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Se existe algum adversário que Yuna gostaria de esquecer, não pela força ou pela persistência, mas pelo momento em que se conheceram, esse oponente seria Starface.

Nossa querida Assassina de Youkais estava em Roma, iniciando uma investigação sobre o passado de seu pai, Nicolas Nate, e as coisas andavam difíceis para a garota metade demônio. Ela havia visitado alguns lugares, e teve de fazer uma pequena pausa para ir até a França, onde encontrou com um velho amigo, resultando em uma semana que deixou até mesmo a hanyou exausta.

Em uma tarde, no hotel em que ela estava hospedada, a garota decidiu tomar um banho e dormir um pouco, já que precisou pular algumas noites de sono. Ela saiu do chuveiro, enxugando sua cabeça e cabelo negro, não esquecendo de suas místicas orelhas de lobo, e depois jogou a toalha sobre a cama desarrumada, apanhando rapidamente um gorro cinza e o colocando como uma coroa.

Ainda nua, Yuna foi até a janela e abriu a cortina de seu quarto que dava para a rua, dando uma amostra de seus grandes seios para a vizinhança romana, e então de seus glúteos macios, ao que se virou para apanhar algumas roupas.

Ela pegou uma lingerie também cinza, semitransparente, vestindo primeiro o sutiã, apertando seus peitos, para em seguida vestir sua calcinha, empinando sua bela bunda.

Após isso, a garota se sentou na borda de sua cama, e olhou para baixo, pregando seus olhos azuis em seus novos tênis de basquete, curiosamente também cinzas, mas pelo menos com a parte das solas na cor branca, que ela acabou comprando naquele mesmo dia antes de voltar para o hotel.

Yuna os calçou, provando-os pela primeira vez.

E os tênis pareciam ser feitos sob medida, dada a incrível harmonia com seus pés pulcros.

— Ótimo. Pelo menos isso deu certo nesta semana...

Não. Não por muito tempo. Aquela semana poderia ser considerada um dos maiores desafios de estresse que a Assassina de Youkais já havia enfrentado.

Ao que ela se contentava com uma única boa coisa em seus últimos sete dias corridos, a parede de seu quarto de hotel foi simplesmente devastada com uma explosão que a jogou para o solo.

Passos pesados soaram dentro de seu quarto, e surgindo da cortina de poeira gerada pela parede demolida, a figura de um forte homem nu, pálido como se fosse uma estátua de mármore, adentrou ainda mais o recanto da garota.

Em seu rosto, um detalhe marcante.

Uma grande cicatriz rabiscava sua face com o formato de uma estrela de cinco pontas.

— Que porra é essa, seu pamonha?! — Yuna facilmente se pôs de pé. — Não te ensinaram a bater na porta, não?

— STAR!

Rugiu o homem, em uma tentativa um tanto quanto falha de responder a meio-youkai.

E no segundo seguinte, enquanto a garota estreitava seus olhos para o brutamontes em certa confusão, o homem desferiu um soco de forma tão súbita que mesmo os reflexos sobrenaturais de Yuna não foram capazes de agir com completa eficácia. Ao punho pálido que voou na direção de seu peito, a hanyou pôde apenas se defender cruzando seu antebraços em X, recebendo todo o impacto do golpe em seu corpo, o que a fez ser lançada para fora do edifício, quebrando a janela e voando até o prédio do lado oposto da rua, chocando suas costas contra a parede e caindo contra a calçada.

Porém, assim como os gatos, Yuna pousou com os pés no chão, mas quase desabou para frente, já que sentiu por um instante uma pressão extremamente forte em seu peito, tendo que se apoiar com uma mão para impedir a queda e retomar a postura.

Na sequência, o homem de cicatriz no rosto saltou pelo buraco criado pelo corpo da hanyou e aterrissou no meio da rua, trincando o asfalto sob seus pés.

— E aí, ô cicatriz? Quem foi que te enviou, hein? Não vê que eu acabei de sair de um banho?

O brutamontes não poderia se importar menos com aquele detalhe.

As pessoas que transitavam curiosas saíram correndo com o pouso do homem pálido, e algumas não puderam fugir sem antes fotografar o deslumbrante corpo de Yuna, que bateu a poeira de seus glúteos antes de dar seus passos tranquilos para fora da calçada.

— STAR!

— Hmph, se é o que você quer.

Assim, a garota se moveu. Sumindo do ponto em que estava e aparecendo a centímetros do grande homem, pagando com a mesma moeda, a Assassina de Youkais disparou um soco contra o plexo solar do grandalhão, o fazendo cambalear para trás. Depois, saltou em um chute parafuso que fez o peito de seu pé alvejar o maxilar do brutamontes, virando seu rosto em desnorteamento.

Ao que as solas de seus tênis voltaram ao pavimento, Yuna preparou um novo soco, armando-o com o braço oposto do que o do primeiro, porém, em mais um movimento repentino, a garota é quem foi golpeada. O homem grande mexeu seu braço em um movimento como se abrisse uma porta com violência, e só não acertou o rosto da hanyou porque ela defendeu-se também com seu antebraço. Mesmo assim, o golpe foi potente o bastante para que ela fosse empurrada pelo asfalto, deslizando o solado de seus novos tênis de forma desagradável.

Ela ajeitou sua postura, já com mais uma ofensiva em mente, ao que o grande homem se recompunha de seus golpes. No entanto, uma nova sensação desconfortante apertou o peito de Yuna, a deixando sem ar por alguns instantes, e a fazendo baixar sua guarda por um momento.

E aquele, definitivamente, não era o melhor momento para isso.

O brutamontes, que já havia se recuperado do ataque da garota, avançou em um piscar de olhos contra a hanyou, lançando seu punho meteórico ao que chegou ante a ela, alvejando em cheio o seu lindo rostinho e a jogando para longe no meio da rua.

O corpo de Yuna capotou no asfalto duas vezes, até parar de barriga para cima.

— Tsc... esse idiota é melhor do que eu esperava.

Esfregando sua bochecha enquanto vagarosamente se colocava de volta sobre seus dois pés, nossa querida Assassina de Youkais calculava com meticulosidade qual seria seu próximo movimento. Ela já havia notado que os golpes que a acertavam, mesmo se defendidos, tinham um efeito sufocante como forma de punição, algo que estava a atrapalhando bastante. Mas, como contornar isso? Com o modo que o grandalhão deferia seus ataques, totalmente aleatórios, estava complicado se esquivar de seus golpes, que seria o método mais convencional para evitar o sufocamento.

Em força e velocidade, o homem pálido se encontrava em pé de igualdade com Yuna. E somado ao seu efeito especial, a garota estava em plena desvantagem.

Assim, ela pôs em prática uma estratégia milenar, usada somente pelos melhores guerreiros em tempos de dificuldade.

Ela bateu em retirada.

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