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Serendipity

Uma coisa que Jimin tinha certeza era que cada vez que aquele russo esquisito aparecia, ele tinha vontade de ser menos passivo e usar o que sabia sobre luta. Havia alguma coisa naquele cara que o incomodava e não era só o cavanhaque brega que ele usava ou a mania de se vestir de branco.

– Hyung, ele pode fazer isso? Forçar a Anja a fazer esse espetáculo? – perguntou a Namjoon assim que todos saíram para o camarim, deixando o diretor e Alyona para trás.

– Não foi você que disse que adoraria vê-la dançando Promise? – perguntou Namjoon.

– Sim, mas isso não vem ao caso. Não achei que fossem chamar justo ele para dirigir. – respondeu desviando o olhar.

– Eu também não fui muito com a cara dele... – murmurou o líder do grupo, pensativo.

– Não é? Eu achei que tivesse sido o único. – respondeu Jimin.

Pensou no beijo que havia dado em Anja no dia anterior. Em como ela estava se abrindo aos poucos, sorrindo mais e se divertindo com ele e os outros caras com mais frequência do que antes. Lembrou-se de vê-la indo em direção à saída, com a impressão de que ela estivesse chorando. Não era uma coisa boa aquele cara aparecer em Seul.

– Ei, aonde você vai? Tem a foto do grupo e...

Mas Jimin já havia saído logo depois de tomar banho e trocar a roupa do show. Não se sentia bem por ter visto Anja saindo daquele jeito e ele sem poder fazer nada. Usou pela primeira vez o motorista que ficava a disposição para qualquer coisa que os membros do grupo precisassem e apenas sorriu gentil quando viu a expressão de espanto do homem.

Chegar ao apartamento foi mais fácil do que entrar sem ser visto por nenhuma das câmeras que havia no caminho. Mesmo com o boné e a máscara, tinha medo de como repercutiria depois caso fosse visto. Desligou o celular assim que ouviu a tranca da porta se movendo. Sorriu aliviado ao ver o rosto de Anja mais espantado do que triste, como se um aperto invisível se desmanchasse apenas com aquela visão.

– Jimi! – sorriu e entrou antes que ela o convidasse e a abraçou com força, concentrado no toque suave que o cabelo dela fazia em seu rosto quando ela se movia.

– Ta tudo bem? – ouviu-a perguntar.

Afastou-se um pouco sem jeito, encarando os olhos verdes de perto, procurando algum indicio da antiga Anja, aquela que tinha medo até de dançar numa festa com desconhecidos.

– Por que foi embora? – sussurrou. Viu o olhar indagador passar pelo triste e raivoso em segundos, amando como ela era uma pessoa transparente e não conseguia esconder os próprios sentimentos.

– Podemos não falar disso? – ela sussurrou de volta. Qualquer coisa que dissesse ia estragar aquele abraço. Tudo o que mais precisava naquele momento era aquilo, aquele abraço apertado, aqueles olhos que a admiravam sem barreira nenhuma, apenas por ser quem ela era.

– Então... – ele começou, sem se afastar. – E meu presente?

Anja não precisou de mais do que isso para sorrir. Jimin sorriu de volta, feliz por ver o verde dos olhos dela assumindo aquele tom de felicidade que o aquecia.

– Seu presente...

Anja sentiu o coração batendo desesperadamente no peito. Não sabia se tinha coragem de dar o presente assim, tão de repente. Desfez-se do abraço e o puxou pela mão até o sofá.

– Aqui, sente-se aqui e feche os olhos. Vou pegar seu presente.

Jimin sorriu e obedientemente sentou no sofá com os olhos fechados. O sorriso no rosto denunciava a ansiedade e a expectativa de ver o que seria esse tal presente. Anja, por sua vez, fez uma careta, insegura sobre o que queria fazer a seguir. Andou de um lado para o outro, balançando as mãos nervosa, se xingando mentalmente por ter decidido se declarar justo naquele dia. Mas era isso ou perder a chance de vez com a presença de Andrey na Coreia. Respirou fundo algumas vezes, contando mentalmente até dez para criar coragem.

– E então...? – perguntou Jimin, arqueando uma sobrancelha, rindo de lado, mas ainda com os olhos fechados, esperando.

– Calma. Estou criando coragem.

– Nossa, agora que eu fiquei curioso. – brincou. – Ta, vou ficar quieto.

Anja soprou o ar em silêncio, ajeitou o cabelo e deu uma conferida no hálito, decidida a sair daquele medo de uma vez por todas.

– Ok. Pronto?

– Desde que cheguei.

– Certo.

Devagar, ela se aproximou do sofá, passou as mãos algumas vezes no suéter enorme que usava para ter o ultimo suspiro de coragem e então subiu e se sentou no colo de Jimin.

– Não abra os olhos. – sussurrou baixinho, olhando de perto o rosto dele. Estava sem maquiagem, com os cabelos um pouco úmidos do banho, mesmo por baixo do boné preto que ele usava. Retirou o boné e jogou longe, passando os dedos de leve no cabelo dele. Em resposta, ele pousou as mãos na cintura dela, passando a língua nos lábios algumas vezes, ansioso. A bailarina sorriu, sentindo o corpo dele responder antes mesmo dela fazer alguma coisa. Talvez devesse usar aquela blusa grande mais vezes.

E então ela aproximou o rosto do dele e o beijou um lado do rosto e depois o outro.

– Não consigo mais esconder o que sinto por você, Jimi. – sussurrou. O garoto sorriu, sentindo o próprio coração batendo acelerado contra o corpo dela, colado ao seu naquela posição. E então Anja beijou-lhe os lábios, devagar. Sentiu a maciez e a insegurança dela dando espaço para o desejo quando deixou que a língua dela tocasse a sua. Era um beijo lento, calmo, cheio de desejos secretos que ele não conseguia mais esconder de modo algum. Estava apaixonado por ela desde o começo e agora não podia mais conter a felicidade de saber que era correspondido.

As mãos dele escorregaram para as pernas dela, alcançando a barra do suéter que mais parecia um vestido de lã. Lentamente ele foi subindo as mãos por baixo dele, sentindo a pele dela se arrepiando no processo. Anja suspirou na boca dele, sentindo os mamilos endurecerem de expectativa. Quando uma das mãos dele alcançou as costas dela, por baixo do vestido, usou a outra para apoiar a perna dela e a deitar no sofá. Anja gritou de susto e começou a rir imediatamente.

– Jimi!

– Meu presente, posso fazer o que quiser com ele, não posso?

– Por exemplo...? – perguntou ela, sorrindo.

– Feche os olhos. – ele pediu, sorrindo e beijando a boca dela rapidamente.

Anja gargalhou com aquela frase, mas obedeceu prontamente. Jimin beijou o queixo dela, depois o pescoço, sentindo o cheiro do perfume dela misturado ao da pele dela, ficou um tempo ali, aproveitando os braços dela ao redor de si, querendo prolongar ao máximo aquele presente. Voltou a beijar Anja na boca, de repente sedento por aquela mulher. Involuntariamente a perna de Anja envolveu o corpo dele, em busca de maior contato com a excitação evidente que ela podia sentir contra sua perna. Queria ele dentro dela.

As mãos de Jimin voltaram a descer pelo corpo da bailarina até a barra de sua roupa, alisando sua pele até chegar à lateral da calcinha. Era fininha e delicada e com um único puxão ele desmanchou aquela costura delicada, abrindo caminho para sua mão.

– Jimi!

– Shhhh. Nem comecei ainda. – ele sussurrou voltando a beijar-lhe os lábios com desejo, mas deixando a mão no mesmo lugar, sentindo o calor da pele dela aumentar aos poucos. Quando a tocou, Anja se abriu como uma flor, gemendo baixinho contra os lábios dele. Torturantemente devagar ele começou a mover os dedos, sorrindo ao perceber que ela movia os quadris no mesmo ritmo imposto por ele. Com a mão livre ele começou a acariciar um dos seios fartos da bailarina, provocando um gemido mais alto dela que ele entendeu como permissão para introduzir um dedo e aumentar o ritmo.

Anja foi perdendo consciência de si mesma ali, sentindo o corpo responder sozinho conforme se aproximava do orgasmo. Nunca achou que fosse sentir prazer assim, com beijos e dois dedos dentro de si, era sempre ela a responsável pelo prazer, nunca a receptora. Fechou os olhos, inclinando o corpo para cima e deixando a mente se perder num plano dimensional além do explicável.

Jimin não deu tempo dela se recuperar do orgasmo, puxou-a para si, levantando aquele blusão e tirando-o do caminho finalmente. Anja parou e o encarou, sentindo o rosto ficar vermelho ao perceber como estava vulnerável diante do olhar dele. Não havia preconceito nenhum, havia só um desejo que ela nunca havia visto nos olhos de ninguém, um carinho e respeito. Sentiu-se a mulher mais linda do mundo e amou Jimin por proporcionar esse sentimento novo apenas com o olhar intenso. Puxou-o para si e o beijou de novo, devagar, tentando demonstrar todo o amor que agora ocupava todos os cantinhos escuros de seu coração.

Sentiu o corpo dele responder de novo, como se sua boca tivesse esse poder incrível de deixar aquele homem excitado. As mãos foram para o volume evidente da calça e o acariciaram devagar. Foi a vez de Jimin gemer contra a boca dela.

– Minha vez...

O coreano apoiou uma das mãos nas costas da bailarina e se recostou no braço do sofá, puxando-a para perto conforme trocavam de posição. Anja se ajoelhou no sofá, se concentrando em abrir o cinto e a calça dele, sorrindo quando viu o tamanho de sua excitação. Sentiu a boca encher de agua com aquela visão e sem esperar mais o cobriu com os lábios, fechando os olhos e se entregando àquele momento.

A cabeça de Jimin pendeu para trás, perdido nas sensações provocadas pela boca e a língua de Anja. Não imaginou que chegaria a esse ponto ao ir para a casa dela, mas não estava nada arrependido. Estava prestes a se soltar completamente na boca dela quando ela parou. Reabriu os olhos para encontrar os dela fixos nos seus com um sorriso.

– Ainda não. – ela falou antes de voltar a subir no colo dele. Encaixaram-se imediatamente e no mesmo instante a bailarina começou a rebolar. O coreano a puxou para mais perto, seguindo o ritmo dela e dando vários beijinhos no colo e no pescoço de Anja, os dois de olhos fechados, perdidos naquele mundo etéreo que haviam criado juntos. A respiração dos dois foi ficando cada vez mais pesada até que nenhum dos dois aguentou mais, atingindo o ápice de sensações juntos.

Anja afundou os dedos no cabelo macio de Jimin, enquanto ele afundava o rosto no colo volumoso e macio da bailarina, querendo ficar ali naquele momento eternamente, os corpos suados e ofegantes. Devagar, ele afastou o rosto dos seios dela e o levantou para olhar em seus olhos. Anja sorriu, acariciando-o de leve, gentilmente.

– Noona, saranghae. – ele murmurou antes de voltar a beijá-la. Ela não entendeu a palavra, mas repetiu em voz alta, apaixonada pela sonoridade e pelo toque gentil daquele homem. Estava perdidamente apaixonada por ele. 

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Era para essa atualização ter acontecido ontem, mas acabei me atrasando. Peço desculpar por isso. Provavelmente eu ainda vou editar uma coisa ou outra pq postei sem revisar, mas basicamente é esse o capitulo. Espero que gostem. 

beijos e feliz 2020!!

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