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CAPÍTULO SETENTA E SETE
descendente sloan.

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BAILEY ANDOU PELO corredor até chegar aos dois atendentes que estavam conversando no posto das enfermeiras. Com uma leve ponta dos pés e uma rápida contração dos músculos do pulso, ela acertou um tapa na parte de trás da cabeça do atendente de plástico.

Mark abaixou um pouco a cabeça enquanto sibilava de dor, virando-se para o rosto impassível atrás dele; Derek bufou uma risada ao lado dele.

— Você sabe que sua namorada grávida está neste hospital? — Ela questionou.

— Sim, ela teve uma sessão com seu terapeuta esta manhã. — Afirmou e levantou o telefone no ar, — Ela tem um longo discurso aqui. Suas palavras exatas são 'Acho que ela vai enfiar antidepressivos na minha garganta, porque-'

Bailey o interrompeu antes que ele pudesse terminar de ler as mensagens de texto. — Deixe-me reformular minha pergunta. Você sabe que sua namorada grávida está ensinando um laboratório de habilidades neste hospital? — Ela perguntou novamente: — Ensinando aqueles estagiários idiotas que não conseguiam nem passar pelas cordas vocais enquanto entubavam um paciente?

Derek virou a cabeça com interesse para Mark, que assentiu, fazendo com que a atendente zombasse dele. — Ela gosta de ensinar e se recusa a ficar na cama. Acredite, eu tentei, mas ela insistiu que não precisa de repouso na cama... E eu tendo a perder todas as discussões com ela.

Bailey ainda tinha um olhar desinteressado no rosto com as mãos nos quadris, olhando para o cirurgião plástico incisivamente. . — Norah era sua segunda estagiária favorita, — Derek murmurou para o cirurgião plástico, — depois de O'Malley.

— E os novos estagiários são um pé no saco. — Acrescentou Bailey.

— Sério? Ela me disse que eles são bons. — Lembrou Mark. — Os estagiários a amam.

Derek riu, — Eu acho que ela é a melhor professora deste hospital. Sem ofensa, Bailey, mas os internos a amam.

Ele passou o prontuário de volta para a enfermeira e colocou a caneta de volta no jaleco branco. — Ah, você viu o jornal que ela publicou semana passada? Recebi uma ligação de Stanford dizendo que eles querem se encontrar com ela.

Bailey, que estava encarando Mark com punhais, havia apagado o olhar desagradável em seu rosto e substituído por um orgulhoso.

— Ela está se esforçando sem sequer entrar em uma sala de cirurgia. — Derek apontou, — Ela é melhor do que todos nós. Bem, talvez não melhor que eu, — Mark e Bailey olharam para o neurocirurgião, — mas ela é um gênio.

Mark sorriu para si mesmo, com três palavras em mente.

Mark entrou no laboratório de habilidades onde Norah estava trabalhando em seu laptop.

As palavras na tela aumentavam e diminuíam constantemente, depois aumentavam novamente. A morena soltou um bufo e se recostou na cadeira, então imediatamente recuou e começou a clicar no teclado.

Ele finalmente bufou quando ela bateu no backspace repetidamente; sua presença a fez olhar para ele com um olhar sem graça. — Com fome? — Ele perguntou, caminhando até ela antes de passar um recipiente de almoço preparado por Timothy.

Ela suspirou, afastando-se da mesa e se virou para ele. — Eu odeio ser do quinto ano.

— Bem, pelo lado positivo, você está começando seu companheirismo no próximo ano. — Lembrou ele. — Aventais da Marinha.

— Aventais da Marinha... — Ela repetiu as palavras dele com o canto da boca virado para cima. — Uau... Lembra quando você estava flertando comigo descaradamente durante o meu ano de estágio?

— Lembra quando seu lado idiota simplesmente não cedeu aos seus sentimentos? — Ele riu com a lembrança do que parecia uma eternidade atrás. — Agora, olhe para nós. — Ele sorriu, sua mão em seu estômago, — Nós três.

Ela sorriu com suas palavras antes de colocar uma uva em sua boca. Ele franziu a testa com os braços cruzados. — Como Tim consegue as uvas mais doces, e eu sempre as azedas?

— Isso é algo que você tem que perguntar a ele. — Afirmou. — E é melhor você perguntar a ele. Eu odeio uvas azedas.

— Seu irmão é um ótimo pai, e ele está me humilhando. — Mark murmurou antes de abaixar a cabeça para o estômago dela. — Ei, pequenino, seu tio Tim está alimentando você muito bem, e seu pai não pode competir com ele. — Ele falou antes de gritar, — E sua mãe está me batendo com uma tampa de recipiente. Mas nós amamos você, então, muitíssimo.

Ela sorriu com a visão, assim como sempre fazia quando ele falava com seu filho com aquela voz carinhosa e gentil. Algumas noites, ele ficava acordado a noite inteira compartilhando seu dia enquanto ela cochilava para dormir; sua voz era calmante e segura.

O que ela não sabia eram as noites em que ele estaria acordado observando-a, apenas observando-a.

Depois de uma cirurgia cansativa ou quando surgia uma complicação no meio do procedimento, ele ficava estressado e irritado. Mas saber que ela estaria lá quando ele chegasse em casa era tudo que ele precisava para passar o dia.

Ela era tudo que ele precisava, e ele era dela.

Norah e Mark estavam no apartamento de Callie e Arizona, junto com Timothy, que acabara de sair de seu turno no hospital. Norah estava com o queixo apoiado no braço de Mark, cuja mão estava apoiada em sua barriga agora visivelmente grande.

— Sofia finalmente está dormindo. — Arizona exalou enquanto saía do quarto. Ela fechou a porta suavemente atrás dela e se juntou ao resto deles na ilha da cozinha, onde o forte aroma encheu seus pulmões.

Timothy estava cantarolando uma música enquanto se movia rapidamente na cozinha, fazendo malabarismos entre uma panela de ensopado e a panela chiando no fogão. Norah levantou a cabeça para ver o que ele estava cozinhando, já que ela estava realmente em contagem regressiva para se deliciar com sua comida.

— Ei, Tim. — Arizona chamou, e ele virou a cabeça para ela. — Por que se tornar um cirurgião quando você pode ser um chef?

— A verdade? Paga mais.

Norah bufou enquanto Mark levantava as sobrancelhas para o jovem. — Uau.

— Estou sendo realista! — Timothy defendeu enquanto mexia o ensopado.

— O oftalmologista? — Mark levantou uma sobrancelha com um tom descontente, — Espere, vocês estão juntos-

Suas palavras pararam quando Norah silenciosamente mordeu sua manga. Ele piscou com a ação dela antes de abaixar o rosto para ela. — Isso é fofo - você é fofa - mas por que você está mordendo meu braço?

Ela deu de ombros para ele, e Arizona falou: — Oh, vamos lá, Tim, nós sabemos que você pode nos ouvir.

— Hum, de fato, eu posso. — Ele brincou, estreitando os olhos para os quatro que olhavam além de investidos em sua vida pessoal. — Então, que tal pararmos de se intrometer na minha vida amorosa patética ou não?

— Ooh, alguém está mal-humorado. — Norah balbuciou, e ele atirou-lhe um olhar sem graça. Suas risadas foram substituídas por um grunhido e um ganido de Mark, cujo braço foi agarrado com força pela mulher grávida.

— Eu realmente estou odiando essas contrações falsas. — Ela sussurrou, — Por que diabos isso parece tão- oh, droga, eu preciso dessa criança fora de mim o mais rápido possível porque eu não acho que meu útero será utilizável depois - alguém diga algo para me distrair!

O grupo se entreolhou antes de Callie dizer: — Hum... Fique feliz por poder experimentar isso em vez de ser jogada pelo pára-brisa?

Norah arqueou uma sobrancelha para ela antes de soltar o braço de Mark; o último exalou profundamente, esfregando silenciosamente seu braço agora dolorido.

Arizona pousou a colher e fez uma careta, — Calliope, isso foi escuro.

8ª temporada, episódio 8

— Caramba. Estas são intensas. — Lexie afirmou, olhando para as varreduras do cérebro que Derek colocou na tela do computador.

— Não é caramba, Lexie. Eles são divertidos, brilhantes, lindos tumores - a palavra que você está procurando é uau. — Norah falou com um brilho nos olhos. Derek, que tinha um olhar entusiasmado semelhante no rosto, concordou com a cabeça.

Lexie franziu as sobrancelhas para os dois antes de perguntar: — Esses pacientes são seus?

— Eles serão. — Respondeu ele. — Fui à procura de pacientes que foram recusados por todos os médicos que viram.

— Então, o que você vai fazer?

Norah arqueou uma sobrancelha para ele, reconhecendo aquele olhar no rosto do atendente. — Diga a eles que sim. — Ele respondeu com um sorriso no rosto, — Diga a eles que farei o meu melhor.

— Casos aparentemente inoperáveis são meus favoritos. — Disse Norah. A ideia de colocar uma nova esperança em pacientes que não receberam nenhuma trouxe um sorriso ao seu rosto.

Derek riu antes de se virar para as residentes. — Não sou só eu. São vocês duas também. Vocês estão prontas?

Norah devolveu-lhe um aceno excitante enquanto Lexie olhava para ele com surpresa. — Eu? Eu... Sim, claro!

Ele sorriu de volta para as duas residentes antes de pegar a prancheta da mão de Lexie, franzindo as sobrancelhas para o papel. — O que é isso?

— Uh, Justine Campbell, formulários da AMA. — Ela explicou, — Ela está saindo contra-

— Ha! Ela não está tão pronta. — Norah bufou, e a residente mais jovem gaguejou.

— O quê? Por quê?

— Lexie, estamos dizendo sim. — Derek disse a ela, devolvendo a prancheta, — Se você não consegue fazer com que ela diga sim a uma cirurgia simples que vai salvar sua vida, como você espera lidar com isso?

Norah estava percorrendo os muitos casos rejeitados e desembarcou em um que chamou sua atenção. Ela mudou para outro quadro quando Derek apontou para ele. — Rasgue isso. Faça com que ela diga sim, e eu vou deixar você pular em um desses. Ok? O que você diz?

— Sim. — Lexie respondeu com o sorriso mais brilhante em seu rosto.

— Droga, certo.

Norah voltou para a tomografia do cérebro que chamou sua atenção e apontou para ela ansiosamente, fazendo com que Derek levantasse uma sobrancelha para ela. — Eu reservo este cérebro. É o meu cérebro agora. — Ela afirmou com firmeza, — Guarde isso para mim depois que eu tirar este Descendente Sloan de dentro de mim.

Norah ainda estava digitando os rascunhos para seu novo artigo publicar com um vinco na testa. Meredith deu uma olhada na tela de seu laptop - cinco abas abertas com dois documentos, e ela estava rabiscando no Paint - e levantou uma sobrancelha preocupada para ela.

— Como você recebeu uma ligação de Stanford com... Isso?

— Isso se chama processo criativo. — Norah deu de ombros, recostando-se na cadeira enquanto seus olhos pousavam na comida na mesa. — Cristina, eu quero os palitos de cenoura.

Cristina tirou os olhos do coração-em-caixa e ergueu uma sobrancelha para a morena. — Não.

— Seu afilhado quer um pouco.

— E-espera, meu o quê? — Cristina arregalou os olhos, encarando a morena surpresa.

— Você ouviu certo, você é madrinha do meu filho, Cristina. — Norah sorriu de volta para ela, fechando fisicamente a mandíbula da outra residente. — Agora, Descendente Sloan pode comer alguns palitos de cenoura?

— Ah... Ah, tudo bem, tudo bem. — Cristina empurrou sua caixa de almoço para ela com um pequeno sorriso no rosto, mas antes que Norah pudesse pegar as cenouras, ela retraiu a mão levemente. — Pelo menos diz por favor?

Meredith bufou ao lado da Norah sem graça. — Por favor, e obrigada. — A última brincou. Cristina assentiu com um sorriso satisfeito antes de lhe passar a comida.

— É meio reconfortante. — Afrmou April enquanto olhava para o coração-em-uma-caixa, — Como sentar na frente de um tanque de peixes.

— Não é um aquário. É uma chave. — Cristina brincou antes de pegar uma colher de cogumelo em sua boca.

Meredith olhou para o coração antes de se voltar para sua melhor amiga confusa. — O que isso deveria significar?

— Pergunte a Webber. — Cristina retrucou, olhando para o coração com frustração. — Ele veio aqui, destruindo minha lista de desejos, e me disse que um coração em uma caixa era a chave para consertá-lo. Bem, vou lhe dizer uma coisa: ela não está falando.

Norah pegou a pequena pilha de papel na frente de Cristina e folheou, arqueando uma sobrancelha para a lista que ela havia feito. — Bem, é meio inútil. — Ela comentou e recebeu um olhar sem graça da outra mulher.

Cristina tirou os palitos de cenoura restantes de sua mão antes de voltar para o coração. — Coração na caixa, o que devo colocar na minha lista de desejos? Coração na caixa, o que devo colocar no meu sanduíche? Coração na caixa, meu afilhado deve ter todos os meus palitos de cenoura?

Norah se animou um pouco com a última pergunta, estreitando os olhos para o órgão pulsante.

— Viu? Nada.

8ª temporada, episódio 9

— Ela não quer nenhum filho? — Mark questionou enquanto eles se dirigiam para o corredor do lado de fora do posto de enfermagem da sala de cirurgia.

— Zola era seu bebê. — Derek declarou com um suspiro, — Ela não quer outro bebê.

— Ah, ela vai voltar. — Mark deu de ombros. — Ela está chateada. Dê a ela algum tempo... Oh, ei, olhe quem está aqui.

Os dois atendentes encontraram Timothy, que tinha Sofia amarrada nele enquanto ela tentava colocar sua pulseira colorida em sua boca. — Pensei em trazê-la para uma caminhada. — Ele falou antes de levantar uma sobrancelha para o neurocirurgião, — Por que Derek está tão mal-humorado?

— Ah, eles perderam Zola, e agora Grey não quer outro bebê. — Mark explicou enquanto arrulhava Sofia.

Timothy virou a cabeça para Derek. — Bem, se isso não der certo, você sempre pode ajudar com Sofia. — Ele ofereceu enquanto sorria para sua filha, — Quero dizer, há três de nós cuidando dela agora, e funciona muito bem.

— Ninguém fica muito exausto, e você não está em todas as noites. — Acrescentou Mark com um aceno firme, batendo nas costas do jovem. — Essa é uma ideia inteligente. Você pode colocá-lo em sua rotação. — Ele então se virou para o neurocirurgião sem graça: — Ou você pode ajudar com meu filho. Tenho certeza de que Norah não se importaria.

— Ela é um bebê, e seu filho ainda nem nasceu. Eles não são algo para dividir. — Derek brincou, olhando para os dois homens, que não conseguiam tirar os olhos de Sofia. — Onde está Norah, afinal?

— Comendo ou dormindo, qualquer um. — Mark respondeu, checando seu pager. — Eu tenho que ir. Tchau, Sofia.

Timothy riu quando o cirurgião plástico saiu e se virou para Derek, que ainda parecia estressado. — Ligue para eles de manhã e lute por Zola. — Ele aconselhou a atendente, — Ela é sua filha. Então prove a eles que vocês dois são os pais dela.

8ª temporada, episódio 10

Timothy colocou a bandeja de irrigação ao lado dele enquanto ele começava a limpar a ferida no rosto do paciente.

Uma estranha sensação de tensão irradiava atrás dele, onde Lexie estava. Ela tinha um telefone pressionado em seu ouvido enquanto folheava uma grossa pasta de contatos.

Derek arrancou o pedaço do copinho que cobria o olho da paciente e revelou um pedaço de vidro penetrando em seu olho. Timothy estremeceu ao ver o ferimento do paciente. — Ai.

— Ai? Sério, Tim? Essa é a sua avaliação profissional? — Derek olhou para o residente, que o devolveu com um sorriso.

A porta da sala de trauma se abriu e Mark entrou, estreitando os olhos para o paciente. — Lac craniofacial?

Derek suspirou, — Oh, é pior que isso.

Mark contornou a cama antes de franzir as sobrancelhas para o ferimento do paciente. — Precisamos de um cirurgião de retina-vítreo.

— Sim. Eu tenho Lexie chamando por um agora. — O neurocirurgião informou.

Mark virou-se para olhar para Lexie, que estava ao lado da sala, então ergueu uma sobrancelha para Timothy, que o ignorou. O cirurgião plástico sabia que os dois residentes ainda se amavam - suas fontes de fofocas nunca estavam erradas.

— Parker não está respondendo, e Waldman vai demorar pelo menos mais uma hora. — Lexie notificou os atendentes.

— Experimente Jassy.

— Jassy? — Mark arqueou uma sobrancelha antes de balançar a cabeça em desaprovação, — Eu não sou muito fã do trabalho dele, honestamente, e é de um garoto que estamos falando.

Timothy suspirou antes de falar: — Eu, bem, conheço alguém. — Ele arrancou um lado da luva antes de pegar o telefone do bolso e discar um número.

Os atendentes franziram as sobrancelhas para ele com curiosidade enquanto ele continuava avaliando o ferimento do paciente; Lexie ainda estava folheando a lista telefônica enquanto tentava fazer os cirurgiões pegarem o telefone.

— Para quem você esta ligando? — Mark perguntou curioso.

Timothy deu-lhe um breve olhar antes de responder, — Julian Kane.

Lexie ficou tensa momentaneamente antes de interromper, — Hum, você sabe, vai levar pelo menos 45 minutos para chegar aqui de Seattle Pres.

— Lexie, esse paciente é um garoto que vai ficar cego se você não deixar seus... Problemas pessoais de lado. — Derek falou enquanto Mark olhava entre eles com humor.

— Tudo bem... V-vamos ligar para ele.

Mark fez uma careta com o constrangimento no ar, compartilhando um olhar com Derek, que soltou um suspiro pesado.

Jackson colocou uma máscara no rosto antes de abrir a porta da sala de cirurgia. A cabeça de Derek se animou junto com Mark, que levantou uma sobrancelha para ele. — Uh, Dr. Sloan, quanto tempo você.tem? — Perguntou o residente.

— Mais alguns minutos. — Mark respondeu antes de franzir a testa para o olhar do residente por trás da máscara. — Qualquer problema que você tenha pode esperar alguns minutos, Avery?

Jackson assentiu em resposta. — Eu... Suponho que sim... Sim. — Ele ficou ao lado da sala de cirurgia, batendo o pé silenciosamente enquanto observava o cirurgião plástico suturar perto do olho do paciente.

Os 'alguns minutos' pareceram mais longos do que realmente foram, e Jackson ficou inquieto em seu lugar.

— Tudo bem, o olho desse garoto vai ficar como novo. — Mark anunciou satisfatoriamente. Ele se levantou e se virou para o residente, que estava quase suando. — Qual é o problema? Parece que você está prestes a se mijar aí.

Jackson limpou a garganta. — Uh... Norah está em trabalho de parto ativo agora, e-

— O quê?! — O grito de Mark fez com que a atenção de todos se voltasse para ele. — Ela- Avery! Você não sentiu a urgência de me dizer isso quinze minutos atrás?! Q-Quando a bolsa dela estourou?

— Três horas atrás.

— Três horas, Avery! E-ela realmente vai me matar dessa vez! Chame Addison-

— Ela já chamou.

Enquanto Mark imediatamente correu para se limpar, Derek começou a rir, virando-se para o residente. — Eu vou adivinhar que Norah estava calma e lhe disse para não tirá-lo da cirurgia até que ele terminasse?

— Sim.

— E agora é Mark que está surtando. Típico. — O atendente riu. — Avery, certifique-se de que ele não desmaie no caminho.

Foi horas depois que ele saiu correndo da sala de cirurgia. Ele teve que preencher uma lista insanamente longa de formulários para admiti-la e assim por diante, então pessoalmente levar Addison para o hospital, então vociferou quando foi chamado para uma cirurgia de emergência.

Timothy tinha sacado a palha curta e ficou preso com sua irmã pelo resto da noite.

— Mark Everett Sloan! Traga sua bunda aqui agora!

Addison bufou quando Mark quase tropeçou em seus próprios pés enquanto corria para a sala de parto. Timothy tinha 'passado o bastão' para ele, deixando o futuro pai se sentar ao lado dela.

— Eu tenho que te avisar, cara, o aperto dela é outra coisa. — Timothy sussurrou para ele enquanto esfregava seu antebraço; Mark tinha um olhar aterrorizado sob seu nervosismo quando puxou o assento para mais perto da cama.

— C-como você está se sentindo? — Ele perguntou a ela e foi recebido pelos olhos de Norah que se encheram de fúria.

— Como estou me sentindo?! Estou prestes a empurrar uma pedra ensanguentada de um buraco muito pequeno, e você parece que está prestes a desmaiar! — Ela estalou para ele, — Como diabos você acha que eu estou me sentindo?

Ele engoliu em seco e assentiu com firmeza, mentalmente se fechando. — Bem, Norah, você está com quase seis centímetros de dilatação. — Addison informou calmamente, — Eu vou assumir que você vai querer um-

— Uma epidural? Oh, foda-se, sim, por favor. Carregue-me para o inferno. Não tenho interesse em sentir essa dor. — Norah cerrou os dentes para ela enquanto segurava a mão de Mark, sentindo as contrações. — E foda-se, Mark Sloan.

Addison franziu as sobrancelhas para o homem, que parecia prestes a implodir. — Mark, você quer uma epidural? Isso pode levar mais algumas horas. — Ela perguntou divertidamente, e ele sorriu de volta para ela dolorosamente.

O futuro pai teve que lutar contra o impulso de aceitar a oferta.

Mark tinha o braço agarrado com força - muita força - por Norah, que estava encharcada de suor. Respirações longas e profundas. Ela estava na cama por mais algumas horas agora, e seus parágrafos de palavrões e xingamentos não estavam nem perto de vacilar tão cedo.

— Ok, Norah, você está coroando-

— Ah, ótimo, fodidamente brilhante. — Norah a cortou enquanto suas unhas cravavam no braço de Mark, o último tentando o seu melhor absoluto para reunir um rosto neutro.

— L-Laurie... Meu braço... D-dói.

— Mark, se você vai começar a reclamar - eu juro por Deus, eu vou te morder e arrancar a porra da sua carne! — Ela uivou para ele, e ele assentiu com um gemido. — E você não tem permissão para desmaiar, está me ouvindo?!

— S-sim, eu- ai - sim.

— Tudo bem, Norah, eu preciso que você empurre agora.

Ele tentou sussurrar palavras encorajadoras para ela, mas sua voz estava trêmula e ganindo. Ele realmente tentou.

No final, ele enfiou uma toalha de mão na boca quando sentiu seu braço ser arrancado.

Seu olhar mortal era algo que ele jurou que passaria o resto de sua vida compensando.

Uma noite pode mudar muitas coisas.

O grupo de cirurgiões nervosos e cansados foram mandados para casa pelos novos pais, ambos exaustos.

Agora, foi na manhã seguinte, onde o hospital estava bastante quieto, e o mesmo grupo de pessoas ficaram do lado de fora da sala de parto enquanto Addison foi verificar a mãe e a criança.

Arizona estava carregando Sofia em seus braços enquanto Callie tentava fazer com que o ritmo de Timothy relaxasse.

Lexie estava divagando enquanto Meredith tentava acalmar seus nervos; Cristina olhou para as irmãs sem graça depois de sua cirurgia mal sucedida, mas ela também estava roubando olhares para o quarto.

Derek estava ao lado de sua esposa com sorrisos estampados em seus rostos enquanto carregava Zola em seus braços.

Jackson e April estavam sentados no posto de enfermagem, o primeiro tentando ficar acordado depois que Mark despejou todos os seus casos para ele.

Alex estava comendo um saco de batatas fritas, seu pé batendo nervosamente, mas silenciosamente contra o chão. Bailey enfiou a mão na bolsa e o residente relutantemente baixou a bolsa para ela.

A porta do quarto se abriu, e todos eles se animaram ao mesmo tempo. Addison saiu com um sorriso brilhante no rosto. — Foi um parto tranquilo por volta das duas da manhã, e todos estão indo bem. — Ela informou, e eles exalaram de alívio.

A cirurgiã ruiva sorriu antes de acrescentar: — Mark não desmaiou - o que estou extremamente surpresa - e Norah não o matou... Ainda.

O grupo bufou e Derek perguntou: — É uma menina ou um menino?

— É um menino saudável.

Timothy se animou, — Puta merda, eu tenho um sobrinho?!

— Timothy! Nada de palavrões na frente de Sofia! — Callie sibilou para ele, e ele a devolveu com um sorriso de desculpas.

— E me disseram para enviar todos, — informou Addison, — mas a sala estaria muito lotada, então Norah pediu para enviar todos os residentes, já que não seria justo deixar metade entrar primeiro, mais Derek também.

Timothy foi rápido em tirar Sofia dos braços de Arizona antes de entrar na sala, mas foi ultrapassado por Cristina, que correu para ver seu afilhado; os outros seis cirurgiões seguiam logo atrás deles.

Norah estava sentada na cama com o queixo de Mark no ombro; o antebraço deste último tinha alguns hematomas e cortes superficiais. Os dois olharam para o filho com um olhar apavorado por trás de seus olhos cansados. O bebê estava dormindo profundamente, envolto em um cobertor quente nos braços de sua mãe.

— Você parece um inferno.

— Eu pareço gostosa. Uau, é Zola? — Norah questionou, e tanto o neurocirurgião quanto Meredith sorriram amplamente e assentiram em resposta.

Os residentes cercaram a cama, todos se sentindo macios ao ver o menino. Jackson descansou a mão no ombro de April quando ela estava prestes a chorar; Alex, Meredith, Cristina e Lexie estavam em uma fila, olhando para o recém-nascido com admiração.

Timothy sentou-se na beirada da cama, olhando para o garotinho enquanto trazia Sofia para mais perto dele. — Ei, Sofia, esse é seu primo... Qual é o nome dele?

— Jace Malachi Lawrence-Sloan. — Mark anunciou com orgulho, esfregando suavemente a cabeça de seu filho.

— Vamos chamá-lo de Kai, em breve. — Acrescentou Norah. — Kai depois do nome do meio de Tim, e Jace depois de... Jace Thompson. — Seu sorriso suavizou com a lembrança, assim como todos os outros.

No entanto, o sorriso sinistro de Timothy se alargou. — Hah! Na sua cara, Mark! Seu filho tem meu nome - pague! — Norah arqueou uma sobrancelha perplexa quando Mark pegoh uma nota de dez dólares e a entregou a seu irmão.

— Nós fizemos uma aposta. — O novo pai explicou com um suspiro, — Tim apostou que você iria querer que nosso filho aqui tivesse o nome dele, não importa o sexo.

— O nome 'Kai' é neutro em termos de gênero. — Timothy interveio enquanto balançava Sofia em seus braços.

— E 'Everett' não é? — Mark lançou-lhe um olhar imperturbável.

Norah mentalmente os encarou enquanto todos os outros explodiam em gargalhadas.

Ao mesmo tempo, Timothy estendeu a mão a todos os outros cirurgiões na sala; eles desagradavelmente entregaram diferentes valores de notas de dólar ao residente. Mark tinha uma carranca curiosa em seu rosto, que fez sua sobrancelha arquear quando a mão de Timothy alcançou a frente de sua irmã.

— Ugh, cai fora, eu vou te pagar de volta amanhã ou algo assim. — Norah revirou os olhos para o irmão.

— Por que você... Por que todos vocês estão pagando a ele? — Mark fez a pergunta: — O que estou perdendo?

Timothy enfiou o punhado de dinheiro no bolso enquanto Sofia se mexia em seu braço. — Veja, você tem que ser grato por mim, Mark, porque todos eles apostaram que você desmaiaria. Eu não. — Ele riu, — Obrigado por não desmaiar, eu acho.

— Ah... — O cirurgião plástico piscou, virando a cabeça para sua namorada, — Você também?! — Enquanto os cirurgiões na sala começaram a rir, Norah o calou com um beijo rápido nos lábios.

— Querida, este Descendente Sloan aqui é oficialmente uma réplica de Sloan. — Disse Cristina, inclinando a cabeça enquanto olhava para o bebê Kai. Ela se inclinou para mais perto, sussurrando: — Lembra quando você me chutou no ventre da sua mãe? É... Tia Cristina não vai esquecer tão facilmente.

Meredith a cutucou enquanto Alex bufava. — Todos eles vão crescer juntos. — Disse a primeira enquanto carregava Zola para mais perto deles. Todos os três bebês estavam dormindo pacificamente com seus pais sorrindo de volta para eles em um quarto.

— Imagine as férias caóticas! — Os olhos de Norah brilharam ao pensar nisso. Mark deu um beijo suave em sua cabeça antes de carregar seu filho de seus braços. Ele foi inteiramente devorado pelo pequeno.

Norah Lawrence e Mark Sloan deram as boas-vindas ao seu bebê no mundo - um farol de alegria irradiando no mundo de seus pais orgulhosos.

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