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O44. vinnie

Não estava esperando me reencontrar com a Raven, ainda mais depois de tanto tempo após aquela sua mensagem. E, de fato, também não esperava a sua tentativa de me beijar e consequentemente a Elle ver.

Eu estava estendendo algumas roupas que havia na máquina, que deduzi ter sido colocada pela Elle, e fui surpreendido com a Raven na minha porta. Acho que a Maddy contou onde era o meu novo apartamento. Ela estava um pouco abalada, e por isso, eu a pedi para entrar e sentar. Lhe dei água e fui tentar entender o que estava acontecendo, e, o que a fez voltar.

Como um bom amigo e ouvinte eu sou, dei-lhe todo o suporte quando começou a contar que brigou com o seu pai e que eu fui a primeira pessoa que ela pensou em ir atrás. Ela perguntou se podia dormir aqui, por pelo menos, essa noite e eu neguei imediatamente avisando que o apartamento não era meu. A mesma compreendeu e logo começou a relembrar dos poucos dias que convivemos, íntimos e não íntimos…

e então, me surpreendi quando ela me beijou e no mesmo momento eu me afastei, levantando e deixando claro que nada do que aconteceu entre a gente iria voltar, e que eu estava com uma pessoa… que era a dona do apartamento.

Raven, pediu desculpas sem pestanejar, e começou a dizer que ela era uma pessoa horrível, dando início a uma crise de choro. Não sabia o que fazer, apenas a acolhi novamente e tentei acalmá-la, e quando isso aconteceu saímos do apartamento e dei de cara com a Elle e a Maddy, com a ruiva me fazendo perguntas que eu não sabia responder.

Elle não quis continuar para a minha explicação, na frente na Raven, e então entrou para o seu apartamento. Continuei no mesmo lugar e explicando para Maddy que não era bem assim, e no fim, quando ela entendeu perguntei se a loira poderia dormir no seu apartamento por essa noite. Ela aceitou e se desculpou por ter falado que a Raven era uma qualquer.

Quando voltei para o apartamento e contar a minha versão da história, tive a visão da cena maravilhosa da Elle retirando as minhas roupas do guarda-roupa e enfiando em saco preto de lixo. Na hora não sabia se ria ou se ficava puto por nunca ser escutado pela mesma.

Mas enfim, estamos bem novamente. Rivera se desculpou pela forma que agiu e eu também.

Aproveito que hoje é sábado e pego o restante das coisas que estava no meu apartamento, trazendo para o da Elle. Mas não faço a menor ideia de onde enfiar, portanto, vou esperar a morena acordar e me ajudar.

Enquanto isso, me jogo no sofá depois de pegar o controle remoto do videogame e começo a me movimentar no mesmo momento em que jogo. Sei que não vai adiantar nada, mas é algo automático.

Jogo o controle longe quando perco a luta pela quinta vez e decidi procurar algo pra comer. São onze e meia, e a Elle ainda está dormindo.

Fico encarando a geladeira e decidi pegar uma garrafinha de cerveja. Não faz mal logo cedo, muito pelo contrário. Depois de beber, vou para o apartamento da Maddy.

— Que merda você quer, Vincent? — a ruiva perguntou quando abriu a porta. — Se você não percebeu eu tenho um bebê de semanas em casa, que não me deixa dormir a noite toda e eu quero aproveitar que ela está dormindo pra fazer o mesmo. — disse e eu passei as mãos pelos cabelos, dando um sorrisinho cínico. — A não ser que você tenha matado alguém ou engravidado a Elle, eu não estou interessada.

— Aí, que grossa! — digo e cruzo os braços. — Eu só queria companhia, mas já estou indo. — dei meia volta e fiz careta ao escutar o choro da Rory. Fudeu.

— Você está pronto para dizer adeus ao mundo? — indagou, irritada.

me virei pra ela de novo.

— Escutou esse som? É o som do amor da minha vida me chamando. — olhei para a ruiva, apontando para o apartamento atrás de mim. — Te amo, Maddy! Não esqueça disso. — corri, entrando em casa.

— Qual o seu problema? — Elle perguntou, com a escova de dentes na mão. Eu bati a porta com força e fiquei grudado nela.

— Oi, amor. Dormiu bem? — fui até a mesma e a beijei, sujando a minha boca também de creme dental.

— O que você aprontou?

— Por que você acha? Não fiz nada! — segui para o quarto e ela veio atrás. — Depois você pode me ajudar a organizar as coisas que tem nessas caixas? — perguntei, mudando de assunto. Ela assentiu, movendo a escova por toda a sua boca.

Ela voltou para o banheiro e eu fui mexer nas caixas, retirando os restantes das minhas roupas e deixando sobre a cama, e os meus sapatos na beirada dela. Depois, coloquei os meus perfumes junto dos da Elle sobre a sua prateleira.

— Vinnie, precisamos conversar. — a sua fala fez o meu coração acelerar e mudar o meu semblante para preocupado. Não estávamos bem?

— O que aconteceu? Algum problema? — me aproximei dela, com um dos perfumes em minha mão direita. Ela assentiu.

— Você é o problema. — disse e eu ergui o olhar, espantado. Meu coração palpitou, começando a doer aos poucos.

Ela começou a rir.

e eu a olhei mais confuso do que nunca.

Ela está brincando com a minha cara?

— Calma. — se aproximou, colocando suas duas mãos sobre o meu peitoral. — Por que está tão nervoso? Nunca vi o seu coração bater tão rapidamente.

— Elle, eu não estou pra brincadeira. — digo firme, retirando suas mãos. Ela riu novamente, levantando-as em rendição. — O que foi?

— Não é nada tão grave… mas… — pausou e eu continuei em silêncio. Por que não fala de uma vez? — Sua bagunça está me incomodando. — diz por fim.

Sério? É só isso?

— Quase que o meu coração fica exatamente igual quando um copo de vidro cai no chão, e era só isso que você queria falar?

Ela cruzou os braços e rolou os olhos. Soltando-os e começou a andar pelo quarto.

— Olha isso. — apontou para a cama com as minhas roupas e sapatos. — Você deveria ter guardado no momento em que tirou das caixas. — ela não pode esperar alguns minutos? — E os sapatos estão sujos, deveriam estar no chão. — os tirou da cama.

Eu a continuei olhando e a vendo "surtar" por pouca coisa.

— E outra, todos os dias eu tenho que recolher as roupas que você deixa pelo quarto, guardar e muitas das vezes colocar para lavar. — voltou a dizer e eu suspirei. — Você está me escutando? — perguntou, ao notar que estava olhando o quadro pendurado acima da cama. Voltei a encará-la e assenti.

Ela saiu do quarto, indo em direção ao principal cômodo: sala e cozinha. Eu a segui.

— Olha essa pia! — apontou e eu parei em frente ao balcão. Nem tem muita coisa suja, quanto drama! — Desculpa falar assim, mas você não está mais morando sozinho e você sabe como eu sou com organização. Eu sei que posso estar sendo chata e dramática, e é exatamente por isso que demorei a chamar a sua atenção. — se apoiou no balcão, me olhando. — Porém, eu não aguento mais fazer as coisas por você.

— Já acabou, mãe? — dei um sorriso e ela me encarou séria. — Tá bom, me desculpa! Isso não vai se repetir. — assegurei e ela deu um sorriso pequeno, agradecendo.

Passei pelo balcão, parando na pia e comecei a lavar a louça que eu sujei para o meu café da manhã: dois pratos pequenos, uma xícara, uma tigela de cereal e uma frigideira.

— Quer que eu prepare algo para você? — pergunto, terminando de lavar a frigideira. Ela negou, avisando que só tomaria um chá, pois está se sentindo inchada.

Sorri malicioso e perguntei: — Te engravidei?

— Nem nos seus sonhos. — disse rindo, me dando uma ombrada. — Todo mês eu fico assim por causa da minha menstruação e tomo chá para amenizar o inchaço até ela descer.

Depois da Elle tomar o seu chá e eu comer a minha segunda tigela de cereal, resolvemos finalmente irmos arrumar aquela bagunça do quarto. Na verdade, a morena que cuidou de tudo por ser extremamente boa nisso e eu fiquei observando, após um bom tempo em pé, resolvi me deitar e consequentemente tiro um cochilo por ter acordado muito cedo.

[...]

Já é noite. Depois de organizarmos as coisas em seus devidos lugares, Elle e eu fomos para o apartamento da Maddy, onde passamos a tarde toda e acabamos fazendo um almoço, e chamamos os nossos amigos também.

— Vamos lá, eu dou o primeiro lance. — diz Jett e eu o olho confuso, perguntando 'lance de quê?' — Viemos conversando sobre quem será o próximo papai do grupo. — ele disse eu arqueei a sobrancelha, gargalhando em seguida.

— Já sabemos que não será você. — eu disse rindo e a Elle me deu um tapa.

— O que você quer dizer com isso? — o moreno perguntou inocentemente. Encarei o Jack na poltrona, e quando nossos olhares se cruzaram, rimos juntos. — Não é porque não exponho, que eu não transo, ok? — se recostou no sofá, confiante.

— Tá certo, Jett! — Elle incentivou e eu a olhei com o cenho franzido. — Como dizem as minhas amigas: Não seja um macho escroto. — ela me olhou e piscou.

— Tá me chamando de escroto, Electra? — perguntei à morena e ela riu, junto da Maddy. — Aí, eu odeio tanto vocês.

— Entenda como quiser, Vincent. — deu de ombros, brincalhona. Eu me atrevi a bagunçar os seus cabelos.

— A pergunta que não quer calar: Quem será o próximo pai? — Jordan perguntou, com a Aurora no colo.

De quem será o próximo ex? — Maddy imitou o reality.

— Não fala de ex, porque a Elle adora um. — provoquei e imediatamente senti uma porrada na casa dos meus futuros filhos. — Filha da puta! — coloquei a mão no lugar, me contorcendo de dor.

— Pelo visto não será o Vinnie. — Jordan disse e todos riram, mesmo sem força, fiz o mesmo e mostrei o dedo do meio.

Voltando ao assunto, todos apontaram para o Aaron. Que jogou pra cima de mim pois tenho mais chances, já que estou morando com a Elle e a possibilidade de transarmos todos os dias e toda hora, é grande.

Elle, rebateu dizendo que não fazemos isso e mesmo se fizéssemos, ela se previne tomando remédio. E imediatamente, Maddy e Jordan retrucaram e mostraram a Aurora. Ótimo argumento, sendo impossível rebater de volta.

A discussão se encerrou, os meninos decidiram ir embora, e eu e a Elle fizemos o mesmo após ajudarmos a Maddy com a Rory.

— Essa tarde me fez ter saudades das meninas. — ela disse, quando chegamos em casa e se jogou no sofá. A Hera subiu em cima dela e eu me sentei, acariciando a felina junto dela.

— Por que não as chamam pra cá? Também tô com saudades dos insultos daquelas duas. — digo e ela rir. — Lembra como a Cindy me chamava? — ela assentiu, morrendo de rir relembrando.

Mendiguinho. E tudo isso por culpa da Elle, por ter difamado as condições do meu apartamento.

Mas confesso que é muito bom!

— E a London? Qualquer oportunidade, estava implorando por uma cerveja. — ela comentou e eu ri, passando as mãos pelos cabelos.

— Acabei de me lembrar… — digo e ela me olhou, esperando eu continuar. — Lembro da época que parei de sair de casa e depois você me viu de cabelo cortado? — ela assentiu. — Eu cortei por sua culpa. — confesso e ela se levantou, incrédula e se perguntando. — A Cindy disse, em algum dia no pub, que você não gostava do meu cabelo e que eu deveria aparar as pontas. Aquilo mexeu comigo.

— Eu nunca disse isso. — ela ergueu o olhar, boquiaberta e olhou para frente, pensativa. — Não acredito que ela acreditou na minha mentira. — franzi o cenho e ela voltou a me olhar.

Agora, eu estou confuso.

Ela começou a explicar que a Cindy e a London ficaram perturbando em relação a mim, perguntando se me achava bonito, e para não dar razão a elas e para a deixarem em paz, ela acabou dizendo que me achava feio e que o meu cabelo precisava de um corte. Mas não se passava de uma grande mentira.

Bom, no dia que ela me viu de cabelo curto, falou mesmo que gostava do meu cabelo comprido. E foi exatamente isso que me fez me sentir um pouco melhor, e, ela também disse que eu estava bonito com o cabelo cortado e combinava com ambos.

como que pode, antes mesmo de pensar em ter alguma coisa com ela, eu já me importar e dar valor a sua opinião? Qual o nome disso?

Elle se levantou, colocando a Hera em meu colo e eu virei a minha cabeça, acompanhando-a com o olhar. Ela abriu a geladeira e tirou uma garrafa de vinho que estava na metade e pegou duas taças, voltando para o seu lugar e colocando sobre a mesa.

— Eu mereço um vinhozinho. — disse, se servindo e depois fazendo o mesmo pra mim. — Sabe o que eu estava pensando esses dias? — pergunta e eu nego. — Que você começou a deixar a sua porta aberta de propósito. — gargalhei assim que ele terminou de falar.

— Eu nunca fiz isso. — soltei uma risada curta. — A porta era traiçoeira de verdade, quando eu pensava que havia fechado, ela se abria. — esclareço.

Mas eu confesso que adorava chegar em casa e ver o meu apartamento limpo e cheiroso, fora as minhas roupas lavadas, passadas e dobradas. Mas nunca fiz isso na intenção, eu só tinha preguiça e não fazia questão de consertar. E por nunca ter sumido nada de valioso e não-valioso, eu demorei a fazer isso.

— Elle. — eu a chamei, ela parou de olhar a Hera enquanto a fazia carinho e focou em mim, esperando eu continuar. — Qual foi o momento em que você percebeu que estava perdidamente apaixonada por mim? — pergunto em tom descontraído para não ficar tão sério.

Ela ficou em silêncio, voltando a olhar para Hera e depois para o lado, com o semblante pensativo. A cada minuto que se passa o meu coração acelera por conta da curiosidade.

— Não ironicamente, mas foi quando eu descobri que você estava com a minha gata. — diz e eu me surpreendo. — Doidera, né!? — assenti rindo. — Eu senti muito a situação e nem foi tanto por causa da Hera, foi por sua casa e pela mentira. Ali eu descobri que o que eu estava sentindo era decepção por você, porque querendo ou não, o sentimento já existe. — falou e eu apenas balancei a cabeça. — Se fosse qualquer outra pessoa, eu só teria ficado com raiva. Mas é aquilo, não tem como você se decepcionar com alguém se não gosta dela.

Eu fui um idiota total. E agora, sabendo disso, a minha idiotice poderia ter acabado de vez com a nossa relação. Mas que bom que eu não desisti da Elle e mostrei que eu era muito mais do que um erro. A queria e a quero de verdade.

— E você? — perguntou de volta e eu sorri, suspirando e jogando a minha cabeça para trás. Depois voltei a olhá-la.

— Adivinha. — falo e ela cruzou os braços.

— Nada disso! Se não falar, você não vai dormir na minha cama e muito menos no sofá… será no chão limpinho. — ameaçou e levantei as mãos em rendição, rindo.

— No dia do meu aniversário. — falo e ela esboçou um sorriso. — Não estava esperando nada daquilo, nem o presente, nem o bolo e muito menos o que rolou depois.

— Pois eu acho que você se apaixonou por mim quando descobriu que eu limpava o seu chiqueiro. — falou rindo e eu gargalhei. Palhaça.

Voltamos a ficar em silêncio, nos olhando.

— Aí, Vinnie… Depois de tudo que aconteceu, nunca pensei que seria feliz. — abaixou o olhar e respirou fundo.

A Hera já não está mais no meio de nós dois. Deduzo que foi comer.

— Eu sempre soube. — me aproximo da mesma. — Nada do que você passou, você mereceu, e é por isso que eu sempre soube que você seria feliz. — deixei o meu corpo cair por cima dela, e o seu foi deitando no sofá. — Eu te amo muito. — cravei os meus olhar no seu e depois o desvio para os seus lábios, que estava com um lindo sorriso. — Você me faz muito feliz. — concluí.

— Eu te digo o mesmo. — sua mão pousou nas laterais do meu rosto e então nos beijamos.

A cada movimento lento de nossas cabeças e das nossas línguas se encontrando, o meu corpo vai esquentando, endurecendo uma parte específica do meu corpo.

Está com fome? — ela perguntou inocentemente ao encerrar o beijo. Como ela não pensa antes de fazer essas perguntas?

Eu ri, negando com a cabeça e me levantando. Sentei novamente no sofá e peguei uma almofada, colocando sobre o meu colo.

Respirei fundo e voltei a olhá-la. — Sim, Elle, eu estou com fome. — respondi, sem malícia.

Mas eu realmente estou com fome.

Ela se levantou e eu peguei a minha taça de vinho depois de adicionar mais líquido. Não demora muito para ela aparecer perto da poltrona, com um tipo de panfleto numa mão e o celular na outra.

— Já comeu ou gosta de comer japa? — perguntou, novamente em tom inocente. Não é possível. Agora ela não me escapa.

— Nunca comi e nem pretendo, porque a única pessoa que eu quero comer é você, Elle.

Imediatamente, sou acertado por uma almofada.

— Seu idiota! Estou falando da comida. — disse levemente rude e eu apenas comecei a rir.

— Desculpa, mas você pediu. — disse, ainda rindo e ela revirou os olhos, largando o celular na poltrona. — Ei! — a chamei quando vi que ela guardou o panfleto.

— Só por causa da sua gracinha, não vou pedir mais nada. — falou, abrindo a geladeira. — Vai ficar com fome.

— Então, você vai também.

— Não estou com fome. — fechou sem pegar nada e voltou pro sofá, pegando a garrafa de vinho e enchendo a taça.

— Deixa, daqui a pouco eu mato a fome do que eu realmente quero. — falei com malícia e ela riu forçadamente, colocando os pés no sofá.

— Na verdade, nem sexo você vai ter. — bebericou do líquido.

— Você só se esqueceu que está bebendo vinho. — falei com um sorrisinho em meu rosto a olhando e bebi do meu.

Ela me mostrou o dedo e tentou conter a risada.

Amo essa garota. Eu sei, eu sei que fomos feitos um para o outro.

amo tanto meu Vielle 💗🤏🏼

aproveitem bastante pois you here
está chegando ao fim, viu???

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