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19. Contas a acertar

Minha cabeça latejava pra cacete quando acordei. Esfreguei os olhos antes de esconder o rosto contra o travesseiro de novo. Meu celular marcava nove da noite.

Joguei o aparelho pro lado, que caiu em segurança no colchão e a tela acendeu. Sem dar importância, me forcei a levantar para sair antes que Eric chegasse. Atirei três peças de dentro do guarda-roupa sobre a cama e me vesti, dando uma bagunçada no meu cabelo amassado por ter dormido.

Peguei a jaqueta jogada sobre a cama.
Um papel se encontrava sobre a cômoda com uma caligrafia cursiva e tão perfeita que não tive dúvidas de quem era antes mesmo de começar a ler:

“Precisei ir,

Espero que esteja melhor

Conversamos amanhã.

Millie”

Soltei um suspiro. Pra ela vir até aqui, com certeza era coisa séria.

Me encarei no espelho. Só de pensar que ela havia me visto chorando e sem ar, me deixava muito desconcertado. Mas algo estava diferente nela. Millie havia me abraçado sem pestanejar. Estávamos mais próximos nas últimas semanas, mas ela me... beijou.

Será que Millie me perdoou?

Era típico dela dizer algo como aquilo. ‘Porque eu precisava prender a respiração’? Ela não teria feito isso se fosse outra pessoa.

Suspirei. Merda, era melhor não tirar conclusões precipitadas depois do que aconteceu naquela noite da festa. Tinha certeza de que estava tudo bem quando ela acordou arrependida por termos dormido juntos. Nunca pensei que doesse tanto alguém dizer algo do tipo pra mim. E provavelmente não. O problema foi escutar isso dela.

Peguei meu celular e tranquei meu quarto. Desci as escadas com cuidado em não fazer barulho, já que a nova funcionária contratada pelo Eric não era confiável e eu sabia que diria à ele que havia saído.

Mas minha intenção de sair escondido foi por água à baixo quando vi Clarke na cozinha. Revirei os olhos e peguei uma lata de cerveja da geladeira, virando o corpo para que ela não visse. Ao me notar, a mulher, que aparentava ter alguns anos a mais que Megan, sorriu tensa.

— Olá Finn, quer jantar? Eu fui lhe chamar no seu quarto, mas você não me ouviu. Entendo que prefira esperar pelo seu pai.

Suspirei. Teria rido se estivesse com algum humor. Logo ela descobriria que, nesta casa, ninguém comia no mesmo horário. Muito menos na sala de jantar. Megan sempre levava uma bandeja até meu quarto e dizia que Eric comia no escritório.

— Não vou jantar hoje.

Saí da cozinha e fui diretamente para a porta. O segurança me viu e eu sabia que diria para Eric. Não dei importância, provavelmente ele ficaria satisfeito em não ver meu rosto esta noite.

Apesar do horário, já estava acostumado a sair de noite. A falta de barulho era bastante reconfortante e a noite escura me inspirava a escrever algumas letras de música novas; ou até mesmo só escutar Punk e Heave Metal ajudava a aliviar os pensamentos. Fui até a pista de skate onde levei Millie e me sentei sobre a rampa, abrindo a latinha e tomando um longo gole.

Meu celular vibrou, mas não dei atenção. Sabia que era Caleb ou Gaten querendo que eu fosse para a festa na casa de uma das alunas do terceiro ano. Mas não tinha o menor clima agora. Às vezes, é bem melhor beber sozinho.

Tomei mais um gole e respirei fundo.

Era início do ano de 2019 agora, mas minha cabeça estava longe, exatamente no Dia dos Pais de quando era bem menor.

Não era bom em criar presente com materiais de casa. A maioria dos meus colegas faziam isso na escola, geralmente utilizando sempre macarrão e cola; e as meninas geralmente escreviam longas cartas enfeitadas com adesivos e corações. A maioria dos meninos zombavam bastante delas por isso. Sendo assim, havia feito um desenho simples. Com meu pai de pé vestido de terno e gravata numa folha branca e eu num tamanho menor em outra folha de cor parda. Recortei as duas folhas e as guardei na mochila para que pudesse terminar em casa.

A Professora estava demonstrando os presentes para toda a classe e eu não queria que ela fizesse isso com o meu. Era um presente e não uma arte que deveria ser exposta. Mas ela não gostou nada quando viu que eu não tinha nada para apresentar em sala e não me importei em levar um bilhete na agenda, como se não me importasse com a data especial. Ouvi um dos garotos me chamar de “orfão” e abaixei a cabeça, fingindo que não havia escutado nada.

Era comum eles dizerem que, na verdade, eu mentia sobre ter um pai. Me mantive calado o restante da aula.

Ao chegar em casa, implorei para Meg me ajudar a terminar meu presente. Uni as folhas recortadas no meio com um band aid de curativo. Ainda assim, não parecia ser o bastante. Estava eufórico. Tinha certeza que, com aquele presente, papai me amaria e me perdoaria por ter feito minha mãe ir embora pro céu para nascer.

Fitei os papéis agora unidos sem saber o que escrever. Depois do que pareceu ser uma hora, escrevi um breve Happy Father's Day e dobrei com cuidado para colocar dentro de um envelope azul claro e escrever o remetente: papai.

Estava morrendo de ansiedade para que ele voltasse logo do trabalho. Meg estava tentando me acalmar colocando algum desenho para assistir, mas eu insistia em ligar pra ele, queria que viesse depressa. Era um dia especial, porque ele havia ido trabalhar?

— Liga pra ele, Meg! Liga pra ele! — implorava para a governanta, chacoalhando suas mãos até que ela me dissesse “sim”.

— Oh, meu querido, seu pai está ocupado. Você pode dar seu presente quando ele chegar. — Não entendia porque ela falava de um modo tão tenso.

— Ocupado no dia dos pais? Eu quero ver ele, Megan, por favor.

Resisti bastante antes de ceder ficar esperando quieto no sofá. Mas não conseguia deixar de olhar pela janela a cada segundo para checar se o carro dele estava entrando na garagem.

Meg estava colocando meu jantar sobre a mesa da cozinha e ele ainda não havia chegado.

— Anjo, você precisa comer.

— Por que ele não está aqui? — murmurei com a cabeça enterrada entre as mãos sobre a mesa.

— O quê? — Levantei a cabeça para repetir, mas ela me fitou preocupada e veio até mim, largando a louça do café da tarde na pia para vir até onde estava sentado e se abaixou para ficar na minha altura. — Querido, não chore.

— Meus olhos só estão ardendo — afirmei envergonhado, apesar de sentir algo preso na garganta e meus lábios trêmulos. Desviei meu rosto para o lado quando ela tentou me tocar.

Mas Meg sorriu.

— Finn, pode chorar se você quiser. Não tenha vergonha disso.

— Papai disse que homens não choram. — A olhei confuso.

Ela desviou os olhos dos meus e ficamos quietos por um instante.

— Ele só não gosta de vê-lo triste. Mas não soube lhe explicar isso.

— Se isso é verdade, por que ele não está aqui? — questionei começando a me desesperar.

Foi quando a porta da sala abriu. Me virei para a entrada da cozinha e já estava correndo em direção do som com meu envelope na mão que havia deixado o dia inteiro perto de mim para que pudesse finalmente entregar.

— Papai, eu fiz pra você...!

Ele estava em pé com uma garrafa grande na mão com um líquido colorido amarronzado dentro que eu não fazia ideia do que era, um dos braços apoiado sobre a estante. Assim que seus olhos me encontraram, parei imediatamente, com medo daquele olhar reprovador que conhecia bem.

— Sabe de onde acabei de voltar? — seu tom estava incrivelmente calmo. Neguei com a cabeça. — Da escola. Eu tenho que sair tarde do trabalho cansado e ainda ir até lá porque um menino de oito anos não consegue se comportar em sala de aula.

— P-papai, e-eu... — As palavras não conseguiram sair.

— É tudo culpa sua, Finn. — Meus olhos voltaram a arder, mas eu não conseguia desviar o olhar de seu indicador que era apontado pra mim. — Eu vi ela morta na cama do hospital e pensei: “como eu vou criar esse moleque idiota sozinho?” — Engoli em seco, dando um passo atrás. Escondi o envelope atrás do corpo, com receio de entregar. — Esse pirralho hiperativo que só acaba com a minha vida.

— Sr. Wolfhard, por favor — Um dos seguranças da casa o segurou pelos ombros, e papai o empurrou para continuar apontando o dedo pra mim. Eu não conseguia tirar os olhos dele.

— Você matou a sua mãe. Escutou? — Juntei as sobrancelhas, sentindo as lágrimas borrar minha visão enquanto reprimia um soluço preso na garganta. — Você a matou e agora está me matando.

Joguei a lata, agora vazia, longe. Só então notei meu coração disparado e tentei respirar fundo, na tentativa de parar de tremer. Meu celular vibrou novamente e teria o lançado também se não tivesse visto de quem eram as mensagens.

Disse onde estava e fiquei jogando até uma ruiva subir a rampa para se sentar do meu lado.

— Demorei? — questionou, ofegante.

Neguei.

— Não vai me contar porque prefere ficar aqui comigo do que estar dormindo em casa? — A olhei.

— Você jurou. — Apontou o indicador em minha direção.

— “Sem perguntas”, já sei. — Revirei os olhos antes de sorrir de lado. — Você trouxe? Esqueci o meu.

Ela mexeu no bolso da frente da calça jeans.

— Cabeção.

Fingi não ouvir e aceitei um dos dos lados do fone que Sadie me entregou, conectando em meu celular.

— Ei. Quem disse que vai ser no seu?

— Não me diz que você quer escutar Blondie de novo. Escutou ela o dia inteiro.

— Eu escolho a banda então — resmungou.

Tomou o aparelho de minhas mãos, selecionando KISS.

Os solos de guitarra começaram e ela me devolveu o aparelho enquanto eu fitava o parque confortavelmente vazio e silencioso, mas bem iluminado graças aos postes ao redor.

— A Millie foi lá em casa hoje. — Senti seu olhar sobre mim.

— Finalmente! — Tocou meu ombro. — E aí?

— E nada... — Dei de ombros, baixando o olhar. — Eu não estava... em um bom momento...

— Ela te pegou no banheiro ou o quê? — Arregalei os olhos pra ela e a ruiva riu. — Seja mais específico, Finn.

— Não, eu estava... você sabe. — Limpei a garganta.

Ah. Aquilo de novo? — Assenti. O sorriso de seu rosto desapareceu. — Sinto muito, Finn.

Ficamos um momento em silêncio até a ruiva murmurar um “eu quase esqueci” e retirar da mochila que havia trago duas latas de cerveja, me entregando uma.

— E por que ela foi até lá?

— Não sei — disse num suspiro.

Peguei meu celular, abrindo minha conversa com Mills no aplicativo de mensagens de texto. Meu dedão se posicionou para teclar, mas bloqueei a tela de novo.

— Eu falo com ela amanhã. — murmurei, deixando o aparelho novamente ao lado do meu corpo.

A ruiva soltou um grunhido ansioso.

— Não entendo como duas pessoas que se amam tanto podem ser tão cabeça dura.

— Como é? — Me virei para si.

— Nada — disse contendo o riso.

— É, porque se formos entrar nesse assunto, precisamos falar sobre a garota, que disse que não acreditava no amor, sorrir com uma mensagem de texto do Schnapp.

Recebi um soco fraco no ombro e gargalhei quando a ruiva escondeu o rosto no meu ombro envergonhada antes de me empurrar de leve.

— Aqui, entre nós, isso nunca aconteceu.

Assenti.

Ao dar meia noite, levei Sadie até sua casa e esperei que ela entrasse pela janela do quarto como sempre fazia. Assim como ela me pediu, nunca fiz perguntas já que a ruiva também nunca me questionou sobre as crises e segui até a minha.

Um segurança já esperava do lado de fora do outro lado da rua em um Nissan Sentra. Suspirei quando ele avisou meu pai pelo comunicador que eu havia chegado ao colocar os olhos em mim.

O ignorei, entrando na casa, perfeitamente ciente da lição de moral que iria escutar dele.

Mas Eric provavelmente estava trabalhando até tarde em seu escritório, por não estar me esperando na sala com aquele olhar severo como se fosse o maior exemplo paterno. Aproveitei para subir direto e cair na cama.

Sou acordado com três batidas hesitantes na porta e sabia que era a Clarke. Ela morria de medo de mim porque havia tentado lhe expulsar daqui no primeiro dia.

A ignorei até mesmo durante o café. Desci até o primeiro andar, ciente de que Eric já estaria longe esse horário.

— O café está de seu agrado, Sr. Wolfhard? — perguntou ela, preocupada ao me olhar tensa.

Deixei a xícara vazia sobre a pia.

— A Megan deixava mais amargo. Não coloque tanto açúcar na próxima vez. — falei só para provocar, mesmo que fosse um pouco verdade.

Comparação de funcionários é realmente algo que não se pode fazer e eu entendo que ela não tinha culpa. Mas era demais ver alguém usando as vestimentas de Megan, o quarto de Megan e preparando a comida em seu lugar.

Cheguei dez minutos atrasado por ter saído tarde. Não dormi bem noite passada, mas estava bem melhor do que dois dias atrás graças à Mills.

A Professora deu permissão para entrar em sala e me dirigi para o fundo da classe, ficando entre Iris e Becky, que fuzilava a rosada por, provavelmente, absurdamente nenhum motivo.

Conversei com a Miller sobre qualquer coisa, ignorando Iris que estava chateada comigo por sabe-se lá porquê. Não estávamos nos falando muito desde que ela resolveu contar tudo pra Millie, sendo que nunca fiz menção de me importar com a loira além da amizade.

Até a segunda aula, não podia resistir em fitar as costas da Brown como se esperasse que ela se virasse a qualquer segundo. Estava inquieto para saber o porquê dela ter vindo atrás de mim ontem e pouco me importava com a aula.

Quando Mills se virou para pegar algo em sua mochila, prendi a respiração. Ela pareceu surpresa ao me flagrar lhe fitando e suas bochechas enrubesceram. Ela se virou para frente tão depressa quando o próximo Professor entrou em sala, que me perguntei se havia sido apenas algo de minha cabeça.

Pensei que meu cérebro surtaria depois de uma aula inteira de exercícios de matemática que envolviam graus e triângulos. Acho que isso é tudo o que posso dizer. Agora seria Educação Física, e não podia estar mais satisfeito em não precisar escrever nada durante o restante do primeiro tempo.

Millie e Schnapp foram obrigados a jogar; e por mim estava ótimo vê-la com uma calça mais agarrada ao corpo do que o jeans.

O jogo era queimada em equipe e na distribuição, acabei ficando no time da Brown de algum modo que nem prestei atenção. Além dela, Iris havia ficado no nosso time e interpretei aquilo como um sinal ruim. Quando Iris queria uma coisa, conseguia; ou dava o melhor de si para isso. Desde uma coisa séria até algo completamente idiota e sem importância.

O jogo iniciou e fiquei surpreso quando Millie conseguiu pegar a bola e passar pra mim para acertar e queimar alguém do outro time, no caso Gaten, que me xingou do outro lado. Ri, fitando Caleb que também gargalhou com a reação do Matarazzo.

Tomei cuidado para que Iris não chegasse muito perto da Mills, sempre levando a bola para o outro lado, já que Gaten e Caleb estavam tentando me acertar e eram os que mais pegavam a bola. Mas me distraí tanto com eles que, em algum momento, Millie desviou da bola, evitando ser queimada e tentou pegá-la. Porém, Iris, que vinha correndo por trás, lhe deu um encontrão bem violento quando a Brown se virou, pegando a bola.

Millie escorregou e tivemos que interromper o jogo no mesmo momento com o barulho.

Corri até ela e me abaixei para perguntar se estava sentindo dor. Ela negou, tentando levantar sem ajuda. Assim que vi seu joelho começando a inchar, a segurei.

— Espere, não tente levantar.

O Professor a ajudou e me levantei quando ele conseguiu fazê-la ficar de pé.

— É um pequeno inchaço. Só preciso que alguém a leve à enfermaria. Você terá que ir pra casa, mas acredito que, em poucos dias, poderá retornar com as aulas práticas, está bem? — murmurou a última parte perto dela, antes de exclamar: — Quem se voluntaria?

Vi de canto de olho o Schnapp levantar a mão e imediatamente coloquei um dos braços da Brown em volta do meu ombro e a levei até as escadas.

— Tudo bem, senhor Schnapp. O Sr. Wolfhard já está indo com ela.

— Não precisa disso, Finn. Consigo andar — sussurrou Millie, com as bochechas rubras e o olhar baixo.

— Shh. Se ele te ver andando, vai querer que continue jogando. — Ela não insistiu no assunto e sorri satisfeito por estarmos bem próximos.

Expliquei a situação na enfermaria e observei ser colocado um pouco de gelo no joelho de Millie, sentada na maca, mas não demorou muito para ser expulso pela enfermeira. Suspirei por não querer deixar a Brown ali sozinha, mas tive que obedecer.

Porém, quando fiz menção de me virar quando a enfermeira saiu, Mills segurou meu braço com urgência.

— Não aguento mais, Finn. Eu preciso te dizer uma coisa.

— Pode dizer o que quiser, Mills — afirmei, um tanto surpreso.

— A Iris mentiu pra nós dois. Laila nunca engravidou de você e você não foi o motivo dela querer abortar a criança. A-aquela história toda... era tudo mentira.

Ela falava tão rápido que atropelava as palavras.

Fizemos contato visual tensos e tentei digerir suas palavras com calma, mas foi quase impossível. O desespero em seus olhos em me contar foi de certo reconfortante assim que meu cérebro processou aquilo.

Meus batimentos dispararam e a olhei com um ponto de interrogação sobre minha cabeça. Sentindo um misto de confusão e alívio.

A enfermeira bufou ao me encontrar ali assim que retornou. Fui expulso da enfermaria sem que pudesse questionar qualquer coisa para Millie.

Encarei o chão do refeitório como se fosse encontrar alguma resposta ali. Agora fazia sentido o comportamento da Brown, mas de onde ela havia tirado aquela história e porque Iris teria algo a ver com isso?

O pessoal da nossa sala já deixava a quadra, alguns seguiam pelo corredor e outros paravam para beber água antes de ir. Passei a mão pela testa até a raiz do cabelo na intenção de limpar o suar pelo jogo e cruzei os braços enquanto esperava por Iris.

Gaten e Caleb vieram juntos, me chamando para ir pra sala. Disse que já ia, e provavelmente meu rosto estava bem sério porque Gaten xingou baixinho, preocupado, enquanto passava por mim.

Ao ver Iris ao longe, respirei fundo, tentando controlar uma força imensa dentro de mim que eu nem conseguia dizer o que era.

Iris. — A chamei quando a loira ia passando por mim.

A garota sorriu em sarcasmo:

Agora você quer falar comigo?! Caralho, finalmente. Não sei pra quê aquele drama todo.

— Deixa de ser sonsa, Iris. — Estreitei os olhos, irritado com ela.

Ela descruzou os braços, estreitando os olhos para mim.

— Do que tá falando, Finn?

— Eu sei muito bem que é mentira todo aquele lance com a Laila.

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