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XXIV: A Floresta da Fênix

MATAR UM BLACK SHUCK não foi tão fácil. Alice era uma ótima guerreira e domadora de cães negros - claro, antes de fazê-los virar poeira.

E eu estava lá, imóvel só de pensar que uma criatura surgiu diretamente da Inglaterra para atormentar nossas mentes e devorar nossos corpos meio imortais.

E o pior: ela estava lá para dizer que eu poderia estar prestes a dizer adeus para a minha vidinha de merda. Muito bem, me arrependo de não ter chutado a bunda de meus inimigos no acampamento ou ter enfiado a cabeça de Ancísio Strong e Vicguis Watson na privada dos banheiros masculinos.

- Você está bem? - Ela me perguntou depois que voltei a olhá-la, amedrontado.

- Eu estou ótimo - menti tentando ser corajoso. Voltei a olhar para os meus amigos atrás de nós. - Para onde vamos agora?

- Já estamos aqui - Airam estendeu os braços em um gesto abrangente. - Entramos na floresta desde que saímos da praia.

- Agora é só seguirmos até o outro lado e encontrar a montanha - Luara respondeu.

- Vamos lá, galera! - Eu disse sinalizando para seguirmos.

O sol apareceu no meio das copas das árvores, uma luz tão brilhante que me fazia imaginar um Apolo de terno dourado, cantando na Brodway quando as luzes dos holofotes faziam seus cabelos loiros brilharem como ouro.

- Essa floresta está quieta demais. - Dillan mencionou quando nem mesmo os pássaros cantavam.

E então a pouca paz que rege os semideuses em menos de um minuto se acabou.

- Gente! - Luara parou a mão quando pareceu se concentrar em alguma coisa. - Peguem as armas.

- O que é isso, Lua? - Perguntei à filha de Ártemis confuso.

E os pássaros se alvoroçaram. Se estivéssemos em um filme, com certeza ouviríamos o rugir dos tambores de Jumanji agora.

- Corram! - Luara gritou antes de todos seguirmos sua ordem.

Claro que eu não sabia do que estávamos correndo, mas instintos semideuses nunca falharam.

Então eu consegui olhar para trás sem tropeçar. Um tigre e leopardo corriam juntos atrás de nós. Ambos animais maiores que o normal e com pelos cobertos por neblina e auras brancas.

- ALGUÉM PODE ME DIZER POR QUE ELES SÃO ASSIM? - Eu gritei enquanto corria o máximo que podia. Os animais pareciam nos alcançar.

- Animagics da parte sul da floresta! - Luara explicou fitando os animais sem nem mesmo tropeçar. - Animais do gelo.

- Eles estão nos alcançando! - Airam gritou quando o leopardo quase alcançou-lhe.

- Alguma sugestão, Mira?! - Alice perguntou para a raposa quando nós dois corríamos lado a lado.

Ela então fez com que abríssemos espaço mesmo correndo. Virou para trás sem parar e com suas mãos unidas lançou rajadas de fogo em um galho bem acima da cabeça dos animais.

- Continuem correndo! - A raposa exclamou depois de ver os animais desviando do galho.

Os animagics eram mais ágeis e poderosos do que animais normais. Não tínhamos chances e pulei todas as aulas que Hanks nos explicava sobre quase tudo deles.

- Se atravessarmos à parte norte eles não podem atravessar - Luara parecia saber muito bem dos fatos. - Corram!

Por favor, Lady Ártemis. Nos proteja nessa floresta e que possamos atravessá-la sem morrer. Tentei rezar a deusa da vida selvagem e mãe de Luara com a pouca crença que ainda havia em mim.

Continuamos a correr o máximo que podíamos. Os animais pareciam diminuir os passos a cada cinco metros, o que poderia ser bom para nós - ou algo extremamente ruim poderia estar nos esperando.

Então estávamos em frente a um campo com quatro saídas. O sol sobre nós era a única coisa que não nos dava um ambiente macabro, mas as quatro entradas tinham sons tão estranhos que nossos pelos arrepiaram.

Atrás de nós era a entrada para a parte sul. À direita a entrada oeste. Na esquerda estava a leste onde pude ter a leve impressão de ouvir corvos, abutres e serpentes na mesma canção. E por fim, a entrada ao norte era a com menos aspectos sombrios.

- Nessas horas que precisamos de um senso de direção - eu resmunguei ignorante.

- Qual caminho, Luara? - Alice perguntou diretamente a ela.

- Por que perguntam a mim?

- Você é a filha da deusa Ártemis e essa floresta foi criada por ela. Talvez possa ter alguma ligação com você - Mira explicou calma e sem medo.

Ela ignorou mas fechou seus olhos e estendeu um dos ouvidos para que pudesse ouvir ou prever alguma coisa. Mas as sombras dos quatro cantos surgiram de repente e todos nós formamos um círculo.

- Mais animais - Kaique resmungou baixo tentando fazer com que ela não perdesse a concentração.

- Animais das Sombras, do Trovão, do Fogo e do Gelo. - Airam rodou sua cabeça às quatro direções.

- Água - eu apontei para uma pequena nascente detrás de duas rochas perto da entrada norte. - Alguém vai banhar...

- Ótimo, Yushami - Alice retrucou desdenhosa. - Vamos atirar água num bando de animais que têm efeitos sobre os elementos?

- Só vão funcionar contra o Fogo - Kaique apontou para o leopardo há alguns metros na sua frente.

- Por que o Kaique não usa o charme dele contra esses animais? - Dillan disse quase histérico quando via uma cobra tentando hipnotizá-lo.

- Ei! - Ele retrucou ofendido. - Eu por acaso sou animal para ter feromônios, babaca?

Então os animais começaram a nos rodear com os olhos atentos e movimentos planejados. Um bando de semideuses estavam prestes a virar comida de um bando de animais modificados de Jumanji -que ótimo!

A cobra rastejava agora na direção de Trevor e Alice; os filhos de Hades não demonstraram medo, mas eu puxei-os para trás ou veria Trevor arriscar cortar sua cabeça ou ser picado.

O tigre que surgiu do norte tinha seus pelos queimando como brasa viva. Seus olhos assustadores me fisgaram como se eu fosse sua comida, aliás, por que todos os gatos têm que gostar de "peixe"?

Mira com os olhos fechados acendeu sua aura e uma raposa flamejante nos aquecia naquele círculo de apavorados. Suas mãos acenderam o fogo e ela apontou na direção de um leopardo que surgiu do oeste.

- Confraternização dos bichos?! - Dillan gritou histérico com sei arco armado. - Luara, seja lá o que for fazer...

Os animais começaram a chegar mais perto.

- FAÇA! - O filho de Apolo se apavorou quando o leopardo pulou em nossa direção.

Um lugar nos Elísios, Hades, pensei quando fechei os olhos apavorado. Por favor!

- NÃO! - Luara exclamou brava quando eu a vi agarrar o pescoço do leopardo e cair debruçada sobre ele.

Ela se jogou para trás e ele começou a rosnar. Os outros animais ficaram ao seu lado, pareciam se comunicar uns com os outros.

Alice quis dar um passo, mas Airam a puxou esperançosa para a atitude da filha de Ártemis.

O tigre em chamas caminhou na direção da garota. As patas pesadas em confronto com o solo. Luara conseguiu agarrar o bicho pelas patas dianteiras e jogá-lo para trás.

Uma bola de pelo gigante passou voando por nós e bateu sobre uma árvore. Caiu no chão e balançou a cabeça zonzo.

- Vocês não vão nos atacar! - Ela tinha autoridade e confiança em sua voz. - Nós não somos o perigo.

A cobra sibilou.

- Não - Luara entendeu a serpente. - Você não vai levar o filho de Hades para sua cova.

O leopardo rosnou e seu olhar se desviou da garota e me alcançou.

- O filho de Poseidon não é um peixe - ela achou graça em fazer-me uma piada. Ele rosnou de novo. - Sim. Ele é o cara da grande missão.

A serpente sibilou novamente.

- Eu sou a filha de Ártemis, a criança proibida - respondeu com rancor à cobra. - Deixe-nos passar. Voltem todos para suas tocas!

E os protótipos de Jumanji seguiram caminho quando a "Rainha dos Bichos", Luara Monroe, voltou-se à nós.

- Você é... - Trevor encheu a boca de água. - Insana!

- Não, Trevor - Airam respondeu. - Ela é a filha de Ártemis, a deusa da caça, da vida selvagem e da lua. Por que você acha que ela consegue conversar com os animais?

- Ela tem instintos de uma caçadora -Kaique brilhou os olhos entusiasmado. - Eu queria ser uma caçadora de Ártemis.

- E o que eu faço para ser uma? - Alice perguntou sem ânimo, apenas levando a brincadeira.

- Seja virgem - respondi sádico, pois eu mesmo sabia que esse atributo não lhe era incluso.

- Vish! - Trevor exclamou com uma risadinha maliciosa.

- E agora? - Mira, a mais sensata de nós perguntou justamente para Luara.

- Seguimos ao norte - ela respondeu como alguém decidido e certo, sem ingenuidade e excitação.

Depois de ver a minha amiga de 16 anos, a garotinha que não usava espadas e não saía de casa quase quebrar os ossos de um tigre, eu nunca mais acharia que ela ainda era uma menina. Ártemis havia a escondido por um simples motivo: seu poder.

- O bosque está lá - ela explicou. - Seguimos pela floresta e ao passar pelo bosque, o monte mais alto estará depois de passarmos o regato.

- Fácil?! - Dillan perguntou retoricamente.

- Criaturas no caminho - Mira respondeu com a cara de um cão farejador. - Essências muito poderosas.

- Muito bem, galera! - Eu esfreguei as duas mãos, receoso. - Vamos nessa.

- Achei que só os sátiros sentissem o perigo e a presença de inimigos...

- Você não conhece nada sobre o mundo, não é Trevor? - Airam revirou os olhos de sua ignorância.

E adentramos a parte norte da floresta. No primeiro momento senti um calor circundar meu corpo, mas para trás a parte sul deixava a neblina sobre o vento, o que me fez perceber ser a parte mágica da floresta em nós.

- Fogo - Alice percebeu minha preocupação. - Essa é a parte do fogo, por isso estamos com calor.

- E cadê todos os bichos? - Dillan começou a olhar para as árvores e ao nosso redor.

- Ah, a rainha da selva mandou eles ficarem quietos. - Trevor respondeu sarcástico.

Luara deu um tapa em sua nuca.

- Eles não nos incomodam mais - ela explicou. - Perceberam que precisam de Yushami vivo para tirar essas criaturas de sua floresta, então nos deixaram em paz.

- Ei! - Me senti ofendido. - Como assim?

- Ninguém gosta de você, peixinho - Alice respondeu com cinismo e excitação, como se esperasse por uma ofensa desde que trocamos o primeiro olhar hoje. - Você dá raiva em todo mundo.

- Os animais também não gostam de patifes e caras que se acham a última bolacha do pacote - Airam entrou no clima, brava também.

Clube das garotas desoladas: 1. Clube do semideus que deixa as garotas desoladas: 0.

- Acho melhor a gente acampar - Mira percebeu o clima. Ela escondeu uma franja atrás da orelha como sempre fazia quando estava prestes a um de seus sermões, mas se segurou. - Já está escurecendo. Nossa água está acabando. Estamos com fome.

- Acampar bem aqui? - Dillan fez uma careta. - Estamos muito expostos...

Ele tinha razão, estávamos em uma via completamente exposta. As árvores estavam nas direções paralelas a nós. O sol nos deixava com uma boa vista, mas o caminho longo e largo até incomodava um pouco.

Do nosso lado direito as árvores cobriam a luz do sol. E as raízes e grandes troncos poderiam nos esconder de qualquer coisa.

A outra parte parecia mais calma. As árvores eram mais baixas e o solo era mais liso, se adrentássemos um pouco poderíamos achar um ponto confortável para nossas barracas.

O caminho que seguíamos era liso demais. Sem árvores e sem raízes tortuosas que nos fazia tropeçar. Era como uma rodovia no meio da floresta.

- Vai que essa é a via dos bichos - Kaique disse ridiculamente. - Vamos achar um lugar.

Seguimos à esquerda, aquela parte da floresta não parecia tão assustadora. As árvores não muito tortuosas eram cheias de esquilos e outros roedores.

Achamos um lugar onde coube nossas barracas num espaço sem muito relevo. Alice e Trevor pegaram alguns gravetos próximos a um monte de folhas.

Luara tirou as coisas da sua mochila e começou a montar sua barraca. Dillan olhara para os últimos raios de sol na esperança de um bronzeado. Kaique analisou os roedores e sorriu ao ver dois esquilos brigarem por uma pinha antes de subirem mais galhos.

Mira acendeu a fogueira e depois de sentou perto dela. Cruzou as pernas e fechou os olhos em algum tipo de prece.

Comecei a rodar meu anel da Guarda pelo dedo como sempre fazia quando estava ansioso ou preocupado.

- Para - Airam tocou a minha mão. - Nós vamos salvar ele. Vamos sair vitoriosos...

- Parece fácil.

- E é - ela deu os ombros. - Passamos por coisas piores, Yushami. No fim, o filho do deus do mar salva o filho de Zeus enquanto a filha de Atena e os outros ganham o título por ajudá-lo.

Eu sorri. No fim Airam usava a sabedoria de sua mãe com o seu sarcasmo nato, algo que estava acostumada desde o primeiro dia em que nosso professor de esgrima nos fez uma dupla.

- Apesar de ser um grande babaca - ela não podia deixar o elogio liso - , eu não guardo rancor por me deixar plantada em um piquenique. Aliás, desde quando os filhos de Atena e Poseidon possuem alguma coisa?

Eu ri de novo. Ela tinha razão, o deus do mar e a deusa da sabedoria possuíam rixas incontáveis, o que nos fazia quase inimigos naturais.

- Mas já um filho de Poseidon com uma certa filha de Hades... - Ela insinuou eufórica quando acenou com a cabeça para Alice que jogava os últimos gravetos depois de limpar sua calça preta de couro.

- O que? Não! - Corei as bochechas. - Alice e eu? Não, Airam...

Ela me olhou como se eu fosse o maior tapado do mundo. Seus olhos castanhos únicos - uma variante diferente da cor para os filhos de Atena - , deixaram-lhe uma afeição ainda mais amedrontadora com os cabelos loiros avermelhados em uma trança jogada sobre o ombro direito.

- De sua amiga de longa data: se sair vivo dessa missão e não correr atrás dela - Airam usou de seriedade no tom ameaçador - , eu juro que vou chutar sua bunda e te mando direto para o reino do pai dela.

Então eu acenei a cabeça, ainda que relutante, olhando para Alice que debruçou sobre o ombro do irmão. Olhava para a garota em que à primeira vista, meus estereótipos foram às alturas; a garota que se vestia como uma delinquente, mas no fundo eu sabia da jovem sonhadora e com medo que queria sair para fora.

Alice sorriu para o seu irmão gêmeo e o seu sorriso me deu uma pontada de adrenalina. Eu segurei minha mão impulsiva tentando livrar meus pensamentos perversos da cabeça, mas sua presença ali me fazia sentir uma bomba-relógio prestes a explodir.

- Ela é como eu - Airam respondeu quase decepcionada pela igualdade. - Nós duas treinamos juntas. Ela é corajosa, foge do medo e prova seu valor quando seus dedos seguram o punho de uma espada.

- Essa é a melhor lista de qualidades que você faz quando um garoto gosta de uma garota? - Usei sarcasmo depois de ver seu sorriso tolo por meu tom.

- Ainda bem que eu caí fora da sua - ela aliviou o peito. - Semideuses como Yushami Thunder são uma fria...

- Ei! - Luara disse ofendida depois de se sentar entre nós dois. Ela abraçou-me pela nuca. - Yushami Thunder é o meu melhor amigo, tá?! O irmão enjoado que eu nunca tive...

- Menos, Lua. - Eu respondi depois de beijar sua bochecha.

- Somos as primeiras mulheres da sua vida - Airam acenou pensativa. - Primeiro chegamos juntos no acampamento, Kaique e Mira eram minhas melhores companhias...

- Aí o galã roubou seus amigos?

Ela franziu o cenho.

- Você quis parecer corajoso com aqueles óculos. - Airam estendeu as mãos em rendição - Ninguém deixaria um carinha de óculos e roupas de nerd praticar esgrima, então Luara se ofereceu gentilmente e pediu que eu lhe desse uma ajuda...

- Tudo isso porque Kaique era um filho de Afrodite e você queria ser mais que ele - Luara explicou com desdém.

- Você achava que se um filho de Afrodite pudesse usar uma espada e ainda andar com a garota mais famosa do acampamento, você também podia - Airam continuou. - Daí Luara, sua boa amiga e a pessoa mais próxima de Dillan, te ajudou no seu novo look de garoto normal.

- E você virou o garoto que tentava entrar para a equipe que o Dillan, Airam, Mira e Kaique frequentavam - Luara terminou com cinismo. - Foi assim que nós fomos as duas mulheres da sua vida como um garoto normal!

Luara puxou meu queixo para baixo tirando um bico indesejado

- Ha-ha! - Ri sem graça. - Obrigado por trazer meus dias de desonra à tona.

- É por isso que estou aqui - Airam deu umas palmadas nas minhas costas se levantando. - Sou a parte sábia de sua consciência te dizendo para seguir o coração uma vez na vida...

Ela se foi e Luara ficou ali sentada comigo naquele tronco de pinheiro. A filha de Ártemis agarrou meu braço e debruçou sobre meu ombro. Luara cochilou no meu braço, e pude ouvir sua respiração calma mexer os pelos de meu braço.

Ela era a única garota em que eu não tinha uma visão tão estúpida assim, porque ela era aquela que eu deveria proteger. Luara tinha apenas 16 anos, uma garota concebida pela bênção, uma jovem que poderia ter uma vida determinada pelo propósito de sua mãe. Sem prazeres e euforias, mas ela era a pessoa em que eu mais via um sorriso feliz.

E ali, pensando em quanta responsabilidade me cabia, pude ver os olhos de Alice me fisgaram mesmo do outro lado da fogueira.

Os castanhos me olharam de novo e eu não hesitei em repetir o mesmo ato. Seus olhos me davam força, seu rosto pálido no meio do calor do fogo a fazia ser um anjo, um anjo que fora despedaçado por suas mágoas mas que escondia seu desejo de viver.

E eu poderia ser um demônio, aquele que se aproveitava dos bons atos e das intenções de um anjo sincero. Mas eu renasceria como A fênix dessa floresta, das minhas cinzas eu acharia o garotinho de doze anos que mesmo com tanto sofrimento e bullying fora feliz por ter tido o amor daqueles que o amaram de verdade.

Ali na Floresta da Fênix eu deixaria de ser de uma vez por todas, o estúpido e egocêntrico garoto que se punha em primeiro lugar. Eu amaria e admitiria a mim mesmo que Alice Hyneong, a garota sentada depois da fogueira era a pessoa que mais mexia comigo; ela era aquela que chegou de uma vez para abalar os meus demônios e provar que existia algo além de ego e superioridade: amor.

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