001
De todas as organizações criminais que Yuna já se envolveu, as famílias mafiosas da Italia eram algo inédito para aquela que detém o título de Assassina de Youkais.
Ela estava determinada a encontrar mais informações sobre os Anjos Lamborghini e também sobre seus criadores, e como já tinha uma vasta experiência com o submundo da sociedade, apostava que o jeito mais rápido e prático de conseguir conhecimento não público, seria com os chefões do crime na cidade.
Claro que, antes, ela precisava garantir seu local de repouso. E como o quarto de hotel que ela estava foi destruído por Starface, e com ela sem dinheiro nem para passar mais uma noite, precisou recorrer de alguns dons naturais para se manter sob um teto.
Depois de ter derrotado o anjo artificial arrastando sua cara no asfalto, a garota retornou para o hotel e logo se deparou com funcionários do controle de danos da Mythpool conversando com o gerente, Totti, em busca da melhor maneira de resolver sobre o incidente. E apesar de Totti não ter sido relutante em aceitar que a polícia mitológica pagasse pelos danos, ele não queria que a hanyou continuasse hospedada em seu estabelecimento.
Quando Yuna chegou no corredor e escutou as palavras do gerente, decidiu que precisava agir. Ela estava trajada no uniforme azul e cor-de-rosa que Carlos a entregara e que a ajudou a vencer Starface. Basicamente, um maiô com um decote no peito.
Totti, como qualquer outro, não pôde evitar perder seus olhos pelo corpo da garota, enquanto ela tentava convencê-lo de que precisava de mais alguns dias com um lugar para dormir.
— Ah, c-claro, senhorita Yuna, não sabia que sua situação era tão complicada. E como você foi atacada... bem, não posso deixá-la... desamparada.
Por alguma razão, ele facilmente mudou de ideia.
Ele a convidou para dormir em seu apartamento, no último andar do mesmo hotel, e na manhã seguinte, um pouco antes de uma importante reunião que o gerente teria, ele estava com seu membro genital dentro do corpo pulcro da Assassina de Youkais.
O que ele poderia fazer? Yuna apareceu em seu escritório enquanto ele se aprontava e fez uma oferta interessante para o homem.
— Se, além de me deixar ficar no hotel, eu tiver todas as regalias do local, seu pamonha — disse ela, acariciando sua virilha —, você pode fazer o que quiser com meu corpo, até não aguentar mais.
Ora, se atrasar um pouco para uma reunião importante, uma vez ou outra, não seria um problema tão grave, seria?
Assentindo à proposta da meio-youkai, ela se ajoelhou diante dele, abaixou suas calças, e dezessete virgula sete centímetros de carne pulsante foi libertado, batendo em seu belo rostinho jovial.
A garota logo o colocou na boca, salivando por todo membro até seu queixo bater nas bolas do gerente. Ela, então, começou a mover sua cabeça para trás e para frente, passando sua língua em torno daquele pênis de veias saltitantes, sincronizado com seus lábios rosados que chupavam aquilo como se um sabor extasiante saísse daquela pele e carne.
O primeiro jato veio. Mililitros de esperma foram disparados adentro da cavidade oral de Yuna Nate, com ela engolindo a porra toda como se fosse parte importantíssima de seu desjejum.
Lambendo pela última vez aquele pênis, a hanyou se levantou, com os olhos de Totti a seguindo, hipnotizados por sua beleza.
A garota estava vestindo uma camisola que pegou emprestada da esposa do gerente, que, no momento em que os dois estavam ali, se apressava para fazer um belo almoço para o homem antes de sua reunião de negócios. Aquela roupa, levemente transparente, era pequena demais para o corpo voluptuoso da meio-youkai. Se ela quisesse cobrir suas nádegas e vulva, seus peitos acabavam com grande parte expostos, e para cobrir os seios, sua bunda era descoberta quase pela metade.
Àquela visão de beldade exemplar, Totti não pode evitar de apanhar os enormes seios de Yuna como uma animal faminto. Suas mãos másculas mal conseguiam preencher cada teta por completo, precisando as mover por aquelas esferas de carne para conhecer todos os seus cantos. Ele massageava por sobre o tecido da camisola, e beliscava os mamilos já duros como rocha da Assassina de Youkais.
O rosto da hanyou corou, e sua genitália lubrificou-se, umedecendo a parte interna de suas coxas fortes.
Totti, com seu pau ainda mais pulsante, apanhou a garota pela cintura e trocou de posição com ela, a virando de costas e a fazendo se inclinar sobre sua mesa. E Yuna, por sua vez, correspondeu os desejos do gerente, arqueando suas costas como um felino e empinando sua bunda branca como marfim puro e cheia como se fosse a própria lua, revelada em totalidade após o tecido da camisola escorrer por suas costas.
Encantado com o que seu campo de visão registrava, o homem agarrou ambos os glúteos carnudos da garota, os alisando e os apertando, fazendo com que sua pele alva vazasse por entre seus dedos. Ele, então, abriu sua bunda, e com os polegares separou os lábios de sua vulva, para observar o rosado impecável da entrada para o seu interior, quase como se sexo fosse algo inédito para ela. Até o cheiro era diferente do que o de sua esposa. Como a hanyou não suava, o aroma era apenas de seu líquido lubrificante.
Totti não conseguia aguentar mais, ele precisava provar o sabor daquele buraco divino. Levando suas mãos para a cintura dela, seu pênis foi atraído como um imã para dentro da boceta, e uma vez lá, seu membro foi envolvido como se agarrado pelos tentáculos de um polvo.
Ele começou a estocar o interior da Assassina de Youkais, aumentando o ritmo com poucos segundos, visto que o umedecimento da vagina da garota cresceu ao que ele a preencheu com seu pênis.
Não demorou para que o gerente estivesse metendo com bastante força na meio-youkai, com o final de suas pernas se chocando com os glúteos alvos da garota a cada estocada, fazendo seu quadril volumoso e definido tremer com cada metida.
— Ahn, ahn... isso, seu pamonha... ahn.
Os seios opulentos de Yuna, que estavam prensados contra a madeira da mesa do escritório, esfregavam seus mamilos cor-de-rosa no material e a deixavam ligeiramente mais molhada. Contudo, conforme Totti a penetrava com mais intensidade, ela esticou seus braços na tábua, suspendendo seu par de peitos fartos e pesados, que começaram a balançar ferozmente por conta da consistência dos movimentos do gerente. Os seios iam para frente e para trás, se chocando um contra o outro por algumas vezes.
O homem, prestes a explodir pela segunda vez, inclinou-se sobre a hanyou e apanhou suas tetas com vontade, antes de apertar suas mamas, esfregando-as, e puxar seus seios como se fossem sacos de carne.
— Eu... vou...
— Dentro... vai dentro.
Com isso, Totti esporrou mais mililitros de esperma no interior da meio-youkai, congestionando sua vagina com bastante líquido branco, a ponto de escorrer para fora assim que ele retirou seu pau.
— Como você é gostosa... qualquer mulher comparada a você é insignificante.
Naturalmente. Ela não era uma mulher comum, afinal de contas. Sendo metade demônio, mas não qualquer demônio; era um demônio do frio e da sedução, exatamente como sua mãe, Yuki-onna, a Mulher da Neve. Sua beleza fora do comum era fruto irrefutável de seus poderes, assim como seus poderes de gelo. Atrair e se deleitar com homens faz parte de sua função sobrenatural, tal como a temperatura ao redor diminui quando se enfurece.
— Que isso, seu pamonha, já acabou? Eu sei que tem mais aí dentro.
E Yuna ergueu seu tronco e se virou novamente para o gerente, sentando com a metade de sua bunda na beirada da mesa, e abrindo suas pernas para mostrar melhor sua vagina melada e pulsando por mais prazer.
Sem pensar duas vezes, as mãos do homem levantaram a camisola da garota, ajudando-a a retirá-la, libertando seus seios massivos e tentadores que pareciam compor metade de seu peso corporal. E no momento seguinte, o gerente se atracou na hanyou, a apanhando por seu quadril ao que as penas dela abraçaram o dele, e adentrou mais uma vez sua vagina rosa como uma pétala de cerejeira, com aqueles peitos volumosos se espremendo entre seus corpos.
Totti tornou a meter com vontade em um ritmo consistente, com os olhos baixos para enxergar a virilha lisa da hanyou, porém, não sendo capaz por conta das duas massas de carne branca obstruindo sua visão, mas que, de nenhuma forma era uma vista menos animadora.
Os mamilos rígidos roçando no torso do gerente e os gemidos ofegantes da garota a centímetros de seus ouvidos, estavam o deixando mais duro do que nunca ele havia ficado na vida.
— Fala... ahn... o quanto eu sou melhor do que ela, seu pamonha?
— Você é... muito melhor... ela é apenas uma barata ao seu lado.
— Aah, ahn... o que mais me excita... é que ela está no cômodo ao lado se esforçando para você... mas você está tão feliz dentro de mim que nada mais importa... ahn.
— Eu deixaria tudo... só para ficar te comendo... sua buceta me suga cada vez mais.
— Ahn, seu pamonha... eu sei... goza dentro de novo... vai, aah, ahn...!
E assim foi feito, sem mais nem menos. Totti ejaculou pela terceira vez, entupindo o canal vaginal da Assassina de Youkais com seu leite quente.
O gerente se afastou de Yuna com dois passos para trás, e mais esperma escorreu por sua vulva ao que ele retirou seu pênis.
— Querido, você está bem? Ouvi uns sons. — Era a esposa do homem, inocentemente o chamando pela porta trancada. — Aquela jovem também não está no quarto. Ela está aí?
— Ah, ah, sim, querida. Ela está aqui. Estou vendo como vai ficar a questão dos danos e tudo mais.
— Ah, entendi. O almoço já está pronto.
Decerto que estava.
Ouvindo isso, Yuna desceu da mesa e se ajoelhou novamente diante de Totti. Ela olhou para cima e abriu a boca, colocando a língua para fora, com o rosto quente e a expressão de pedinte esfomeada.
Àquele pedido claro da meio-youkai, o gerente começou a se masturbar com sua glande ante ao rosto jovem da garota, e não demorou para que ele gozasse uma quarta vez, esporrando a face e língua de Yuna, antes dele mexer em seu pau e ejacular também em seus enormes seios, banhando-a com o que sobrou de esperma em seu corpo.
— Aah... aah...
Terminada as negociações de nossa querida Assassina e do honrado gerente, a hanyou se limpou com a camisola emprestada da esposa dele, e vestiu-se com um sobretudo vermelho do homem, para que pudesse pegar seu uniforme antes de sair do apartamento do gerente e se preparar para sua investigação particular.
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