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missα̃o impossível

notas iniciais

– se eu postar antes do dia 30, desconsidere o parabéns. mas se você ler dia trinta de novo, leia o parabéns kkkkkkk. te amo ♡.

– essa one é totalmente dedicada ao loki do meu thor (afinal, ela é a própria saori), que sempre surta no meu privado sobre kakashi - sobre loki e o seboso do orochimaru - e seus sonhos loucoskkkkkkkkkk. que sempre me coloca de madrinha dos filhos deles.

– pode ter menções de alguns casais non-canon, crackship. então, sem comentários ofensivos.

– e para finalizar, leeh que me deu as descrições da saori, tentei achar alguém o mais próximo possível da aparência dos nara. e quem me agradou foi a gasosa da nico robin.


boa leitura ♡.

OO7. a busca pelos klimbos
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Anata – chamou pela atenção do marido, que conversava com seu irmão mais novo, Shikamaru. — Eu e Sayuri queremos comer klimbo.

Os orbes escuros se arregalaram. Era o desejo mais difícil de se realizar, uma vez que era uma fruta que crescia apenas em Kiri, e Konoha não tinha nenhuma barraquinha vendendo. Enquanto o Hatake quebrava a cabeça para solucionar seu problema, o Nara confortava o choro de desejo.

— Isso é tão problemático – o moreno resmungou. — Você vai ter que designar alguém até a vila da Névoa, não pode se ausentar.

Kakashi poderia dizer que sentiu uma lâmpada acender sobre os fios acinzentados. Obviamente confiaria essa missão ao seu antigo time, afinal, nada melhor do que aqueles que bancaram o cupido, não é mesmo?

— Hm, você acabou de me dar uma idéia – os dedos repousaram em seu queixo, dando uma pausa, deixando os Nara curiosos com sua solução. — Shikamaru, chame Naruto, Sakura e Sai, por favor.

O moreno se retirou da sala do Hokage aos resmungos. Odiava ter que fazer as coisas, por mais que sua obrigação fosse atender as ordens do líder da nação. Encontrar Naruto não foi uma tarefa difícil, sabia que ele estaria no Ichiraku. O loiro conversava animadamente com o tio do ramen, dando várias sugestões de pratos.

— Naruto, sabe me dizer onde Sakura e Sai estão? Kakashi precisa de vocês – sempre foi direto ao assunto, detestava enrolação.

— O que houve? É uma missão rank-S? Rank-A? – indagou eufórico, adorava quando era convocado para missões com seu time. — Ah, estava querendo mesmo uma missão, estou muito travadão – um enorme bico formou-se em seus lábios, continuou: — Vou procurar por eles e logo estaremos na sala do Kakashi-sensei, dattebayo - Shikamaru bocejou com o diálogo do loiro.

— Por aí – fora tudo que respondeu, deixaria para que o loiro descobrisse a real missão no escritório do Hokage. O portador da Kyuubi fez dois Kage Bunshin No Jutsu, para que a procura por Sai, Sakura e Yamato fosse mais rápida. O Nara agradeceu, assim não teria que percorrer Konoha inteira.

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— Nani? – gritou exasperado. Não queria uma missão para buscar frutinhas, oras, já era quase o Nanadaime Hokage, e isso o lembrava de quando teve que passear com cachorros. — Por que você ou Shikamaru não vão? - questionou, ainda indignado.

— Eu não posso me ausentar e Shikamaru está me ajudando com assuntos sérios – os olhos escuros fecharam com o sorriso coberto pela máscara.

— Mas foi você que fez o filho – Sai argumentou, dando seu típico sorriso debochado.

Sakura optou por permanecer em silêncio. Tinha plena consciência de que era um castigo por terem armado tantos encontros entre a princesinha dos Nara e seu sensei. Céus, seria o maior castigo passar quase metade de um mês ao lado de Naruto brigando com Sai.

— Quando partimos, Kakashi?

— Hoje mesmo, Yamato – aquelas duas palavrinhas deixou a rosada e o loiro de boca aberta. — Já enviei um pergaminho para a Mizukage sobre a visita de vocês. Boa viagem – era muita cara de pau condenar seus alunos para uma missão mixuruca e ainda acenar.

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Saori acariciava a enorme barriga de – aproximadamente? O gênio da família era Shikamaru e ela só sabia contar por meses, mesmo sendo a grávida – vinte e oito semanas. Só pensava nas frutas suculentas de Kiri. Seu desejo era tanto que queria comer a fruta até sua filha nascer. Qualquer coisa azul lembrava o alimento, tendo que saciar sua vontade com framboesas. Eram iguais? Apenas no formato, porque de gosto, klimbo solava.

Já tinham se passado oito dias desde a partida do time sete. E todos os dias a morena caminhava até a torre do Hokage na esperança de encontrar os pupilos do Hatake com seu desejo. Houve dias de chegar chorando dizendo que sonhou que comia o fruto até vomitar.

— Sua irmã está chegando – comentou com o garoto que analisava rotas seguras para o país do Vento junto de Sasuke.

— Ela veio te pedir algo, anata – aquela palavrinha havia deixado o portador do Sharingan confuso. Esteve fora por tantos anos que nem sabia que seu sensei namorava, ou melhor, estava casado.

— Como assim você é casado?

— Como assim 'cê não sabia? – Shikamaru questionou, e deu continuidade: — O casamento foi tipo um festival. Aliás, você recebeu o convite de casamento.

— É, Sasuke. Eu te enviei o convite

O Uchiha sempre recebia pergaminhos de Kakashi e companheiros de time. Mas nunca os lia realmente, apenas dava atenção às partes importantes, como os locais que deveria seguir para cumprir suas missões.

— Enfim, né. Parabéns – foi a única coisa que respondeu.

Saori entrou feito furacão na sala do Hokage. E esse foi seu maior erro.

— Escuta aqui, seu saco de pancadas de Konoha – estava tão focada em Kakashi que mal notou os garotos. — Eu 'tô há dias com vontade de comer aquela fruta que não chega logo e que só me faz chorar – respirou fundo, ou seus olhos inundariam novamente. — E meus hormônios estão tão aflorados que eu quero te dar vinte quatro horas por dia, mas você só fica enfurnado nessa maldita sala com. . . – quando se deu conta de quem sempre estava acompanhando o esposo, sua mente parecia o windows xp quando travava: — Shikamaru – sua voz saiu baixinha, seguida de uma fungada, e lá estava a bebê chorona de Konoha.

— Você vai ser pai? – Sasuke quebrou o clima estranho que se instalou.

— Sinceramente, Sasuke. Você estava vivendo em Nárnia? Ou desaprendeu a ler nesse meio tempo? – o Hatake indagou massageando as têmporas. Primeiro tinha que lidar com sua esposa mudando de humor toda hora, e agora com um aluno que recebia notícias e parecia nem se importar com isso. — Olha, amor. Mandei um pergaminho para Yamato perguntando como estava a missão, e eles disseram que vão tentar chegar o mais rápido possível – depois de eu ter dito que era caso de vida ou morte, completou mentalmente.

— Certo – respondeu, sentando-se no sofá. Céus, estava cansada de carregar todo aquele peso, tinha a plena certeza de que sua filha tinha um enorme cabeção, igual ao pai, pois puxaria todos os defeitos dele. — Aliás, oi, Sasuke-kun – acenou para o moreno, que não desviava o olhar da imensa barriga.

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— Nunca mais ajudo Kakashi sensei – pela milionésima vez Naruto reclamou. — Fala sério, se não fosse a gente ia 'tá encalhado até hoje.

— Você também está encalhado, Naruto – Sakura quase beijou o chão, os dois estavam mantendo o relacionamento em segredo, tinham medo de como Hinata reagiria, ledo engano. A princesinha dos Hyuuga estava dividida entre o último Uchiha e o cachorrão de Konoha, mal ligava para o Uzumaki.

— Está tudo bem, Sakura?

A rosada apenas balançou a cabeça positivamente para Yamato. Oras, por que havia ficado tão preocupada? Não era como se Sai ou qualquer outra pessoa soubesse. Tudo bem que Naruto era fofoqueirinho, mas ele prometeu não contar.

Kotetsu e Izumo – que deveriam estar vigiando – estavam aos amassos no portão da vila. Naruto tinha que concordar que um deles tinha pegada, agora saber quem era quem já era demais para o portador da kyuubi.

— Se amigos se beijam assim, por que você nunca me beijou, Naruto? – a pergunta de Sai tirou os shinobis de sua bolha de amor.

— Mano. . . – começou se afastando do amigo, não tinha nada contra caras que gostavam de outros caras, tinha até amigos que eram gays. Logo deu continuidade: — tu é?

— Temos que correr – a Haruno chamou pelos garotos, que estavam prestes a cair no soco. — Ao que parece Saori já está dando a luz e quer comer a fruta antes da menina nascer.

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Kakashi andava de um lado para o outro. Tentava convencer a esposa de ir para o hospital, mas ela teimava que só iria depois de comer, pelo menos, dois klimbos. O medo de Sayuri nascer na sala do Hokage era grande.

— Oras, Kakashi, se continuar assim vai abrir um buraco no chão.

Tsunade adentrou o cômodo, cambaleando. Era só o que faltava, a médica responsável pelo parto do seu bebezinho estava bêbada. Estava quase chorando com a situação caótica, além do título de saco de pancadas de Konoha, ganharia o de bebê chorão, faria parzinho com a ex-Nara.

— Aí, anata, 'cê 'tá se estressando à toa – o rosto que estava despreocupado fora tomado por uma careta de dor. As contrações diminuíram tanto assim que não notou? Mas não foi surpresa, afinal pensou que estava entrando no oitavo mês da gestação, quando na verdade estava saindo.

— Se minha filha nascer aqui, eu vou chamar ela de Hokage, te liga, hein – ameaçou a morena, que passou a vida toda escolhendo o nome Sayuri.

Antes que pudesse rebater o Hokage mais fraco, seus heróis entram na sala, segurando um caixote com seus preciosos kilmbos. Seus olhos brilharam ao ver o ciano brilhoso.

— Aí, anata – a mulher comia com desespero, parecia que Kakashi não alimentava seu dragão. — Eu amo você.

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notas finais

enfim, é isso, espero que goste.

era para ter postado ontem - na real só em julho, mas leeh é ansiosakkkkk -, mas não tinha terminado e fiquei com preguiça.

klimbo na verdade é o nome de um dragão de fortnite, que come klimbuva. mas gostei mais do nome klimbo. ela realmente lembra uma framboesa, um pouquinho de um cachinho de uva.

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