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— O que foi, seu pamonha? Tem alguma mancha estranha no meu corpo, é?

Geralmente, eu costumo rodar pelos corredores da AAA pela madrugada, principalmente depois das três da manhã. É como se fosse uma ronda de segurança, quase como um vigilante noturno ou algo do tipo. Por eu ser um inugami, e consequentemente um shikigami, um hábito como esse é algo completamente normal. E também por ser um lobo, líder de alcateia, isso se torna ainda mais comum.

Contudo, minhas caminhadas pelos corredores da Associação de Assassinos Anônimos, uma vez ou outra, eram interrompidas por alguma coisa surpreendentemente curiosa.

Daquela vez, a coisa curiosa não poderia ter vindo de ninguém menos do que aquela que detêm o título de Assassina de Youkais.

— Hmm... não há nenhuma mancha estranha em seu corpo, guria. Não é exatamente isso que aguça minha curiosidade.

Passando por um dos corredores do terceiro andar, a porta do quarto de Yuna estava aberta, o que não era incomum, mas que mesmo assim não era fácil de se ignorar.

Ao que minhas quatro patas me posicionaram à frente de seu quarto, meu focinho não pôde resistir a se voltar para o interior do recanto da samurai.

Sentada em uma cadeira giratória, à frente da mesa onde ficava seu computador pessoal, a guria trajava apenas uma lingerie vermelha, enquanto terminava de envolver seu antebraço esquerdo em uma límpida bandagem branca.

Ela não demorou para notar que estava sendo observada.

— Com o que está curioso, Império das Pulgas? Não vejo nada que dê motivos para a sua curiosidade ser aguçada.

— Primeiramente, guria, não me chame disso, já conversamos centenas de vezes sobre. E o que está mexendo com minha curiosidade canina não chega nem a ser o fato de estar seminua com a porta escancarada do seu quarto, é algo com o que eu já me acostumei. Na verdade, o que me incomoda nessa imagem é isso que está envolvendo em seu antebraço.

— Hã? Isto? É uma bandagem, seu pamonha. Não há nada demais nisso. Não é nem a primeira vez que uso, inclusive.

— Eu entendo que é uma bandagem, guria, minha visão é bastante boa. No entanto, melhor do que minha visão, é o meu olfato. E eu sinto um cheiro muito esquisito emanando disso aí. Parece ser uma quantidade muito grande de mana. O que está aprontando, hein?

— Ah... haha. Como você é perspicaz, Ulim, meu querido cãozinho. Somente alguém como você conseguiria descobrir minhas verdadeiras e secretas intenções.

— Hmph, diga logo o que está fazendo, guria.

— Certo, certo, não precisa se aborrecer, seu pamonha. Por favor, peço que adentre o meu recanto para que eu possa lhe contar o meu plano maligno.

De nenhuma maneira aquele pedido foi algo convidativo, mas se eu quisesse descobrir o que aquela cabecinha assassina planejava, eu precisava cooperar por algum tempo.

Minhas quatro patas não hesitaram ao me fazer adentrar os aposentos da Assassina de Youkais.

— Feche a porta, por favor.

— Hmph.

Eu a obedeci.

Com uma de minhas patas traseiras, eu empurrei a porta até que meus ouvidos captassem a batida dela se fechando.

— Certo, guria, o que está havendo?

Ela terminou de envolver seu antebraço com a bandagem e me observou atentamente com seus olhos azul-escuros. Em outras circunstâncias, aquele tipo de olhar só me seria lançado caso eu tivesse feito algo de errado, mas, modéstia à parte, isso raramente acontecia. Era sempre Yuna quem geralmente agia do lado de fora do regulamento.

— Eu descobri um jeito de resolver minha vida financeira, seu pamonha.

— Então, descobriu um milagre, é isso?

— O que você quis dizer com isso?!

— Não quis insinuar nada, guria, não me interprete mal. Contudo, nas suas condições financeiras atuais, somente um milagre poderia resolver o seu problema totalmente.

— Hmph. Saiba que não há nenhum tipo de milagre, seu pamonha. Para ser sincera, talvez seja o oposto disso.

— E qual seria esse jeito de resolver as coisas, guria?

— Não é bem um método. Na verdade, é um objeto. Uma espada.

— Uma espada? Por acaso você não pretende acabar com a alta cúpula para se livrar das dívidas, não é?

— Confesso que isso passou pela minha cabeça, seu pamonha, mas provavelmente Mena me impediria de tentar. O que estou tramando na verdade é bem simples. Veja.

Yuna girou com sua cadeira, ficando frente a frente com o monitor de seu computador pessoal. Ela digitou alguns códigos em uma janela preta mais ao canto da tela, logo depois executando aquele script dentro de um site que claramente só poderia pertencer à Deep Web. Um novo site foi aberto, revelando a imagem genérica de uma katana, um pequeno texto, e a fotografia da entrada de um túnel escuro.

— O que é isso? Um blog sobre lendas urbanas?

— Melhor do que isso, seu pamonha. É um blog sobre lendas ainda não urbanizadas. Lendas que ainda não se tornaram lendas. Existe até uma postagem sobre mim de 2014, antes dos vídeos e imagens vazarem pela Deep Web.

— Hmm, isso não é para parecer suspeito, guria?

— Pode até ser, mas é graças a esse blog que vou resolver minha vida. Com essa espada, Katônomaru. Uma lâmina amaldiçoada que está selada no fim de um túnel também amaldiçoado.

— Entendi, entendi, guria. Sua ideia é invadir esse túnel, tomar a espada e depois vendê-la, não é?

— Exatamente, Império das Pulgas. É o plano perfeito.

— É mais simples do que eu imaginava!

— Discordo. Invadir um lugar amaldiçoado nunca é tão simples quanto aparenta. Claro que, para mim, pode ser um pouco mais fácil do que para as outras pessoas.

— É. Bem... se é somente isso, acho que não tem porque eu me preocupar. Boa sorte nesse seu negócio.

— Hã...? Ah... sim. O-Obrigada...

Por mais incrível que pareça, aquela aventura qualquer que Yuna Nate estava prestes a embarcar, pelo o que ela explicou, era a situação mais segura e tranquila que ela passaria naquele ano. Nós estávamos no segundo dia do mês de novembro, e até ali a guria já havia enfrentado problemas grandes demais para serem superados por um túnel assombrado e uma espada amaldiçoada.

Aliás, não era nesse tipo de missão extraoficial que Kazuna Keiko se envolveria?

— Espere, seu pamonha.

— Hmm? O que foi, guria?

— Isso é estranho, muito estranho. Você não irá tentar me impedir de adentrar nesse túnel assombrado atrás de uma espada sombria? Pelo menos se ofereça para ir comigo, para me proteger como um fiel cãozinho que você é.

— Tsc, eu sou um lobo, líder de alcateia. E não há porque eu me envolver com você nesse seu negócio ou tentar lhe impedir de fazer qualquer coisa. Se enfiar em um túnel escuro não é nada comparado as coisas que você passou neste seu primeiro ano como Assassina de Youkais.

— Hmph, isso está mais me parecendo uma armadilha do que qualquer coisa, seu pamonha.

— Phew...

Ela interpretou tudo do jeito especial que só ela consegue interpretar.

— Tenho certeza que assim que sair deste quarto você irá correndo dizer ao Mena o que pretendo fazer, Império das Pulgas. E não seja tolo ao pensar que eu me envolveria em algo tão simplório e sem significado como as missões de Kazuna Keiko, está bem? Esse túnel assombrado não é um lugar qualquer, seu pamonha. Se fosse, eu nunca estaria envolvendo meu antebraço esquerdo nesta bandagem de alta magia.

— Alta magia, é? Além do cheiro, não me parece nada além de uma bandagem comum.

— Espere e verá, Ulim. Venha comigo e observe o que esta bandagem pode fazer.

— Então é isso, guria, você quer que eu vá com você atrás dessa espada amaldiçoada, não é?

— Claramente, seu pamonha. Como sabe de meus princípios, eu só me envolvo em casos com mais de três vítimas ou que geram prejuízo maior do que um milhão de dólares para o governo.

— Esses princípios são do L, não seus!

— Que seja, não é o momento para entrarmos em detalhes sobre referências. O que eu quero saber, Ulim, é simples: você vem comigo, ou não?

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