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ᴘʀᴏ́ʟᴏɢᴏ

Os acontecimentos desse GP serão mudados

30 DE ABRIL DE 2023
GP DO AZERBAIJÃO

Max sabia que alguma coisa estava errada, de um jeito ou de outro, existia uma coisa estranha em seu peito desde a sua visita em casa. Conseguia sentir. O modo como tudo parecia tão distante. E ali estava a confirmação de seus medos, sendo expostos por uma criança de quatro anos.

— Ele domi no mesmo lugar que a minha mamãe.

— E vocês deixam ele dormir com a mãe de vocês?

A menina deu de ombros, abraçando sua pelúcia de leão. Ela costumava ficar com o bruxinho em dia de corrida.

— Eu num gosto dele.

Max confirmou, passando a língua pelos lábios e, quebrando todas as regras de 2016, estava falando com Louise dentro do cockpit. Ele não se importava se alguns jornalistas tirassem fotos e ligasse uma coisa a outra. Era quase como se sua mente quisesse que isso acontecesse. Ela estava pedindo para que isso acontecesse.

— Mas ele vai muito aí?

— Ele abraça o Vivi e taz doce.

— Ele leva doces para vocês?

Max não se orgulhava nada do tom alto e bravo que usou para falar com sua princesinha, vendo os mecânicos na volta do carro o encarando estranho. Nem ele levava doce as crianças e um desconhecido o fazia? O que estava acontecendo com Ela? Por que estava deixando isso acontecer?

— Ele acha que nos ganha com doce. Mas eu naum, naum gosto dele. Loulou não gosta dele.

Um sorriso orgulhoso se faz presente na face do Verstappen ao ver o olhar banhado a nojo na face da menina. Tanto era que nem se deu ao trabalho de corrigir sua pronúncia errada. Louise estava fazendo o correto, coisa que Anthonie, Vincent e, ate mesmo, Dominique, pareciam não ser capaz... Ele precisava ter uma conversa com seus meninos.

— Essa é a minha garota!

Okay! Ela mataria ele quando soubesse o que tinha acabado de fazer. Se ela apenas sonhasse que ele estava com a chamada ligada e todos os mecânicos vendo a interação, o mataria sem pensar duas vezes. Todavia, não era como se tivesse muita moral, não naquele momento. Ela tinha aprontado e ele ganhado respaldo para algumas merdas.

Fora que fazia muitos anos que desejava fazer aquilo. Certo que não era o melhor assunto a ser tratado antes de uma corrida, mas ainda assim, seu coração se enchia de amor ao pensar que estava em ligação com a sua menininha.

— Com quem você tá falando?

Daniel questionou se aproximando, ele não queria ser aquele tipo de amigo que parece controlar o outro. Aquele insuportável que precisa das coordenadas e agenda completa. Ele só estava curiosa. Max tinha um sorriso muito confuso na face. E ele não tinha muito o que fazer sendo o piloto reserva.

— O que está fazendo no grid, Daniel?

O australiano usava um macacão da RBR, mas ele percebeu quando os olhos claros se voltaram para um carro mais atrás. Era meio óbvio que ele estaria esperançoso por uma oportunidade de assumir o lugar de qualquer um deles no início da temporada. Max tinha quase certeza que o mais velho poderia empurrar Checo de uma escada quando entrasse em abstinência total.

— Dindo Danny?

A voz fina chamou, fazendo os olhos do australiano se arregalarem, antes de se mover para ver o celular. Do outro lado da tela, Louise abalava sua mãozinha com um sorriso grande na face.

— Baby L!

— Bença, dindo Danny.

Louise sempre fazia Max sorrir. A maneira como ela era educada e cativante. E ela tinha apenas quatro anos e agora estava parecendo uma mocinha do outro lado com seu vestidinho branco e papo sério com Daniel. Por alguns instantes, quase esqueceu o motivo da sua garota estar o ligando.

E as duas perguntas acabaram ficando sem respostas quando vieram avisar para Daniel e os demais fazerem os últimos ajustes. O Verstappen voltou a encarar a tela do celular, a menininha de olhos castanhos, tais como a mãe, o olhava com a mesma expressão costumeira da mãe. A desconfiança. Não sendo nada discreta estando com as sobrancelhas franzidas e um biquinho nos lábios. Era quase assustador.

— Quando a corrida acabar, prometo resolver o que conversamos.

O holandês informou, fazendo a menina estreitar os olhinhos. Sinceramente, Max não sabia como os mecânicos na volta não tinha entendido tudo só de ver a menina do outro lado da tela. Sendo sincero, ele vinha deixando pistas para todos durante os anos e eles continuavam a agir como idiotas e não perceberem nada. Max tinha quase certeza que Carlos e Daniel estariam no mesmo barco se não fossem padrinhos das crianças.

— Se a Louise não gosta do tio Jonathá, Louise também naum podi gostar da sua pessoa.

— Minha pessoa? Do que está falando?

— O vovô nos contou, papa.

Max piscou confuso.

Do que Louise estava falando?

— Vamos conversar disso depois.

Max prometeu, sorrindo quando a menina o desejou "boa sorte", ficando de pé e mostrando o macacão idêntico ao seu. Apenas uma coisa diferente, o número 33 ainda estava presente no macacão de Louise. E ele quase sentiu vontade de ir até o Horner naquele instante para mudar tudo. Ele não precisava usar o número 1.

O piloto da RBR desligou a chamada, bloqueando a tela e entregando para o australiano. O número 3 tinha um olhar afiado na sua direção, sabia muito bem o trato de 2016. Max estava proibido de falar com as crianças no grid. Mas Max estava conversando com Louise. E a sorte era que quase ninguém sabia da vida de Jos Verstappen para declarar ser um irmão ou algo do tipo.

Fora o fato da adrenalina de uma corrida estar para começar.

— Depois da corrida conto tudo para você.

Max garantiu, estava cansado de esconder aquele lado da sua vida dos amigos. Certo que ele não era a pessoa mais fácil de compartilhar, sempre pensando nas possibilidades e sendo proibido pela mãe da criança da chamada desde 2016, mas agora era diferente. Ela tinha aberto a oportunidade com o tal "tio Jonathá" e ele tinha um grupo de pilotos embaraçoso para dar satisfação.

Quando a largada foi dada, ele sabia que de certa forma não estava no seu melhor dia, desde as novidades do menino até o carro. Estava difícil pilotar e mantê-lo como na sexta-feira. Claro que podia confirmar seu desempenho depois da disputa que teve com o Leclerc, não conseguia nem pensar no quanto Fred deveria estar gritando no ouvido do Leclerc por isso.

— Mantenha essa velocidade, Max.

Gianpiero Lambiase, engenheiro de corrida do Verstappen, falou. Por algum motivo, parecia sentir que estava havendo alguma coisa com o holandês.

— Box. Box. Box.

O grande problema se seguiu, quando Max foi para o pit-stop, fazer a troca de pneus. De alguma forma, parecia praticamente impossível de virar o volante. Em um dia normal, conseguiria passar essa dificuldade com facilidade, um volante pesado com experiência era maleável. Todavia, como se sua mente ligasse um alerta diferente, foi levado as palavras do menino.

"Ele domi no mesmo lugar que a mamãe."

Verstappen pareceu entender somente naquele momento o que as palavras significavam. Só existia um motivo para uma pessoa dormir no mesmo lugar que outra, entre um homem e uma mulher. Ele conhecia muito bem aquilo, costumava frequentar muito bem qualquer lugar com aquela mulher. Frequentava, já que nos últimos seis meses, a mulher conseguiu de algum jeito convencê-lo a aceitar o embrulhinho azul no meio da cama por conta de pesadelos toda vez que ia para casa.

— Max, diminua.

O holandês apertou as mãos no volante, sentindo seu corpo se arrepiar com a ideia. Mas ela não faria aquilo com ele né? Não tornaria a figura de um homem desconhecido tão frequente ao ponto de Louise vir reclamar.

— Max se você não diminuir vai bater. Max! Max!

Ele não conseguia prestar atenção ao que Gianpiero, era como houvesse um bloqueio, e apenas as palavras de Anthonie ecoassem em sua mente. O que ela estava fazendo com a vida deles?

— Hoorn!

— Max, se concentra.

— Ik ben cuckold, Gianpiero!

— Max, não estou te entendendo, mas preciso que se concentre e diminua sua velocidade, a curva já está aí.

— Eu estou te dizendo que sou corno, Gianpiero!

O grito do piloto fez o Lambiase se mexer no banco, meio surpreso. Christian e Helmut encararam o engenheiro, como quem buscava explicações. Por um caso de sorte, Hamilton também estava no seu rádio, e a tv deu prioridade ao sete vezes campeão mundial. O problema era que Max não tinha apenas dito aquilo. E os responsáveis pelo áudio da mídia seguiram para o seu rádio.

— Max, eu preciso que se conce...

— Ela me colocou chifres! — a voz do holandês era alta, estava gritando dentro do carro, não conseguindo controlar bem o carro por tamanha irritação — Chifres. C. H. I. F. R. E. S. Ela está me colocando chifres. C. H. I. F. R. E. S.

Ele precisou pisar no freio quando quase perdeu o controle. O impacto com a mureta se tornou óbvio depois disso.

— Chifres!

Max se lembrou da primeira vez que pegou um carro de fórmula um. Na hora que acelerou e a cabeça foi pressionada para trás, o volante se encaixando em suas mãos e o fazendo suar, sua cabeça voltando para a frente quando apertava o freio. Ele se sentia um adolescente novamente, o mesmo Max que brigava com seu pai e saia de casa para esfriar a cabeça. O mesmo adolescente que teve a sorte de encontrar com sua colega de turma indo para uma festa e acabou indo junto. O mesmo adolescente que conseguiu aquela noite a chance que sempre quis com a garota dos seus sonhos.

— Max, você está bem? Max!

— Hoorn!

— Max!

O engenheiro não fazia ideia de quanto tempo precisou ficar escutando o piloto falar a palavra "corno" em holandês. E, depois de certo tempo, se cansou de ficar chamando o Verstappen, apenas o viu ser tirado pelos seguranças e trazido de volta para o box. As câmeras focadas em extrair mais da cena.

— Max, você tá bem?

Daniel Joseph Ricciardo perguntou ao amigo, levando as duas mãos até o seu capacete e o tirando da sua cabeça. Max ainda parecia perdido, os olhos desfocados, quando sussurrou para o australiano.

— Eu sou corno.

— O que? — Danny olhou para o lado, encontrando o mecânico do loiro, ganhando um dar de ombros do Lambiase. O que Max estava fazendo? O pessoal sabia da Charlotte e das crianças?

— Eu sou corno, Daniel. Eu dei tudo para aquela mulher e mesmo assim ela me traiu... Eu... Eu sou corno, Danny. Eu... Chifres... Ela me deu chifres. C. H. I. F. R. E. S. Sou como a porra de um animal silvestre, exibindo a minha galhada e sorrindo igual um trouxa, enquanto ela me trai com outro. Chifres. Ela me deu chifres.

O piloto reserva foi pego de surpresa quando o Verstappen jogou o corpo para a frente, abraçando o amigo e retornando a repetir a mesma palavra de antes. Daniel tinha certeza que nenhuma outra corrida pareceu tão longa, quando a daquele momento, com Max pronunciado "corno" em todas as línguas que conhecia.

— Chifres! — Daniel e os mecânicos nunca se sentiram tão raivosos com uma simples palavra, quando aquela gritava pelo Verstappen. Principalmente com o fato de todas as câmeras estarem mais preocupadas em mostrar o loiro a filmar propriamente a corrida. Eles queriam o escândalo, o drama do atual campeão mundial.

Quando a corrida acabou, foi incrível como os pilotos mais próximos correram para o motorhome, o encontrando em posição fetal em cima da cama, sobre o olhar de Daniel. Até mesmo Checo e Charles, que haviam subido ao pódio, tinham tirado um tempo para irem ali.

— O que houve?

— Ele está desde que saiu do carro repetindo "corno" sem parar. — o australiano resumiu, ainda sem entender também, os olhos se conectando com os de Carlos ao murmurar — Pelo que entendi, a baby L o disse algo...

Carlos respirou fundo.

— A Kelly te falou alguma coisa?

— Você consegue imaginar a Lotti o traindo?

Os dois suspiraram, porque era mais fácil o contrário acontecer. Primeiro porque a mulher quase não tinha tempo para nada. Segundo que o Max tinha esse costume, se qualquer pessoa dissesse que Charlotte o traiu, ele parecia perder o cérebro e acreditava fielmente. Os dois quase não julgavam o holandês, porque conheciam seu pai, mas agora ele estava passando um pouco do limite.

— Pera ai! — Lewis chamou todos — Ele disse que ela colocou chifres nele. Mas quem é ela?

Lando deu um passo a frente, como parecendo o único corajoso o suficiente para se aproximar. Max ainda estava choramingando como uma criança. Ninguém sabia o que estava acontecendo, mas era um pouco engraçado ver o amigo assim. Eles seguravam o riso, em respeito.

— Hey, Sid. — Lando provocou o amigo, o vendo nem dar bola para ele — O que houve?

Max ergueu a cabeça ao reconhecer a voz de Lando, parecendo uma criança ao abraçar o amigo, fazendo os presentes na sala prenderem a respiração. Era como se o mundo tivesse acabando. E um paralelo sendo aberto em suas frentes.

— Eu sou corno, cara.

— Mas, gente, como alguém é corno sendo encalhado?

George não foi tão sutil ao perguntar, fazendo Charles levar a mão na boca para não rir e Alexander erguer o celular para registrar o momento. Parecia uma coisa que ninguém acreditaria no futuro, que Max estava abraçado a Lando chorando que era corno.

— Eu dei tudo o que podia pra ela, Lando... Eu viajo depois de toda corrida... Eu até mesmo proibi meu pai de vir em algumas corridas para ela vir e ela me traiu... Eu sou corno... Ela me colocou chifres. E eu sou corno... Sou a porra de um alce com uma enorme galhada e... C. H. I. F. R. E. S.

— Max você precisa explicar melhor se quiser ser entendido.

O monegasco sugeriu. E levando em consideração o fato de Charles ser o mais letárgico para entender as coisas não era tão incomum seu pedido, o problema era que a maioria dos presentes compartilhavam do mesmo problema do piloto da Ferrari.

— Minha mulher me traiu, Leclerc! É tão difícil assim entender que eu sou corno, porra?

Max perdeu o controle, sentindo sua garganta seca e uma vontade fora do normal de apenas se embrulhar em um canto e chorar.

— Estamos aqui tentando ajudar, Max. Por favor, vamos manter a calma.

A voz de Checo demonstrava sua indignação. Todavia, não era como se Max tivesse dando muita bola, capturando o celular do bolso de Daniel e desbloqueando a tela. Agradecia por ter o entregado ao amigo e não aos mecânicos no início.

— Ah, mas ela vai me explicar essa merda direitinho. — ele estalou a língua, levando a o celular ao ouvido — Ze kan me niet hebben verraden, Daniel.

— É o que? — o australiano encarou confuso o melhor amigo.

— Lotti não pode ter me traído, Daniel. — o holandês traduziu — Ela não é nem louca de me trair depois de tudo o que vivemos.

— Lotti...? — Pierre o incentivou a continuar, curioso.

— Charlotte, Gasly. Minha mulher, porra.

— Max, se você gritar mais uma vez, principalmente comigo, então não vou me importar nem um pouco de quebrar a cara do campeão mundial. — Pierre o avisou, sendo parado por Charles ao tentar avançar.

— Lembrando que estamos com um bebê presente e não deveria falar tanto palavrão. — Lando avisou, fazendo os olhos de todos se voltarem para ele.

— Que criança você tá falando? — Charles, como um ótimo fofoqueiro, voltou os olhos para o britânico da McLaren.

O papaya ergueu a mão, fazendo uma pequena firula, antes de apontar para o piloto mais novo parado a porta. Oscar estava tão quietinho que foi esquecido pela trupe, inclusive por Carlos, que ainda mantinha uma feição irritada toda vez que via o piloto da McLaren depois de uma quase colisão dos dois na corrida.

— Quem é Jonathá, Charlotte?

A voz de Max calou a reclamação do Sainz sobre a presença do Piastri.

— Não me importo se é Jonathan ou Jonathá, eu quero saber o porquê dele estar frequentando a nossa casa e... Nossa casa, Charlotte... Não é só sua casa e das crianças... ela é nossa casa, porque somos uma família e... — a voz de Max se ergueu gradativamente nessa última frase — Charlotte, você não vai desligar esse celular... Não... Não, Charlotte... É claro que me deve satisfações da sua vida, mulher... Não... Não, Charlotte... E daí se eu bati no muro? Isso foi culpa sua, não minha... Não me chama de idiota, eu não sou idiota... Você... Charlotte se você desligar, eu vou pegar um avião e parar em casa agora... Charlotte... Charlotte...?

Daniel deu um passo para trás, quando Max atirou seu celular contra a parede irritado. Lewis já tinha visto o loiro bravo por conta das corridas, mas não daquele jeito. Era como se o piloto tivesse acabado de descobrir a pior merda existente no mundo.

— Max, você tá bem? — Daniel questionou preocupado ao ver o rosto do melhor amigo vermelho.

— Ela não vai me fazer de corno e achar que vou aceitar que ela leve um homem estranho para dentro de casa.

— Por que você não se acalma e nos explica melhor essa coisa de "sua mulher"?

Alexander questionou.

— Porque não tem o que explicar, Albon. Eu tenho uma mulher, ela é mãe dos meus filhos e aparentemente tá me colocando chifres.

Um silêncio se instalou no motorhome com a fala do Verstappen. Nenhum parecia corajoso o suficiente para desenvolver suas dúvidas. Até Charles perceber algo.

— Cara, você disse filhos?

Max tinha um sorriso arteiro ao pensar em Charlotte ao anunciar:

— Sim, filhos. Eu tenho quatro.

Esteban sentiu o ar faltar, piscando os olhos, e se apoiando em Lando. Lewis fez o número com a mão, ainda achando aquilo um absurdo. Charles sussurrou um "quatro" baixo para o colega de equipe, como se para refletir aquilo.

— Qua-quatro?

George gaguejou o número, ganhando um aceno animado de Max, quase não parecendo o mesmo homem que estava surtando.

— Vincent, Anthonie, Dominique e Louise.

— Quatro?

Pierre se considerava uma pessoa brincalhona, todavia, Max estava passando dos limites na sua perspectiva dele, inventando até mesmo nomes para umas crianças imaginárias. Será que ele tinha batido a cabeça com muita força?

— Sim, Pierre. — ele recuperou o celular do chão, apenas para ver o aparelho destruído e suspirar — Oh, my Lord! Charlotte vai me matar se eu tiver perdido as fotos do aniversário do Dominique! E a Charlotte...

Max parou de falar de forma abrupta, piscando os olhos devagar.

— A Charlotte me traiu. — e os olhos dele começaram a aguar, fazendo Daniel arregalar os seus — A Victoria sempre disse que ela ia me deixar, Danny... Mas... Eu... A gente já passou por tanta coisa e... Ela me traiu... E eu devia estar bravo com ela, Danny... Mas... Ela é a minha mulher, porra... Minha... Eu... Eu não sei viver sem ela, Daniel. Eu não... Eu não quero viver sem ela...

— Max, vamos lá! Você sabe que isso não é verdade.

Carlos finalmente se adiantou, porque não existia chances para tal fato. Ele convivia com a mulher desde 2016, ele foi o primeiro padrinho, Dominique era seu afilhado. Ele sabia que aquilo era mentira.

— Mas a Louise disse...

— Louise é uma criança. Ela deve ter entendido mal uma situação e ter ligado a você apenas para que volte para casa logo.

— Isso é verdade. — Danny apoiou o espanhol — Você sabe como ela é manipuladorazinha quando está com saudades.

— Você acha?

Ricciardo piscou antes de precisar segurar o corpo do melhor amigo, quando de repente estava se jogando sobre si. E George teve certeza que nunca sequer tinha cogitado a ideia do loiro daquela forma. Tão malditamente vulnerável.

— Como vocês sabem tanto disso?

Lewis fez a pergunta que todos tinham dúvida.

— Sou padrinho de Dominique.

Carlos se manifestou, dando de ombros no final.

— Louise é a minha.

E Oscar sentiu seu queixo cair, porque não podia ser real. Era impossível. Amélia não poderia estar certa.

Fotinho do Max e da Charlotte

Então, pessoal, a Charlotte não traiu o Max

vou deixar avisado aqui

Outra coisa, essa é a foto que irei usar para quando for o tempo atual, indicará que estão no presente, mas sempre haverá datas, eu gosto de colocar datas nos capítulos

Seguimos para o Max ser surtado e em como Carlos e Daniel parecem levemente acostumados com isso

O restante do grid não sabia antes

E o Max é meio sem paciência com tudo que envolva a mulher dele

Coisas da vida

Espero que gostem

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