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10. Queimada

Abro minha boca horrorizada. Não era possível que ele esteja falando sério. Mas, por Deus, quem brincaria com uma coisa dessas?

A biblioteca permanece silenciosa. O silêncio é desconfortante, mas ainda assim, espero ele começar a rir e dizer que o que havia dito era apenas mais uma de suas piadas de mau gosto. Mas isso não acontece, e eu resolvo finalmente me pronunciar:

- Não fale bobagens, Wolfhard. É claro que você os ama... - afirmo, apesar de minha voz falhar. O cacheado me fita em descrença, e quando penso que ele irá me responder, ele apenas se inclina na cadeira e abre o caderno.

- Por onde começamos?

Solto o ar pela boca, abismada com sua troca de assunto.

- Francamente, você é...

Ele me interrompe, em um tom cortante:

- Se você vai mesmo me ajudar a estudar, sugiro que comecemos logo. Tenho absoluta certeza de que você tem mais coisas a fazer em casa além de ficar estudando. - ele volta a fitar seu caderno, passando algumas páginas com uma das mãos. - Podemos começar com história?

Respiro fundo.

Ok, quanto antes começarmos a estudar, mais rápido irei me ver livre dele e de seu olhar gelado.

- Está bem. Abra na página 34 do livro, o professor havia pedido um relatório sobre A Revolução Francesa que ele falou na aula passada.

Não dirigimos mais nenhuma palavra ao outro que não seja relacionado à matéria até terminarmos de estudar história e física. Quando chegamos à sociologia, me recordo da lição de casa.

- Ahn... Wolfhard? - ele levanta seus olhos que estavam concentrados nos exercícios até agora para me fitar. - Sobre... a lição de casa de sociologia...

Me surpreendo novamente com suas palavras duras quando ele volta a me interromper:

- Invente as respostas.

Eu o encaro em desaprovação.

- O quê?

O cacheado apenas revira os olhos como se isso fosse nada demais.

- Invente as respostas. Olhe, isso não é tão difícil. Veja, do que eu pareço gostar?

Agora é minha vez de revirar os olhos, realmente não era difícil perceber do que ele gostava de fazer com seu estilo todo rockeiro, mas não era essa a questão.

- Wolfhard, o problema não é esse. Eu não quero seguir o caminho mais fácil, sem contar que o professor vai perceber. Eu não iria apresentar uma resposta à ele que está tão na cara, transparecendo que nem chegamos a conversar e perguntar realmente um ao outro.

Ele dá de ombros.

- Até que você é esperta.

- Vou considerar como um elogio.

- E foi um elogio. - afirma, abrindo um sorriso que nunca havia sido dirijido à mim e usando um tom de voz diferente. Por algum motivo, aquilo me fez corar e, consequentemente, virar o rosto para o outro lado.

- E-então o que vamos fazer quanto à isso?

- Depois. A próxima aula é somente na sexta então podemos nos preocupar com isso uma outra hora.

- Certo. - respondo por fim, voltando a atenção ao livro.

Após uma hora, decidimos encerrar por hoje. Ele parecia estar com pressa e eu estava morta de fome então juntamos nossas coisas rapidamente e cada um seguiu seu caminho.

Eu sabia que provavelmente ele iria para alguma festa - onde seus amigos já estavam - após a aula, pois vários alunos comentam que Matarazzo tem o costume de dar festas frequentemente em sua casa. Mas sempre acabo me perguntando, o que os pais de Finn pensam sobre ele nunca voltar pra casa após a aula. Simplesmente... não ligam?

Nos próximos dois dias as aulas seguiram normalmente e eu comecei a estudar uma hora a mais em casa, pois as datas das provas já estavam se aproximando. Também aumentei uma hora a mais com Finn na biblioteca por causa disso, mas ele não pareceu se importa. Talvez porquê ele finalmente mudaria e melhoraria as notas de seu boletim.

Durante esse tempo, não discutimos nem chegamos a conversar de verdade, eu apenas o ajudei nas matérias assim como o professor havia me pedido. De certa forma, o Wolfhard parecia frio. Mas não me importei. Sinceramente, era melhor lidar com sua frieza ao invés de sua raiva.

Na quinta-feira, acordei desanimada, pois teria educação física. E eu teria que usar o uniforme da aula prática de um jeito ou de outro. Confesso que de início eu fiz de tudo para escapar. Falei com a professora e com a diretora, explicando que eu era péssima em esportes e até mesmo com minha mãe eu falei. Mas nenhuma ficou do meu lado. Elas disseram que "era apenas questão de tempo para que eu pegasse o jeito". Minha vontade foi rir. Mas acabei por deixando pra lá. Não havia escape. Simplesmente não havia.

Enquanto eu comia no intervalo acompanhada por Noah como sempre, me preparava para as boladas que iria levar caso o jogo decidido fosse queimada. Tsc, as outras garotas simplesmente adoram esse jogo. Sabe-se lá o porquê.

- Ei.

O encaro, deixando o garfo no ar, para prestar atenção nele, ao invés de trazê-lo até a minha boca.

- Está ansiosa?

- Se com ansiosa você quer dizer assustada, temerosa ou intimidada, sim eu estou. - afirmo, levando finalmente o garfo até a minha boca e mastigando um pouco da comida.

Ele ri.

- Talvez nervosa?

- Estou apavorada, Noah. - explico, largando o talher ao lado do prato à minha frente para encará-lo. - Sem contar que não quero usar aquela...roupa. É apertada demais. E não é bem o meu estilo de roupa, digamos.

Ele engole um pouco de suco e abre um sorriso tranquilizante.

- Millie será apenas durante a aula. Todas as garotas vão estar com o uniforme, lhe garanto que ninguém vai notar. E não se preocupe, ficarei a aula inteira ao seu lado e entrarei na frente quando alguém jogar a bola para você. Seja para você dar gol ou ser queimada.

Noah Schnapp é um fofo.

Sorrio.

- Você não precisa fazer isso, Noh.

Ele dá de ombros.

- Se isso lhe tranquilizar, é o que farei. - afirma, irredutível. O sinal toca, revelando que agora seria a aula temida por mim. - Vamos?

Suspiro.

- Claro, vamos.

Andamos até a quadra juntos sem pressa e me separei de Noah para entrar no vestiário feminino enquanto ele entrava no masculino para nos trocar.

Algumas garotas da sala já se encontravam ali, e percebi que a maioria delas me fitaram mesmo que por um rápido segundo assim que eu entrei. Ignorando os olhares, caminhei até o meu armário para abri-lo, retiro as peças de roupa e me dirijo para dentro de uma das cabines para me trocar.

O espelho na parede que se encontrava dentro da cabine piorou a situação. A combinação da calça legging com aquela camiseta realmente deixavam minhas curvas à mostra, e eu odiei aquilo. Respirando com dificuldade, sai da cabine hesitante.

Algumas das garotas que estavam perto de seus armários me lançaram olhares surpresos, por algum motivo que eu não consegui compreender. Aquilo me fez querer voltar a colocar minha calça justa com a camiseta larga novamente e sair correndo imediatamente dali o quanto antes. Mas me detive. Ao invés disso, ignorei o rubor em minhas bochechas e guardei minha roupa normal dentro do meu armário.

Me viro para voltar para a quadra mas me detenho quando a Apatow abre a porta de sua cabine no mesmo segundo. Para o meu azar, eu estava praticamente em frente à mesma e percebo ela me lançar um olhar surpreso - assim como algumas das outras garotas haviam feito -, antes da expressão de indiferença e superioridade retornarem ao seu rosto pálido.

- Sugiro que se prepare, Bobby Brown - ela diz caminhando até mim e me rodeando, como uma cobra rodeia sua presa. - porque se o jogo de hoje for queimada, acabaremos com você. - e em seguida sai, acompanhada por metade das meninas. As garotas que sempre puxam o saco dela por desejarem entrarem para a equipe de torcida.

Solto minha respiração que agora percebo que havia prendido e também saio dali imediatamente.

Ainda vermelha, caminho até a quadra. Me junto aos outros alunos enquanto a professora desce a arquibancada com a bola na mão e um apito em seu pescoço.

Tento olhar para o chão a todo custo, mas meu olhar acaba indo em direção ao cacheado quando me sinto, de alguma forma, ser observada. Me surpreendo quando o flagro me encarando, fazendo com que a queimação em minhas bochechas aumente. Reparo que ele não está me olhando nos olhos e sinto vontade de me esconder quando me dou conta que os mesmos estão passando por todo o meu corpo em total... luxúria?!

Merda. Eu tinha que ter faltado. Sério!

A Apatow também não está com uma expressão muito amigável e se um olhar pudesse matar, o Wolfhard e eu já estaríamos mortos.

- Muito bem, a aula de hoje será queimada - para o meu horror, a professora comunica quando finalmente chega até nós. - será formada em duas equipes e... - seus olhos passam por cada aluno até parar entre Noah e eu. - hora, que bom que vocês dois decidiram participar hoje. Fico muito feliz. - decidimos? - Bem, quem irá querer ser os capitães para escolher as esquipes?

A Apatow e o Wolfhard levantaram a mão no mesmo segundo. Com a permissão da professora, eles começaram a escolher os alunos para formar as equipes e eu logo me toquei que ela deixaria que Finn me escolhesse propositalmente para me ter como adversária e poder levar o jogo para o pessoal. Eu, realmente, estava muito ferrada. Na equipe da loira, estava Sink e McLaughlin junto com alguns alunos do time da escola e as garotas que puxam seu saco. No time do Finn estava eu, Maratazzo, Noah - para o meu alívio -, e o restante dos alunos.

Quando a professora apitou, se afastou rapidamente e o jogo deu início.

A bola fora jogada por Sink para queimar alguém e uma garota do meu time fora atingida. Após isso, a bola teve que ser lançada várias vezes até chegar nas mãos da Apatow.

Eu rapidamente me sobressaltei alarmada. Noah não era nada bobo e sabia das intenções da loira. Por este motivo, veio rapidamente em minha direção e ficou na minha frente de forma protetora.

Obviamente que a garota não ficou nada satisfeita com a atitude do meu melhor amigo e resolveu mudar de alvo por enquanto. Lançando a bola contra uma garota gordinha que também costumada agredir verbalmente. Seu alvo fora atingido e o jogo prosseguiu.

No decorrer do mesmo, eu até que não estava indo tão mal, mas fugia da bola como o diabo foge da cruz sempre que ela era lançada perto de mim. Não queria pegá-la nem para queimar alguém ou ser queimada. Minha real vontade era que a aula acabasse depressa, antes que a Apatow conseguisse me atingir.

Passaram-se vários minutos de jogo, até que a bola retornou às mãos da loira e para o meu temor, eu não estava mais sob a proteção de Noah por nosso próprio descuido e era a hora perfeita para Apatow.

A observei fixamente, atenta às suas mãos que seguravam a bola. Estava me preparando para desviar quando ela finalmente lançou a bola contra mim.

Percebi um segundo antes que não conseguiria evitar ser atingida mas para a minha surpresa, quando me preparei para o baque, a bola acertou outro corpo que havia conseguido se colocar à minha frente à tempo. Levantei meu rosto e fiquei pasma quando vi que era Finn à minha frente e não Noah.

Ele me olhou de forma tão intensa que foi difícil sustentar o olhar e logo em seguida, lançou a bola de volta para Apatow antes de ir para o outro lado da quadra junto com os outros alunos que também haviam sido "queimados".

Noah retornou ao meu lado e reparei que estava tão surpreso quanto eu. E finalmente, para o nosso agrado, o sinal tocou.

Suspirei aliviada e Noah me encarou sorridente.

- Finalmente estamos livres. Eu te encontro na sala.

Devolvi o sorriso com entusiasmo para voltar pra sala de aula.

- Está bem.

Corri literalmente para o vestiário antes de Apatow que provavelmente estava furiosa por eu ter escapado dela. Aproveitei que a mesma foi em direção do Wolfhard, provavelmente, para tirar satisfação e adentrei o vestiário novamente com pressa.

Após me vestir, guardei o uniforme no armário mas, assim que me virei para a porta, meu corpo simplesmente ficou estático quando a loira passou pela mesma com Sink ao seu lado. Agora não havia como fugir.

Eu esperava qualquer coisa vindo dela. Xingamentos, gritos ou - como na maioria das vezes - palavras agressivas. Mas para o meu total espanto, ela rapidamente me agarrou pelo colarinho da camiseta e me fitou extremamente irritada.

- Iris! - Sink gritou, parecia assustada com a atitude da loira tanto quanto eu.

- Me diga agora sobre sua relação com o meu namorado ou vou fazer algo tão horrível com você que vai desejar estar morta, entendeu bem?! - perguntou a última parte me sacudindo.

Fechei meus olhos amedrontada, mas ainda na esperança de alguma das meninas interromper a Apatow. Bem, ninguém era louca de fazer isso. Quando você entra na lista negra dela, é difícil sair.

- Diga, Bobby Brown! Diga! - ela continuou gritando enquanto continuava me sacudindo furiosamente.

- Iris, por favor, pare! - a ruiva gritou no mesmo tom que sua melhor amiga.

- Cale a boca, Sadie! - e voltou a se dirigir à mim novamente, abaixando o tom - Não vai dizer nada, Brown?! Está bem. - e me largou, quando o pensamento de correr invadiu minha mente, ela me surpreendeu quando lançou sua palma contra o meu rosto. O som do tapa foi alto. E o ato fez meu rosto arder de forma dolorosa.

A vontade de chorar me atingiu e eu não soube dizer se era pela dor causada pela mão de Iris ou pela humilhação.

O som fez o ambiente ficar silencioso. Todas nos encaravam assustadas, sem saber se deviam se envolver ou não. Sink também se calou. Parecia imensamente horrorizada com a atitude da amiga. Mas a expressão de Apatow revelava que ela não sentia um pingo sequer de remorço.

Eu nunca havia sido agredida por ninguém. Nem mesmo por ela. Nem mesmo os meus pais usaram esta forma para me educar. Até porque eu nunca havia dado motivo. Sempre fui extremamente obediente. Esse tipo de situação sempre foi desconhecida por mim até aquele momento.

Uma lágrima acabou escorrendo pelo meu rosto e a garota causadora daquilo apenas sorriu satisfeita. Havia conseguido conquistar seu objetivo de outra forma.

Ela me empurrou com força e eu gritei quando uma dor atingiu minha nuca quando a bati contra os armários atrás de mim.

Apatow ameaçou avançar novamente mas o braço de Sink a puxou.

- Iris, já chega! Pelo amor de Deus!

- Me largue!

- O que está acontecendo aqui?! - a professora exclama, entrando no vestiário e flagrando a cena.

Ninguém respondeu, mas não era preciso ser muito inteligente para compreender o que a loira estava fazendo segundos antes e, provavelmente, meus olhos vermelhos denunciavam a Apatow.

- Você agrediu sua colega? - ela perguntou, mesmo que já soubesse a resposta.

- Ela provocou. - afirmou, sem arrependimento.

- Srta. Apatow, tem consciência de que isso é motivo para uma suspensão? - Só uma suspensão?

Ela pareceu nervosa. Provavelmente não iria querer estar ausente e me deixar perto do Wolfhard sem ela de olho em mim.

- E-eu...

Ela é cortada.

- Venha até a minha sala. - quando Sink também começou a andar ao lado de Iris, a professora completou. - Sem sua sombra, se não for pedir muito.

Teria sentido vontade de rir de seu comentário se ainda não estivesse abalada pelo ocorrido.

Quando voltei à sala, Noah logo percebeu que havia algo de errado comigo. Até porque não consigo desfarçar quando estou prestes a chorar.

Tudo o que eu queria era sumir, ir pra casa e abraçar Lucky até me sentir melhor como sempre fiz. Isso sempre me ajudou e eu PRECISO muito dele agora.

- Millie, o que aconteceu? - perguntou preocupado, se levantando e se abaixando ao meu lado para ficarmos cara a cara.

- A Apatow... - não consegui completar. Mas Noah deve ter visto algo em meu rosto, pois arregalou os olhos.

- O-o que é isso em seu rosto? - tentei me afastar e esconder a marca vermelha com as mãos mas já era tarde. Noah conseguiu me impedir e afastou gentilmente minhas mãos para que ele pudesse ver melhor. - Ela fez isso com você?

- Noah... - começo, mas me surpreendo quando ele se levanta e começa a ir em direção ao fundo da sala. - Noah, não!

- Seus babacas idiotas! - ele empurrou o Wolfhard e eu arregalei os olhos. Noah poderia ter feito isso com qualquer um deles, menos o cacheado. De onde eu estava, não podia ver a expressão dele, mas com toda certeza não era uma das melhores. - Acho melhor você começar a tratar sua namorada melhor e não deixá-la agredir minha amiga ou...

A voz dele estava firme, até que é cortado:

- Ou o quê?! - o cacheado questiona, tendo absoluta certeza de que Noah iria recuar. Ambos somos surpreendidos com a resposta do meu melhor amigo.

- Ou a briga será entre nós dois.

Arregalo os olhos, incrédula enquanto os amigos do Wolfhard começam a rir. Mas o cacheado parece ter se lembrado de algo subitamente e sua expressão séria retorna ao seu rosto pálido.

- Espere... Você disse que a Iris bateu na Brown?

- Bateu. E se você não tivesse dado motivo, isso não teria acontecido. Você é o culpado! - Noah esbraveja novamente.

O Wolfhard se inclinou para o lado e eu pude ver seu rosto. Ele não pareceu nada feliz com a afirmação de Noah. Mas não pareceu zangado. Estava...se sentindo culpado?

Ele passou por Noah rapidamente e fiquei confusa quando ele veio em minha direção.

Sem dizer nada, pegou minha mão gentilmente e me fez levantar. O professor de química entrou na sala enquanto o moreno me puxava para irmos até a porta.

- Eu já volto professor. Levarei ela à enfermaria.

- Aconteceu algo com ela?

- Aconteceu. - disse simplesmente e saímos da sala.

A enfermaria ficava perto da recepção da escola. Enquanto andávamos, comecei a repassar todos o ocorrido de minutos atrás em minha mente e mesmo assim era surpreendente o Wolfhard estar me levando até a enfermaria.

Eu estava sentada sobre a maca enquanto a enfermeira colocava um gelo sobre o meu rosto, Finn havia se sentado em uma cadeira ao meu lado e nos observava em silêncio. Não havíamos dito nada ao outro sobre o ocorrido.

- Segure por um minuto, irei pegar mais. - a mesma pede, se levantando.

Assim que ela sai, quebro o silêncio.

- Não precisava fazer isso. - sussurro.

- Está brincando? Era o mínimo que eu poderia fazer.

- Faz isso a todas as garotas que você usa para trair sua namorada? - o alfineto sem pensar.

Ele suspira em frustração.

- Eu já disse que ela não é minha namorada. A gente só fica as vezes. Não é nada demais.

- Então por que ela afirma o contrário o tempo todo?

- Por que pensa que eu nutro algum sentimento por ela, mas já deixei claro que não sinto nada. Isso é apenas diversão pra mim.

Diversão...me pergunto se o nosso beijo também foi uma simples diversão pra ele. Tsc, deixa de besteiras Millie, é claro que foi.

Quando a enfermeira volta, voltamos a nos calar. Ela coloca mais gelo sobre meu rosto e após alguns minutos, sou liberada para voltar à sala.

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