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Capítulo VIII

Ok, esse foi o capítulo que mais gostei de escrever rsrs
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Eijirou

Depois desta breve conversa, onde ainda me sinto incerto em revelar para o Suki o que aconteceu comigo, pois é algo que eu sinceramente quero esquecer, mesmo que meu corpo ainda lembre das dores daquele dia...

Certo, já deu de ficar pensando. Pelo menos esse encontro eu não vou estragar, se é que o Suki considera isso um encontro...

Suki...
Esse apelido veio na minha cabeça em um momento do dia posterior que começamos a namorar. Eu estava entediado e acabei pensando demais em seu nome, e acabei por achar a pronúncia isolada do final de seu nome fofinha.

Fiquei com essa ideia na cabeça até pegar no sono e acabei chamando ele por isso no telefone. Eu jurei que ele ia me xingar pra caramba, mas ele não o fez. E eu fiquei tão feliz por isso.

Não consegui evitar de sorrir enquanto comia o café da manhã, fazendo até minha mãe estranhar.
E quando eu contei o motivo ela quase me proibiu de ir a esse encontro, mas consegui convencê-la, apesar de eu entender seu medo, já que também o sinto.

*

Suki e eu continuamos o passeio e fomos capazes de ver outras espécies de tubarão além do branco.
De martelo, boca-grande, tigre a até mesmo o grandioso tubarão-baleia.

Todos incríveis, assustadores e fascinantes.

Eu estava tão empolgado com os tubarões que acabei tagalerando demais com o loiro, que parecia não entender muito do que eu estava falando, mas eu sentia que ele se esforçava para entender e me ouvia atentamente.

- Certo, eu admito que não tô entendendo porra nenhuma. - Ele diz e acabo não aguentando e rindo.

- Tudo bem. Fico feliz que esteja me ouvindo, pelo menos. - digo, sorrindo verdadeiramente e sendo retribuído logo em seguida.

Enfim, chegamos ao fim do aquário, onde haviam lojas cheias de lembrancinhas caras para turistas gastaram dinheiro.

Em determinado momento, enquanto íamos rumo a saída, meus olhos se direcionam a uma pelúcia de tubarão em uma das lojas.

Diferentes de um tubarão normal, a cor da pelúcia era vermelha e haviam de várias outras cores também, mas eu fixei meus olhos na vermelha e pensei no quanto eu queria aquela coisa linda.

Vermelho é minha cor favorita.
Era a cor dos cabelos de meu pai, que era lutador de boxe apelidado de "Crimson Riot", que infelizmente morreu quando eu tinha poucos meses de vida, então só vi sua figura em fotos, mas por tudo que minha mãe falava dele, eu já o admirava.

Eu parei repentinamente e o loiro pareceu notar isso, indo em minha direção.

- Viu algo que gostou? - ele perguntou. - Ah - ele parece ter seguido meu olhar até a pelúcia de tubarão.

- N-não - Gaguejo e coro de imediato pensando no quão infantil eu deveria parecer aos olhos do loiro por querer uma pelúcia. - Vamos, a saída é logo ali. - Digo e ele parece me ignorar, indo em direção à loja.

- Ei, onde vai? - digo tentando disfarçar e sigo o loiro.

Entramos na loja, sendo encarados por algumas pessoas. Provavelmente não é muito comum dois caras entrarem em uma loja com pelúcias juntos.

- É esse que você quer? - Katsuki questiona, com a pelúcia enorme de tubarão vermelha em suas mãos. - Vai caralho, não precisa ter vergonha de falar.

- Sim... - digo com a face avermelhada - Mas é muito caro, não vale a pe- - Antes que eu pudesse concluir o raciocínio, o loiro já estava indo para o caixa com a pelúcia em mãos.

- Mais alguma coisa, senhor? - a moça do caixa questiona e Katsuki acena negativamente.

- Suki, deixa pelo menos eu pagar! - eu me aproximo, tirando a carteira do bolso.

- Não precisa, idiota. - O loiro me adverte - É um presente. - ele declara e vejo sua face tomar uma cor mais rosada. Fico sem o que dizer diante disso e ele aproveita minha falta de ação para enfim pagar a pelúcia.

Saímos da loja e mesmo me sentindo culpado de fazer Bakugou gastar dinheiro comigo, estou muito feliz pelo presente e pretendo guardá-lo pelo resto da vida.

- Ei, Suki - Chamo atenção do loiro que andava na minha frente - Obrigad- - eu ia dizer com o maior entusiasmo que podia, mas ouvi uma voz chamando por meu nome.

- Kirishima? É você mesmo, cara? - Uma voz que eu não ouvia a muito tempo.

E que eu não estava lá muito feliz em ouvir.

[...]

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Desculpa kk

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