Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

028

CAPÍTULO VINTE E OITO
carta de amor.

4ª temporada, episódio 14

———— ✦ ————

NORAH ESTAVA A caminho para o posto das enfermeiras quando sentiu alguém batendo na lateral de seu braço. Virando a cabeça, ela foi recebida com uma xícara de café na frente de seus olhos.

— Obrigada. — Ela disse a ele com um sorriso brincando em seus lábios. — Você quer um gole? — Ela ofereceu quando notou o olhar dele em sua bebida.

Ele limpou a garganta antes de balançar a cabeça. Verdade seja dita, ele estava silenciosamente em pânico.

— O que é isso?

— Carta de amor. — Ele deixou escapar um pouco rápido demais, e seus olhos se arregalaram; Norah olhou para ele com um olhar perplexo no rosto.

— Tenho certeza de que não teremos um saguão cheio de funcionários olhando para uma carta de amor pregada no quadro de avisos, Mark. — Ela riu, — Perder calcinha, talvez. Carta de amor? Nah. — Ele assentiu sem dizer uma palavra, abaixando a cabeça de constrangimento repentino.

Norah parou abruptamente em seus passos, fazendo com que Mark quase fosse direto para ela. — Tudo bem, o que está acontecendo com você?

— O quê? Eu? E-eu ... Uh... Eu- nada.

Ela cruzou os braços, olhando para ele; ele ergueu uma sobrancelha curiosamente para ela. — Você está gaguejando. E você tem estado terrivelmente quieto com a falta de piadas sujas - que é a primeira coisa que você vai me dizer todas as manhãs, junto com o café.

Seus dedos bateram contra sua xícara de café; ele estava olhando para o pedaço de papel enfiado sob a manga de café, xingando-se silenciosamente por não colocá-lo em uma posição mais facilmente percebida.

Ela franziu as sobrancelhas para o olhar conflitante em seu rosto, sem saber o que estava em sua mente. Dando um passo mais perto dele, ela ouviu sua respiração falhando, o que só a deixou mais confusa. — O que está acontecendo, Mark? — Ela perguntou, sua voz mais suave desta vez.

— Nada. — Ele conseguiu dizer com um pequeno sorriso no rosto, mas não a convenceu de forma alguma. — Não é nada, não... Bem, não realmente. — Ele soltou uma risada nervosa, sua mão esfregando sua mandíbula.

Quando ela agarrou seu pulso para detê-lo, seus olhos encontraram os dela; seu corpo relaxou quase imediatamente, sem saber que estava tenso em primeiro lugar. — Tem certeza? — Ela perguntou novamente, e ele respondeu com um encolher de ombros.

Ela ainda estava segurando a mão dele, como se uma corda estivesse amarrando ambas as mãos e não permitindo que elas soltassem. A maneira como seu olhar caiu repetidamente no chão a deixou intrigada e preocupada.

Algo estava errado, mas ela não tinha certeza do quê.

Quando seu pager chamou por ele, sua mão não deixou a dela, mas ela continuou olhando-o preocupada.

O atendente limpou a garganta quando ele estava prestes a se desculpar, mas quando ele levantou a cabeça, ele ficou surpreso quando ela estendeu a mão para dar um beijo em sua bochecha - algo que ela nunca havia feito antes, mas parecia muito natural para ela fazer isso.

Mark olhou para ela sem palavras; Norah também parecia atordoada com sua própria ação. — Eu, uh... Vejo você depois. — Ela falou depois do segundo mais longo de todos. — Obrigada pelo café... De novo.

— S-Sem problemas. — Ele murmurou de volta para ela; o sorriso estupefato em seu rosto a fez sorrir. Quando ela correu para se juntar aos outros residentes, ele soltou um suspiro trêmulo e uma maldição baixa, passando a mão pelo cabelo. — Ah, porra.

Ela estava conduzindo sua mente em círculos, e ele não tinha intenção de escapar da tontura que ela trazia.

A aceleração em seu pulso quando ela fez isso o deixou atordoado.

Norah engoliu o cappuccino enquanto se aproximava de Meredith, Izzie, George e Lexie parados na frente do quadro de avisos. Eles estavam de olho no clipe de jornal recém-colocado: Burke ganhara o Prêmio Harper Avery.

— A Cristina viu isso? — Meredith questionou, mas nenhum deles conseguiu responder.

— Devemos derrubá-lo. — Sugeriu Izzie.

— Ideia brilhante, mas você não pode derrubá-lo. — Norah discordou.

— Abaixe. Abaixe. — Izzie cutucou George, — Ela nunca precisa saber.

— Ela vai ouvir sobre isso. — Afirmou Meredith.

— Quem vai ouvir sobre o quê? — Cristina perguntou de repente, fazendo com que os residentes se assustassem. Ela se aproximou deles por trás com curiosidade, e Izzie pulou rapidamente na frente do quadro de avisos, cobrindo o artigo com a cabeça e a mão.

Cristina levantou uma sobrancelha para a loira antes de se aproximar. — Izzie. Mova sua mão. — Ela pediu, — Ah, vamos lá. Mova. — Enquanto ela empurrava Izzie para longe do quadro de avisos, seu rosto aparentemente caiu ao ler o artigo; o resto deles a estava estudando cuidadosamente.

— Bom para ele. — Suas palavras rolaram amargamente antes que ela se afastasse.

— Sim... — Norah fez uma careta, — Talvez devêssemos derrubá-lo.

— O que é isso? — Norah perguntou enquanto se sentava ao lado de Alex cochilando no refeitório. Ela gesticulou para o papel debaixo dos braços dele, onde ele estava prestes a babar.

Alex despertou de seu sono. — Uma porcaria de 'Encontre e conte'. — Ele respondeu azedo, pegando um estagiário pelo canto dos olhos. — Oh, aqui vem o garoto pervertido.

— Eu preciso do seu formulário. — George disse a Alex, que passou a mão pelo rosto. — O chefe precisa saber com quem você dormiu até o final do dia. Seja minucioso. — Ele recitou e entregou a Norah um formulário contendo pequenas caixas de informações básicas para preencher. — Lexie, eu preciso que você preencha um formulário.

A estagiária confuso pegou o pedaço de papel de George. — O que é isso? — Ela perguntou.

— A polícia do sexo. — Alex brincou.

— Meredith, eu vou precisar do seu formulário. — George gritou para a residente, que tinha acabado de se aproximar.

— Não pergunte, não diga, George. — Meredith declarou, — Formulários são estúpidos.

— Sim, eu ainda vou precisar disso. — Ele respondeu antes de se virar para as pessoas na mesa, — Caneta?

— Isso não é como... Uma invasão de privacidade? — Norah questionou enquanto tirava uma caneta do bolso. — De quem é esse negócio mesmo?

— É da conta do chefe, então é da minha conta. — Respondeu George. — Eu sou o estagiário do chefe.

Norah olhou para ele, que estava parado desajeitadamente na frente dela. — George, isso nem é uma coisa real.

Ele deu de ombros enquanto esperava pacientemente que eles preenchessem seus formulários. — Onde está Cristina? — Ele perguntou. — Eu preciso do formulário dela também.

— Uh, você... Você não quer chegar perto de Cristina agora. — Lexie avisou enquanto levantava a cabeça de seu formulário. Norah virou-se para olhá-la.

— Porque? Ela está chorando? — Meredith questionou.

— Não.

— Ela está olhando para frente sendo super-assustadoramente quieta?

— Não.

— Ela está começando um culto para transplantes ilegais? — Norah perguntou, clicando com a caneta.

— Ela está cantando.

Elas compartilharam um olhar alarmante uma para a outra; Meredith e Norah se levantaram e foram procurar Cristina.

— Eu ainda preciso dos seus formulários! — George chamou.

Norah empurrou seu formulário em sua mão apressadamente antes de sair. Ele estreitou os olhos para o único nome na folha de papel - Mark Sloan? Ele piscou e rapidamente deslizou o formulário entre a pilha em sua mão.

As duas residentes encontraram a amiga no necrotério - Cristina estava, literalmente, cantando. Meredith e Norah trocaram um olhar preocupado para a amiga antes de entrar.

Você está tão bem...
E você é minha...

— Pare de cantar. — Meredith interrompeu, mas Cristina simplesmente a ignorou.

Faça-me forte, sim, você me faz ousado...

— Você vai ganhar seu próprio prêmio Harper Avery.

Oh, seu amor descongelou...
Sim, seu amor descongelou...

— Burke não teria uma carreira se não fosse por você. — Meredith tentou novamente, — Você o salvou quando ele teve seu tremor. A diretoria da Harper Avery pode não saber, mas ele sabe.

O que estava com medo e frio...

— Sou a favor de transplantes ilegais, se você quiser. — Sugeriu Norah. Cristina levantou a cabeça para ela por um momento, ponderando sobre sua oferta - antes de decidir contra ela e abaixar a cabeça de volta para o corpo do cadáver.

Como uma virgem, ei...
Tocada pela primeira vez...

— Estou em terapia. — Meredith falou, e Cristina e Norah atiraram suas cabeças para ela. — Porque ele está com Rose. Eu estou... Estou muito mais ferrada do que você.

Cristina levantou a cabeça para Meredith. — Obrigada. — Ela disse, — Isso me faz sentir um pouco melhor.

— De nada.

— Acho que estou me apaixonando por Mark. — Confessou Norah, sem saber o que lhe deu coragem para fazê-lo. Não importa o quanto ela tentasse manter sua amizade 'sem compromisso', uma parte dela sabia que não era possível.

— Ah.

— Eh.

A morena olhou para as outras duas residentes com as sobrancelhas franzidas. — Essa não é a reação que eu esperava.

Meredith bufou antes de perguntar: — Vocês estão juntos?

— Oh, não?

— Então não precisamos parabenizá-la ainda. — Ela deu de ombros.

— Espere, qu-

— Ah, vamos lá. — Cristina gemeu, revirando os olhos. — Ele traz café todas as manhãs, espera por você antes de sair todas as noites.

— E o flerte sem vergonha, — acrescentou Meredith, — ficando sensível no bar do Joe.

— Ah, e os cobertores nos quartos do escritório quando você adormece, — lembrou Cristina, — até um tolo notaria.

— Honestamente, Norah, estou mais surpresa que vocês dois não estão juntos. — Meredith concluiu com um encolher de ombros casual.

Pela primeira vez em muito tempo, Norah Lawrence ficou sem palavras.

Norah estava procurando seus estagiários, que pareciam ter desaparecido a maior parte do dia. Eles não estavam no pronto-socorro, nem no refeitório; a residente estava mais do que confusa e decidiu chamá-los. Nina e Jace vieram até ela depois de um tempo; Kirian ainda estava longe de ser visto.

— Onde vocês estiveram? — Perguntou Norah.

— Nós fomos designados para o laboratório... E... E toneladas de laboratórios pré e pós-operatórios. — Nina respondeu enquanto ofegava, — Desculpe... Eu acabei de correr para cá do outro lado do hospital. Foram muitos, muitos gráficos e trabalho de laboratório... Mas nós... Nós resolvemos isso.

Norah estreitou os olhos para eles. — Quem lhes atribuiu isso? — Ela questionou.

— Dr. Sloan. — Jace respondeu.

A residente virou a cabeça para o estagiário antes de revirar os olhos com um bufo. — E onde está Rook?

— Limpeza à seco.

A residente balançou a cabeça e voltou-se para seus estagiários. — Vão fazer uma longa pausa e recarregar-se, e chamar Rook de volta aqui. — Ela disse a eles, — Lembre-o de que ele é um estagiário, não um servo.

Depois que os estagiários assentiram e saíram correndo, Norah foi procurar o atendente. Ela caminhou pelos corredores e finalmente o encontrou sentado sozinho em um quarto frio. Mark estava de costas para o batente da porta, e ele estava brincando com um clipe de papel e elástico nas mãos.

— Por que você está abusando dos meus estagiários? — Ela exigiu, e ele virou a cadeira para encará-la.

Mark fez beicinho, — Todas as minhas cirurgias foram canceladas hoje, Laurie.

Norah ergueu uma sobrancelha para ele enquanto ele a encarava. Ela observou enquanto seus olhos a examinavam de baixo para cima, aqueles olhos azuis brilhantes parecendo sombrios e sem espírito. Foda-se esses olhos de cachorrinho.

— Pare de me olhar assim. — Ela retrucou, e ele suspirou ainda mais pesado. Por mais que o cirurgião plástico a fizesse sentir borboletas cada vez que ela olhava para ele, qualquer um que 'intimidasse' seus estagiários fazia um poço de fogo acender em seu estômago.

— Você, uh... Você é ótima com as enfermeiras, certo? Você pode falar com elas? — Ele perguntou timidamente: — Eu preciso de alguém para, uh, dizer a elas para cancelar o boicote.

Ela estreitou os olhos para ele. — Uau. Você dormiu com tantas enfermeiras que agora estão boicotando você? — Ela zombou levemente, nem se incomodando em perguntar se o formulário 'Encontre e conte' era uma coisa por causa dele.

Por alguma razão, ela sentiu seu coração afundando em seu estômago e queimando junto com a fúria dentro dele.

— Você, hum... Terminou o café desta manhã? — Ele levantou a cabeça para ela quando ela estava prestes a sair.

Ela o encarou por um momento e franziu as sobrancelhas. — Eu bebo três xícaras por dia - o que você acha?

— Oh. — Ele conseguiu dizer e acenou com a cabeça, olhando para os clipes de papel em suas mãos. — Ok.

Doeu mais do que ele pensou que doeria.

Bailey estava no meio do saguão com Mark ao lado dela. A residente decidiu ajudá-lo com sua situação; agora, um grupo de enfermeiras se reunia no saguão do hospital.

— Esse boicote já durou o suficiente. — Bailey falou, — Agora, não tenho autoridade aqui, mas gostaria de oferecer meus pensamentos sobre o Dr. Sloan.

— Você está indo muito bem. — Mark sussurrou para ela, mas ela o ignorou.

— Este homem é um prostituto. Sempre foi um prostituto, provavelmente sempre será um prostituto. — Anunciou ela, e Mark ficou surpreso. — Mas, quero dizer, isso não é um segredo. Ele não está escondendo. Vocês todas sabiam quem ele era antes de se envolver com ele. E agora você quer ser tudo 'Ai de mim, ele não me liga de volta, ele está namorando outras mulheres'. Ele é desagradável, mas ele é um médico aqui... E muito bom.

Mark parecia além de perturbado.

— Então vamos todas fechar os joelhos e voltar ao nosso trabalho, para que ele possa voltar ao seu trabalho e ajudar as pessoas que realmente precisam. — Bailey virou-se para o atendente, que deu um passo à frente para falar.

— Eu sei que a última enfermeira com quem eu... Dormi foi há dois meses, ou três... Mas é uh... Não vai acontecer de novo. Tenho certeza disso. — Ele assegurou, seu olhar não conhecendo ninguém.

— Você tem certeza disso? — Bailey arqueou uma sobrancelha para ele.

— Eu não quero perder o que eu poderia ter.

Ela assentiu alegremente, voltando-se para as enfermeiras mais uma vez. — Dispersar!

Norah andou ao lado de Timothy enquanto eles saíam do elevador; o último estava bocejando e enxugando as lágrimas dos olhos enquanto a primeira permanecia em silêncio, sua mente refletindo sobre muitas questões.

— O formulário 'Encontre e conte' era ridículo, você não acha? — Timothy perguntou, tentando puxar conversa.

— Hum.

Ele estreitou os olhos para ela. — O que está acontecendo?

Ela riu secamente e suspirou. — Engraçado como eu fiz a mesma pergunta a alguém esta manhã.

Timothy arqueou uma sobrancelha em seu tom amargo que soava como se suas próximas palavras fossem perfurar o peito de alguém como uma espada. — Duas horas. — Ele sussurrou e caminhou à frente.

Norah virou a cabeça para a direita, onde Mark caminhava em sua direção. Seu olhar ainda percorria o chão, mas um sorriso surgiu quando ele se aproximou dela.

— Estou muito cansada, — ela murmurou e continuou andando para frente, — eu preciso ir para casa e dormir.

— Ah... Ok, então. — O cirurgião plástico assentiu silenciosamente atrás dela enquanto eles saíam do hospital. Eles entraram no estacionamento, nem uma única palavra foi trocada entre eles. Ele odiava, mas ela odiava ainda mais.

— Mark. — Ela chamou assim que ele estava prestes a caminhar em direção ao carro; ele parou em seus passos e se virou para ela. Ele apenas olhou para ela enquanto ela juntava suas palavras. — Eu li.

— O que? — Ele estreitou os olhos para ela, e ela enfiou a mão no bolso de sua jaqueta. Ela puxou o pedaço de papel dobrado, levantando-o para que ele pudesse ver. Em vez de sorrir, ele franziu a testa. — Por que você não parece muito feliz com isso?

Foi a vez dela evitar o olhar dele agora enquanto olhava para a estrada de alcatrão. — Bailey teve um discurso interessante, sabe... Tantas enfermeiras em, o que... Oito meses? Não tenho certeza se você gosta de compromisso, sabe? — Ela murmurou, e seu peito afundou. — Então, talvez desejado seja a palavra certa.

Ele ficou congelado em seu lugar. Tudo estava indo bem; ele obteve a resposta dela, mas não ao mesmo tempo.

— O discurso de Bailey... — Ele falou, sua garganta seca. — Quanto você ouviu?

— Mais do que suficiente, eu vou dizer.

Ele estreitou os olhos quando começou a caminhar em direção a ela. — Você... Você ficou até o fim?

Ela balançou a cabeça com uma leve zombaria. — Por que eu iria querer?

Sim, por que ela iria querer?

Ele estava a apenas um pé de distância dela, querendo desesperadamente levantar seu queixo para ele. Quando ele tentou alcançar o braço dela, ela se afastou instantaneamente. Essa simples ação o apunhalou bem no peito.

— Eu quis dizer o que escrevi. — Afirmou, referindo-se ao papel que ela segurava na mão.

Ela tinha um leve sorriso no rosto enquanto suspirava, — Eu sei.

Ela não negou. As palavras de Addison ecoaram em sua cabeça, mas suas esperanças estavam lentamente começando a se desfazer.

— Mas?

Ela balançou a cabeça. — Não há 'mas'.

Ele deu um grande passo para ela, suas mãos alcançando os lados de seu pescoço. Seu coração estava martelando contra sua caixa torácica como se estivesse gritando para sair. Com a proximidade de seus corpos, era como se não existisse espaço entre eles.

A maneira como ela estava olhando para ele era sedutora, viciante, convincente. — Eu vou te beijar agora. — Ele sussurrou, — E você pode decidir se será a última vez que eu vou fazer isso, ok?

Antes que ela pudesse responder, os lábios dele encontraram os dela sem pensar duas vezes; ela sentiu vontade de explodir - implodir, de todos os sentimentos reprimidos. Ela sabia que tinha uma escolha a fazer; era uma escolha, uma decisão que resolveria tudo.

Foi a maneira como ela derreteu em seu toque que a deixou louca.

No entanto, ela se afastou, seu rosto lentamente se distanciando do dele. Ele olhou para ela, ainda ofegante suavemente.

Quando Norah recuou lentamente em direção ao carro, Mark soltou um suspiro trêmulo. — Eu não posso ser 'apenas amigos' se isso não funcionar. — Ele expressou, — Por-Porque dói muito ser... É-É realmente... Você tem alguma ideia de como é ruim?

Ela tinha um pequeno sorriso no rosto enquanto assentiu. — Sim... Eu tenho uma ideia ou duas. — Ela respondeu, levantando a cabeça de volta para ele. — Boa noite, Sloan.

Ele prefere ter milhares de flechas em seu coração.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro