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CAPÍTULO OITENTA E UM
o que está no seu bolso.

8ª temporada, episódio 20

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NORAH PUXOU A mala para trás com o passaporte enfiado dentro de uma das jaquetas de couro de Mark. Ela tinha seus fones de ouvido conectados e um travesseiro de pescoço em volta dela. Atravessando a multidão noturna no aeroporto, ela se esquivou de entrar em contato com pessoas aleatórias.

Isso a incomodava muito.

Seu bocejo foi substituído por um sorriso quando ela viu seu irmão no final do corredor, acenando para ela. Suas pernas estavam muito cansadas para correr até ele, então ele correu em direção a ela.

— Não está feliz em ver seu irmãozinho te buscar? — Timothy brincou com um sorriso atrevido, e seus braços se abriram.

— Estou muito cansada para parecer agradecida, mano. — Norah mergulhou em seu peito, retribuindo o abraço com o travesseiro de pescoço batendo no rosto dele.

— Ugh, porra de travesseiro - Mark foi puxado para a cirurgia, a propósito. — Ele passou, pegando a mala dela. — Uma garota que foi sequestrada anos atrás apareceu na porra do nosso telhado.

— Ok, uau. — Seus olhos se arregalaram um pouco, — Sim, isso é desculpável, e ele poderia compensar isso.

— Bem, como estava Duke?

— Brilhante, realmente. — Ela respondeu com um sorriso. — Bom programa, suas ofertas são... Bem convidativas.

Ele levantou uma sobrancelha em sua mudança de tom. — Mas?

— Eles me perguntaram se eu consideraria usar plásticos no futuro. — Ela suspirou, e ele gargalhou alto. — Acontece que eles são amigos da tia A e do tio M.

— Não , Duke é um não.

— Duke é um grande não. — Ela bocejou. — Tenho uma entrevista em vídeo com John Hopkins esta noite. Deseje-me sorte.

— Pfft, você não precisa de sorte. — Ele riu, e ela olhou para ele com curiosidade. — Eles enviaram uma maldita cesta de guloseimas esta manhã. — Ele deu de ombros, — Eles querem você. Você vai se sair muito bem.

1 SEMANA DEPOIS

Norah suspirou quando ela afundou no banco do passageiro; Mark quase deu um beijo na lateral do pescoço dela quando ela o deteve e o empurrou de volta para seu assento. Ele estudou o olhar de fúria no rosto dela brevemente, decidindo que era melhor dirigir para fora da zona de embarque.

Ele limpou a garganta, abrindo a boca para formar palavras, mas foi cortado imediatamente. — Eu chamei você para uma fuga, e você apareceu tarde. — Ela fez uma careta para ele. — De onde diabos você veio? Canadá?!

— Sinto muito, muito, Laurie. — Ele riu nervosamente, enviando-lhe um sorriso sincero. — Eu tinha uh, algo para... Não importa... Como foi?

— Bem, para começar, ele me deu um bom discurso sobre o quão poderosa é uma neurocirurgiã, e como isso refletiria nas coisas... Ah, além de uma posição reservada para você em Harvard.

— Isso é tentador. — Ele expressou, e ela assentiu.

— Isso não é tudo, amor. — Ela declarou, e ele se virou para ela com atenção. — Eles também ofereceram um laboratório de pesquisa financiado. E uma vaga para mim depois que eu terminar minha bolsa.

Seus olhos se arregalaram de surpresa, olhando para ela com curiosidade. — Bem, o que você disse a ele?

— Eu disse a ele para me passar a pimenta.

Houve três longos segundos quando Mark processou sua resposta em sua cabeça enquanto pisava no freio.

— Você o que?

— Seu olho se contraiu quando mencionei que tenho um menino de cinco meses e meio. — Ela suspirou. — Então sim, eu disse a ele para me passar a maldita pimenta.

— Oh... — Ele começou a rir, e ela o seguiu também. Ele balançou a cabeça para sua risadinha descontrolada, sem saber se ficava impressionado ou surpreso com sua resposta. — Você é absolutamente incrível.

— Bem, duh. — Ela sorriu antes de retornar ao seu 'rosto sério', um que ele reconheceu de momentos antes. — Eu quero sobremesa, de preferência sorvete. E estou sentindo falta do meu pequeno Kai. Então é melhor você me levar para casa para o meu garotinho e a sobremesa antes que eu-

— Já está nisso. — Ele sorriu, piscando o sinal ao lado do volante. Ele deu uma olhada para ela - seu pequeno gênio perfeito, que estava assobiando ao som da música no rádio.

Ela virou a cabeça para ele, seus olhos se estreitaram. — Eu sei que sou gostosa, mas de olho na estrada, Sloan.

Ele obedeceu com um aceno de cabeça, sorrindo estupidamente para si mesmo enquanto os levava de volta para sua casa.

A mesma sensação quente e confusa em seu peito nunca foi embora, e nunca irá embora.

Ela era dele, e ele era dela; eles seriam amarrados - ele se certificaria disso.

— Sabe, Laurie, eu te amo muito, muito.

— E eu te amo mais - e antes que você diga que é impossível - não é.

6 DIAS DEPOIS

Jackson esfaqueou com o garfo com raiva em sua fruteira, fazendo com que metade do conteúdo se espalhasse por toda a bandeja.

— Você é uma marca. Você é como o maldito Ritz Carlton da cirurgia. — Alex murmurou enquanto mastigava sua comida. — Quem se importa se é por isso que eles querem você?

— Porque ele sabe que no fundo ele é mais um motel de beira de estrada. — Cristina respondeu com um encolher de ombros enquanto Jackson forçou uma risada seca de volta para ela.

— Sabe, Jackson, eu sinto você. — Norah falou enquanto pousava sua bebida. — Recebo ligações de lugares perguntando se estou interessada em plásticos, sabendo muito bem que não vou sair do Neuro.

Jackson assentiu enquanto enfiava a fruta na boca. — Obrigado, isso é muito... Útil.

— Oh, oh, oh - ela está indo para a sopa! — April apontou enquanto observava Holly, a garota que havia sido sequestrada por anos, caminhando lentamente para a estação de sopa no refeitório.

— Movimento ousado. — Comentou Cristina, — Ela vai ter que falar com o cara da sopa.

— Ela está bem. — Narrou Jackson, — Parece confiante.

— E ela foge. Sem sopa para Holly. — Alex concluiu severamente.

— Ela parece aterrorizada. — Lexie resmungou, olhando para sua irmã. — Por que você é tão mau? Você poderia simplesmente ir comprar um pouco de sopa para ela?

— Não, não é maldade. Ela vai para casa em breve, e o Dr. Fincher diz que ela tem que aprender a fazer as coisas por si mesma. — Meredith raciocinou, e Lexie deu um suspiro sem graça.

— E você finalmente terá que ir a Boston para sua entrevista. — Acrescentou Cristina, fazendo com que Meredith virasse a cabeça para a primeira.

— Eu não estou evitando a entrevista!

— Você os cancelou três vezes. — Norah a lembrou com uma sobrancelha erguida. — Claro que parece para mim.

— Bem, sempre que você for, só tome cuidado, eles podem te julgar mais pela sua personalidade do que pelo que realmente importa, como o seu currículo. — April zombou, revirando os olhos com os dentes cerrados.

— Meredith não é como você. — Alex murmurou casualmente, — A personalidade dela não é ruim. — April lançou-lhe um olhar furioso enquanto o resto dos residentes segurava uma risada.

— Oh, estação de pizza! — Jackson notificou, e eles voltaram a cabeça para Holly.

A garota teve uma breve troca de palavras com o homem no balcão - mais como se ele lhe oferecesse algumas opções, e ela congelou em seu lugar - antes de se virar rapidamente.

— Ah, que seja! — April retrucou, jogando os braços no ar antes de esmagar o chip em sua mão. — Sabe de uma coisa? Esses programas podem ser uma droga. Estou cansada de tentar tanto não ser eu. Quer saber? Eu gosto de mim.

— Isso faz um de nós. — Alex murmurou novamente e recebeu outro olhar, fazendo-o bufar. — Você torna isso tão fácil.

— Diz o cara cujo hospital está oferecendo para ele fazer seus próprios sundaes. — Norah provocou com uma piscadela, e ele fez uma careta para ela com uma zombaria alta.

— Olha, você não tem que não ser você. — Jackson tentou confortar April, — Apenas seja um pouco menos você. Isso é tudo.

Norah vislumbrou o atendente, que invadiu suas mesas. Mark atirou-lhe um sorriso antes de seu rosto ficar inexpressivo, olhando para o residente sentado ao lado dela.

— Levante-se. — Ele repreendeu, puxando a orelha de Jackson. — Claire Hiatt acabou de me ligar para me dizer que você desistiu de sua entrevista. Ligue de volta, peça desculpas.

Jackson estremeceu, enviando ao atendente um olhar azedo. — Olha, eu respeitosamente retirei meu pedido. — Ele raciocinou, mas Mark não estava aceitando.

— Você quer que eu te arraste pela orelha?

Norah soltou um assobio baixo, reconhecendo a voz do pai de Mark sempre que Kai fazia barulho quando ele não queria terminar sua garrafa, ou quando ele começava a chorar sem motivo específico.

— Aviso amigável, ele realmente faria isso. — Sussurrou Norah para Jackson, que suspirou e relutantemente se levantou de seu assento.

Os olhos de Alex se arregalaram ao perceber, e ele pulou da cadeira. — Louca Robbins. — Ele amaldiçoou baixinho antes de sair correndo do refeitório. Os outros riram baixinho com sua percepção tardia, sabendo muito bem que Arizona estava rejeitando suas recomendações.

Mark ergueu uma sobrancelha para o residente antes de se virar para a mais jovem do grupo. — Tim está muito tenso esses dias. — Ele limpou a garganta, fazendo com que Norah e Lexie levantassem suas cabeças para ele enquanto ele dirigia suas palavras para a última. — Você tem que transar com ele, urgentemente.

Lexie tossiu, sentindo seu rosto esquentar. — Eu-

— Lex, vá. — Vussurrou Norah, e a residente mais jovem saiu embaraçada. Ela levantou a cabeça para o atendente, que cruzou os braços na frente do peito. — Urgência?

— Sim. — Ele balançou a cabeça antes de se curvar e colocar um beijo em seus lábios. — Porque eu estou tentando fazê-lo cozinhar na noite antes de vocês voarem para suas pranchas... A menos que-

Ela soltou uma risada sombria, balançando a cabeça. — Não, eu não quero o famoso frango açucarado de Mark Sloan. Desculpe, amor.

3 DIAS DEPOIS

Norah deitou-se na cama do quarto de hotel em DC enquanto atendia a ligação de Mark.

Laurie! Laurie! Laurie - olhe! — Sua voz estava animada enquanto ele movia a câmera para Kai, que estava de bruços.

— Uh... Tempo de bruços? — Ela perguntou confusa. — Amor, limpe a baba dele, por favor.

Mark levou o lenço à boca de Kai, e ela viu o vídeo embaralhar com sons fortes antes que a imagem parasse no menino de costas. — Espere. — Mark insinuou, e ela observou a tela de perto.

Ela ouviu um pequeno grunhido de Kai enquanto ele se mexia em seu berço antes que ela soltasse um suspiro. O menino virou com sucesso de costas para o estômago - sozinho.

Mark trouxe o telefone de volta ao rosto. — Você viu isso, certo? Você viu isso? Ele rolou! Por conta própria!

— Eu vi isso! Puta merda! — Norah exclamou, com os olhos arregalados. — Afaste seu rosto da tela, Mark - eu não quero ver você agora. Deixe-me ver meu pequeno Kai.

Mark soltou uma zombaria ofendida enquanto voltava o vídeo para o menino, que agora estava rindo para si mesmo enquanto seu pai segurava um brinquedo tilintante acima dele. Sua perna gordinha levantou para alcançá-lo, e ele soltou um grito alto quando o brinquedo tilintou.

Norah sentiu uma pontada no fundo dos olhos, sabendo que ela não estava ali, seu filho rolou pela primeira vez sem ajuda.

Mas os gritos e risadinhas vindos do outro lado foram suficientes para tornar o sorriso em seu rosto permanente.

5 DIAS DEPOIS

A ilha da cozinha estava repleta de grandes porções de comida. Macarrão e lasanha, um prato de bife T-bone que estava quase pronto, curry de peixe e uma variedade de dim sum cozido no vapor, frutas trazidas por Meredith e Derek e muito mais.

Timothy estava andando pela cozinha com um avental no pescoço e Lexie o ajudando. April também estava ajudando na cozinha, junto com Arizona. Garrafas de vinho e uísques foram abertas na bancada, fora do alcance das crianças.

Os residentes do quinto ano tiveram um dia de folga antecipado para se prepararem antes de sua viagem na manhã seguinte. Mas agora estavam todos reunidos no apartamento de Norah e Mark, saboreando a deliciosa refeição preparada por Timothy Lawrence, que cantarolava uma melodia enquanto se movia rapidamente na cozinha, fazendo malabarismos entre uma panela de ensopado e a panela chiando na fogão.

Mark havia organizado uma minifesta para os residentes do quinto ano, que logo voariam para São Francisco em menos de doze horas. Outros assistentes, como Webber, Bailey e Teddy, pararam por um tempo, mas foram chamados para cirurgia.

Todos estavam comendo e bebendo; alguns dos residentes ainda se interrogavam ansiosamente com seus cartões de estudo nas mãos. Os cartões acabaram sendo apreendidos pelos atendentes que os exortaram a relaxar e aproveitar a comida, preocupados com a possibilidade de cair mais cedo ou mais tarde.

— Estou muito feliz por Lexie e Timothy estarem juntos novamente. — Meredith falou enquanto se dirigia para a sala de estar.

Norah sorriu e concordou com a cabeça. — É como você e Derek, Callie e Arizona, eu e Mark... — Ela respondeu: — Eles estão destinados a ser.

A noite era uma criança.

Depois que os pratos foram retirados e os pratos lavados, eles se reuniram na sala, conversando alegremente uns com os outros.

Meredith e Derek sentaram um ao lado do outro enquanto observavam Zola brincando com Sofia no chão; uma April de aparência muito estressada estava sendo acalmada por Jackson, que estava rindo. Alex estava no hospital cuidando de um paciente na UTIN.

Timothy sentou-se parcialmente na beirada do sofá com Lexie deitada em seu ombro, os dois resmungando e rindo sozinhos. Norah acabou sentada no colo de Mark já que os outros lugares do sofá já estavam ocupados.

Todos tinham sorrisos em seus rostos, além de April, que estava à beira das lágrimas. As duas garotinhas estavam rindo - Sofia tinha arranhado o rosto de Timothy, e ele soltou um grito; Zola pegou o brinquedo macio e o entregou a Derek, que estava absolutamente maravilhado.

Norah olhou para Cristina; ela tinha Kai sentado entre suas pernas enquanto brincava com o menino, que tinha bolhas de saliva escorrendo pela boca. A morena olhou divertidamente para o leve horror no rosto de Cristina.

— O tempo voa, hein? — Mark falou enquanto os dois olhavam para o filho. — Kai já tem seis meses. Tipo, uau.

— O tempo voa... — Norah repetiu suas palavras enquanto suas costas encostavam no peito dele, sorrindo para Kai, que estava tentando colocar o pé na boca. — Estou feliz que você planejou isso, realmente. Nós realmente precisávamos disso.

— Bem, vocês são muito bons. — Ele afirmou antes de dar um beijo na lateral do pescoço dela. — E vocês estão se estressando sem nenhuma razão particular. Scotch?

— Não, obrigada. Não fique com vontade. — Ela balançou a cabeça e empurrou o copo dele.

Ele estreitou os olhos para ela antes de dar de ombros, — Tudo bem então. Combina com você.

Ela revirou os olhos para ele, traçando círculos nas costas de sua mão que estava descansando em sua perna. Ela se mexeu sentada antes de se inclinar para o ouvido dele. — O que tem no seu bolso?

Ele estava perto de engasgar com o gole de uísque, limpando a garganta. — M-Meus bolsos estão... Hum, vazios.

Ela estudou sua expressão facial confusa. Os olhos piscando e a mandíbula apertada, o morder de suas bochechas enquanto ele olhava para ela inocentemente. Suas sobrancelhas se ergueram, e ela zombou dele sem graça.

— Pelo amor de Deus, Mark-

Ela estava prestes a se levantar quando ele passou o braço ao redor de sua cintura, puxando-a de volta para seu colo. — Ei, ei, Laurie, espere um segundo.

Norah gritou quando um bloco de espuma foi jogado em seu rosto, sua cabeça virando para Cristina, que os encarava com severidade. — Na frente do seu filho? Arrume um quarto, sério! — Ela repreendeu, cobrindo os olhos do menino.

O pequeno Kai se inclinou para morder a mão de sua madrinha, fazendo-a gritar. Cristina lançou seu olhar para o garoto, que sorria inocentemente para ela enquanto deitava a cabeça em sua perna.

— Seu bebê malvado... O gene Sloan em você está fazendo de você um Devil Spawn.

Kai apenas piscou com um sorriso bobo e mergulhou em direção a sua madrinha.

Norah deu uma risadinha e se abaixou para pegar o bloco de espuma pela perna. Mark inalou bruscamente, seu corpo enrijeceu, seus olhos se arregalaram de forma alarmante - duas palavras grudadas em sua mente: Oh merda.

Timothy o olhou desconfiado do outro lado da sala, e Mark retribuiu um sorriso.

Ele soltou um suspiro profundo quando Norah se sentou novamente, suas costas pressionando contra seu peito mais uma vez depois que ela jogou o bloco de espuma de volta em Cristina. Envolvendo um braço em volta da cintura dela, ele moveu sua posição sentada ligeiramente para seu conforto.

Ele seria amaldiçoado se ela notasse a pequena caixa de veludo em seu bolso.

— Tem certeza que não quer, hum, beber? — Ele perguntou, mas ela balançou a cabeça novamente.

— Não, porque se eu beber agora, vou me afogar em uísque, — afirmou ela, — e não posso fazer isso porque estou saindo para pegar minhas pranchas amanhã e não fiz as malas para a viagem.

— Você não fez as malas para-

— Eu sei! — Ela sussurrou de volta. — É por isso que estou surtando agora... Internamente.

Ele assentiu com as sobrancelhas franzidas, abraçando-a com mais força. Ele decidiu que a caixa em seu bolso deveria esperar.

Movendo seu cabelo para o lado, ele deu um beijo na parte de trás de seu pescoço. Ela tinha um calor em seu peito, aconchegando-se mais perto dele atrás dela.

As risadas e aplausos, choros e alegrias no apartamento eram pura felicidade. Todos estavam se divertindo, curtindo a noite uns com os outros, as quem chamariam de família.

Este era um presente que ela colocaria em sua mente por muito, muito tempo.

Porque desta vez foi, na verdade, a calmaria antes da tempestade.

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