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O37. vinnie | elle

Mesmo afirmando que "estamos bem", Elle e eu não andamos nos falando muito desde então. Não sei se por causa da sua mãe, eu nem sei qual o seu estado, mas ando com isso na cabeça.

Pelo fato de termos nos resolvido de uma maneira tão rápida, isso me apavora e eu não sei o que está passando em sua mente. Não sei se ela fez aquilo por impulso… eu não sei!

Para me distrair, resolvi vir na casa do Huxhold, onde se encontra a Maddy. Faz tempo que não passamos um tempo juntos.

Com um batom da própria Madison, faço desenhos aleatórios e extremamente feios – por eu ser um péssimo artista – em sua barriga, que agora, está enorme.

Maddy, já está com quase nove meses de gravidez, e, consequentemente, mas chata e sensível. Fiz uma pequena brincadeira com a mesma e ela chorou por quase duas horas.

— Posso te pedir uma coisa, cunha? — pergunta a ruiva. Ela me olha com os olhos semicerrados e nega, virando a sua atenção para a televisão. — Vou fazer mesmo assim.

— Mas quem garante que irei fazer? Você disse que eu estava gorda. — cruza os braços e eu rio.

— Eu estava brincando! Só disse que você está parecendo um abacate com esse vestidinho verde.

— Vou contar a Rory quando ela nascer. Ela vai te odiar. — empurrou a minha cabeça.

— Ela vai me dar razão quando ver as fotos. — brinco novamente e ela me dá um tapa. — Para de fazer esforços, daqui a pouco você vai parir essa menina.

— E a culpa será sua, seu idiota!

— Vinnie, deixa minha mulher em paz! — Jordan me repreendeu e eu me contenho, pedindo desculpas.

Pego a garrafinha de cerveja na mesa e dou um pequeno gole, voltando a me esparramar no estofado. Encaro a Maddy, com um sorriso em meus lábios e logo, a de cabelos vermelhos pergunta o que eu quero.

E eu digo. Digo para ela mandar mensagem pra Elle, perguntando como estão as coisas e onde ela está.

Muito doido pensar na Elle e em como nos aproximamos. Eu nem lembro como interagimos pela primeira vez para resultar onde estamos hoje.

enfim… agradeço muito por eu não ter consertado a minha porta antes dela se mudar pra cá.

A Crum me responde, avisando que a morena está chegando em casa e que a sua mãe está bem melhor, podendo receber alta na semana que vem.

— Então, estou indo galerinha. — me levantei, sorrindo e passando a mão pela minha blusa.

— A Elle está cansada, Vincent! — Maddy me olha semicerrada. — Mas se for pra fazer um priminho pra Rory, eu autorizo.

— Não estou indo por causa dela e sim porque está tarde. — pisco e me aproximo da sua barriga, deixando um beijo e me despedindo da pequena que está dentro.

— Quem não te conhece, que te compre! — Huxhold diz e eu rio.

Por mais que eu esteja com saudades de tocá-la, eu sei que a mesma não está com cabeça para isso, portanto, só quero dar um meu apoio.

Me despeço dos dois e mais uma vez da Rory, avisando que depois resolvemos uma certa questão.

Enquanto dirijo, coloco uma música em volume ambiente e encaro algumas vezes o meu celular grudado no painel.

Foda-se. Digo a si mesmo em voz alta e peço a Siri para ligar pra Elle. Meu coração palpita a cada "tum" indicando que está chamando.

Oi. Vinnie. — ela atende, falando em pausas. Escuto barulho de água caindo.

— Estou atrapalhando? Posso ligar outra hora. — digo, receoso.

Pode falar! Aconteceu algo? — insiste e eu respiro.

— Queria te convidar pra jantar, mas não sei se você está com cabeça pra isso.

Ela fica em silêncio e o nervosismo toma conta do meu corpo.

Um minuto em silêncio. Merda, eu sabia que não era uma boa ideia.

Adoraria. — esboço um sorriso. — Mas… — o desfaço. — Eu estou exausta pra sair para qualquer lugar. Passei a noite e o dia no hospital. — explica e eu compreendo. — Me desculpa!

Eu entendo, mas isso me frustrou. Fiquei o dia todo planejando isso.

— Não se preocupe, eu entendo. — aperto os lábios. — Descansa. Até mais!

Vinn- — ela não consegue concluir, porque sem querer desliguei. Ela havia ficado em silêncio de novo.

Retorno a ligação.

— Ia dizer algo? Encerrei sem querer.

Não, deixa pra lá! — escuto um riso curto.

— Ok. Estou dirigindo, depois a gente se fala. — falo. — Pode voltar para o seu banho. — dou um risinho e ela se despede.

Volto a focar na estrada, mas não totalmente, porque mais da metade dos meus pensamentos são ocupados pela Elle e no que ela pensa, ou sente, em relação a mim.

Eu sei que ela tem bloqueios por conta do que já passou, mas eu só queria um sinalzinho… uma palavra de afirmação, porque é muito difícil estar num lugar do qual você não tem certeza em como a outra se sente em relação a você.

Encaro um ponto nada específico, com o polegar sobre os lábios e o cotovelo na janela da porta,
enquanto espero o sinal abrir novamente.

Gostaria de presentear a sua amada ou amado com uma tulipa?

Uma voz feminina me tira do transe.

É uma garota, que aparenta ter uns dezenove anos ou menos, de cabelos ruivos na altura do pescoço, perguntou com um sorriso em seus lábios.

— Me desculpa, mas não tenho quem presentear. — lamento e ela murcha.

— Pode ser sua mãe… ou irmã. — voltou a sorrir. — Ou pode apenas comprar pra me ajudar?

Fico poucos segundos em silêncio e quando volto a falar, é pra perguntar o preço.

— É apenas dois dólares. — ela avisa quando eu entrego três a mais para ela. Digo para ela ficar. — Vai querer qual? — mostrou diversas cores.

— O que significa cada uma?

Ela olhou para frente e eu também. O sinal abriu e não demora muito para ouvir buzinas.

— Escolhe, rápido!

— Vermelha. — digo e ela me entrega, dando mil agradecimentos e saindo do meu campo de visão.

Deixo a flor no banco do passageiro e volto a dirigir.

Olho de relance para a tulipa ao meu lado e não consigo evitar sorrir ao lembrar da Elle, porque irei dar a ela, já que minha mãe não está por perto e até eu encontrar a Maddy, ela vai ter murchado; e não tenho coragem de jogar fora uma flor tão linda quando essa… então, Elle é a que sobra.

Quem você quer enganar, Vincent?

Desde o começo seria para ela. Ela foi a primeira pessoa que veio a minha mente, eu só não queria ceder tão facilmente. Eu sei que ela irá gostar… eu acho!

Chegando em casa, deixo algumas coisas que comprei no caminho sobre o balcão junto com a flor, e me direciono diretamente para o banheiro e tomo um banho um pouco demorado por optar lavar os meus cabelos.

Me enrolo numa toalha, pegando as roupas que deixei pelo chão e colocando no cesto na lavanderia; depois vou para o meu quarto e visto uma roupa confortável o suficiente e me perfumo.

Respiro fundo ao terminar de organizar a minha casa. Pego o meu celular, indo até o apartamento da frente e bato três vezes na porta da Elle, como de costume.

— Estou atrapalhando? — pergunto receoso, assim que ela surge no meu campo de visão.

— Não, só estava descansando. — ela sorriu e não deixo de reparar Brooklyn Nine-Nine rolando na sua televisão. — Como vão as coisas? Quer entrar?

— Bem. Como vai a sua mãe? — ignoro a sua segunda pergunta. Ela abriu mais a porta, indicando que eu entrasse, mas não faço.

— Bem melhor. — responde simples e coloca uma pequena mecha de cabelo atrás da orelha, me olhando confusa. — Minha casa é limpa, Vinnie, não quer entrar por quê? — cruzou os braços.

— Eu sei. — dei um riso curto e ela me acompanhou. — Mas na verdade, eu quero que você venha à minha casa.

— Você sabe que estou cansada… não tô com condições de limpar nada. — suspirou e eu franzi o cenho.

— Não é pra isso! — involuntariamente, rolei os olhos após afirmar. Ela arqueou a sobrancelha, confusa. — Pode me acompanhar, senhorita Rivera? — estendi a minha mão.

Ela semicerrou os olhos como se eu tivesse prestes a aprontar algo com a mesma, mas ainda sim, a segurou e eu a puxei para fora. Elle, então, fechou a sua porta e fomos em direção ao meu apartamento.

Um frio percorre o meu estômago a cada passo mínimo que eu dou, com a minha mão grudada na do Vinnie, até o apartamento do próprio.

Eu não sei o que me espera e tenho medo de ser um local totalmente bagunçado, porque isso é algo que eu não duvido dele. Ele é um primo distante da família pig.

Vinnie e eu não nos falamos direito há uns cinco dias ou mais, e creio eu, que seja por causa da correria que eu estou em relação a minha mãe. Eu não paro em casa e quando isso acontece, é pra colocar o sono em dia.

Minha mãe está melhor e estou muito feliz que, provavelmente, semana que vem ela poderá receber alta. Eu tive tanto medo de perdê-la que não desejo isso a ninguém.

Não sei o porquê de estar tão nervosa em relação ao Vinnie. Talvez por que não nos falamos decentemente desde aquela pequena discussão, seguida de uma tão rápida "reconciliação"? Nunca nos entendemos com tanta rapidez e isso vem me apavorando, eu tenho medo de estar sendo vulnerável, porque toda vez que isso acontece, eu me machuco.

— O que é isso? — pergunto, confusa e abismada ao entrar no seu apartamento.

— Se você não pode ir até o jantar, ele vem até você. — ele estica o braço, apontando para a frente, com um sorrisinho lindo em seus lábios.

Ai meu Deus! Não sei explicar o que do meu coração está sentindo com esse gesto tão nobre e completamente… fofo.

— Por que você está chorando? Fiz algo de errado? — ele pergunta, me fazendo passar a mão pelo meu rosto. Droga, nem liguei que me expressei dessa forma.

— Eu tô de TPM… Desculpa! — sem perceber, fui até ele e o abracei. — E você não fez nada de errado. Obrigada por se importar!

Ele reforça que não preciso pedir desculpas e muito menos agradecer, pois eu mereço e sabe que estou exausta. E isso faz com que eu tente segurar o choro.

Bem que eu estava com fome, porém com preguiça de cozinhar.

O loiro segurou a minha mão novamente e me guiou até o meio da sala, onde havia dois pratos, copos e talheres, sobre a mesinha; e almofadas no chão. Não deixo de notar pequenas velas decorativas sobre a mesa, já acesas, iluminando o local.

— Você que fez? — perguntei sorridente, após me posicionar no meu devido lugar e Vinnie nos servir.

— O que você acha? — sorriu de lado e ergueu a sobrancelha.

— Que você comprou. — tentei conter uma risada mais alta. — Brincadeira. — aproximo o meu nariz para sentir o aroma delicioso.

É nhoque. Um dos meus pratos favoritos.

— Mas você está certa. — riu e eu também.

Sem mais enrolação começo a comer, e ele faz o mesmo. Esboço a cada garfada o quanto delicioso está.

É doido pensar que o Vinnie não cansa de me impressionar, seja pro lado negativo ou positivo. Sinto que já vivi uma vida inteira em alguns meses ao seu lado. Ele me fez sentir quase todas as sensações existentes e eu nunca pensei que ele fosse capaz disso.

Quem diria que limpar o seu apartamento iria me trazer tantas coisas? Sendo elas boas ou ruins. Até porque ambos fazem parte da vida e ninguém consegue escapar.

— Se eu soubesse que iria ser convidada pra um jantar tão chique, mesmo sendo na porta da frente, eu teria me arrumado. — comento rindo e ele me olha. Deu uma risada e negou com a cabeça. — Eu estou um desastre, Hacker.

— Não acho! Acho que você está linda como todas as outras vezes. — diz e eu me seguro pra ficar o mais neutra possível. Estou completamente envergonhada. — Sua beleza é tão natural que até o seu "desarrumada" — fez aspas com os dedos. —, é o arrumado de muitas. Você é muito perfeita, Elle. Produzida ou não.

Isso faz o meu rosto corar e as minhas bochechas ganharem vida ao não conseguir conter o sorriso tímido.

— Enfim… — olho para o lado e mordo a minha bochecha, logo volto a encarar o meu prato vazio e mexer os talheres. — A Maddy disse que você estava lá. — falo e ele assente. — Estou morrendo de saudades dela e da Rory.

— Elas também. — sorrimos. — Quer mais? — encarou o meu prato e eu demorei dois minutos para negar, mesmo querendo mais. Tenho medo de parecer esfomeada.

Ele se levantou e trouxe mais na travessa, colocando em seu prato e logo depois no meu.

— Não sei porque dá vergonha, eu já te vi nua e você não fala que quer repetir?

O que isso tem a ver?

— Por que você não cala a boca? — repreende-o com um olhar e ele gargalha, comentando que adora me ver envergonhada com esses assuntos.

— Voltando ao assunto da Maddy. — diz e dá uma garfada no nhoque, assim como eu. — Ela e o Jordan irão vir morar aqui semana que vem.

— Sério? Por que? E você? — o encho de perguntas automaticamente.

Após quase uma hora falando e explicando a situação, eu finalmente entendi o porquê da decisão. Resumidamente: Os pais da Maddy não aceitam que ela engravidou cedo e não seguiu a vida que eles mesmo planejaram; os seus sogros não vão muito com a cara dela, portanto, é totalmente fora de questão ela ficar com a Rory e o Jordan na casa de qualquer um deles. E também, o casal não tem condições de manter uma casa completa e um bebê, por isso, o Vinnie ofereceu o seu apartamento.

— Mas você vai continuar aqui? — pergunto, levemente receosa com a possibilidade dele ir pra bem longe.

Pelo prédio ser antigo, o aluguel não é tão caro, mas o problema é que têm apenas um quarto, e é quase impossível morar um casal com filho e mais uma pessoa.

— Não. — ele responde e meu coração aperta. — Mas eu já encontrei algumas casas pra alugar por perto.

— Não tem apartamento vago no prédio? — ele negou.

— Já procurei saber, e não. — suspirou. — O importante é que não ficarei distante da minha afilhada — sorriu. E eu dei um sorriso curto de lado. — e nem você. — mordeu levemente o lábio e senti o meu rosto queimar. Desvio o meu olhar imediatamente.

Pra quebrar o clima que ficou, mudo o assunto perguntando por onde é a casa, mas ele não dá muitas informações e recolhe as coisas da mesinha.

Eu me levanto para ajudá-lo a limpar.

Enquanto eu lavo, ele seca e guarda em seus devidos lugares, conversamos sobre a minha mãe e como eu estou organizando a minha rotina. Está difícil, mas estou recebendo as matérias da faculdade pra estudar em casa. Eu fico praticamente todos os dias no hospital, mas tiro dois deles para fazer faxina em alguns apartamentos pelo prédio. Não posso me dar o luxo de deixar minhas contas acumularem e minha faculdade atrasar, fora que, ainda tenho que me preocupar com as do hospital.

— Elle? — ele me chama e no momento em que me viro para olhá-lo, ele já está perto o suficiente, fazendo seu corpo trombar com o meu.

— Ai meu Deus, desculpa! — levo a mão esquerda na boca quando notei que o sujei de sabão com a direita.

— Sem problemas. — suas mãos rapidamente foram a barra da sua camisa, que foi retirada com delicadeza.

Sem perceber e sem intenção, meus olhos paralisaram no seu corpo, e involuntariamente mordo o meu lábio inferior.

Esse homem, definitivamente, não é deste mundo. Nunca vi uma figura masculina tão perfeita assim, e digo de absolutamente tudo e não apenas sobre o seu físico.

É normal ficar sem palavras quando o vejo nesse estado e em tantos outros?

Acabo sendo surpreendida, não só com o seu corpo, mas também com os seus lábios grudando nos meus de forma rápida. Não consigo ter outra reação a não ser dar início e continuidade ao seu toque: o beijando de volta.

Solto a esponja sem me importar onde a mesma caiu e me agarra em seu pescoço. Vinnie não demora muito para me puxar pro seu colo e me fazendo entrelaçar suas pernas em sua cintura. Minha bunda entra em contato com o balcão da sua cozinha, o loiro fica no meio de minhas pernas e continuamos nos beijando.

No mesmo tempo em que acaricio e repuxo com delicadeza os seus cabelos, ele aperta firmemente a minha cintura e tenta, com toda vontade, me puxar para mais perto de si.

Encarando o beijo olhando em seus olhos, deixamos, os dois, escapar um sorriso tímido de nossos lábios. Vinnie, colocou um fio médio atrás da minha orelha e eu desviei o contato visual.

— Acho que já está na hora de ir. Amanhã vou fazer algumas faxinas. — aviso, tentando descer do balcão e ele me ajuda.

— Não quer ficar? — sua mão segurou a minha, me impedindo de rodar o balcão.

— Eu estou naqueles dias, Vinn.. — falo envergonhada e ele revira os seus olhos.

— Você não precisa ficar aqui só se formos transar, Elle. Eu gosto da sua companhia e não apenas do seu corpo. — confessa e eu não esboço reação.

— E a Hera? Ela está ficando muito sozinha.

— É só trazê-la pra cá, ué. — eu balanço a cabeça positivamente. — E você pode fazer isso todas as vezes que tiver que dormir fora, esqueceu que fiquei um bom tempo com ela?

Eu tentei segurar o riso, mas logo fico séria.

— Eu prefiro não lembrar desse detalhe, já que você a roubou. — semicerrei os olhos e ele deu um sorrisinho, se aproximando e segurando a minha cintura.

— Vai querer ficar? Responda com sim ou não. — Um pequeno bico se formou em seus lábios e eu não perco a oportunidade de lhe dar um selinho. — Vou querer mais desse. — fala e começa a encher os meus lábios de mais.

Eu respondi com sim, enquanto assenti a cabeça. Depois, fui buscar apenas a Hera, já que tem tudo que ela precisa da época que morava aqui contra a sua e minha vontade.

— Você nem percebeu, né!? — ele indagou e eu o olhei confusa, quando voltei para o seu apartamento com a felina. — Que você aceitou o "Hera". — sorriu vitorioso e eu rolei os meus olhos.

— Cala a boca, Vincent. — me sentei com a gata em meu colo e o louro ligou a televisão.

— Ah, já ia esquecendo… — ele se levantou e eu o acompanhei com o olhar. — Pra você!

É uma tulipa vermelha em um saquinho de plástico. Abri um enorme sorriso pegando-na por ser a minha flor favorita.

— É a minha favorita. Obrigada, Vinnie. — agradeço, levantando para abraçá-lo. — Tem algum lugar pra eu colocar? Não quero que amanhã esteja morta.

Ela assentiu e foi para o lado da pia, eu o segui, deixando a Hera no sofá. Vinnie me entregou uma jarra e eu coloquei a tulipa na água. Fico admirando-a por alguns segundos.

demorou, mas entreguei um capítulo
descente??? responde com sim ou não

aliás, amo vocês, obrigada por não
desistirem dessa autorinha<3

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