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ੈ♡‧₊˚ ❛ CHAPTER SEVEN, war games ⌇🥀!;#




001 — Mais um capítulo. Que músicas vocês acham que combinam com o Percy e a Avy?

002 — A meta de comentários para postarmos o próximo capítulo é 30 comentários.







 Avery Grace

Jogos de guerra


NÓS MARCHAMOS PARA OS JOGOS de guerra, durante o caminho muitas coisas estavam passando pela minha mente. Acabei decidindo participar de última hora, por culpa de Percy.

Assim que saímos do acampamento, a Quinta Coorte formou duas fileiras atrás de seus centuriões, Dakota e Gwen. Então marchamos para o norte, contornando a cidade, e seguimos para o Campo de Marte, a parte mais ampla e plana do vale. O gramado estava baixo, aparado por todos os unicórnios, touros e faunos sem teto que pastavam ali. A terra era cheia de crateras resultantes de explosões e de trincheiras cavadas em jogos anteriores. Na extremidade norte do campo estava o alvo da coorte. Os engenheiros haviam construído uma fortaleza de pedra com uma porta levadiça de ferro, torres de vigilância, balistas do tipo escorpião, canhões de água e, sem dúvida, muitas outras surpresas desagradáveis para uso dos defensores.

— Fizeram um bom trabalho hoje — observou Hazel. — Isso é ruim para nós.

— Espere — disse Percy, incrédulo — Você está me dizendo que aquela fortaleza foi construída hoje?

Acabei sorrindo.

— Os legionários são treinados para construir. Se fosse preciso, poderíamos desmontar o acampamento inteiro e reconstruí-lo em outro lugar. Levaria três ou quatro dias, mas poderíamos fazer isso.

— Então vocês atacam uma fortaleza diferente a cada noite?

— Nem todas as noites, — disse Frank — Temos exercícios de treinamento diferentes. Às vezes, a bola da morte, que é como paint-ball, exceto que com... você sabe, bolas de veneno, ácido e fogo. Às vezes fazemos competições de bigas e de gladiadores, às vezes jogos de guerra.

Hazel apontou para o forte.

— Em algum lugar lá dentro, a Primeira e Segunda Coorte estão mantendo seus estandartes. Nosso trabalho é entrar e capturá-los sem sermos abatidos. Se fizermos isso, nós ganhamos.

Os olhos de Percy se iluminaram.

— Como captura a bandeira. Eu acho que eu gosto de captura a bandeira.

Frank riu.

— Sim, bem... é mais difícil do que parece. Temos que passar os escorpiões e os canhões de água nas paredes, lutar pelo interior da fortaleza, encontrar os estandartes, e derrotar os guardas, e ao mesmo tempo proteger os nossos próprios estandartes e as tropas de captura. E a nossa Coorte está em concorrência com os outros dois grupos de ataque. Nós trabalhamos juntos, mas não realmente. A Coorte que captura as bandeiras recebe toda a glória.

Percy tropeçou, tentando manter o tempo com o ritmo de marcha esquerda-direita.

— Então por que estamos praticando isso, afinal? — Percy perguntou. — Vocês passam muito tempo assaltando cidades fortificadas?

Comecei a rir, sem conseguir aguentar.

— Trabalho em equipe, raciocínio rápido. Táticas. Habilidades de batalha. Você ficaria surpreso com o que você pode aprender nos jogos de guerra — expliquei, calmamente — Estamos preparando os semideuses para uma guerra.

— Como quem vai apunhalá-lo pelas costas — disse Frank.

Normalmente Octavian, pensei.

— É uma das coisas principais — Hazel concordou.

Marchamos para o centro do Campo Marte e formamos fileiras. A Terceira e Quarta Coorte montadas na medida do possível a partir da Quinta. Os centuriões do lado atacante se reuniram para uma conferência. No céu acima deles, Reyna circulou em seu pégaso, Scipio, pronta para arbitrar.

Meia dúzia de águias gigantes voavam em formação atrás dela preparadas para o serviço de ambulância de transporte aéreo, se necessário. A única pessoa que não participava do jogo era Nico di Angelo, "Embaixador de Plutão", que havia subido para a torre de observação a cerca de cem metros do forte e estaria assistindo com binóculos.

Frank apoiou o pilo contra o seu escudo e checou a armadura de Percy. Cada tira estava correta. Cada peça de armadura estava adequadamente ajustada.

— Você fez certo, — disse ele com espanto. — Percy, você deve ter participado de jogos de guerra antes.

Eu não estava surpresa com isso, afinal ele tinha me ajudado com a minha armadura com uma habilidade impressionante.

— Eu não sei. Talvez.

A única coisa que não estava normal era a brilhante espada de bronze de Percy ao invés de Ouro Imperial, e não era um gladio. A lâmina estava em forma de folha, e a escrita no punho era grega.

Percy franziu a testa para a expressão de Frank.

— Nós podemos usar armas de verdade, certo?

— Sim, — concordou Frank. — Com certeza. Eu apenas nunca vi uma espada como essa.

— E se eu machucar alguém?

— Nós curamos o alguém, — disse Frank. — Ou tentamos. Os médicos da legião são muito bons com ambrósia e néctar, e unicórnios de tração.

— Ninguém morre, — disse Hazel. — Bem, não, geralmente. E se morrerem...

Frank imitou a voz de Vitellius:

— Eles são covardes! Na minha época, nós morríamos o tempo todo, e gostávamos disso!

Hazel riu e eu também, tinha sido uma ótima imitação.

— Basta ficar com a gente, Percy. As chances são de que teremos os piores deveres e seremos eliminados cedo. Eles nos lançam nas paredes primeiro para suavizarmos as defesas. Em seguida, as Coortes Terceira e Quarta marcharão para obter as honras, se eles puderem quebrar o forte.

Cornetas soaram. Dakota e Gwen voltaram da conferência dos oficiais, parecendo tristes.

— Tudo bem, aqui está o plano! — Dakota tomou um gole rápido de Kool-Aid de seu frasco de viagem. — Eles irão nos jogar nas paredes primeiro para suavizar as defesas.

Toda a Coorte gemeu.

— Eu sei, eu sei, — disse Gwen. — Mas talvez desta vez nós tenhamos alguma sorte!

Gwen quis ser otimista. Todo mundo gostava dela porque ela tinha o cuidado de tentar manter o ânimo de seu povo. Ela poderia até mesmo controlar Dakota durante seu bug hiperativo de suco de caixinha. Ainda assim, os campistas resmungaram e se queixaram. Ninguém acreditava em sorte na Quinta Coorte.

Principalmente desde que Jason desapareceu.

— Dakota fica com a primeira linha, — disse Gwen. — Bloqueie com escudos e avancem na formação de tartaruga para os portões principais. Tentem ficar em uma só peça. Chame o seu fogo. Segunda linha... — Gwen voltou-se para Frank, sem muito entusiasmo. — Você dezessete assuma o comando do elefante e as escadas de escalada. Tente um ataque de acompanhamento na parede ocidental. Talvez possamos espalhar os defensores deixando a linha deles muito fina. Frank, Hazel, Avery, Percy... bem, basta fazer o de sempre. Mostrem a Percy as cordas. Tentem mantê-lo vivo. — Voltou-se para toda a Coorte. — Se alguém passar pela primeira parede, eu vou ter certeza de obter a Coroa Mural. Vitória para a Quinta Coorte!

A Coorte aplaudiu empenhadamente e rompeu-se. Percy franziu a testa.

— Fazer o de sempre?

— Sim, — suspirou Hazel. — Grande voto de confiança.

— O que é a Coroa Mural? — Percy questionou.

— Medalha militar, — disse Frank — Grande honra para o primeiro soldado a entrar em um forte inimigo. Você vai notar que ninguém na Quinta Coorte está vestindo uma além de Avery. Geralmente nós nem sequer entramos no forte porque estamos queimando ou afogando ou...

Ele vacilou, e olhou para Percy.

— Canhões de água.

— O quê? — Percy perguntou.

— Os canhões nas paredes, — Frank disse, — eles tiraram água do aqueduto. Há um sistema de bomba – eu não sei como isso funciona, mas eles estão sob muita pressão. Se você pudesse controlá-los, como você controlou o rio...

Olhei impressionada para o garoto, era a primeira vez que via seu lado estrategista.

— Frank! — Hazel comemorou. — Isso é brilhante! Percy não parecia tão certo.

— Muito bom, Frank.

Percy fez uma careta.

— Eu não sei como fiz isso no rio. Eu não tenho certeza de que posso controlar os canhões desta distância.

— Vamos chegar mais perto. — Frank apontou para a parede oriental da fortaleza, onde a Quinta Coorte não estaria atacando. — É aí que a defesa irá ser mais fraca. Eles nunca vão levar quatro crianças a sério... Desde que eles não vejam Avery, acho que podemos deslocar-nos muito perto antes de nos verem.

— Deslocar-se como? — Percy perguntou.

Frank virou-se para Hazel.

— Você pode fazer aquela coisa de novo?

Ela socou-o no peito.

— Você disse que não iria dizer nada!

Hazel murmurou baixinho.

— Não se preocupe. Está tudo bem. Percy, ele está falando sobre as trincheiras. O Campo de Marte está repleto de túneis ao longo de tantos anos. Alguns estão desmoronados, ou enterrados, mas muitos deles ainda são transitáveis. Eu sou muito boa em encontrá-los e usá-los. Eu posso até mesmo desmoroná-los, se precisar.

— Como você fez com as górgonas, — Percy disse. — Para atrasá- las.

Frank assentiu com aprovação.

— Eu disse que Plutão era legal. Ele é o deus de tudo debaixo da terra. Hazel pode encontrar cavernas, túneis, alçapões...

— E lá se foi o nosso segredo — ela resmungou.

Frank corou e eu troquei um olhar com Percy, que também tinha percebido isso.

— Sim, me desculpe. Mas, se pudermos chegar perto...

— E se eu puder tirar os canhões de água da jogada... — Percy balançou a cabeça, como se ela fosse aquecer com a ideia. — O que faremos então?

Frank checou sua aljava.

— O resto depende de mim e de Avery — disse ele. — Vamos.




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