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005

- Bonjour! - disse Yuna a um homem que passou ao lado dela. Eles já haviam chegado a Paris e naquele exato momento estavam saindo do aeroporto.

- Algo me diz que é a única coisa que sabes falar em francês - zombou Noby.

- Cala-te, seu pamonha! - gritou zangada, mas tenho de admitir que ela ficava fofa daquele jeito - Não estragues o meu momento de glória...

- Então..., espero que o hotel seja decente dessa vez - disse Sunny olhando para o celular.

- Felizmente não será preciso, eles estão nos campos elísios passeando com o cliente - Uma van parou bem na frente deles, e o condutor saiu atirando a chave para Noby - Valeu, então vamos tentar não perder tempo, ok?

- Está bem, acho justo - respondeu Yuna subindo na van. Logo que estávamos em movimento, ela viu Sunny se equipando para o combate - o que estás a fazer, eu lembro que um certo alguém proibiu partires para a ação.

- Eu autorizei - disse Noby mexendo no rádio - algo me diz que eles não serão os únicos a dar trabalho, então toda ajuda é necessária, o que achas 3k1?

- Tenho noção, mas dessa vez eu passo - devido a minha experiência anterior em campo, prefiro fica mesmo aqui na van.

- Tens a certeza, eu pensei que a empolgação de Sunny era a mesma que a tua.

- Noby deixa ele, acho que tem medo da minha mãe, eles tiveram um caso interessante da última vez que ela estava viva - Se eu quisesse ter algum poder naquele momento, seria um que pudesse fechar a boca de Yuna.

- Espera, como assim? - perguntou Sunny com um olhar assustador se aproximando de mim.

- Chegamos... - disse Noby saindo rapidamente da van - Vamos antes que eles desapareçam.

Ele havia estacionado perto de um restaurante, onde Kazuna e Yamato estavam protegendo o cliente e a sua esposa.

- Até que isto não é nada mal, nunca imaginei que proteger seria mais legal que matar - disse Yamato tomando um gole do seu chá enquanto mastigava calmamente uma metade de croissant - Até podia habituar-me a isto...

- É melhor não, já que isto só está sendo um favor do chefe para com o nosso cliente, e também fica atento porque todo cuidado é pouco - respondeu Kazuna tentando cruzar os pés, mas não conseguiu por causa da enorme espada que estava em baixo da mesa - Mas eu pensei que já havíamos conversado sobre esse negócio aqui, porque você o trouxe?

- Porque todo cuidado é pouco meu parceiro, e olha quem vem aí, Yuna Nate - disse Yamato de boca cheia - Quem são eles, e se vieste aqui pelo cliente, eu sugiro que esperes a nossa estadia acabar.

- Eu não vim pelo cliente, mas sim por vocês - respondeu recebendo o croissant da mão dele - Venham comigo antes que...

De repente uma explosão é ouvida e um caminhão é jogado contra o restaurante. Yamato agilmente pega em sua espada e corta o caminhão em bocados salvando todo mundo.

- O senhor está bem? - perguntou preocupado, o cliente abanou a cabeça dizendo que sim - Ok, eu irei levá-lo para um local seguro, Kazuna, nos cubra.

- Se você ajudar, prometo que iremos ouvi-la - disse Kazuna estendendo a mão.

- Combinado, há algum problema com isso, Noby?

- Nenhum, mas você vai querer ver que está vindo aí...- Noby apontou para o fim da ruaz era Yuki-onna que vinha como gelo, literalmente, porque ela onde pisava congelava e respirava como em um dia de inverno - Ela está mesmo bem?

- Se não estivesse, não verias ela em pé, não achas? - Yuna queria ir ao encontro dela, mas Noby meteu o braço na sua frente - O que foi dessa vez, achas que não consigo derrotar ela?

- Nunca pensei até aí, mas é melhor conhecer o que você está lidando primeiro - Olhou para Yamato que vinha ter com eles - Ei, cara do espadão, achas que consegues derrotar a mãe dela.

- Uhm, se a filha conseguiu, quem sou eu para não fazer o mesmo, só não me responsabilizo pela sua segunda morte - esse comentário fez Noby olhar pra ele com uma desconfiança - Kazuna, logo que a segurança chegar mete eles no carro, eu estou a ir limpar o chão com a cara dela, não demoro.

- Se tu o dizes, boa sorte - respondeu Kazuna.

- Será que posso ir com ele? - perguntou Sunny, e Noby limitou-se a fazer um gesto com a mão recusando o pedido.

Yamato mesmo com aquele espadão era ágil até demais. Correu até ela e atacou movimentando o espadão de cima para baixo, facilmente esquivada por Yuki, mas o jovem espadachin não parou por aí. Ele conseguia manejar aquela enorme espada como se fosse papel, então girou ela fazendo um ataque horizontal rápido que foi defendido e Yuki dá-lhe um pontapé deixando-o desorientado.

- Parece que eu te substimei demasiado, vou reconsiderar - elogiou Yamato assumindo a sua forma Shinigami que não era nada bonita, fez dois cortes em forma de X e de repente uma forte brisa atingiu Yuki e arrasou o edifício que estava atrás dela e o mesmo ruiu na hora - Hehe, te peguei...

Após ele dizer isso, a sua adversária sai da fumaça agarrando em seu pescoço levantando-o e obrigando a olhar bem nos seus olhos que exibiam um branco brilhante, então ele começou a ser induzido pela luz.

- Poder...- disse Yuki-onna, e pela voz era perceptível que não era ela comandando o seu próprio corpo.

Uma explosão é sentida no meio dos separando-os. Parece que Noby tinha dado usos ao lança-granadas que estava com ele, Kazuna olhou para ele indignado.

- Yuna, é a tua oportunidade, vai acabar com ela - disse soprando o cano da arma, Sunny sentiu cheiro de treta, então aproveitou e foi com a Yuna. A seguir, Noby olhou para Kazuna - O que foi, estás chateado porque atingi o seu amigo?

- Estou sim, e muito - agarrou ele e olhou bem nos seus olhos - E se ele morresse?

- Era ele ou as mais de 30 milhões de pessoas vivendo nessa cidade, suponho que sabiam do ritual e ela seria o ponto de partida, só não sabiam que seriam os ingredientes.

- Sabes o que mais, eu não ligo, tou pouco me lixando para os humanos, agora vou te ensinar uma lição - atirou ele com um espelho na parede, e em vez de quebra-lo como óbvio, entrou nele indo parar ao que parecia o mesmo sítio só que não tinha ninguém e o clima estava diferente - Seja bem-vindo a dimensão espelhada, tudo o que acontece aqui não afeta o mundo real, então não seremos incomodados.

- Soa-me divertido, mas bem que prefira chutar a sua bunda na frente de todos - respondeu Noby levantando e rindo - Vamos lá, mostra pra mim o que vales.

- Você é que manda - Kazuna estalou os dedos e o restaurante desabou em cima de Noby - Foi divertido enquanto durou.

- Isso não foi simpático da tua parte - disse Noby saindo dos escombros protegido pela aura azul.

- Pensei que eras um simples humano, que interessante...

- Vais achar mais interessante o que farei agora - apontou os dois dedos da mão direita e uma bola pequena de energia azul se formou e fez um disparo rápido, Kazuna conseguiu esquivar, mas o edifício atrás dele explodiu na hora - Tem mais de onde esse veio.

- Pode mandar, mas nunca se esqueça que na própria casa o anfitrião está sempre em vantagem - estalou de novo os dedos e foram parar em uma oficina de carros abandonada e logo ele manda três lâminas ao encontro de Noby, que esquiva rebolando para o lado e ficando agachado em seguida - Vou divertir-me muito com você.

- Dispenso a ideia - Kazuna atirou mais lâminas contra ele, mas Noby corre e pula para dentro do carro pela janela e sai pelo outro lado arrancando a porta usando-a como escudo fazendo ele defender todas as lâminas - É tudo que você tem?

De repente uma motoserra aparece do nada cortando a porta e o braço de Noby, e o mesmo correu atrás de um carro em agonia.

- Acho que deixaste cair algo... - debochou Kazuna rindo discretamente.

- Vai se lascar, seu desgraçado - tentou usar a aura para regenera o braço, mas o processo naquela dimensão era incrivelmente lento, então ele tinha de pensar em algo rápido e prático, olhou para o redor e viu um motor de carro suspenso por uma corda amarrada - Acho que é o melhor que tenho agora, vamos lá.

Levantou lançando uma bolinha de energia para Kazuna, que defendeu colocando um carro na frente, dando tempo para Noby sacar a sua pistola, disparar e agarrar na corrente fazendo-o elevar-se até onde Kazuna estava e com um pontapé fez ele e o carro saírem pra fora da oficina atravessando uma parede, e pelos vistos eles estavam em um ferro velho.

Kazuna queria levantar o carro, mas Noby subiu nele e apontou a pistola em sua cara olhando para o braço que ainda se regenerava lentamente.

- Nós tire daqui agora, ou irei descobrir como do meu jeito - Kazuna queria estalar os dedos - Nem penses nisso!

Deu um tiro na mão dele, mas a bala atravessou-a sem causar nenhum dano e o mesmo estalou os dedos fazendo eles indo parar em um ginásio.

- Tu não entendes, pois não, enquanto estiveres aqui a vantagem será sempre minha - deu dois socos na cara de Noby, o terceiro foi defendido e contra atacado, acertando em cheio o estômago de Kazuna - Nada mal.

Deu-lhe um soco no queixo fazendo Noby cair de costas no chão. Agarrou em um dos pesos com uma mão e atirou para cima dele, mas Noby rebola para o lado levantando logo em seguida. Quando tentou atacar, Kazuna aparece atrás dele metendo o braço em volta de seu pescoço.

- Agora Noby, o que vais fazer?

- Deixa-me pensar em paz - socou a cara dele e agachou fazendo Kazuna dar um mortal para frente ficando estendido no chão, então Noby começou a arrasta-lo pelo braço até na frente de um espelho - Acho que tenho uma ideia.

Encostou ele de costas ao espelho e meteu o braço em formação em seu peito.

- Não importa o que faças, nunca sairás daqui sem que eu permita - disse Kazuna rindo, e foi nesse mesmo momento que um aro de energia azul envolveu o braço de Noby e foi até o peito dele fazendo os dois entrarem no espelho indo para o restaurante fora da dimensão espelhada. Kazuna caiu de costas e Noby deu uma cambalhota ficando em pé em seguida olhando para o seu braço que recuperou completamente em alguns segundos - Mas como?

- Lógica, meu caro...usei os meus poderes para ativar os teus como se fosse um interruptor - piscou o olho e correu até onde a grande batalha estava rolando, mas encontrou apenas o corpo de Yuki-onna deitado no chão com uma lança no meio de seu corpo e a sua dona estava agachada olhando para sua mãe enquanto Yamato estava em pé com a espada no ombro e Sunny estava junto a mim sentada no teto da van - Parece que eu perdi muita diversão aqui.

- Por acaso não, e onde você esteve? - gritou Sunny - Fazem 5 minutos desde que você sumiu.

- Só 5..., parece que na dimensão espelhada o tempo passa mais lento que aqui - disse Noby surpreso - É que eu dei pequeno rolê com o Kazuna, ele ainda deve estar no restaurante deitado no chão a relembrar os bons momentos.

- O que você fez a ele? - perguntou Yamato com cara de poucos amigos apontando o seu espadão para ele.

- Calma..., ele está vivo, só precisará de um gesso aqui e alí, nada preocupante.

- Calem-se, seus pamonhas! - Yuna levantou e caminhou em direção de Noby - Parem de discutir, nós devíamos estar a...

Ela foi bruscamente interrompida pela própria lança, que atravessou o seu peito e era manejada por Yuki-onna que usou o pé para arrancar a lança, fazendo Yuna cair bem na frente de Noby espalhando sangue que pulou para o seu rosto.

- Poder... - disse Yuki respirando fundo.

Fim de Capítulo.

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