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O21. elle

Acrescentei uma coisa na minha rotina de ida e volta do meu trabalho: procurar pela Petrova na rua todas as vezes.

Minhas amigas falaram para eu desistir, mas eu não consigo porque eu me apeguei muito a essa gatinha em tão pouco tempo. E só de saber que eu a tirei da rua e ela pode ter voltado, estar correndo perigo e essas coisas, me deixa aflita. Fora que eu estou me sentindo tão sozinha.

Não saber o que aconteceu e está acontecendo com ela, me faz entrar em desespero e ter uma crise de ansiedade. Eu choro todos os dias. Posso estar sendo boba, mas ela era como uma filhinha pra mim.

Respiro fundo mais uma vez antes de fechar a loja e atravessar a rua. Eu não consigo passar pela mesma calçada que eu sei que poderei esbarrar no Jordan e para isso não acontecer, vou para o outro lado.

Pego o meu celular e dou uma última conferida nas mensagens. A Maddy me chamou para irmos ao shopping, pois ela quer comprar algumas coisas para o bebê e também para ficarmos mais próximas.

Apressei os meus passos e chego o mais rápido possível em casa, trancando a porta e deixando as minhas coisas organizadas, separo a roupa que vou usar e decidi ir tomar um banho rápido.

Em minha caixinha de música está tocando Teenage Mind da Tate McRae.

Prendo a respiração e deixo a água cair sobre o meu rosto até não aguentar mais. Os meus pensamentos são divididos em meu vizinho, Vinnie Hacker, e no Jordan.

Ainda estou tentando entender que Powell não teve a mínima decência de tentar me explicar o inexplicável. Eu só queria saber porque ele quis voltar para minha vida, tentar dar certo novamente, se tinha uma família? Por que ele me enganou dessa maneira.

eu fui tão inocente...

Sobre o Vinnie, desde aquele beijo, todas as noites ele invade a minha mente e a forma em como ele se empenhou e me ajudou a procurar a minha gata, me fez sorrir feito uma idiota quando estou com a cabeça totalmente desocupada. Por exemplo, quando coloca a cabeça em meu travesseiro, tomo um banho demorado e estou cozinhando.

Ele é um fofo.

Visto uma calça jeans wide leg, rasgada um dedo acima dos joelhos; cropped com corte V na parte de baixo e marrom de alcinhas finas com detalhes de renda; em meus pés, calço um ALL star. Deixo os meus cabelos soltos com poucas ondas. Coloco uns acessórios no pulso, pescoço e brincos; depois passo perfume e desodorante.

Pego novamente o meu celular e a Maddy pergunta se eu já estou pronta, aviso que já estou indo e arrumo a minha bolsa, conferindo os meus cartões na carteira e guardando na mesma.

Apago a luz do meu quarto e me direciono para a cozinha, deixo a minha bolsa sobre o balcão e me viro para pegar um copo de água. Observo por alguns segundos os potinhos da Petra ainda no meu lugar e me assusto com as batidas desferidas em minha porta, deixo o copo no balcão e vou atender.

— Me per-

Quando vejo que é o Jordan, tento fechar a porta imediatamente, mas ele coloca o pé e abre ela com um pouco de brutalidade.

Meu coração acelera numa velocidade que faz a minha respiração falhar.

eu queria que ele viesse atrás e me explicasse, mas acho que não quero mais.

— Não quero conversar. Vai embora, Powell! — me afasto do seu corpo que tenta contato com o meu. — Você demorou demais para vir ao meu encontro.

— Pelo amor de Deus, Electra! — ele exclamou impaciente. — Me deixa explicar.

— Não tem o que explicar, Jordan. Você tem uma família. Me esquece! — suas mãos conseguem entrar em contato com o meu braço e os segura. Desvio o meu olhar para o lado, evitando qualquer contato visual.

— Eu te amo, Elle. Pelo amor de Deus, tudo que eu te falei, é verdade. — sua voz está trêmula. Nunca a escutei dessa forma. — Eu quero mesmo tentar de novo.

— Você tem mulher e filho, Jordan, quer tentar o que, porra!? Vai voltar a viver a sua vida, porque eu não quero nada com você. — o empurro com facilidade e vou até a porta, arreganhando-a. — E vai embora porque eu tenho compromisso.

— Eu não amo ela, caralho. Eu fui obrigado a formar essa merda de família. — meu sangue ferve ao ouvi-lo falar dessa maneira. Tento me acalmar, apertando fortemente a minha unha média na palma da minha mão. — Não temos nada. É só fachada. — esclarece e se aproxima. Passa a mão em seus cabelos e bufa.

Que "fachada" mais real, porque pareciam uma família feliz quando eu os vi semanas atrás.

— Foda-se, Jordan. Eu quero que você vá embora. — viro o meu rosto para o lado oposto do dele.

Ele começa a repetir que me ama, que não tem nenhum relacionamento amoroso com aquela mulher que eu vi e diversas outras coisas. Mas eu não dou a mínima, tudo entra por um ouvido e sai pelo outro.

— Eu quero você. Eu quero tudo com você. — ele se ajoelha e agarra as minhas pernas. — Elle, por favor. — seu olhar volta a se encontrar com o meu.

— Por que eu iria querer algo com uma pessoa que chama a própria família de merda? Pode não ser a mais perfeita ou a que você não queria, mas não deixa de ser a sua família. — seguro em seus braços e tentei levantá-lo.

Eu prezo muito pela família e por mais que eu seja uma pessoa fechada, pouco carinhosa e essas coisas, eu admiro muito quem constrói uma e eu adoraria formar a minha própria.

O casamento dos meus pais não foi o mais perfeito, passou bem longe disso, na verdade, nunca foram casados.

Meu pai abandonou a minha mãe quando ela estava perto dos nove meses e voltou quando eu tinha três anos; aos onze anos, ele foi embora de novo e até hoje não voltou. Não tenho notícias e nem quero.

Sobre a minha mãe, ela "pulou" de galho em galho, digamos assim. Ela nunca gostou de estar sozinha e todo ano - até mesmo mês -, era um cara diferente morando em nossa casa. Era um inferno, além das suas bebedeiras todo final de semana e também meio de semana. Ao decorrer do tempo, ela foi melhorando, mas não está cem por cento.

Eu optei por me afastar, já que essa situação sempre me fez mal. De vez em quando, ligo pra saber como estão as coisas e se ela está viva. Mas diante disso tudo, eu a amo mais do que tudo.

Ou seja, nunca tive uma referência digna de família. E eu não entendo porque não cresci com esse certo trauma, acho que só a falta de carinho me afetou.

Mais uma vez, peço para o Jordan ir embora.

Ele anda de um lado para o outro pelo meu apartamento. Fico parada na porta, encarando o chão e tentando conter o choro para não borrar a minha maquiagem.

Você não irá estragar a minha noite, Jordan. Não vai mesmo.

— Pela última vez: Vai embora. — imploro. — Eu vou chamar a polícia. — ameaço e ele para de andar, vindo até mim.

Suas mãos seguram o meu rosto e olha fundo para os meus olhos. Um sorriso surge em seus lábios e ele diz: — Não vou desistir da gente. — sem esperar, ele juntou os nossos lábios e no mesmo momento, o empurro e passo o dorso da minha mão com força na minha boca.

— Você está louco? — questiono, mas ele não responde e sai pela porta aberta.

Respiro fundo e a fechei, tentando assimilar essa merda que acabou de acontecer. Passo a mão levemente em meu rosto e vou até o meu quarto, sento na minha cama e tento me recompor, evitando chorar mais uma vez.

Vou até a minha bancada de maquiagens e perfumes, pegando um frasco e borrifando novamente pelo o meu corpo; em especial nos lugares que o Jordan tocou.

Eu queria muito tentar algo com ele porque eu sinto que ainda gosto dele, mas saber dessas coisas me destruiu. Por que ele me enganou dessa maneira? Ele não tem apenas uma mulher, ele também tem um filho. Ou melhor, uma filha.

"Não vou desistir da gente". Não existe e nunca existirá nós dois...

Ouço novamente batidas na porta, batendo firme os pés no chão e com o punho fechado, me direciono novamente até ela. Seguro a maçaneta e na mesma hora que abro, acerto o rosto do Jordan com um tapa.

— MERDA! - exclamo assustada e levando a mão na boca.

não é o Jordan...

— Por que você me bateu? — Vinnie, perguntou com a mão no local.

Ele fechou os olhos e passou a mão no lugar e depois voltou a me olhar: - Você malha? Tá doendo. - ele virou o rosto para mim e está levemente vermelho.

— O que você está fazendo aqui? Não vou te dar mais açúcar. — aviso e ele deu um riso curto, ainda com a mão no local que eu bati. — E desculpa pelo tapa, achei que fosse o meu ex.

Vinnie cravou o seu olhar por minutos em meu corpo, passou os olhos de cima para baixo e deu um sorriso de lado, voltando para os meus e balançando a cabeça.

— Só quero saber como está e se tem notícias da sua gata. — diz e eu balanço a cabeça em negação. — Você está linda. — elogia e eu sorrio curto, envergonhada.

— Obrigada, Vincent. — continuo segurando a porta, e nos olhando sem dizer uma palavra sequer.

Admiro atentamente o mesmo umedecendo os lábios e mordendo o inferior, me fazendo ter recordações da sua boca grudada na minha.

— É... — ele quebra o silêncio. — Vou voltar para o meu apartamento. — apontou para trás de si e eu assenti. — Tchau, Miss limpeza. — sorriu e virou o seu corpo.

— Tchau, porquinho. — por fim, fecho a porta e me encosto nela, fechando os meus olhos e suspirando.

Céus, eu tenho que ir me encontrar com a Maddy.

Desbloqueio o meu celular e abro o aplicativo do Uber, chamando um carro imediatamente. Peguei a minha bolsa e saí do apartamento, trancando-o, após mostrar um minuto de distância.

Enquanto o carro percorre para o shopping, vou mandando mensagem para a Maddy, que já avisou que está me esperando na entrada e me pediu para compartilhar a corrida.

[...]

Já estávamos na quinta loja para roupas de bebês e eu estou surtando, porque é cada coisa mais linda que a outra e isso nos deixam loucas, porque não sabemos ainda o sexo do bebê e por isso, escolhemos as com as cores mais neutras possíveis.

Maddy não aparenta ter seis meses, e eu continuo abismada por saber que ela descobriu estar grávida com esse tanto de tempo e isso era e é, algo que me apavora. Eu sei que esses métodos contraceptivos não são cem por cento eficientes, mas engravidar tomando anticoncepcional e menstruando, dá bastante medo.

- No início, quando descobri, o que faz quase um mês, eu pensei em mil merdas... até em tirar, mas respirei fundo e decidi seguir. - ela confessa e eu arregalei os olhos. - Mas foi a vontade de Deus e eu sempre quis ter um filho, mas me assustou por ter sido algo do nada. Jordan e eu planejava, porém futuramente.

— Eu não saberia reagir se isso me acontecesse. Isso é um dos meus maiores medos, me cuidar e mesmo assim, engravidar. — digo e ela rir, concordando. — Mas eu quero ter uma família, porém quando eu estiver financeiramente estabilizada.

— Te entendo, esse era o nosso planejamento. Mas fique calma, isso só acontece com uma em um milhão. — riu e pegou um macacãozinho de capuz com bolinhas marrom. — Olha que lindo. — fez biquinho chorosa.

Sorrio, desviando para os restantes dos macacãozinhos e vejo um do Stitch, pego o mesmo e mostro pra ela. Coloquei sobre o meu antebraço e fomos para o outro lado da loja, pegando sapatinhos em meias.

Em cada loja que passávamos e via uma roupa mais linda que a outra, virava uma chavinha na minha cabeça e diversas perguntas percorriam por ela. O medo também se instalou e eu comecei a duvidar de mim mesma se algum dia eu viria nesse mesmo lugar comprar roupinhas para o meu filho ou filha.

Quero sim e muito, ter filhos e casar com uma pessoa que me respeite e tenha os mesmos sonhos que eu, mas é tão difícil encontrar alguém assim hoje em dia. E aquela pessoinha, me fez sentir-se uma merda e insuficiente, e, ao ponto de achar que não existem caras assim e que eu também não mereço encontrar uma pessoa com os mesmos sonhos que eu.

A de cabelos vermelhos, estava cheia de sacolas, e eu também. Falamos que seria apenas roupas neutras, mas acabamos comprando roupinhas apropriadas para ambos os sexos.

Compramos McDonald 's e fomos nos sentar, deixamos as bolsas em nossas cadeiras e algumas na mesa do lado.

— Posso te fazer uma pergunta? — ela fala e eu assenti, receosa.

Eu não gosto que me façam essa pergunta, pois meu coração acelera e eu começo a ficar aflita pelo que pode vir depois dela. Não pode simplesmente fazer a pergunta?

— Não tem problemas do Vinnie ser o padrinho do meu bebê, né!?

— Quê? Por que teria? E não, não tem. — ri e ela sorri. — E mesmo se tivesse, eu não tenho que opinar em nada, é o seu bebê e vocês são amigos há tempos. — respondo e dou uma pequena mordida no meu hambúrguer.

Ela desviou o seu olhar para a mesa e eu precinto que não era isso que a mesma queria perguntar. Tem algo a mais, eu sei que tem.

— Posso fazer outra? — me olhou, prendendo os lábios e eu ri, assentindo. Eu sabia. — O que você acha do Vinnie?

Ok, essa pergunta eu não sei responder. Não sei o que eu acho dele, na real, eu sei... só não tenho palavras pra dizer. Eu acho!

— Ele é legal, bagunceiro, mas legal. — digo simples e ela riu. — Já viu o apartamento dele? Bom, antes era pior... Mas ainda sim ele não consegue ser cem por cento organizado.

— Por que você acha que eu preferia encontrá-lo no Pub? Não aguento colocar os pés na casa dele. — ressaltou e eu me contive para não gargalhar. — Eu fiquei sabendo que você passou algumas vezes limpando sem ele saber. — meu rosto começa a queimar de vergonha.

Ri envergonhada a mordi a minha bochecha, apertando levemente o copo de suco que está na minha mão direita.

— Mas enfim... Eu ia chamar ele pra vir com a gente, porém não sabia se você ia ficar confortável com a situação. — falou e bebeu o restante do seu suco.

— Não veria problemas. — sorri de lado.

Não veria mesmo, mas acho que esse momento seria melhor entre nós duas, já que precisamos desse momento juntas e eu sempre estou trombando com o Vinnie pelo prédio.

— Você vai fazer chá de bebê? — questiono e ela assentiu.

— Tô em dúvida se faço revelação ou não... eu estou e sou uma pessoa ansiosa, então acho que não vou inventar moda. — ela riu e eu a acompanhei.

Levantamos para jogar os nossos lixos e depois fomos para o estacionamento, onde está o carro da ruiva.

O caminho para a minha casa foi com bastante conversa. Ela fez perguntas sobre mim, eu contei sobre o que me aconteceu recentemente (sobre o Jordan) e confessei que Vinnie e eu ficamos, o que não fez ela ficar surpresa. Então, deduzo que todos os amigos do Vinnie já sabem disso.

— Podemos marcar pra sair. Os pais do bebê e os padrinhos. — ela sugere sorrindo largo e eu balanço a cabeça em confirmação.

Já estávamos na frente do meu prédio.

— Foi ótimo sair com você e te conhecer melhor. — falo sorridente e me estiquei para abraçá-la. Ela diz o mesmo. — Até mais, Maddy. E manda um beijo para o Huxhold por mim.

— Pode deixar. Tchau, amiga. — acenou depois que eu saí do carro e eu esperei a mesma sair do meu campo de visão para subir.

Já são onze e meia da noite. Subo o mais rápido possível as escadas e quando chego ao meu andar, encontro o Vinnie sentado na escada perto da minha porta.

— Vinnie? — chamo o seu nome e ele levanta sorrindo. — Aconteceu algo? Achou a minha gata?

— Infelizmente não. — suspirei frustrada. Pergunto o que ele está fazendo perto da minha porta. — Estava tomando um ar. — riu.

-—Entendi. — me direcionei para a maçaneta e enfiei a chave. — Estou exausta. — abri a porta, mas não entrei e ele continua no mesmo lugar, e me olhando.

— Imagino... — falou e respirou fundo. Pergunto se está tudo bem. — Só queria te falar uma coisa, mas esquece.

Meu coração acelera e tento não ficar tão assustada com a frase.

— Pode falar.

— Não é nada de importante. É besteira.

— Vinnie, fala. Se não fosse importante, você não ficaria na minha porta e me esperando chegar.

Ele enfiou a mão no bolso e tirou o celular, mexendo nele e depois aponta para o meu rosto, mostrando o vídeo que ele fez no meu banheiro.

— Não é tão importante, mas olha o tanto de gente que viu esse vídeo. — diz sorridente, um tanto animado. Eu esbocei um sorriso e peguei o celular de sua mão, vendo melhor as visualizações, curtidas e comentários.

— Cacete, você viralizou, Vinnie. — digo abismada. — E no meu banheiro. Se ganhar dinheiro, quero cinquenta por cento. — brinco e o entreguei o celular de volta.

Ele riu e passou as mãos pelos os seus cabelos.

Não sei se ele ficou me esperando para se gabar, mostrar que um vídeo feito no meu banheiro viralizou e quer fazer mais. Ou se eu sou um tipo de pessoa importante para ele mostrar essa conquista.

— Pode deixar... — ficou em silêncio novamente e voltou a olhar em meus olhos.

Contato visual é algo que eu sempre odiei, por me deixar bastante envergonhada e sem jeito. Mas olhar fixamente para o Vinnie é diferente, ele é tão bonito... Eu ficaria admirando cada traço seu por horas.

Minha respiração fica cada vez mais pesada e a cada segundo, eu a prendo para não demonstrar tanto nervosismo. Meu estômago está em festa. Meu corpo trêmulo e arrepiado.

— Acho que vou entrar. Preciso de um banho e cair na cama. — quebro o silêncio e me retiro do transe. Ele assentiu e deu um passo para o lado.

Seus dedos tocaram os meus de forma lenta, o que me fez sentir-se ainda mais nervosa.

Antes dele continuar o seu caminho para ir de volta ao seu apartamento, segurei a sua mão. Ele me olhou confuso e eu mordi o meu lábio inferior, com a respiração falhada.

Mas ele a soltou.

Soltou e direcionou para a minha frente, segurando a minha cintura e prensando o seu corpo no meu, contra a minha porta aberta e a parede. Arfei com o seu movimento rápido e olhei atentamente para os seus lábios, subindo devagar para admirar as suas íris castanhas.

Vinnie aperta mais a minha cintura. Desce o seu olhar repleto de desejos ao meus lábios e depois volta a olhar para os meus olhos. Sua respiração é audível, assim como a minha, e posso ouvir os seus batimentos. Devagar, ele aproxima o seu rosto e roça os nossos narizes, hesitante em colar os nossos lábios.

Lambi meus lábios e ele fez o mesmo, mordendo o inferior e sem desconectar os nossos olhares, nossas bocas se juntaram. Finalmente se juntaram, iniciando um beijo lento.

Entrelaço os meus braços no seu pescoço e ele aperta a minha cintura, a cada movimento que fazemos com as nossas cabeças, dando intensidade em nosso beijo e grudando cada vez mais os nossos corpos.

Hacker, subiu a sua mão direita pelo o meu corpo, sem parar de me beijar e tirou os meus cabelos do meu ombro, e grudou a sua mão no meu pescoço, apertando-o levemente. Arfei durante o beijo.

Porra.

Separamos nossos lábios, deixo os meus entreabertos e continuo olhando para os seus olhos. Estamos ofegantes e com as bocas levemente vermelhas.

— Vou te deixar descansar, minha linda. — ele sorriu, sem tirar a mão do meu pescoço e eu ri, negando com a cabeça e mordendo o meu lábio. — Até qualquer hora. — deixou um último beijo nos meus lábios e afastou o seu corpo do meu.

— Até qualquer hora, Vinn. — sorrio, indo de volta para a minha porta e ele continuou no mesmo lugar, esperando eu entrar.


finalmente atualizei mores
e o segundo beijo saiu tb

60k pourra, a bichinha da fic
crescendo lentamente amém

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