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CAPÍTULO OITENTA E CINCO
por favor, esteja vivo.

[TW: acidente de avião, descrição dos ferimentos, sangue, trauma]

———— ✦ ————

O AVIÃO FOI assim pela segunda vez agora, e aqueles que estavam dormindo foram acordados.

Lexie ainda estava com a cabeça no ombro de Timothy; Norah ainda tinha um lado dos braços de Mark abraçando o dela.

— Ei, cara, o que está acontecendo? — Mark levantou a voz, esperando que a pessoa que pilotava o avião respondesse.

Depois de suaves cinco minutos, o sinal do cinto de segurança acima de suas cabeças se apagou. Um som estalou na parte de trás do avião. Norah virou a cabeça apenas para ver seu irmão se levantando de seu assento, agarrando o encosto de cabeça dos assentos para se manter firme.

— Tim, o que diabos você está fazendo? — Ela gritou. — Vá se sentar de volta!

— Está uma porra de turbulência, Nor, e a luz do cinto de segurança está apagada. — Ele respondeu sem graça. — Eu só vou ter certeza de que o piloto não está morto ou algo assim.

— Não é engraçado.

— Nunca disse que era.

Ela soltou uma zombaria antes de afundar de volta em seu assento. — Fodida turbulência. — Ela murmurou baixinho. Ela respirou fundo quando o avião começou a bater novamente, seu aperto em torno do braço dele ficou mais forte; Mark a segurou mais perto dele, apertando sua perna de forma tranqüilizadora.

Infelizmente, a tranquilidade não durou muito.

No quarto solavanco, não era mais um solavanco. O avião estava descendo a uma velocidade alarmante, enviando os oito cirurgiões para flutuar sob os cintos de segurança.

Antes que Norah pudesse gritar com o som de um baque alto, seguido por um grito alto, um lado do avião foi despedaçado - o lado dela do avião foi despedaçado.

No segundo seguinte, como se sentisse que havia viajado para o espaço sideral, ela foi sugada para fora de seu assento. Em um piscar de olhos, o braço de Mark se foi, e ela estava seguindo as paredes de metal, deslizando por entre as árvores.

Tudo o que ela conseguia lembrar era sua visão cheia de verde - antes de tudo ficar preto.

Ela não podia nem ouvir seu grito.

🛩️💥🔥

— Porra. — Timothy tossiu por causa da fumaça que inalou, arrastando-se de seu lugar perto do motor.

Perto do que agora?

Ele apertou os olhos para o ventilador do motor que ainda estava girando - mal - mas ainda girava com uma mancha de chamas laranja brilhantes sobre ele. Havia uma roda não muito acima de sua cabeça — a grande roda de um avião.

Acidente de avião? Maldito acidente de avião?

— Le-Lexie? Lex?

Ele cambaleou em seus passos enquanto tentava manter o equilíbrio. Sua cabeça estava tonta, e sua visão estava tão confusa quanto poderia ficar. Ele conseguia se lembrar vagamente do que parecia ter sido apenas alguns minutos atrás, quando ele foi jogado do chão no avião e... Eu bati minha cabeça? Porra.

A pergunta foi descartada para a menor de suas preocupações quando ele ouviu o som de metais batendo uns contra os outros.

CLANG CLANG CLANG

O barulho enviou uma dor latejante em sua cabeça, — A-Ajuda... Ajuda...

Mas a familiaridade da voz causou arrepios por todo o seu corpo. Ele sentiu como se todo o seu corpo estivesse rígido, e uma sensação de horror subiu pela parte de trás de seu pescoço. — L-Lexie?

Ele não perdeu tempo correndo em direção à fonte do som, mesmo que sua cabeça estivesse perto de matá-lo. Ele não se importava consigo mesmo, nunca; ele não era de se colocar na frente dos outros.

Mas quando ele alcançou o que parecia ser uma parte da parte de trás do avião, suas pernas cederam e seus joelhos caíram no chão.

Sob os destroços estava Lexie com a fivela do cinto de segurança danificada que caiu de sua mão. Os olhos pelos quais ele se apaixonou estavam sorrindo de volta para ele, seus dentes levemente manchados com seu próprio sangue fraco.

— Lexie... O-Oh meu Deus.

— T-Timmy... Oi... Eu sabia... Que você me encontraria.

Os olhos de Mark se abriram no segundo em que ele ouviu um som de grito vindo de... Algum lugar. Ele carregou seu corpo para cima com um grunhido alto escapando de sua boca, seus dentes rangendo.

— N-Norah?

Ele podia sentir o cheiro de fumaça vindo de não muito longe, o chão sob seus pés era duro, e seus ouvidos ainda estavam zumbindo quando ele tentou piscar para afastar o embaçamento de seus olhos.

— Norah, onde você está?!

Suas mãos bateram no chão quando ele tropeçou em um galho grosso no solo. Seus braços estavam tremendo, mas ele se levantou mais uma vez.

O cheiro da fumaça estava ficando mais forte, e as nuvens cinza-escuras lentamente obscureciam sua aproximação. As ruínas do avião estavam espalhadas... O que parecia estar no meio do nada para ele.

Meu peito está doendo? Eu realmente não posso... Sentir nada.

Ele viu algumas figuras fracas à distância, e ele podia distinguir vagamente o uniforme azul-claro que eles usavam. Os gritos de uma mulher ficavam mais altos a cada passo que ele dava para mais perto dos destroços; como ele rezou para que fosse ela quem estivesse gritando dessa forma ele sabia que ela estava viva.

— Norah, e-é... É você?

Não era, no entanto.

Os gritos vinham do Arizona, que ainda estava parcialmente presa sob um grande pedaço de metal; os uniformes azuis claros eram Meredith, Cristina e Timothy, que estava caído no chão.

Laurie, por favor, esteja viva.

Norah piscou levemente - o brilho na frente de seus olhos era gritante. Ela tossiu violentamente enquanto seu peito subia e descia; sua garganta estava seca. Ela pensou que podia ouvir alguém gritando à distância - seria apenas sua mente brincando com ela.

Lentamente, um por um, ela tentou mover cada um de seus membros, cada um dos dedos das mãos e dos pés.

Bom, estou bem, estou bem, estou bem... Certo?

Mark - onde está Mark?

— Mark?

Ela se levantou de sua posição deitada; a superfície era áspera sob seu toque. Ela havia se esparramado em cima de uma casca grossa de tronco de árvore. Seus quadris estavam doloridos, no entanto... Talvez... Ela não confiava em nenhum de seus sentidos naquele momento.

— Mark! — Ela tentou chamar novamente, mas não houve resposta.

Porra. Onde ele está? Onde está Tim? Lexie? Onde está todo mundo?

Ela tropeçou no porta-malas e caiu de pé que quase instantaneamente cedeu. — Maldito inferno. — Ela murmurou baixinho enquanto se levantava do chão.

Ela sentiu algo quente na lateral de sua perna e cuidadosamente baixou os olhos para isso. — Certo, claro, eu tenho que ser empalado por um pedaço de metal ensanguentado. — Ela riu secamente baixinho.

Humor como mecanismo de enfrentamento? Ela não estava nada bem.

Ela arrancou um pedaço de sua calça na outra perna antes de cerrar os dentes, travando as mandíbulas com força. Com firmeza e cuidado, ela segurou o pedaço de metal em sua mão e puxou-o para fora, xingando baixinho enquanto exalava trêmula; isso doeu muito menos do que ela esperava. Ela rapidamente amarrou o pedaço de tecido rasgado e aplicou pressão em sua ferida.

Vou costurá-lo mais tarde. Mais tarde - mas houve um depois? Engraçado, porque ela nem sabia onde estava.

Estávamos em um acidente de avião. A lateral do avião foi arrancada e eu me vi sendo sugado.

Isso, ela sabia.

Mas como eu só tenho um pedaço de metal que eu removi facilmente e alguns hematomas aqui e ali depois de ser sugado sabe Deus para onde?

Oh inferno, eu acabei de rimar? Momento errado, Norah.

Ela jurou que quebrou algo em outro lugar, mas não conseguia descobrir onde. Provavelmente nas costas ou algo assim, já que ela podia sentir um pouco de dor... Ou as algumas cãibras musculares estranhas?

Isso não faz sentido. O mundo me odeia, então isso não faz sentido.

O choque de adrenalina percorrendo seu corpo era um frenesi imenso.

— Mark? Tim?

Ainda sem resposta.

Ela estava no meio do nada. Sozinha. E ela estava implorando por um mínimo de esperança, mas não por si mesma. Era para todos, menos para ela mesma.

Mark, por favor, esteja vivo.

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