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CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO
se perguntava.

6ª temporada, episódio 21

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NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES, Bailey estava na frente de um quadro branco enquanto os residentes enchiam as mesas.

— Reação, observação, comunicação... — Ela recitou, — Alguma pergunta até agora?

A mão de todos se ergueu ao mesmo tempo e a atendente suspirou, já sabendo a pergunta nas mentes dos residentes de aparência entediada.

— Estamos fazendo isso porque o Chefe Shepherd sugere que aprimoremos nossas habilidades de sensibilidade do paciente, é por isso. — Explicou ela, — E acontece que esta manhã foi um momento muito bom, além disso, metade de vocês foram criados por lobos.

Norah estava olhando para o chão à sua frente enquanto ouvia sem entusiasmo as palavras de Bailey. Sua mente não estava mais cheia, mas em vez disso, estava vazia. Muito vazia.

— Reação... — Bailey escreveu no quadro: — Mantenha seu rosto impassível. Seja pela aparência de um paciente ou pelos resultados do laboratório, expressões faciais de surpresa, preocupação, desgosto etc. podem ser contraproducentes. — Os residentes deram de ombros um para o outro, entediados com a conversa. — Uh... Piadas. Não faça piadas sobre os pacientes, nem na frente deles, nem mesmo em particular.

Cristina levantou o braço no ar e Bailey a chamou. Com uma expressão séria no rosto da residente, ela perguntou: — E se a piada for muito engraçada?

— Não é. Nem foi esse. — Bailey brincou enquanto risadinhas leves enchiam a sala. Ela chamou a atenção da única residente que não estava achando a sessão divertida. — Lawrence, Norah - você vai ouvir ou você vai continuar desorientada?

A morena foi tirada de seus pensamentos instantaneamente quando ergueu o olhar para a atendente que estava olhando para ela. — Desculpe. — Ela podia sentir os olhares persistentes dos outros residentes na sala. Ela odiava isso.

Timothy levantou o braço. — E se o paciente fez uma piada muito engraçada? — Ele perguntou, fazendo com que a atenção de todos se voltasse para ele.

— Eu não me importo se você estourar um pulmão, não ria. — A atendente balançou a cabeça, — Seguindo em frente. — Ela escreveu outra linha de palavras no quadro. — Observação-

As palavras de Bailey foram abafadas, embaçadas na cabeça de Norah. — Você quer algo para animá-la? — Meredith perguntou ao lado dela.

— Comete um incêndio criminoso? — Norah levantou uma sobrancelha e Cristina se animou.

— Posso ajudar a recolher os corpos. — Sugeriu a última, embora tivesse uma carranca preocupada no rosto.

— Eu posso ver que você gosta de vegetais. Após a cirurgia, você pode se tornar um. — Alex zombou e o grupo ao redor dele caiu na gargalhada.

Não consigo nem achar graça nisso, pensou Norah para si mesma.

— Comunicação. — Bailey retomou, — Uh, 'Não use jargão. Use uma linguagem que o paciente possa entender. Seja criativo ao usar metáforas'.

— Eu sou terrível com metáforas. — Charles resmungou, balançando a cabeça, — Eu nunca consigo pensar nelas.

— Por que? Porque você é burro... Como uma caixa de martelos? — Cristina atirou nele e as pessoas bufaram.

— Você vê, essa é uma boa. — Admitiu Charles, — Você é uma idiota, mas essa foi boa.

Não é um símile? Quem se importa, certo?

— Seja claro e abrangente. Explique todos os riscos e todos os resultados prováveis, sem deixar nada de fora.' Perguntas... — Bailey terminou e ergueu a cabeça para a multidão de residentes. — Reed?

— Por que você está indo tão rápido? — Reed perguntou.

Suas cabeças se moveram de trás para frente quando Bailey respondeu: — Acontece que temos um paciente emergente chegando que precisará de um pouco de sensibilidade extra. Portanto, lembre-se de empregar seu ROC e você... Agitará o mundo do seu paciente. — Os residentes gemeram e riram do trocadilho não intencional de Bailey.

— Ok, isso é o suficiente. Sigam-me até o poço.

Os residentes seguiram atrás da atendente enquanto caminhavam do laboratório de habilidades para o pronto-socorro. Norah levou um tapa nas costas quando Bailey a pegou novamente; ela mal havia dormido na última semana essa era a culpada.

— Você recebeu o texto? — Timothy perguntou enquanto caminhava ao lado dela. Norah apenas ergueu os olhos para ele com um olhar confuso no rosto. — Da tia A e do tio M, sobre a festa de angariação de fundos?

— Oh. Sim, eu fiz.

— Nós temos que comparecer? — Ele suspirou, um olhar de relutância pintado em seu rosto.

— Você pode pular se quiser que eles te importunem pelo resto de sua vida. — Ela forçou um sorriso de volta para ele enquanto ele revirava os olhos. — Sua escolha. Mas eu vou. Bebida grátis, sabe? Eu realmente preciso.

— Ugh, tudo bem. Ei, o que você está olhando? — Timothy repreendeu um dos enfermeiros que imediatamente saiu correndo.

Mascarando um sorriso, ela se virou para ele. Desde o seu desaparecimento aleatório até a pressão para deixar um 'paciente' morrer, não foi uma surpresa quando ela descobriu que as pessoas estavam dizendo que ela havia enlouquecido.

Além disso, não demorou muito para eles notarem a separação entre ela e Mark.

— Você não ouviu? Eu sou um assunto de fofocas infernal esses dias. — Ela expressou sombriamente.

Verdade seja dita, ela não queria nada mais do que se rasgar ao meio.

Ela costumava gostar de fofocas de hospital, mas não quando as fofocas eram sobre ela. E ele.

Os olhares das enfermeiras eram os piores. Elas levantavam a cabeça sempre que ela passava, então começavam a sussurrar uma para a outra. Pelo menos elas não apontam, ela estava grata por isso; a última coisa que ela queria sentir era um animal de zoológico atrás de um grande pedaço de vidro.

Ela se perguntou se Mark recebia os mesmos olhares que ela.

Os residentes vestidos e enluvados, todos esperando curiosamente do lado de fora do pronto-socorro. Timothy estava ao lado de Norah enquanto colocava as luvas, espreitando a cabeça para ver os veículos que se aproximavam.

As sirenes altas se aproximaram da baía e uma ambulância passou pelos residentes e atendentes que esperavam. Eles assistiram enquanto a ambulância se aproximava e um caminhão enorme estacionava do lado de fora da entrada do pronto-socorro, seus freios guinchando e a fumaça saindo da parte de trás.

— Tudo bem, pessoal, lembrem-se do que aprenderam. Use-o ao longo do dia. — Bailey lembrou a eles, mas todos estavam com a cabeça erguida, tentando ver o mistério na parte de trás do caminhão. — Haverá consequências se você não fizer isso.

— Que diabos é isso? — Alex perguntou. Várias macas foram colocadas juntas e sendo montadas; uma equipe de bombeiros estava correndo em direção ao caminhão, assim como os paramédicos.

— O que, o circo veio para a cidade?

À medida que a traseira do caminhão descia lentamente, os olhos dos residentes se arregalaram quando a carga - o homem - na parte de trás.

— Não, apenas o elefante. — Jackson zombou.

— Avery, você está fora do caso. — Bailey sibilou e Jackson se afastou com um suspiro. — Ela-Lawrence, você também.

Norah virou a cabeça para a atendente que tinha um olhar desinteressado em seu rosto. — Mas por que?

— Você está desorientada pela terceira vez nos últimos vinte minutos - é por isso. — Bailey brincou com uma carranca, — Pare de ficar de mau humor. Vá lavar o rosto e pegue uma xícara de café.

— Mas eu já tinha um-

— Vá.

Mark estava ao lado do carrinho de café, o copo de papel em sua mão estava intocado. O olhar persistente da equipe do hospital estava começando a agitá-lo.

A única razão pela qual ele não tinha voltado os olhos para os grupos de fofocas era que ele não conseguia quebrar o olhar para aquela pessoa do outro lado do refeitório.

Ele a observou. O café à sua frente era o terceiro naquele dia; ele nem sabia quando contou.

Foi assustador? Claro. Mas não foi fácil simplesmente não notá-la quando eles trabalham no mesmo lugar. Não para ele, pelo menos.

Ele se perguntou se Norah sentia o mesmo que ele.

Ele observou enquanto ela levava o café à boca, tomando um grande gole. Era como se ele pudesse sentir o gosto amargo da bebida. Cappuccino seco como osso - ela foi a primeira pessoa que ele conheceu que pediu o mesmo café que ele; quão pequeno era este mundo?

Quando ela colocou o café de volta na mesa e lambeu habitualmente a cafeína restante em seus lábios, ele se repreendeu por sentir a penugem em seu peito.

— Ok, isso está ficando patético. — Disse Callie enquanto cruzava os braços ao lado dele. — Você está olhando para ela e parece miserável. — Ela apontou, — As pessoas podem pensar que você é um esquisito!

Mark suspirou e finalmente piscou para longe da residente do outro lado do refeitório. — Eu realmente não me importo com o que as pessoas pensam. — Ele tomou um gole de seu café que não estava mais quente.

— Bem, ela pode pensar que você é um idiota.

Ele riu baixinho, balançando a cabeça. — Ela sabe que eu estou olhando. Ela sempre olha. Apenas escolhendo ignorá-lo... — Ele franziu as sobrancelhas e respirou fundo, — Uau, dizer isso em voz alta realmente dói mais do que eu esperava.

— Já faz três dias, Mark. — Ela brincou enquanto o arrastava para longe do refeitório; ele pegou um último olhar dela onde ela estava sorrindo para o grupo de residentes com quem ela estava sentada. Não o sorriso que ele conhecia, no entanto. — Você já tentou falar com ela?

— Ela me deixou sozinho em nosso apartamento. — Ele tentou se defender, mas sua voz saiu derrotada.

Callie lançou-lhe um olhar sem graça. — Bem, sua briga foi muito alta naquela noite, e eu lembro claramente que foi você quem ameaçou sair.

— Eu não ameacei-

— Homem e resolver isso.

Mark resmungou em frustração enquanto bebia seu café. Ele parou quando Bailey parou na frente dele, enviando-lhe uma carranca que o fez se sentir menor do que o assistente mais baixo na frente dele.

— Dr. Sloan, — a voz de Bailey estava séria, — eu não sei o que aconteceu entre você e m Lawrence, e eu não me importo com o que m aconteceu - eu preciso da minha melhor residente de volta e preciso que você a conserte.

Conserte-a. Mark soltou uma risada seca, balançando a cabeça. — Eu não posso 'consertá-la', Dra. Bailey, não há nada para consertar. — Afirmou, olhando para a xícara de café em sua mão. — Ela é perfeita, e é só que... Eu- — suas palavras ficaram presas na garganta e ele suspirou pesadamente.

Bailey estreitou os olhos para o homem mais alto, depois para Callie, que apenas balançou a cabeça. — Parece que ela não é a única que precisa ser consertada. — Bailey afirmou e ele desviou o olhar para ela, — Você também.

Norah sentiu a cafeína fazendo efeito... Depois do trabalho.

Era noite e os residentes tinham acabado de terminar seu turno há um tempo. Cristina a alcançou antes de sair do hospital e ela arqueou uma sobrancelha com curiosidade.

— O que aconteceu na semana passada? — Cristina perguntou: — Quero dizer, não é da minha conta, mas a briga que você teve com Sloan parecia intensa.

— Para simplificar, embora não seja, minha culpa, só isso... Não é nada. — Afirmou Norah, tentando evitar o assunto. Sua cabeça nadava com flashes vacilantes da noite da briga – isso estava constantemente se repetindo em sua cabeça. Ela realmente se arrependeu de ter explodido naquela noite.

— Você afirma que não é nada, querida, mas eu não acredito nisso. — Cristina brincou, — Ah, vamos lá, você nunca sorriu - sorriso real, quero dizer - desde uma semana atrás, e estou começando a sentir falta da minha Neuro-viciada que acompanha meu nível de sarcasmo.

— Ha. Ha. Ha.

Cristina revirou os olhos para a morena antes de fazer uma coisa inesperada - ela a abraçou. Norah foi pega de surpresa, sem dúvida, mas mesmo assim ficou grata pelo calor daquilo.

— Cristina, seja honesta porque você está meio que me assustando agora. Por que você está me abraçando?

— Porque Sloan é o melhor amigo de Callie. — Cristina murmurou e afrouxou o abraço desajeitado ao redor do corpo da morena; Norah ergueu uma sobrancelha para ela. — E ele está acampando no meu sofá há três dias. Eu quero que ele vá embora.

Essa afirmação fez Norah sorrir um pouco. — Eu pensei que você ia dizer que eu sou sua melhor amiga de alguma coisa. — Ela murmurou e as duas se olharam com as sobrancelhas franzidas.

— Oh Deus, querida. Não.

— Por que eu disse isso?

Elas se encolheram em uníssono.

Norah se despediu antes de sair do hospital onde se encontrou com Alex e Jackson. Eles estavam indo em direção ao estacionamento quando algo caiu na frente deles.

— Que diabos? — Ela pulou um pouco para trás quando outra das coisas redondas caiu bem na frente de seu rosto.

— Bolas de golfe? — Jackson questionou enquanto pegava uma delas que estava rolando.

— Cara, está chovendo bolas. — Alex bufou. Antes que os outros dois pudessem fazer uma careta para ele, uma bola de golfe o atingiu no ombro e ele soltou uma série de palavrões. — Por que as bolas de golfe estão caindo do céu?

Os três olharam para cima. Norah apertou os olhos quando viu uma pequena forma branca voando do telhado antes de aumentar, caindo a uma distância à sua frente.

— Alguém está jogando golfe no telhado. — Jackson apontou.

— Hmm... Eu acho que tenho uma ideia de quem é. — Norah suspirou e pegou as poucas bolas de golfe no chão até que ela pegou um punhado delas. Alex jogou um em Jackson, que zombou e jogou dois de volta para ele.

— Vamos, Mer está esperando por nós no bar do Joe. — Alex falou enquanto se esquivava de uma bola.

— Vocês dois vão, eu estarei lá em dez.

Derek posicionou-se na frente de um tapete de grama falsa, segurando o taco de golfe na mão. Com um giro da cintura, ele balançou o taco e jogou a bola de golfe no céu.

A tensão que ele tinha de passar um dia com os advogados e Gary Clark estava finalmente se dissipando de suas veias.

— Obrigado. Esta foi uma boa ideia. — Ele falou, sorrindo para si mesmo enquanto observava a bola desaparecer na luz colorida dos arranha-céus de Seattle.

— Não fale. — Mark o silenciou.

Os dois homens colocaram outro em cima do tee de golfe na frente de seus pés. A próxima tacada que eles acertaram mandou suas bolas de golfe para longe; O de Derek tinha arqueado lateralmente no ar.

— Você arrasou.

— Sem falar.

Mark suspirou pesadamente e abaixou a cabeça. — Sabe de uma coisa? Sim, estou falando. — Afirmou, balançando o quadril e ouvindo o taco de golfe bater na bola. — Estou miserável, e só se passaram três dias.

— Você acha que ela está melhor do que você? — Derek bufou; Mark observou a bola de golfe voando para cima e depois curvando-se para baixo, seguindo o objeto redondo até perdê-lo de vista.

Norah tinha acabado de abrir a porta do telhado e parou em seus passos. Ela esperava que Derek estivesse lá, não Mark.

Então, novamente, golfe no telhado definitivamente parecia mais Sloan.

— Você não está ajudando, e você está do lado dela. — Mark suspirou, — Você é meu melhor amigo.

— Bem, ela é a minha. — Derek deu de ombros, — E ela também é-

— Mais como uma irmã para você. Sim, sim. Confie em mim, eu sei.

Norah permaneceu em silêncio enquanto observava os dois homens conversando no telhado. A cesta de bolas de golfe entre eles estava quase vazia, mas eles não pareciam estar nem perto de acabar com o jogo.

— Derek, ela é autodestrutiva e. Ela me lembra... Eu, quando eu vim para Seattle. — Mark murmurou, — Ela não sabe disso, mas ela me salvou quando eu precisei... E eu não sei como salvá-la.

Derek suspirou antes de olhar para ele. — Fale com ela. Isso é um começo.

Mark olhou para Derek sem expressão enquanto enxugava o suor de sua testa. — Você pode pelo menos me dizer onde ela está hospedada?

Derek levantou uma sobrancelha para ele antes de cruzar os braços sobre o peito; Norah se empurrou para fora da parede.

— Ela está ficando em- ai! — Derek esfregou o lado de seu braço enquanto sibilava de dor, virando a cabeça para a residente que tinha um olhar desinteressado em seu rosto. — Norah? Há quanto tempo você está aqui?

— Não muito. — Ela respondeu antes de jogar outra bola para ele, — Aquele quase me acertou na cabeça.

Mark virou a cabeça para a morena que caminhava em direção a eles. As muitas palavras que ele passou por cima de sua cabeça para dizer a ela de repente desapareceram da existência. Sua boca ficou aberta por um momento, antes de engolir as palavras desaparecidas.

Ela não se virou para ele, no entanto; ela nem sequer desviou os olhos para ele. Ela sabia que se o fizesse, poderia cair em uma espiral profunda de afogamento naqueles olhos azuis. Os muitos sentimentos que ela estava bloqueando poderiam surgir em um segundo, e ela poderia finalmente perdê-los.

— Golfe no telhado? — Ela falou em vez disso, lançando um olhar para Derek. — Está chovendo bolas de golfe no estacionamento. Você deve bater em um carro a qualquer minuto.

— Não vai. — Derek ergueu os olhos para Mark, que ficou ali enquanto ela jogava as bolas restantes em sua mão de volta na cesta. Seu olhar cintilou entre os dois, um que agia como se a outra fosse um vidro invisível e o outro estava parado como um tolo.

Ele odiava vê-los assim - tão perto, mas tão longe.

O aperto de Mark no taco de golfe era firme, os nós dos dedos pálidos; tendo a visão dela diante de seus olhos como sempre antes. Se ela soubesse o quanto ele queria sentir os braços dela apertando sua cintura.

Ela cerrou os dentes, sua mandíbula cerrou; respirando o leve perfume da colônia que ele sempre usava. Se ele soubesse o quanto ela queria mergulhar em seu peito e deixar o cheiro dele encher seus pulmões.

Ambos tiveram a compulsão de correr para os braços um do outro, abraçando-se com força, mas nenhum deles agiu de acordo com seus impulsos.

Eles se perguntaram se o outro sentia o mesmo. Se eles soubessem.

— Boa noite, então. — Ela murmurou antes de se virar.

Seus olhos encontraram os dele por um momento - emoções misturadas começaram a inundar seu peito, mas ela o pressionou de volta antes que todos os sentimentos pudessem surgir; ele deu um passo hesitante para a frente, mas quando o par de avelãs se afastou dele tão rapidamente quanto demoraram, ele recuou.

Derek suspirou pesadamente para eles, balançando a cabeça. Ele balançou seu taco novamente, batendo a bola para longe do telhado. — Você sabe. — Ele finalmente falou, incapaz de suportá-los por mais tempo, — Vocês dois deveriam-

Ele foi interrompido quando um alarme alto começou a soar. Ele estreitou os olhos preocupado e olhou para o estacionamento,  encolhendo-se quando viu um conjunto de luzes amarelas piscando continuamente.

Mark fez uma careta enquanto Norah jogava os braços no ar e se virava para Derek, que tinha um olhar culpado no rosto. — O que foi que eu disse?!

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