregavam feitiços de corrupção. Atrás delas, as tecelãs de magia entoavam cânticos antigos, conjurando sombras e invocando criaturas etéreas que se moviam junto ao exército, deixando o chão em um tom mais escuro a cada passo.

Zaieva observava o reino de Νεrάιδα como uma predadora em meio à caça, seu semblante carregando a promessa de um destino sombrio para aquele lugar. Sabia que o coração de Νεrάιδα estava próximo, e cada movimento de seu exército a levava para mais perto da conquista final, onde a luz desse reino mágico seria silenciada pela sombra de suas fadas.

Agave ao ver isso  começou a voar em direção ao exército, abandonando o Jardim suspenso  e  Helianthus foi atrás. Amarilis, que não vira o exército, mas viu sua mãe e seu amado saindo voando, foi atrás deles.

O exército de Zaieva avançava e começava a matar criaturas inocentes e várias fadas, alguns guerreiros de Zaieva ergueram asas e as cabeças dos mortos como se fossem troféus.

Quando Agave se aproximou um pouco do exército inimigo percebeu que seu próprio exército e seus guardas chegavam até lá e em um comando, sem precisar dizer nada, apenas com um estalar de dedos, o exército de Nεrάιδα contra-atacou.
Alguns guardas seguraram Amarilis para impedi-la de entrar na batalha

Helianthus, olhando tudo acontecendo, não soube o que fazer, mas decidiu ficar próximo de Agave.

No meio do avanço implacável do exército das fadas sombrias, as forças de defesa de Νεrάιδα finalmente entraram em ação. Não eram as frágeis fadas do reino que tentavam resistir — essas estavam caindo, uma a uma, sob a força devastadora das invasoras. Em seu lugar, os guerreiros e guardas de Νεrάιδα assumiram o combate, determinados a conter o avanço sombrio antes que ele alcançasse o coração do reino.

Os guerreiros de Νεrάιδα eram figuras imponentes, vestindo armaduras douradas e prateadas que refletiam a pouca luz que restava no céu, criando um contraste brilhante contra a escuridão trazida pelo exército de fadas sombrias. Com lanças encantadas e espadas longas imbuídas com magia ancestral, eles investiram contra as invasoras com força e disciplina. Cada golpe de suas lâminas lançava ondas de energia pura, que repeliam momentaneamente a escuridão, criando uma breve resistência contra o avanço das sombras.

Os guardas, treinados para proteger as fronteiras e santuários de Νεrάιδα, se posicionaram ao redor das vilas e das poucas fadas sobreviventes, formando barreiras mágicas de proteção. Escudos encantados surgiram, cintilando com símbolos antigos, enquanto eles erguiam barreiras de luz ao redor dos locais sagrados. Flechas de prata e ouro foram disparadas, cada uma imbuída com feitiços que queimavam ao toque, transformando-se em faíscas que fragmentavam as sombras onde acertavam.

Por mais que lutassem bravamente, os guerreiros e guardas de Νεrάιδα enfrentavam uma força esmagadora. As fadas sombrias atacavam com precisão e violência, e a cada recuo do exército de Νεrάιδα, o ar parecia ficar mais pesado, saturado pela magia opressiva que as invasoras traziam consigo. Mesmo assim, os defensores do reino não cediam. Lutavam com toda a força, movidos pela esperança de proteger as terras sagradas de Νεrάιδα, sabendo que qualquer hesitação poderia significar a queda de seu lar.

A batalha transformava o cenário outrora pacífico em um campo de guerra intenso, onde o brilho das lâminas encantadas dos guerreiros e as sombras densas das fadas sombrias colidiam como ondas opostas, cada lado determinado a conquistar ou a proteger, enquanto o destino de Νεrάιδα pendia por um fio.

No meio do campo de batalha, onde luz e sombra se entrelaçavam em um confronto violento,  Agave entrou na batalha, atacando. Suas asas douradas brilhavam intensamente, um farol de esperança e coragem para aqueles que ainda resistiam. Seu semblante era firme, mas havia um brilho de tristeza em seus olhos ao ver seu amado reino envolto em destruição novamente.

Enquanto avançava, Agave avistou uma figura que ela já  imaginara encontrar em meio ao caos: sua tia, Zaieva, liderando o massacre com uma frieza incomum. Zaieva movia-se entre as fadas caídas com uma destreza sombria, sua lâmina encantada cortando sem hesitação, deixando um rastro de fadas agonizantes no chão. Cada golpe era calculado, cruel, um testemunho do desprezo que ela nutria por Νεrάιδα. Agave sentiu um nó se formar em seu peito — não era apenas a invasão que dilacerava o reino, era Zaieva com sua promessa de vingança

Nesse momento, Fergas avançou em direção a Zaieva. Ele empunhava sua espada com destreza e determinação, seu olhar fixo na tia de sua esposa. Com uma voz carregada de desafio, Fergas tentou impedir a carnificina que ela provocava.

- PARE ZAIEVA! VOLTE AO LUGAR DE ONDE VEIO MALDITA! OU MORRERÁ!

Mas Zaieva não hesitou. Com uma gargalhada tenebrosa e cruel, ela fez um gesto rápido, e sombras densas se ergueram ao redor de Fergas, envolvendo-o como um véu de escuridão viva. As sombras pareciam ter vida própria, contorcendo-se e apertando o corpo do rei, enquanto ele soltava gritos desesperados, que ecoavam pelo campo de batalha com uma intensidade devastadora.

- Não! - Agave se viu gritando, e parou ao começar a escutar os gritos de seu amado.

Os gritos de Fergas eram de pura agonia, misturando dor física e desespero absoluto. Cada palavra era um lamento sufocado, como se ele implorasse por um alívio que jamais viria. O som de seus ossos começando a estalar, um a um, tornou-se insuportável, enquanto a magia sombria de Zaieva o esmagava lentamente, em um sofrimento prolongado e cruel.
Agave, ao ver seu marido naquela condição, sentiu seu coração ser dilacerado. Ela queria desviar o olhar, mas estava paralisada pelo horror e pela dor intensa que transbordavam de cada grito dele. O desespero tomou conta de seu peito, sua respiração falhava, e lágrimas de dor escorriam por seu rosto. A imagem do homem que ela amava, o rei de Νεrάιδα, reduzido a um estado de agonia imensurável, era uma visão que a deixava desolada, impotente diante de tanto sofrimento.

Ela quis correr até ele, salvá-lo, gritar junto com ele, mas o poder opressivo de Zaieva a prendia em seu lugar, forçando-a a testemunhar cada segundo da tortura cruel.Em um último e cruel golpe, Zaieva fez as sombras se dissolverem, e o corpo de Fergas caiu ao chão em um estado irreconhecível, quebrado e contorcido de uma forma grotesca. Agave sentiu um grito de dor e fúria emergir de dentro dela — um grito que reverberou como um trovão, preenchendo o ar ao seu redor.

Dominada pela ira e pela dor da perda, a rainha Agave avançou em direção a Zaieva. Suas asas douradas irradiavam uma luz intensa, quase cegante, e seu semblante imponente transbordava de uma força que a própria Zaieva não havia previsto. Determinada a vingar o marido e a proteger o que restava de seu reino, Agave ergueu sua lâmina encantada, invocando a energia ancestral de Νεrάιδα. Ela avançou, cada batida de suas asas ressoando como uma promessa de vingança, enquanto o poder do reino parecia se concentrar em sua fúria, pronta para enfrentar a tia traidora.

Mas zaieva sorriu ao ver   Helianthus que olhava a cena com crescente horror

-   Helianthus, muito bem meu filho, agora de o golpe final na rainha, como o planejado.

Mas ele não fez nada, decidiu que não iria mais fazer parte do exército de sua mãe, então ele negou com a cabeça, mas Agave não o viu negando.  Ela se virou abruptamente pegando a espada de seu marido do chão e a estendendo em direção ao pescoço de  Helianthus..

- Maldito!!!

Com o coração pesado e uma dor insuportável pulsando em seu peito, Agave agarrou com mais firmeza o cabo da espada. A lâmina, embora ensanguentada, emanava um brilho especial, como se carregasse a força e a essência de seu amado. A rainha olhou para a cena devastadora ao seu redor e sentiu a determinação crescer dentro dela.

Então, ergueu a espada em direção ao céu, e um brilho ofuscante irrompeu de sua lâmina. Suas asas douradas se abriram amplamente, irradiando uma luz intensa que começou a dissipar a escuridão que envolvia o campo de batalha. O fulgor de suas asas iluminou cada canto de Νεrάιδα, como um sol renascente, enquanto ela alçava voo. O poder ancestral de seu reino pulsava através dela, imbuindo-a com uma força que superava toda a dor que sentia.

Agave avançou em direção ao exército sombrio que devastava seu lar, sua voz ecoando pelo ar com uma autoridade que reverberava como um trovão:

-Em nome de Νεrάιδα, eu expulso vocês deste lugar!

Sua determinação era tão intensa que parecia afetar até mesmo as sombras que cercavam os invasores.

Os guerreiros das fadas sombrias hesitaram diante da luz resplandecente que emanava da rainha. O brilho ofuscante começou a consumir a escuridão, e um clamor de desespero se espalhou entre as tropas inimigas. Elas tentaram resistir, mas a força da rainha era inegável. O campo de batalha, que antes estava envolto em sombras, agora era banhado pela luz dourada que emanava das asas de Agave, repelindo as fadas sombrias e forçando-as a recuar.

No meio da batalha, Helianthus, viu a luz brilhante e tentou se aproximar de Agave para tentar explicar a sua situação e dizer que não tinha culpa de nada. Mas a rainha não hesitou. Com um golpe preciso da espada de Fergas, ela lançou uma onda de energia radiante em sua direção.

-A luz de Νεrάιδα nunca será ofuscada!

A energia da espada cortou o ar, atingindo Helianthus e fazendo-o gritar de dor e surpresa, enquanto se afastava, incapaz de suportar o poder da rainha.

A luz resplandecente de Agave se espalhou como um manto protetor, fazendo com que as fadas sombrias recuassem em pânico, suas vozes se misturando em gritos de desespero. Mas entre os ecos da batalha, uma gargalhada fria e cortante surgiu, reverberando na escuridão. Era Zaieva, que observava do alto, com um sorriso cruel.

-Isso não é o fim, querida sobrinha. Eu voltarei, e quando eu voltar, vocês conhecerão a verdadeira escuridão!

As fadas sombrias, agora visivelmente abaladas pela luz de Agave, começaram a se retirar, e a rainha viu suas formas se dissiparem nas sombras, levando consigo a promessa de um retorno temido. Com cada inimigo que recuava, ela sentia a presença de Fergas ao seu lado, sua força e amor ainda pulsando dentro dela. Νεrάιδα não cairia movamente  sob as sombras; ela lutaria, e com a luz de seu amado, restauraria outra vez  a paz em seu reino.




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