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O45. vinnie

+18 | conteúdo sexual
    palavras explícitas. 🔞

Elle acabou cedendo e pediu comida japonesa para mim, e para ela, hambúrguer com fritas. E também comprou mais uma garrafa de vinho. Enquanto não chegava, tomamos um banho juntos, rápido e sem muita malícia.

Agora, estamos bebendo apenas o vinho enquanto conversamos e escutamos na aleatoriedade The Neighbourhood.

— Vem. — eu digo, segurando a sua mão e a puxando para mim quando começa a tocar Here With Me do d4vd.

— Vinnie, você vai me deixar mais tonta do que já estou. — reclamou rindo, quando girei o seu corpo encostando suas costas na minha frente e a girei de volta em questão de segundos.

— Não se preocupe, eu te seguro. — assegurei sorrindo, encarando-na.

Minhas mãos pousam em sua cintura e as dela rodam em meu pescoço, enquanto nossos corpos se movimentam devagar e curtamente na sala.

Um sorrisinho pequeno e apaixonado esboça em meu rosto e posso jurar que o dela é da mesma forma. Seus olhos brilhantes e diminuídos, por conta da bebida, aquecem o meu coração, me dando a certeza que ela é a mulher da minha vida.

— Eu te amo, Electra Rivera. — reafirmo, apertando a sua cintura e a trazendo mais para mim. Ela mordeu o lábio dando uma olhada para o lado e voltou a me olhar no mesmo instante. — Obrigada por ser tão perfeita. Obrigada por me fazer, todos os dias, ter a certeza que é com você que eu quero estar.

— Eu também te amo, Vincent Hacker. Muito. — sua mão direita apoiou em meu rosto e o acariciou. — Obrigada por tudo, por todas as vezes que me apoiou mesmo quando não era o seu papel e por aturar os meus surtos. — sorriu e eu também. — E principalmente, obrigada por ser uma pessoa desorganizada, porque se não fosse por isso, nunca estaríamos aqui. — demos uma risada pelo o último agradecimento e eu me aproximei do seu rosto, a beijando.

Desgrudamos nossas bocas e colocamos as nossas testas. De olhos fechados, continuamos movimentando os corpos lentamente curtindo a vibe deliciosa da música.

Minha mente vai pra um lugar bastante distante, imaginando tudo que pode e não acontecer. E eu temo de tudo dar errado, porque isso sempre acontece quando é sobre relacionamentos amorosos. E principalmente quando se trata da Elle e de mim.

Quando a música acaba e começa a tocar outra aleatória e desconhecida por mim, nos afastamos para pegar a nossa taça de vinho e peguei o controle da televisão, mudando a música.

Deixo a taça sobre a mesinha novamente e me direciono para o banheiro. Lavo as mãos quando termino de mijar e tomo um susto vendo a Elle parada quando abro a porta. Ela entra e eu volto pra sala, me sentando e bebendo do meu líquido roxo.

— Me encontro levemente tonta. — ela se jogou no meu colo. Levantei o braço em que segurava a taça.

— Pois pode desficando. — digo a olhando e bebendo.

— Por que? Eu nem tenho controle sobre isso.

— Você sabe porque. — dei um sorrisinho malicioso e ela levantou o seu tronco, sentando em meu colo e apoiando seu braço direito no meu ombro.

— Você é um safadinho, Hacker! — afirma, negando com a cabeça e os olhos semicerrados. Ficamos nos olhando mordendo o lábio em meio a um sorriso, até que nos beijamos.

Separo os meus lábios dos seus e olho fixamente para os seus olhos, direcionando novamente o olhar para seus lábios desenhados se formando em um sorriso. Esbocei um também.

Elle então se arrumou em meu colo, colocando uma perna de cada lado do meu corpo e apoiando suas mãos próximas ao meu pescoço. Uma delas, subiu para meus cabelos, seus dedos se passaram entre os fios, penteando-os em forma de carinho. Nosso contato visual não se quebrou por nenhum momento.

Ela é tão perfeita que poderia ficar dias olhando. Eu me desidrataria, se possível, mas não sairia do lugar que estou.

O contato visual se encerrou quando Elle tomou a  iniciativa de tomar os meus lábios e eu não negar o seu beijo, dando continuidade. Seguro firmemente a sua cintura e a cada movimento lento das nossas cabeças e das nossas línguas se movendo em sincronia, como em uma dança de valsa perfeita, eu a puxo mais para mim, a incentivando em começar a rebolar sobre o meu colo.

Paramos de nos beijar por poucos segundos, para buscar fôlego, e voltamos assim que feito. Seguro o seu corpo com mais firmeza e levanto do sofá, caminhando com ela em meu colo até o nosso quarto. Quando a coloquei na cama e fiquei por cima, deixando nossas bocas separadas por alguns segundos, ela sorriu mordendo o lábio e voltei a beijá-la com mais vontade.

Minha mão direita passeia pelo seu corpo, apertando cada centímetro dele. A subo, entrando pela sua blusa larga e segurando um de seus seios, apertando e depois fazendo o mesmo com o bico entre meus dedos. Ela gemeu entre o beijo.

Desgrudo minha boca da sua e a desço pelo o pescoço, parando na sua barriga e levantando a blusa, voltando a movimentar meus beijos até os seus seios. Os chupei, um de cada vez, e ela apoiou uma de suas mãos em minha cabeça, puxando alguns fios e afundando-me ainda mais contra si.

Me levanto e tiro a minha regata, voltando a ficar por cima da morena e a beijando de volta. Seguro a barra da sua blusa, e com a sua ajuda, a tirei e joguei em um canto qualquer do quarto junto da minha. Retornei a beijar o seu corpo e só paro novamente quando chego ao meu objetivo: o meio de suas pernas, completamente descoberto pela sua calcinha e short de dormir, que também foi tirado por mim.

Lambi e espalhei a sua lubrificação com meus dois dedos causada pelos toques anteriores. Estimulei, ainda com os dedos, o seu clitóris a fazendo gemer rouco, depois continuei os movimentos circulares com a minha língua enquanto enfio os dedos dentro de si, estimulando seu ponto de prazer interno.

Mesmo com dificuldade de me concentrar em fazer tudo ao mesmo tempo, subo minha mão esquerda, que segurava a sua coxa, até um de seus seios e aperto firmemente um de cada vez.

Elle geme, arqueia as costas, segura os lençóis com firmeza e afunda a cabeça para trás no colchão, se entregando por completo ao desejo que a consome. Suas pernas tremem, tal como o abdômen. E agora, uma de suas mão continua no lençol enquanto a outra, se encontra em meus cabelos, prendendo os fios entre seus dedos e afundando o meu rosto contra si.

Seu quadril agora se movimenta em um rebolado em minha boca. Afasto o meu rosto e subo o meu corpo sem tirar os dedos de dentro da sua buceta, continuando com os movimentos, e beijo a sua boca, depois fixo o meu olhar no seu.

Me atrevi a deixar alguns elogios agressivos no pé do seu ouvido em um sussurro rouco, fazendo também um pedido especial. Que não demora muito para ela fincar suas unhas em meu braço, arquear mais as costas, abrir e fechar as pernas, e por fim, gemer enquanto se desmancha em meus dedos.

— Que tal fazermos algo diferente hoje? — ela sugere, com a respiração ainda desregulada.

— Como assim? — pergunto, levemente confuso.

Ela sorriu mordendo o lábio e depois me puxou para mais perto, grudou os nossos lábios em um beijo rápido e depois virou o meu rosto, aproximando seus lábios do meu ouvido:

— A caixa na última prateleira do guarda-roupa. — disse e eu me levantei, indo até o local.

Um sorriso foi se formando em meus lábios quando a peguei e ando de volta até a cama. Elle está deitada, me olhando e com o corpo apoiado nos cotovelos.

— O que você quer? — perguntei, analisando a caixa sobre a cama, agora aberta. Ela engatinhou até mim e sentou sobre as suas pernas.

Perco o juízo encarando os seus peitos perfeitos.

— Agora deita. — falou, parei de olhar os seus seios e encarei a sua mão.

Cinquenta tons de cinza? — pergunto rindo.

Ela está com duas algemas.

— Você que me deu, então aguente as consequências. — piscou, mordeu o lábio e se aproximou mais de mim, tomando a minha boca.

— Você também terá que aguentar depois. — falei, e apontei para um vibrador na caixa.

— Deixaremos para outro dia, porque hoje você é todinho meu. — disse. — Pra cama, Vincent Hacker.

Assenti sorridente e ansioso pela experiência que terei.

Deitei sobre a cama e ela me algemou. Uma mão de cada lado presa acima da minha cabeça na cabeceira.

Ela pegou o lençol fino do chão e se enrolou, foi até em uma das gavetas do armário e saiu do meu campo de visão.

Que merda é essa? Vou matar essa garota.

Pelas minhas contagens, provavelmente exagerada, cinco minutos depois a morena está de volta. E de lingerie lilás. Perfeita, senhor!

— Isso tudo pra eu tirar depois? — falei, malicioso.

— Quem disse que você vai tirar? — ela subiu na cama e involuntariamente, tentei tocar no seu corpo. Xinguei sendo impedido pelas algemas. — Que pena! — zombou.

— Nunca vou te perdoar por isso.

— É mesmo? — ela rebolou sobre o meu colo, com as suas mãos apoiadas no meu peitoral. — E o que mais? — continuou fazendo os movimentos, e o meu coração começou a acelerar enquanto meu pau ganhava vida por baixo dela.

— Filha da puta! — xinguei mordendo o lábio e de qualquer forma, tentando me soltar.

Quero tanto apertar cada pedacinho dela e tomá-la para mim com as minhas mãos.

Elle se curvou e a sua língua tocou, lentamente, a pele sensível do meu pescoço, me fazendo estremecer.

Bendito seja o vinho e o seu criador.

Antes de dar continuidade aos movimentos, descendo, a morena chupou o meu pescoço e subiu até a minha orelha dando uma leve mordida, que fez os pêlos do meu corpo subirem. E então, sua língua voltou a passar pelo o meu corpo e eu acompanhei com o olhar, porque isso é o que me resta.

O seu olhar se encontrou com o meu quando ela chegou próximo a minha calça moletom, suas mãos seguraram a barra da mesma junto com a cueca e puxou para baixo, e com a minha ajuda elas foram retiradas.

Meu pau vai endurecendo cada vez mais à medida que a sua mão direita se movimenta para cima e para baixo; o olhar da Elle continua vidrado ao meu, me deixando cada vez mais louco.

Seu tronco se curvou e sua língua tocou a parte sensível, me fazendo remexer e tentar se soltar. Jogo a cabeça para trás e seguro as próprias algemas, tentando conter tudo que estou sentindo ampliadamente. Movimento o meu quadril contra a sua boca, enquanto sua cabeça sobe e desce sobre o meu membro ereto e lubrificado.

Apenas penso em como poderia estar segurando os seus cabelos, retirando alguns fios que atrapalham a minha visão dela se lambuzando em meu pau.

— Elle… — gemi o seu nome, ela colocou o cabelo para o lado, sem tirar sua boca do local, e me olhou. — Não para. — pedi, com dificuldade. Os movimentos ganharam cada vez mais velocidade e a vontade de gozar foi se aproximando.

Continuo segurando as algemas com firmeza, enquanto mordo o lábio de olhos fechados e jogo a cabeça para trás, tentando conter a vontade.

Agora, dei graças a Deus quando ela parou. Elle voltou à posição inicial e eu aproximei a minha cabeça da sua, capturando os seus lábios. Parei o beijo, a olhando e soltei um gemido, quando ela segurou o meu pênis. Baixei o meu olhar, vendo-a encaixá-lo na sua intimidade depois de arrastar a calcinha para o lado.

Voltei a encarar seu rosto. Ela morde o lábio enquanto desliza devagar sobre mim e me olha com luxúria.

Puta que pariu, ela é a mulher mais bonita desse mundo.

Quando a penetração se concretizou, Elle começou a se movimentar lentamente para cima e para baixo, me torturando a cada segundo por não poder fazer absolutamente nada, a não ser apenas sentir e olhar. Entretanto, confesso que isso triplica todos os sentimentos possíveis. Está sendo uma experiência incrível e eu provavelmente vou querer repetir.

Sua boca entreaberta, deixa gemidos baixos auditivos escaparem, assim como a minha. Umedeço os meus lábios e os mordo, segurando com cada vez mais força o que prende as minhas mãos.

Elle passa as mãos pelos seu corpo, a deixando mais sexy, enquanto vai subindo e descendo de forma controlada, parando-as em seus cabelos médios e castanhos e os jogando para trás. Ela continua me olhando com malícia e mordendo o seu lábio inferior enquanto sorri. Não demora muito para ela se inclinar sobre mim e movimentar o seu quadril com rapidez.

Nossos olhares se conectam com mais proximidade, causando um misto de emoções e sensações. Que mulher perfeita! Eu deixo, facilmente, ela acabar com a minha vida… e comigo, hoje e agora.

O que vou dizer pode parecer clichê, mas eu já dormi com muitas mulheres e com aquelas que eu pensava ser pra minha vida, mas definitivamente, o que estou sentindo pela Elle e estando com ela, é triplicado… quadruplicado. Não sei, é surreal o que ela causa no meu coração e no meu corpo.

— Filha da puta gostosa! — aproveito para elogiar quando o seu rosto está colado no meu, deixando o seu ouvido livre para eu dizer o que eu quiser. Aproveito também para beijar e mordiscar o lóbulo.

Elle voltou a me olhar com um sorriso no rosto. A morena parou de se movimentar sobre mim, mas continuou na mesma posição, e passou a ponta das suas unhas pelos meus braços, passando pelo peitoral e depois abdômen. Voltou a subi-los e parou sua mão direita no meu pescoço, remexi a minha cabeça e a joguei para trás, dando-na mais abertura para continuar o que quer. E então, ela o apertou, sorrindo maliciosamente, e estremeci mordendo o lábio e sentindo o meu corpo aumentar cada vez mais a temperatura.

Quando ela voltou a se mexer sobre mim, sem tirar a sua mão e sem desconectar o seu olhar do meu, volto a sentir o ápice querendo ser atingido.

Puta que pariu, que sensação gostosa é essa de ser enforcado. E ser por essa gostosa sobre mim, fica melhor ainda.

Rivera aproximou do meu ouvido, continuou sentando em meu pau e apertando o meu pescoço, e sussurrou junto a um gemido: — Agora é a minha vez de pedir: Goza pra mim.

Depois disso aqui, vão precisar me internar, porque eu vou querer ser submisso em todas as nossas transas.

Já conheci todas as versões da Elle: a grossa e brava; a legal e amigável; a chorona e alegre, e a bêbada. Mas de longe, essa é a minha favorita. Bêbada, alegre e safada. Tudo misturado, uma combinação perfeita.

A única coisa que eu fiz antes de atender o seu pedido foi pedir para ela me soltar, porém foi negado. Portanto, foquei na perfeição que é ela sentando, rebolando e quicando, sem cansar sobre mim.

isso é uma raridade… e eu irei aproveitar até o último segundo.

Meu corpo começa a dar sinais, eu me seguro cada vez mais forte nas algemas, já que não posso segurar o corpo da garota sobre mim. Elle volta a se inclinar, aproximando o seu rosto do meu e não perco a oportunidade de tomar seus lábios avermelhados para mim, dando início a um beijo.

Logo, ele é encerrado pela enxurrada de tesão e quentura que percorre pelo meu corpo, causando arrepios e tremores, sendo seguida pela ejaculação. Minha respiração e batimentos estão totalmente desregulados. Meus olhos, que se fecharam, abriram encarando a Elle ainda sobre mim com um sorriso vitorioso em seus lábios.
Meu corpo está amolecido e finalmente pude relaxar meus pulsos, minhas mãos nas algemas.

— Já disse que te amo? — falei, sem forças.

Ela saiu de cima do meu pau e abaixou o seu tronco, me dando um selinho demorado me olhando. Sorriu e assentiu, depois de alguns segundos.

— Também te amo. Muito. — reforçou. E depois senti sendo solto e sacudi minhas mãos assim que feito.

A morena deitou ao meu lado e encarou o teto, ainda com um sorrisinho em seu rosto.

— Elle. — a chamei e ela virou apenas a cabeça em minha direção.

Analiso o seu rosto perfeito. Alguns fios grudados pelo seu rosto e gotículas de suor por ele também, assim como suas bochechas estão rosadas por conta do seu esforço e calor que sentiu.

Ela perguntou "o que foi?" sorrindo. Parei de analisá-la e voltei a olhar fixamente.

Quer casar comigo? — indago, com total convicção.

Ela ergue o olhar e seu queixo cai, deixando os lábios entreabertos, surpresa.

oii

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