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Capítulo XXIII

Katsuki

Estou totalmente puto com essa merda toda que fizeram para Eijirou. Eu teria o prazer de bater mais naqueles filhos da puta, porém eu poderia acabar matando e não ia dar certo para mim.
Também fico triste pela forma que Eijirou se comportou, achando que estava me chateando de alguma forma e querendo me recompensar se forçando a transar comigo. Puta merda, como esse idiota não pode levar em consideração seus próprios sentimentos? Ainda mais depois de tudo que aconteceu...
Me sinto mal por ele ter pensado que me agradaria se forçando a algo. Quero que ele se sinta confortável comigo, não o contrário! Quero ajudá-lo e fazê-lo se sentir amado.

Enfim, ele acabou pegando no sono depois que afundou a cara no meu peito enquanto chorava. Eu diria que isso é um dejavú se não fosse pelas mechas vermelhas caídas por seu rosto, que eu certamente achei uma merda, mas como é Eijirou, tudo acaba ficando perfeito nele.
Sua feição é de completa calma, o que me deixa aliviado, levando em conta o quão destruído ele parecia anteriormente, então imagino que ele ao menos esteja tendo bons sonhos.

De repente, ouço o barulho da porta abrindo vagarosamente e vejo a figura feminina de madeixas negras.
É Naomi, mãe de Eijirou. Não acho que ela vá ficar muito feliz vendo que estou abraçado com o filho dela, que está quase totalmente nu, na mesma cama, então tento manter a calma enquanto me desvencilho dos braços do ruivo, cuidadosamente saindo da cama.

– Por que ele está sem roupas? – a seriedade em sua voz me causa calafrios.

– Algumas coisas aconteceram... – vejo ela franzir o cenho irritada – Não esse tipo de coisa.

Ela parece suspirar aliviada, mas sem perder a compsotura.

– Algo aconteceu? – ela indaga e aceno positivamente. Rumamos à sala, onde digo toda a situação anterior e como Eijiro parecia completamente desesperado e destruído.

– Senhora Kirishima – a chamo receoso – Não quero me intrometer, de verdade, mas acho que Eijirou deveria ir à um psicólogo...

Ela me encara por alguns segundos, depois suspira.

– Eu sei.

– Mas ele se recusa, né? – questiono, vendo ela acenar positivamente.

– Vou tentar convencê-lo. – aviso – Eu também irei em um para falar a verdade, mas não é porque eu quero... – comento frustrado.

– Seus pais vão te obrigar?

– Só a velha. Ela quer que eu entenda que “não sou gay”.

Naomi fica em silêncio e me fita com uma expressão empática. Em seguida, digo que tenho que ir logo, caso contrário aquela maldita da minha progenitora vai ficar perguntando aonde eu fui, então vou ao quarto de Eijirou, me despedindo dele com um beijo casto em sua testa e depois me despeço de sua mãe, rumando à minha casa.

***

Chego em minha casa e a primeira coisa que ouço é a velha me chamando enfurecida. Que merda essa velha quer?

– Olha aqui seu merda – ela rosna com o telefone em mãos – Recebi uma ligação da escola dizendo que você se envolveu em uma briga.

– E? – questiono com desdém – Eles tentaram bater no meu namorado.

– De novo com essa história de namorado? Já disse, pare com essa brincadeira, Katsuki, não te criei pra ser uma bixa, te criei pra ser macho!

– Eu não preciso te agradar, velha maldita – rosno irritado com os termos, como se o fato de eu gostar de outro cara anula-se meu gênero.

– Repete, moleque – Ela fecha a cara irritada, se aproximando.

– Por favor, parem – Vejo meu velho colocar-se entre nós, interferindo na discussão para que não se tornasse algo mais sério – Querida, acho que você está indo longe demais com isso – ele comenta – Entendo que tenha seus pensamentos, mas Katsuki é assim, não há como mudá-lo e ele também não está causando mal a ninguém sendo do jeito que é.

– Claro que está! Como vou ter netos assim? Como vai ficar nossa linhagem? O que as pessoa vão falar de mim ao souberem que meu filho foi possuído por demônios?

Porra, eu sei que não deveria ligar para isso, mas dói. É uma dor inexplicável. Cada palavra que ela solta me corrói e faz o peso em meu peito aumentar, a garganta fechar e as lágrimas formarem-se em meus olhos.
Mas não vou dar o luxo de fazê-la se sentir a dona da razão chorando na frente dela, jamais.

– Amor, eles podem adotar – respondeu simples – E ele não foi possuído, está apenas sendo quem ele é, e pelo que vejo, está feliz com seu namorado. O que as pessoas falam não diz respeito sobre quem você é de verdade.

– Masaru, nem ouse me dar uma lição de moral! – ela bufa irritadiça.

– Talvez você esteja precisando, velha. – falo e nem espero ser respondido, rumando ao meu quarto e trancando a porta, me jogando na cama logo em seguida.

Droga, aqueles merdas não perderam a oportunidade de tentar me foder, apenas espero não ter sido suspenso ou expulso daquela merda de escola.
Não quero pensar nas palavras da velha, mesmo que doa bastante reprimir tudo, não quero sofrer por palavras preconceituosas tão vazias assim.

Estou feliz por como o velho me defendeu, foi uma das únicas coisas boas que aconteceram hoje – levando em conta que tentaram machucar meu namorado, e este tentou se forçar a transar comigo –.

Minutos depois recebo mensagens de Eijirou se desculpando por ter dormido. Ele é idiota? Não precisa de desculpar por tudo, tsc.
Respondo fingindo estar irritado, e logo puxo algum assunto aleatório para descontrair a tensão que formou-se entre nós anteriormente.

É agradável conversar com ele. Sua timidez é evidente, e consigo facilmente o imaginar ficando todo vermelho quando faço algum elogio.
Oh, merda. Que rapaz encantador é esse que namoro? E pensar que não digo isso com tanta frequência para ele...

Vou garantir que ele saiba a todo momento a partir de agora.

[...]

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