V: A noite do 9 de julho
Olá pessoas que leem esta história. Tudo bem com vocês?
Espero que estejam gostando da minha primeira obra aqui no wattpad.
Esssa história já passou por diversas versões em outras plataformas, mas graças a uma amiga que me ensinou a usá-lo e tem me apoiado, decidi começar a escrevê-la aqui.
Sei que podem ter algumas semelhanças com a saga PJ&O, tais como o acampamento e o fato do personagem principal ser filho de Poseidon, mas essa história é original.
Espero satisfazê-los com essa mitologia grega e muitos aspectos de outras mitologias.
Johnnyzito manda um beijo pra todos vocês, meus adoráveis campistas!
JOGUEI MINHAS ERVILHAS no meio da salada depois de perder a fome. Todos me olhavam inusitados e ao mesmo tempo relutantes - não culpo os filhos de Ares por me odiarem. Nem ligara para eles, na verdade ainda estava pensativo quanto às palavras de Hanks
"Se você quer fama, ou se vai querer êxito..."
Pode até ser simples para alguns, mas se imagine lutando tanto tempo para ser reconhecido no meio de muitos melhores que você e chega lá conquistando súditos, garotas e um legado fútil e esnobe. Na realidade, todos necessitamos de glória de reconhecimento - ser um benfeitor, o maioral...
A minha consciência pesou pelo fato de que não pudesse estar ligando para o que acontecia ao meu redor. De fato, eu não ligava. Queria ter paz um único dia, gritar de euforia e entusiasmo por não ser perseguido nunca mais por monstros ou porque alcancei um A no teste final de matemática do colegial.
Queria ser mais humano!
Entediado acertando ervilhas no meio de duas fatias de tomate, uma remota pergunta surgiu na minha mente inconsequente: O que podemos fazer aos dezoito anos que antes era proibido?
Voilà! Adolescentes do século XXI gostam de uma coisa muito comum aos adultos: bebidas, logicamente todas que contêm álcool -é claro que até nós não ficaríamos de fora. Beber pode parecer uma besteira, mas já percebeu que todos os problemas das pessoas são afundados no álcool?
Quando o homem foge de casa pela traição da esposa ou pelas brigas desnecessárias, onde vocês acham que é o primeiro lugar que ele vai senão o bar? A mesma coisa serve para os adolescentes pressionados pelos pais por causa das notas baixas na escola; já para semideuses o álcool serviria para esquecer os malditos problemas do mundo que nos cerca - o impetuoso Olimpo que está sobre o Empire State.
Naquele momento, vi um filho de Hermes furtar a escova de dente nova de um campista do chalé 7. Eles sim sabiam viver a vida e não se importar com o amanhã - tudo bem, roubar objetos dos outros não era tão aventuresco assim - , os filhos de Hermes eram os chefes quando se falava em Malandragem e Proibição.
Se tinha alguém que poderia me dar um litro de vodka para comemorar meu décimo oitavo aniversário, com certeza era uma prole do deus dos ladrões e mensageiros.Qualquer coisa que aqui se era proibido, os ladrões do chalé 11 fariam qualquer coisa para burlar as regras.
O filho de Hermes saia sorrateiro do pavilhão e me levantei assim que o vi sumir rumo aos chalés. Eu precisava agir, e aquela podia ser a melhor hora, o sangue quente e a mente delinquente não me fariam hesitar.
- Olá! - Eu batia impaciente na porta do chalé de Hermes, o último da fileira de Poseidon. - Tem alguém aí?
Aquela hora algum preguiçoso armava planos mirabolantes para roubar pertences de qualquer um do campo, afinal essa é a principal diversão das crianças do deus dos ladrões.
- Olá. - Já perdia a paciência pela demora. - Tem alguém aí?!
Enquanto nenhum idiota me atendia, continuei a olhar o grande chalé velho com as paredes se descascando. O grande caduceu estava acima da porta, o símbolo de Hermes.
- O que você quer... -Um pirralho abriu a porta desaforado, logo se espantou comigo. -Ah, é você Thunder!
Eu reconheci o pirralho, era o mesmo que furtou a escova de dentes. Luan Medicci, veio para cá há dois anos quando a mãe se casou de novo com um advogado, o tipo de homens da leis arrogantes e prepotentes. Com treze anos, Luan fugiu de casa e propositalmente encontrou um sátiro buscador - depois de fugir de vários monstros e espancar cães do inferno.
- Oi pra você também Luan! - Respondi com o mesmo desprezo. - Seu irmão está aí?!
Ele olhou-me desacreditado, talvez tenha me expressado mais.
- Se não dizer qual dos meus irmãos você quer ver eu não saberia. - O loiro respondeu com um sorriso travesso e sarcástico. - Quem você quer ver?
Aquele chalé possuía mais semideuses que qualquer outro, tinha de ser mais específico.
- Billy Walking. - respondi tentando observar o interior do chalé pelo ombro do garoto. Billy Walking comandava o tipo de atividade que qualquer adolescente gostava. - Ele está aí?
- Ah... - Luan me olhou com total estereótipo. - Pensei que garotos como você não gostassem de atividades que ele faz...
Blergh! Você não pode fazer o que quer sem que todos os outros acham suas ações "indevidas". Que se lasquem todos os estereótipos estei
- Você não é o líder da Guarda-Herói? -Perguntou-me retoricamente para incomodar.
- E você é um babaca que rouba coisas e esconde debaixo do seu colchão. - disse irônico. - Agora, você quer chamar seu irmão para mim ou tenho que dizer para o Conselheiro da limpeza qual objeto você roubou?
Ter o sarcasmo na ponta da língua era melhor que usar minha espada contra monstros.
Ele me olhou com um olhar odioso, e eu tive total convicção que sabia enfurecer as pessoas.
Billy Walking apareceu na porta enquanto seu irmão sumiu para dentro. A típica pessoa em que não se pode confiar: os olhos castanhos escuros outrora leiloavam o que usava, se não fossem valiosos permaneceria com meus pertences.
Suas mãos hiperativas batucavam a própria calça prontas para roubar a qualquer momento; não confiem em um semideus do deus mensageiro.
- É bom te ver, cara! - Billy me abraçou forte, depois conferi todos os meus anéis e relógio para ver se estava no mesmo lugar. - Você só me procura quando quer alguma coisa, seria uma garrafa de vodka dessa vez?
Eu acenei com a cabeça surpreso, por todas as vezes que aparecia no seu chalé já tinha tempo para que me conhecesse.
- Claro, você quer uma caixa. - Billy concordou acenando a cabeça convencido. - Pra quê?
- Uma festa para comemorar a minha volta - respondi eufórico. - As sete horas, sem falta.
Billy Walking me olhou desacreditado, óbvio que esperar tais atitudes de um semideus com eu - responsabilidade dobrada, líder de um grupo específico etc. - era "estranho".
-Ahn, tem certeza que não vai ser pego? - Ele realmente tinha medo de ser flagrado e punido por seus trabalhos desaprovados.
- Todos vocês sabem que podem confiar em mim. - respondi confiante e eufórico. - Você sabe né, Billy?
- Eu te arranjo, Thunder. - Billy disse depois de concordar receoso. - No lugar secreto...
E ele soltou um sorriso sádico quando disse Lugar secreto. O único lugar do acampamento que tínhamos paz - ainda que nosso conceito possa ser diferente - sem que ninguém nos interrompesse.
Nem todos sabiam de sua existência, na verdade, era perfeito para os semideuses desajustados. As nossas festas noturnas eram escondidas de Dioniso e Hanks, mesmo que o deus do vinho adorasse festas e euforias, mas ele era entediante o bastante para nos proibir pelo simples fato de sermos mortais insignificantes.
Eu sei que devem estar pensando que sou um semideus de atitudes estúpidas e idiota, mas a realidade é que nenhum de nós somos os certinhos que semeiam a paz, as coisas mudam com o tempo, assim como as pessoas no mundo lá fora.
Chamei alguns pirralhos íntimos de Ares, Hermes, Dioniso, Hefesto, Afrodite e até Atena, outros eu nem me atreveria em convidar já que seus preceitos eram cultos e leais aos seus pais.
Ainda assim tive que manter cuidado em não chamar algumas pessoas que arriscariam meu posto como líder da Guarda e Conselheiro-chefe. Kaique e Dillan eram meus amigos, não iriam se atrever a contar sobre minha ideia noturna, mas alguns de meus amigos poderiam me entregar.
Airam odiava atividades assim, principalmente o bafo de cachaça e a música alta - talvez seja por isso que não demos certo. Já Mira era o braço direito de Hanks, não me atreveria em deixar que chegasse a palavra night nos ouvidos do centauro.
- Você tá louco! - Kaique disse histérico antes de guardar sua espada na bainha.
- Fala baixo! A Arena tem ouvidos, imbecil. - repreendi o garoto suspeitosamente. - Não me diga que você tem medo...
- Olhe para mim, peixinho... - retrucou bravo para que o observasse - Kaique Miller não tem medo de nada. Vejo você às sete!
- Tudo bem, pombinho. - murmurei irônico, deixando-o sozinho na arena. - Adeus!
Eu sei que os deuses estavam me olhando lá de cima decepcionados e bravos, mas olhando por outro lado, Yushami Thunder estava cultuando - de forma indireta - a missão de vida ou morte que os olimpianos haviam me presenciado.
Nunca fui um semideus rebelde ou alguém que não se importasse com sua responsabilidade maior, o que mais queria era sentir a humanidade fluir em mim. Superficialidade não me definiria, não queria nenhum bem material ou riqueza, mas me aproximar da vida humana através de sentimentos e êxtases radicais era o que realmente me definia.
Tudo estava pronto, tinha um DJ e consegui alguns aperitivos com meus amigos do chalé de Deméter, nada que fosse além de bolinhos de cereais e drinks de ervas exóticas. Agora só me faltava aproveitar bastante o fim do meu nove de julho.
A tarde veio rápida que suspeitei a ansiedade do sol para desaparecer, mas graças aos deuses que ele se foi tão depressa para me dar a chance de aproveitar o fim do dia. Tomei banho rapidamente e vesti uma roupa formal, uma calça jeans preta e uma camisa azul que deixei os dois botões de cima abertos, meu peito precisava ser ventilado.
A nossa caverna era bem afastada do resto do acampamento, perto do campo ao leste, depois do riacho e do monumento Punho de Zeus. Tínhamos nossos trâmites para que ninguém nos visse chegar, é claro que todos os meus amigos eram espertos o suficientes para não serem observados - poderíamos dizer que nem os deuses os observassem sendo ratinhos sorrateiros.
Rodei o campo para que não atravessasse pelo riacho, mas teria que ter cuidado com aquelas florestas que escondiam criaturas perigosas. Logo, no meio do breu em tantas árvores uma luz brilhou deixando amostra laterais rochosas brancas, a gruta secreta estava à vista.
Passo por passo com medo de ser pego, havia chegado na gruta. O som de músicas eletrônicas estrondosas perto da entrada seria uma ofensa ao sons das liras dos filhos de Apolo, isso era incrivelmente divertido.
O globo de luz sob o teto, entre os estalactites modelados, brilhava magicamente, e o sistema de luz só pode ter sido feito pelos meninos de Íris e mecanizado por Hefesto.
Os trinta campistas rebeldes já dançavam na turbulência de In my mind, uma das muitas músicas que colocaram na playlist de hoje. Balançavam os esqueletos no piso liso da caverna, enquanto ao fundo, uma grande fileiras de mesas continham os aperitivos e os litros de vodka.
Alguns rostos com euforia e êxtase me encontraram, um bando de adolescentes loucos que se esqueciam de seus problemas enquanto dançavam à luzes coloridas dentro de uma caverna.
E meus amigos estavam lá, bajulando algumas musas de Afrodite e Atena na parte detrás da caverna. Dillan com seu olhar cínico e garanhão, oferecia uma dose de bebida para uma das damas que o olhava feito boba. Kaique só contara suas piadas propositais para fisgar a atenção das filhas de Atena, ele as deixava boquiabertas e impressionadas.
- Então vocês não gostam de dançar? - Eu os assustei enquanto as garotas se incomodaram com minha presença.
Tinha uma figura masculina muito forte, atraía a atenção das colegas de meus amigos que ficaram furiosos comigo ali.
- Olá, Yushami. - A loira ao lado de Dillan me olhou sensualmente, a verdadeira mágica das filhas da deusa do amor. - Você sumiu...
- Assuntos pessoais, nenê! - Pisquei ironicamente para ela lhe lançando um beijo cínico. - Vocês não gostam de beber?
- Elas ainda são menores de idade. - Kaique respondeu grosso.
As meninas perceberam a intromissão dos dois e saíram dali. Kaique e Dillan me olharam bravos e desapontados.
- Você sempre estraga nossos dias de glória. - O loiro com roupas góticas disse imprudente.
- Qual é, gente?! - Eu arfei cínico. - Vamos todos aproveitar essa festa, glória pra todos nós!
- É?! -Kaique retrucou furioso. - Então fique aí sozinho com seu ego!
Me deixaram sozinho e foram curtir a festa que eu havia preparado. Acabei sendo um idiota em achar que poderíamos comemorar os meus dezoito anos quando na verdade aquela se tornou uma festa de discoteca e balada adolescente.
Ainda tinha uma coisa em mãos: a vodka que encomendei a Billy. Sentei em umas das mesas e comecei a usufruir de uma garrafa com a bebida, dose após dose até começar a ficar sortido.
Ali estava um exemplo de que a natureza mortal e metafísica coexistiam, jovens descendentes mitológicos que gostavam de se sentir humanos. Todos nós tínhamos obrigações no acampamento, certamente cada um possuía uma profecia de seu destino e o que nos desligou de tudo isso foi a noite do 9 de julho.
Via todos os meus amigos se divertindo ao som estrondoso de Rockstar, o que me deixava surpreso em como os garotos que passaram maior parte do tempo aqui sabiam de músicas tão comuns e mortais. Não gostava de mexer o quadril ou gritar enquanto meus pés ziguezagueava pelo piso, mas o que me deixava completamente feliz como um mortal, era o álcool e o efeito que me causara.
Dose após dose e o mundo girou, eu via os estalactites do teto onde deveriam estar as pessoas e as pessoas de cabeça para baixo como o próprio Homem-aranha pendurado na teia. Agora, meu corpo estava completamente sob o efeito da vodka excessiva e meus sentidos foram comprometidos, inclusive minha visão.
"Que se dane meu fígado!" pensei comigo mesmo antes de virar o copo que me deixou enjoado. Meu estômago embrulhou e escorei meus braços em uma mesa tonto.
Então eu a vi entrar na nossa caverna moderna, mesmo que meu cérebro borbulhava e com minha visão embaçada, consegui observar cada traço do corpo da mulher mais linda daquela noite.
Me apoiei numa mesa ainda não deixando de olhá-la, e a enxergava em minha direção no vestido preto e tênis all-star estilosos que não deixaram de fazê-la dentro da moda.
- Olá, Thunder. - Então a ouvi sussurrar em meus ouvidos, ela fez todos os meus pelos se arrepiarem como se seu timbre tivesse efeito nos meus hormônios.
Ainda que agora minha visão só atentasse para seu busto, e minha mente cobiçava muitos desejos, eu reconheci sua voz que me deixava agoniado - embora não tivesse importância pela beleza de seu corpo.
- Olha aqui garoto! -'Sua fria mão tocou meu queixo e ergueu-o ferozmente, então pude olhar a verdadeira cor dos olhos de Alice Hyneong, os castanhos mais lindos que já vi. - Você tá mal.
Ainda que a música estivesse em total volume, sua voz tinha efeito na minha audição. Alice estava olhando diretamente para mim, eu soube mesmo estando completamente tonto, talvez fosse por isso que não reagi tão mal.
- Eu? Mal? - Respondi-a com meu dedo negando e eu o enxergando totalmente embaçado. - As duas coisas que eu domino são... o álcool e a espada.
- Está parecendo mesmo. - A jovem se divertia com meu estado, sua risada espontânea e verdadeira me fazia pensar porque lhe causava tantas intrigas e estereótipos rudes. - Acho melhor você maneirar nessa droga aí...
Pela visão que ainda tinha, percebia que seu rosto não estava maquiado com as cores negras, mas não significava que sua face não estava bela aos meus olhos. Alice Hyneong usava um batom vermelho e não preto, e seus lábios carnudos e destacados deixariam qualquer homem louco e desejável - até mesmo Yushami Thunder.
- Você... - disse quando a ânsia de vômito quase tirou meu fôlego - não foi convidada...
Seu riso não foi desapontado comigo, mas talvez cínico por me encontrar naquela situação.
- Nenhuma pessoa com minha classe seria convidada...
- Psiu! - Meus dedos foram ao encontro de sua boca para calá-la, logo uma ideia idiota de trocá-los por minha boca me incomodou quando o álcool fazia mais efeito ainda. - Aproveite e beba um gole...
Meus olhos fisgaram quase sem visão a dose de vodka sobre a mesa, a última para que satisfizesse minha ressaca na manhã seguinte.
- Pare, garoto! - Alice apertou minha mão quando meus dedos tocavam o copo de vodka. - Não vai querer se matar com tanta bebida, preciso de você vivo!
Eu sorri glorioso, meus ouvidos amavam ouvir frases como aquelas, afinal me faziam mais egocêntrico do que nunca.
- Isso seria uma maneira de falar que gosta de mim?! -Eu disse confiante mas não confiando na minha voz que a qualquer hora poderia ser oscilada por um vômito.
- Não seja patético, garoto. - ela disse batendo na minha cabeça que quase fiquei sóbrio de novo. - Preciso de você vivo para ir até aquela ilha buscar meu amigo...
- Ah, seu amigo. - Decepcionou o meu ego quando percebi que era mais um idiota na sua frente. Ergui um passo para sair dali e tudo ficou ruim. - Com licença...
Paft!
Só alguém sóbrio para descrever como aconteceu, mas a única coisa que me lembro era de estar em cima de Alice depois que segurou meu tronco quando eu caia em sua direção.
Estávamos face a face, assim como meu corpo se encostava sobre o seu. Minhas mãos tocaram rapidamente o seu quadril e pude perceber a sua modelagem, assim como todos os traços de seu braço.
- Yushami... - Sussurrou meu nome com uma feição apavorada, e senti o doce aroma de seu hálito, alguém que adorava balinhas halls. - Você tem que sair de cima de mim!
Eu pressionava o seu tórax pois seu fôlego estava ofegante, ou era meu contato à ela lhe causando tanto pavor que me levava a deduzir seu medo de se aproximar de homens. Será que a marrenta Alice Hyneong pôde sentir alguma coisa? Nem me perguntem como raciocinei tão bêbado que não saberia responder.
- Tudo bem. - Eu disse pressionando meus braços sobre o chão separando os nossos corpos. - Tem algum problema que estejamos assim?
Meu bafo de álcool a incomodou pela expressão de nojo que me recebeu, mas mesmo assim vi seus olhos fitados aos meus de novo. Fala sério! Yushami Thunder não tinha de repensar seus conceitos sobre a filha de Hades, ela podia ser bonita atrás da maquiagem e da esquisita roupa que usava diariamente, mas não queria confiar nela - talvez fosse porque não confiasse em mim mesmo para o que aconteceria.
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