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ੈ♡‧₊˚ ❛ CHAPTER FOURTEEN, Íris⌇🥀!;#




001 — Coloque aqui músicas que vocês acham que combina com o nosso casal:

002 — A meta de comentários para postarmos o próximo capítulo é 40 comentários.










 Avery Grace

Íris


EU ODIAVA MUITAS COISAS NO MUNDO, como cobras, gigantes e ding dongs, não necessariamente nessa ordem.

A gente se arrastou colina acima, muitas coisas estavam se passando na minha cabeça naquele momento, como Jason estando vivo (o alívio estava quase me fazendo chorar) e a preocupação com Percy, que ainda não estava legal.

Estávamos a uns vinte metros da varanda quando algo sibilou atrás da gente.

— Vão! — Gritou Frank.

Em um momento normal, eu teria ignorado Frank, mas Percy não estava bem, então eu apenas o agarrei e o puxei na direção da loja. Não olhei para trás enquanto ajudava o filho de Netuno a subir os degraus, Hazel estava ao nosso lado.

— Bom réptil arrepiante, — ouvi Frank dizer — Bom réptil venenoso e cuspidor de fogo.

— Frank! — Gritou Hazel — Vamos!

A cobra atacou, ela veio tão rápido pelo ar que não houve tempo de preparar uma flecha. Frank balançou seu arco e derrubou o monstro colina abaixo. Ela girou fora de vista, lamentando.

— Screeeee!

Frank deixou cair seu arco desintegrando e correu para a varanda. Eu o puxei sobre os degraus, atrás dele os três monstros estavam circulando na grama, cuspindo fogo e deixando a colina marrom sob o seu toque venenoso. Eles não aparentavam ser capazes ou ter vontade de se aproximar da loja, mas aquilo não era muito conforto na minha opnião.

— Nunca sairemos daqui, — Frank disse miseravelmente.

— Então é melhor entrarmos. — Hazel apontou para o cartaz pintado a mão sobre a porta: ARCO-ÍRIS COMIDA ORGÂNICA & ESTILO DE VIDA.

Nós quatro trocamos um olhar e sem ter mais opções, entramos na loja.

Assim que passamos pela porta, luzes se acenderam. Música de flauta começou como se a gente estivesse caminhando para um palco. Os amplos corredores estavam alinhados com caixas de nozes e frutas secas, cestos de maçãs e prateleiras de roupa com camisas tingidas e vestidos transparentes à moda da Sininho. O teto estava coberto de carrilhões de vento. Ao longo das paredes, caixas de vidro exibiam bolas de cristal, geodes, filtros de sonhos de macramé, e um monte de outras coisas estranhas. Deveria haver incenso queimando em algum lugar. Cheirava como se um buquê de flores estivesse queimando.

— Loja de cartomante? — Ponderou Frank.

— Espero que não, — murmurou Hazel.

Fiz uma careta.

— Não tenho um bom histórico com cartomantes.

Percy se inclinou sobre mim. Ele estava pior que nunca, como se tivesse sido atingido com uma gripe repentina. Seu rosto brilhava de suor.

— Sentar... — ele murmurou. — Talvez água.

— Sim, — disse Frank. — Vamos achar um lugar para você descansar.

As tábuas de madeira rangeram sob os meus pés, andamos no meio de um corredor com estátuas de Netuno dos dois lados.

Uma garota apareceu por detrás das caixas de granola.

— Posso ajudar?

Frank cambaleou para trás, derrubando uma das fontes. Um Netuno de pedra se esmagou no chão. A cabeça do deus do mar rolou e vomitou água do seu pescoço. Borrifando uma prateleira de pastas masculinas tingidas.

— Parabéns, Frank — murmurei, desanimada.

— Desculpe! — Frank se agachou para limpar a bagunça. Ele quase empalou a garota com a sua lança.

— Êpa! — ela disse. — Espere! Está bem!

Frank se endireitou lentamente, tentando não causar mais nenhum dano. Hazel olhava mortificada. Percy ganhou uma cor verde doentia enquanto olhava para a cabeça decapitada do seu pai.

A garota bateu palmas. A fonte se dissolveu em névoa. A água evaporou. Ela se virou para Frank.

— Realmente, não há problema. Aquelas estátuas de Netuno têm uma aparência mal-humorada, elas me deprimem.

Ela era baixa e musculosa, com botas de laço, bermudas cargo, e uma camisa amarelo brilhante onde se lia A.C.O.E.V. Arco-Íris Comida Orgânica & Estilo de Vida. Ela parecia jovem, mas o seu cabelo enrolado era branco, enrolado dos lados de sua cabeça como a parte branca de um ovo frito gigante.

— Uh... Desculpe pela fonte, — ele conseguiu dizer. — Nós estávamos apenas...

— Oh, eu sei! — a garota disse. — Vocês querem procurar. Está tudo bem. Semideuses são bem-vindos. Tomem o seu tempo. Vocês não são como esses monstros terríveis. Eles só querem usar o banheiro e nunca compram nada!

Ela bufou. Seus olhos brilharam com um raio, olhei para Hazel para ver se eu tinha imaginado isso, mas ela parecia tão surpresa quanto eu.

Do fundo da loja a voz de uma mulher chamou:

— Fleecy? Não assuste os clientes, vamos. Traga-os aqui, pode ser?

— O seu nome é Fleecy? — perguntou Hazel.

Fleecy riu.

— Bem, na lingua dos nebulae na verdade é... — Ela fez uma série de sons de estrondo e sopro que me lembravam de uma tempestade abrindo caminho para uma frente fria. — Mas podem me chamar de Fleecy.

— Nebulae... — murmurou Percy em um torpor. — Ninfas das nuvens.

Fleecy se encheu de luz.

— Oh, eu gosto deste aqui! Usualmente ninguém sabe das ninfas das nuvens. Mas, minha nossa, ele não parece tão bem. Venham para os fundos. Minha chefe quer conhecê-los. Vamos consertar o seu amigo.

Fleecy nos guiou pelos corredores de produtos, entre fileiras de berinjelas, kiwis, frutos de lótus e romãs. No fundo da loja, atrás do balcão com uma velha máquina registradora, estava parada uma mulher de meia idade com a pele cor de oliva, longo cabelo preto, óculos sem borda, e uma camisa que lia: A Deusa Está Viva! Ela tinha um colar de âmbar e anéis de turquesa. Ela cheirava a pétalas de rosas.

— Olá! — Ela inclinou-se sobre o balcão, no qual havia dúzias de pequenas estátuas – gatos chineses que acenavam, Budas meditando, bonecos de São Francisco que balançavam a cabeça, e a novidade, os pássaros amalucados bebendo água com cartola. — Estou tão feliz que estejam aqui. Sou Íris!

Os olhos de Hazel se arregalaram.

— Não a Íris... a deusa do arco íris?

Íris fez uma careta.

— Bem, esse é o meu trabalho oficial, sim. Mas eu não me defino pela minha identidade corporativa. No meu tempo livre, eu gerencio isso! — Ela gesticulou ao seu redor orgulhosamente. — A cooperativa A.C.O.E.V.— uma cooperativa gerenciada pelos funcionários promovendo saudáveis estilos de vida alternativos e comida orgânica.

Frank encarou-a.

— Mas você jogou Ding Dongs aos monstros. Íris olhou horrorizada.

— Oh, eles não são Ding Dongs. — Ela vasculhou sob o balcão e levantou um pacote de bolos cobertos de chocolate que pareciam exatamente iguais a Ding Dongs. — Esses são livres de glúten, sem açúcar adicionado, enriquecidos com vitaminas, livres de soja, com leite de cabra e à base de algas, simulações de cupcakes.

— Tudo natural! — Interrompeu Fleecy.

— Reconheço o meu erro. — Frank murmurou.

Eu já tinha tido minha cota de situações estranhas com deuses, mas aquilo estava realmente me surpreendendo.

Íris sorriu.

— Você deveria experimentar um, Frank. Você é intolerante à lactose, não é?

— Como você...

— Eu sei dessas coisas. Sendo a deusa mensageira... bem, eu aprendo bastante, ouvindo todas as comunicações dos deuses e assim por diante. — Ela jogou os bolinhos fora do balcão. — Além do mais, aqueles monstros deveriam ficar agradecidos por ter um lanche saudável. Sempre comendo comida vulgar e heróis. Eles são tão pouco iluminados. Eu não podia tê-los tropeçando pela minha loja, destruindo coisas e perturbando o nosso feng shui.

Percy se inclinou sobre o balcão. Ele parecia que ia vomitar sobre todo o feng shui da deusa.

— Monstros marchando para o sul, — ele disse com dificuldade. — Vão destruir o nosso acampamento. Você não poderia pará-los?

— Oh, eu sou estritamente não-violenta, — disse Íris. — Eu posso agir em defesa pessoal, mas eu não vou ser arrastada para mais violência Olimpiana, muito obrigada. Eu estive lendo sobre Budismo. E Taoísmo. Não me decidi entre eles.

— Mas... — Hazel parecia mistificada. — Você não é uma deusa grega?

Íris cruzou os seus braços.

— Não me coloque em uma caixa, semideusa! Eu não sou definida pelo meu passado.

Hazel abriu a boca, mas eu decidi me intrometer antes que ela piorasse a nossa situação — que já estava ruim o suficiente.

— Tudo isso é incrível e tudo mais, mas será que você poderia ajudar o meu amigo aqui?

Percy se aproximou do outro lado do balcão.

— Mensagem de Íris, — ele disse. — Você pode mandar uma?

Eu o encarei confusa.

— Mensagem de Íris?

— É... — Percy vacilou. — Não é algo que você faz?

Íris estudou Percy mais de perto.

— Interessante. Você é do Acampamento Júpiter, e ainda assim... Oh, eu vejo. Juno está com os seus truques.

— O quê? — perguntou Hazel.

Íris olhou para a sua assistente Fleecy. Elas pareciam ter uma conversa silenciosa. Então a deusa puxou um frasco de trás do balcão e espalhou óleo com cheiro de madressilva ao redor do rosto de Percy.

— Aí, isso deve balancear o seu chakra. E quanto às mensagens de Íris... é uma forma antiga de comunicação. Os Gregos a usavam. Os Romanos nunca as tomaram para eles – sempre confiando nos seus sistemas de estradas e águias gigantes e outras coisas. Mas sim... Fleecy, você poderia tentar?

— Claro, chefe!

Íris piscou para Frank.

— Não conte aos outros deuses, mas Fleecy gerencia a maioria das minhas mensagens hoje em dia. Ela é excelente nisso, realmente, e eu não tenho tempo de atender todos os pedidos pessoalmente. Isso bagunça o meu wa.

— O seu wa?

— Humm. Fleecy, porque você não leva Percy, Avery e Hazel para os fundos? Você pode dar algo para eles comerem enquanto arranja suas mensagens. E para Percy... sim, doença da memória. Eu imagino que aquele velho Polybotes... bem, encontrá-lo em um estado de amnésia não pode ser bom para uma criança de P... quero dizer, Netuno. Fleecy, dê a ele um chá verde com mel orgânico e gérmen de trigo, e um pouco do meu pó medicinal número cinco. Isso deve consertá-lo.

Hazel franziu a testa.

— E para Frank?

Íris se virou para ele. Ela inclinou a sua cabeça intrigada, como se Frank fosse a maior pergunta na sala.

— Oh, não se preocupe, — disse Íris. — Frank e eu temos muito que falar. 

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