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ੈ♡‧₊˚ ❛ CHAPTER FOUR, nico di ângelo ⌇🥀!;#





001
— Qual vocês acham que é a linguagem de amor do Percy e da Avery?

002 — A meta de comentários para postarmos o próximo capítulo é vinte e três comentários.








 Avery Grace

O augouro


EU NUNCA GOSTEI DE ENTRAR NO TEMPLO de Júpiter, pois aquele lugar nunca me causava uma boa sensação. Eu não tinha certeza se era pela estátua do meu pai que parecia me olhar com olhos julgadores ou se era porque aquilo era apenas um lembrete de como Jason e eu sempre tínhamos de ser perfeitos, o peso da expectativa que sempre tínhamos nos ombros.

Nunca havia conhecido Júpiter, ele nunca respondeu a nenhuma das minhas preces ou me ajudou em missões, quem havia, de fato ajudado, era Juno. A deusa poderia ter inúmeros defeitos, mas ela sempre me ajudou.

O chão de mármore estava repleto de mosaicos extravagantes e inscrições em latim. Cento e dez metros acima, o teto de ouro brilhava. O templo inteiro era ao ar livre. No centro ficava um altar de mármore, onde Octavian fazia seu ritual envolvendo ursinhos de pelúcia inocentes, na frente da grandiosa estátua do meu pai.

— Não parece ele — Percy murmurou.

— O quê? — Hazel perguntou.

— O raio-mestre — ele respondeu.

Segui seu olhar, encarando o raio-mestre, que era o símbolo de poder de Júpiter.

— Eu não saberia dizer — resmunguei, se conseguir esconder o tom amargo — nunca o vi, seja meu pai ou o raio-mestre.

Percy me encarou, sua expressão estava confusa.

— Você nunca conheceu o seu pai?

— Nunca — eu dei de ombros, forçando um sorriso — mas é comum, os deuses nunca tem tempo para seus filhos.

Octavian ergueu os braços. Mais luz avermelhada iluminou o céu, sacudindo o templo. Então abaixou os braços, e as trovoadas pararam. As nuvens viraram de cinza para branco e se desfizeram.

Um truque impressionante, mas não passava daquilo, um truque.

— O que ele está fazendo? — Percy murmurou.

Ele se virou, quando seus olhos focaram em mim, uma careta surgiu em seu rosto.

— Avery, veio se desculpar?

Eu respirei fundo, tentando manter o controle, ignorando aquela vontade de fazer aquele babaca aprender uma lição.

— A única pessoa que deveria estar implorando perdão é você — retruquei, então forcei um sorriso — mas para a sua sorte, não foi para isso que vim até aqui e sim para apresentar Percy.

Octavian não pareceu muito feliz.

— Percy, esse é Octavian — murmurei, terminando as apresentações.

— O graecus! — Octavian anunciou. — Que interessante.

— Hã, oi — Percy disse. — Você está matando animaizinhos?

Octavian olhou para a coisa fuzilada na mão e riu.

— Não, não. Nos tempos antigos, sim. Costumávamos ler a vontade dos deuses examinando as tripas do animal... Galinhas, bodes, esse tipo de coisa. Hoje em dia, usamos isso.

Ele passou a coisa mutilada para Percy. Era um ursinho de pelúcia destripado.

— Sério? — Percy perguntou.

Octavian desceu da plataforma e me lançou outro olhar, eu já havia ouvido alguns boatos no acampamento sobre ele ter uma quedinha por mim, mas me recusava a acreditar naquele azar.

O loiro desviou sua atenção de mim e focou em Percy.

— Você parece nervoso.

— Você me lembra alguém — Percy disse. — Não lembro quem.

Revirei os olhos quando ele estufou o peito.

— Provavelmente meu homônimo, Octavian, Augusto César. Todos dizem que tenho uma notável semelhança.

— Você me chamou de o grego?

— Vi isso nos agouros. — Octavian apontou a faca para a pilha de estofados no altar. — A mensagem dizia O grego voltou. Ou provavelmente o ganso chorou. Acho que a primeira interpretação é a correta. Quer entrar na legião?

Hazel felizmente ver o favor de explicar tudo que tinha acontecido para Octavian, desde ela conhecendo Percy no rio até a conversa com Reyna. Quando ela mencionou a deusa Juno, Octavian pareceu surpreso.

— Juno — ele refletiu. — A chamamos de Juno Moneta. Juno a Informadora. Ela aparece em tempos de crise, para aconselhar Roma sobre grandes ameaças.

Ele olhou para Percy, como se dissesse: como gregos misteriosos, por exemplo.

— Ouvi que a Festa da Fortuna é nessa semana — Percy disse. — As górgonas avisaram que haveria uma invasão nesse dia. Você viu isso no seu estofamento?

— Infelizmente não. — Octavian suspirou. — A vontade dos deuses está difícil de discernir. E nesses dias, minha visão está realmente escura.

Eu resisti a vontade de fazer algum comentário, lembrando do discurso que havia ganhado de Reyna.

— Vocês não têm... sei lá — Percy disse — um oráculo ou algo do tipo?

— Um oráculo! — Octavian sorriu. — Que ideia fofinha. Não, receio que estamos com oráculos em falta. Agora, se formos questionar os livros sibilinos, como recomendei...

Joguei a cabeça para trás, sem paciência para ouvir aquele discurso de novo.

— Pelo amor de Júpiter, não começa.

— Os livros sibioquê? — Percy perguntou.

— Livros de profecia — Hazel disse — que Octavian é obcecado. Os romanos costumavam consultá-los quando desastres aconteciam. A maioria acredita que eles foram queimados quando Roma caiu.

Percy olhou de Hazel para mim, provavelmente se perguntando porque nenhuma de nós duas suportava Octavian. Infelizmente, ele iria descobrir rapidamente o motivo.

— Alguns acreditam nisso — Octavian corrigiu. — Infelizmente nossa liderança atual não vai autorizar uma busca para procurar por eles...

— Porque Reyna não é idiota e nós temos preocupações maiores no momento — retruquei, de mau humor.

— ...então só temos alguns trechos que restaram dos livros — Octavian continuou. — Algumas predições misteriosas, como essa.

Ele apontou com o queixo para as inscrições no chão de mármore.

— Essa. — Ele apontou, traduzindo enquanto lia em voz alta:


Oito meios-sangues responderão ao chamado.

Em tempestade ou fogo, o mundo terá acabado...


— É, É. — Octavian terminou sem olhar:


Um juramento a manter com um alento final,

E inimigos com armas às Portas da Morte afinal.


— Eu... eu conheço essa. — Percy murmurou — É importante.

Octavian arqueou a sobrancelha.

— Claro que é importante. Nós a chamamos de Profecia dos Oito, mas tem milhares de anos. Não sabemos o que significa. Toda vez que alguém tenta interpretá-la... Bem, Hazel pode te contar. Coisas ruins acontecem.

Hazel olhou para ele.

— Só leia o agouro para Percy. Ele pode entrar para a legião ou não?

Percy quase podia ver a mente de Octavian trabalhando, calculando ou não se Percy seria útil. Ele ergueu a mão para a mochila de Percy.

— Que espécime bonito. Posso?

Ele não entendeu o que o loiro quis dizer, mas Octavian arrancou o travesseiro de panda do Bargain Mart que estava no topo da bolsa. Ele tinha uma bela afeição por ele. Octavian se virou na direção do altar e ergueu a faca.

— Ei! — Percy protestou.

Octavian cortou a barriga do panda e derramou a espuma no altar. Ele atirou a carcaça do panda para o lado, murmurou algumas palavras sobre a espuma e se virou com um grande sorriso no rosto.

— Boas notícias! — ele disse. — Percy pode entrar para a legião. Vamos nomeá-lo em uma Coorte no jantar de hoje à noite. Diga a Reyna que eu aprovo.

Por um momento eu realmente achei que Octavian não ia deixar Percy entrar, então suspirei aliviada.

— Hã... ótimo. Vamos, Percy — Hazel disse.

— Ah, e Avery — Octavian disse. — Estou feliz em dar as boas vindas a Percy na legião, mas quando as eleições para pretor chegarem, espero que se lembre...

Eu o encarei, sem acreditar naquela merda.

— De novo, Octavian? Pensei que já tinha deixado claro a minha posição.

Octavian fez uma careta.

— Avery... — ele pareceu desistir do que ia dizer — Falando nisso, seu irmão está aqui, Hazel.

Hazel enrijeceu.

— Meu irmão? Por quê?

Octavian encolheu os ombros.

— Por que seu irmão faz alguma coisa? Ele está te esperando no santuário do seu pai. Só... ah, não convide ele para ficar por muito tempo. Ele tem um efeito perturbador nos outros. Agora, se me der licença, tenho que continuar procurando pelo nosso pobre amigo perdido, Jason. Prazer em conhecê-lo, Percy.

Agarrei o pulso de Percy, o puxando para fora do templo, Hazel nos seguiu em silêncio.

Enquanto descia a colina, amaldiçoei e xinguei Octavian em latim de todas as coisas horríveis que sabia, minha vontade era de fazer um raio cair no templo de Júpiter e o matar.

— Odeio esse cara — Hazel murmurou— Se tivesse um jeito...

— Ele não vai se eleger para pretor mesmo, vai? — Percy perguntou.

Fiz uma careta.

— É complicado ter certeza, Octavian tem um monte de amigos, a maioria deles comprados. O resto dos campistas tem medo dele — expliquei, me sentindo amarga — eu estou tentando trabalhar contra ele, mas não é como se a gente tivesse outra opção forte e Jason...

Percy nos encarou.

— Tem medo de um carinha magrelo?

— Não o subestime. Reyna não é tão ruim, mas se Octavian compartilhar seu poder... — Hazel tremeu. — Vamos ver meu irmão. Ele vai querer te conhecer.

Percy não discutiu e eu tentei não fazer outra careta ao pensar no irmão estranho e bizarro de Hazel, aquele garoto parecia esconder milhares de segredos e eu não sabia se podia ser confiável.

Hazel nos levou para dentro de uma cripta preta ao lado da colina. De pé na frente dela estava um adolescente em jeans preto e jaqueta de aviador.

— Ei — Hazel chamou. — Te trouxe um amigo e Avery.

O garoto se virou. O garoto era quase tão pálido quanto Octavian, mas com olhos escuros e cabelo preto bagunçado. Ele não se parecia com Hazel. Ele usava um anel de caveira de prata, um cinto de corrente e uma camisa preta com desenho de caveira. Do seu lado pendia uma espada preta.

Por um microssegundo quando viu Percy, o garoto pareceu chocado — em pânico, como se tivesse sido pego por um holofote, o que imediatamente atraiu a minha atenção. Eu nunca tinha visto Nico agir daquela forma, eu sabia que tinha algo ali.

— Esse é Percy Jackson — Hazel disse. — Ele é um cara legal. Percy, esse é meu irmão, o filho de Plutão.

O garoto recuperou a compostura e levantou a mão.

— Prazer em conhecê-lo — ele disse. — Sou Nico di Ângelo.

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