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Benício era o tenor e o pianista da orquestra.
Ele entao havia chegado e sentou-se ao piano sem falar a ninguém presente. Estavam todos dentre os instrumentistas e músicos e também todos os responsáveis pela ópera.

Dedilhava suavemente tocando a música.
Lindamente e sentindo cada nota com o coração.

Elana o fitava ele tinha os olhos fechados sentindo cada acorde.
Elana aproximou-se e encostou-se ao piano.
Imediatamente e em tom brusco ele diz sem olhar para ela.
_ preciso me concentrar e prefiro ficar sozinho.- ele disse em tom claro e áspero e em português.
Pasma Elana não diz nada e se afasta.
Aquele homem a atraia e afastava em um típico jogo de sedução, ao qual Elana estava totalmente entregue e envolvida.
Aquele mesmo homem sobre o piano não parecia o mesmo da noite anterior quando a tocou gentilmente como nenhum outro havia feito, despertando em Elana os sonhos de um amor arrebatador.
Ela se afastou sentindo o choque em sua alma, como uma decepção.
Elana não viu mas Benício a observou por um instante.
Ela era a sua outra metade, era a mulher de sua vida passada voltando para atormenta-lo com seus olhos cheios de amor e ternura.
Assim que a viu chegar a aquele teatro, Benício sentiu que a amava de todas as formas que nunca havia sentido.
Havia um sentido e agora ele entendia.
Toda sua busca sobre entender o amor havia chegado ao fim quando a viu e quando a beijou toda sua vida ansiava por ela.
Ele pensou então que ela entenderia todo sua história entrelaçada em um destino cheio de surpresas.
Em seguida, estavam todos prontos para mais um dia de ensaio.
Novamente Elana sentiu seu corpo em dejavu.
O olhar sombrio de Benício enquanto cantava, parecia que cantava somente para ela.
Os olhares maldosos de Diego, como também os olhares temperamentais de Leona.
O momento ápice quando haveria um beijo entre os protagonistas principais sendo ela e Benício finalmente acontece.
Ele passou uma das mãos suavemente em seu rosto, com seus olhos selvagemente negros, em seguida por seus cabelos tão sutil como quem tocasse um cristal, em seguida ele a beijou.
Quando ele a beijava todo o corpo de Elana estremecia e ele sentia causando em si um doce martírio.
O beijo foi real e intensificou.
Uma forte ânsia de ser tocada por ele, o que não deveria acontecer, porém seu corpo não a obedecia enquanto Benício a envolvia entre os braços.
Enquanto sentia- se flutuar nos braços de Benício, seu desejo era somente nunca faze-lo parar de toca-la.
Ela sentiu o que seria um golpe muito forte por trás de si e caiu sobre o chão.
Leona a atingiu fortemente.
Sentindo uma dor aguda, Elana não viu mais nada.
Ela perdeu os sentidos.
Sua ultima visão foi o olhar preocupado de Benício.
Enquanto não sabia o que havia acontecido e perdera os sentidos, sua mente vagou para um tempo além de tudo que conhecia.
O lugar era cheio de flores e o dia estava lindo como um dia de verão.
Sobre a grama, estava ela e Benício.
Ela sorria enquanto ele a acariciava o rosto delicado.

O momento era de total felicidade para ambos.
Então o sabor dos lábios de Benício ela sentiu entre os seus.
As mãos dele segurava as dela, em uma carícia.
Tudo era terno entre eles.
Tudo era perfeito.
Toda aquela paz que transmia aquele sentimento o rosto de Benício a trazia.
_ ti amo Bella mia.
Ouviu ele murmurar.
_ ti amo Benício.

Seus sentidos estavam voltando e ela se deu conta que havia dito as mesmas palavras em voz alta e clara.
Todos ouviram.

Ela abre os olhos e tinha o olhar de Leona, Diego a diretora e Benício que a fitava com ar preocupado.
_ esta tudo bem querida?
Elana gemeu e sentiu que perderia seus sentidos novamente.
Ela desmaiou.
_ levem ela para o camarim dela! vamos!
Disse a diretora.
Diego iria carrega-la porem, Benício foi quem a carregou nos braços.
Ele olhou para Leona com desprezo.
_ porque?

Porque Leona a atacou de forma tão covarde estava claro para Benício.
_ sinto muito.
Leona diz, e Benício sabia que ela não sentia culpa alguma e que fez de propósito.

Leona sentia um amor platônico por Benício, algo que ele não desejava.
Seu coração sempre esteve em espera.
Uma eterna espera por amor e chegara a hora, Benício fitou Leona
Talvez a mágica trajetória de Bella e Benício agora Elana e Benício a trouxe aquela amargura.
Como a esposa dele no passado.
Isso nao poderia acontecer, toda a tragedia escrita no libretto, não poderia ocorrer novamente.
Benício tinha que impedir sentir aquela dor novamente.
O seu amor foi morto aquela noite junto com Elana.
Uma melancólia tomou conta de si.
Tão forte e angustiante.
Tão dilacerante.
Tinha que livrar Leona daquela magoa que a assolava.
Suspirou,  estava em uma trama de um talvez ou nunca mais.
O talvez de poder amar Elana.
Ou um nunca mais seria o mesmo.
Talvez tudo aquilo se repetisse e voltasse como um feitiço do tempo. O tempo de ambos.
Benício queria agarrar aquela chance e teria que ser ainda mais profundo.
Teria que deixar fluir todo seu amor por Bella, agora Elana.
Fluir e deixar envolver a todos em volta.
Um amor como aquele não poderia morrer novamente sem a chance de um final feliz.
As operas sempre trágicas, como foi o amor de Benício e Bella.
A tragédia acometia ao libretto da opera.
Benício iria apenas libertar o seu amor, deixa-lo livre.
Tudo dependia dele e de Elana agora, tudo teria que fluir com apenas suas almas.
Decidido Benício apenas deixou-se ser invadido por todos os seus sentidos mais profundos.
Nunca sentiu medo de ser quem era.
Nunca sentiu medo de amar, mas e Elana?
Benício poderia sentir o quanto ela temia.
Sentia em sua pele o pavor de Elana.
Estava tão nitido o quanto ela parecia confusa e perdida.
Mostraria a ela a coragem de viver uma amor a coragem de amar e se entregar sem nenhum limite.
Benício olhou para Diego.
Seria ele o homem que o matou?
Ele sentia uma força estranha quando ele estava proximo, porém ignorava o fato.
Desta vez, teria que apreciar mais aquela sensação.

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