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•Primeiro trabalho•

[4 dias após conversar sobre a vaga de trainee]
Autora on

- Eu já disse, Jade, não sei o que escolher! - Bebeu mais um gole do seu chá gelado e apoiou o braço na mesa, enquanto segurava seu queixo.

- Calma, May... A gente vai pensar num jeito! - A garota de cabelos azuis lhe confortou, depois colocou uma garfada da torta de maçã na boca e deu um gole na limonada.

- Meu Deus, como você consegue comer isso? - A morena indagou, com uma expressão de desgosto ao olhar para o prato da amiga.

- O quê? Não gosta de torta de maçã? - Terminava de mastigar e limpar os lábios com um guardanapo.

- Não, não é isso... Digo, como consegue comer isso e juntar com limonada? O sabor deve ser terrível... - Murmurou, virando o seu rosto para a janela e suspirando. Jade deixou de se atentar a sua comida e soltou os talheres.

- Maya, amiga, você tem que se preocupar um pouco menos. Por acaso vai morrer se não aceitar algumas dessas opções? - Indagou, aproximando o rosto e fazendo gestos com a sua mão.

- Olha, não é isso mas... Eu não consigo me decidir e se eu não fizer vou... - Completou, com as sobrancelhas franzidas e seus olhos verdes brilhantes.

- Certo, certo... Só não gosto de te ver assim... - Voltou a comer, mais desanimado e consertando a jaqueta que vestia.

- Obrigada por se preocupar, mas não tem como não ficar assim... - Maya agradeceu, depois continuou a beber o líquido em seu copo.

- Se ao menos houvesse um jeito de juntar essas duas opções... - A de cabelos curtos murmurou, bufando e reclamando. Nesse momento, uma repentina lâmpada se acendeu na cabeça de Maya e ela soube o que fazer.

- Isso! É isso mesmo, Jade! - Exclamou, com um sorriso vitorioso e se levantando um pouco da cadeira.

- Isso o quê? Como assim? - A garota estava confusa, abaixou o garfo que estava em sua mão, cheio de mais torta de maçã.

- A resposta! - Disse de maneira animada mais uma vez.

- Resposta? Qual é? - Jade perguntou curiosa, esquecendo de seu prato.

- As duas, Jade! Eu tenho que escolher as duas! - Segurou nas duas mãos de sua amiga e as balançou, comemorando.

- As duas? Espera aí, Maya, como você vai escolher as duas? - Se sentiu mais perdida ainda. O que ela quis dizer com isso? Será que ela está falando sobre juntar as duas opções?

- Eu vou dar um jeito de "somar" essas duas opções! Posso continuar sendo a Staff do Got7, enquanto tento ser trainee! O importante não é a popularidade? - Respondeu, Jade sentiu a mesma lâmpada subir em sua cabeça e iluminar suas ideias.

- Ah, meu Deus, é verdade! - Exclamou, balançando as mãos dela de volta. As duas sorriram como adolescentes que haviam acabado de ser convidadas para o baile de formatura.

- E-Eu tenho que falar com ele! Que horas são? - Perguntou, buscando rapidamente por seu celular.

- Bem, acho que faltam 10 minutos para acabar o horário de almoço... - Os cabelos azuis dela cobriam um pouco de seu rosto, então ela os jogava para trás.

- O quê? - Questionou num alto tom de voz. Ela tinha que voltar para a empresa já que haveria mais treinos para os meninos. - T-Tenho que ir, pois vou me atrasar! - Pegou suas coisas e colocou loucamente dentro de sua bolsa.

- Puxa vida, vai logo! - Viu a sua amiga se distanciar. - Tchau, May! - Exclamou e a morena retribuiu ao acenar para ela.

Tinha que se apressar, pois dependendo do trânsito ela poderia chegar depois de seu horário. Andava de maneira ligeira até o ponto de ônibus, com o seu sobretudo bege sendo balançado pelo vento. Chegou mais perto e teve tempo de alcançar o ônibus certo.

- B-Boa tarde... - Ela estava ofegante, cumprimentando o motorista e pegando a sua passagem. Se sentou e pode respirar um pouco mais, observando a vista. Seus lábios estavam desenhados com um batom cor de coral e cabelos presos até a metade.

No caminho, pensava sobre o que diria ao falar qual foi a sua decisão. Teria que arranjar uma maneira de explicar e convencer ele a concordar com a sua ideia meio louca. Uma vida quase dupla. Seria um pouco de cada, tendo cada um o seu momento. Será que daria certo? Ela não sabia, mas não custa nada tentar.

Chegou no tão temido prédio da JYPE e suspirou ao ver o quão grande ele era. Apesar de entrar e sair por ele diversas vezes, hoje ela sentiu um nervosismo diferente. Foi logo em direção a sala de dança, já que sabia que o JYP sempre volta um pouco atrasado de seu almoço.

- E ela chega nos 45 do segundo tempo... - Jackson exclamou, olhando o seu relógio de pulso e acompanhado de Bambam, que riu um pouco.

- Puxa, quase que eu não consigo... - Suspirou cansada, se recostou na parede e pode ver quem estava ali. - Olá, meninos... - Ela murmurou.

- Noona... - Yugyeom cumprimentou, sentado no chão, mexendo em seu celular.

- Maya... - Mark acenou, sendo mais silencioso. Depois ela recebe o contagiante sorriso de Youngjae e a plena expressão de Jinyoung.

- Desculpem o meu "quase" atraso... - Ela disse, deixando a sua bolsa no chão e passando a mão nos cabelos. Andou um pouco pela sala e tropeçou em algo. Se virou para ver e riu nasalado.

- Você nunca me vê... Não é, May? - Jaebum estava sentado no chão, com um boné que segurava os seus cabelos grandes. Tinha um sorriso sarcástico no rosto.

- Desculpe, eu não fiz isso de propósito... - Apertava os olhos, afinando um pouco a voz. Jaebum riu e se levantou, tirando o seu boné e pondo na cabeça dela.

- Vamos ensaiar... - Ele chamou e os meninos começaram a se organizar. Ela bufou e não pode evitar de olhar o temido líder passar a mão nos cabelos e bagunçar eles. Bambam forçou uma tosse, cutucando o cotovelo dela.

- Ah, eu tenho que resolver algo e já volto... - Avisou, pegando a sua bolsa novamente e indo até a porta.

- Estamos te esperando... - Jinyoung tinha os braços para trás e já se aquecia para dançar.

Abriu a porta da sala e buscou chegar na sala do JYP, repassando tudo o que iria falar para ele. Alcançou o escritório, suspirando fundo e batendo na porta.

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Maya on

Estava tão pensativa sobre o que eu deveria dizer que nem notei quando ele disse que eu poderia entrar. Organizei as ideias na cabeça e limpei a garganta. Logo meus olhos encontram com os do mais velho, que estava sentado em sua cadeira com as mãos juntas.

- Estava me procurando, senhorita? Por acaso tomou a sua decisão? - Ele aponta para que eu me sente na cadeira da frente e é isso o que eu faço. Nem cheguei direito e ele já vem me perguntando. Ao menos me deixe respirar e conseguir dizer a minha decisão.

- Sim, eu me decidi... - Tento trazer um sorriso confiante, mas é complicado. Olhar nos olhos dele é complicado, pois não dá para saber exatamente o que ele tá pensando e isso me deixa nervosa. - Eu já foi escolhi...

- E o que foi que você escolheu? - Bem, essa é a parte difícil, explicar o que eu escolhi talvez o deixe um pouco confuso, mas não custa nada tentar.

- Bom, eu pensei bastante e escolhi as duas... - Respondo e em seu rosto aparece uma expressão de confusão é surpresa. Será que ele vai entender?

- As duas? Olha, eu acho que você não entendeu muito bem... - Provavelmente iria me explicar tudo de novo, mas eu "educadamente" o interrompi.

- Não, e-eu entendi sim... O senhor tinha me dito que o mais importante nesse momento era a popularidade, o que eu ainda tenho, e com isso eu tomei a decisão... - Esse era o ponto principal, pelo o que eu entendi.

- Mas como você poderia atuar nas duas posições ao mesmo tempo? Teria que se dedicar a somente uma delas... - Isso é verdade, mas também não é impossível que aconteça. Tantos outros artistas já trabalharam de maneira coadjuvante e hoje conseguiram crescer. Por que eu não conseguiria fazer isso também?

- Sinceramente, senhor, não acho que isso seja necessário. Temos tantos exemplos na indústria de entretenimento, de famosos que começaram como ajudantes, figurantes e até mesmo staff's... - Eu poderia tentar fazer como eles, porém eu teria que me tornar uma trainee enquanto faço isso e não depois.

- Certo... Continue... - Ele disse ao me ver parar de explicar.

- Eu posso atuar como staff e trainee ao mesmo tempo... Participaria como coadjuvante em algum trabalho onde precisassem de dançarinos ou figurantes... E também auxiliaria o grupo quando precisassem... - Que peso nas costas eu teria que carregar... Mas é a melhor opção que eu pude pensar para não ser injusta e tudo mais.

A popularidade que estou tendo na internet serviria de apoio para isso, pois as pessoas talvez ficassem interessadas ao saber que a "Moça do fansign" está participando de algum M/V ou de algum programa de televisão. E junto com isso eu levaria o nome da empresa.

- Está me dizendo que quer participar de alguma música ou da próxima novela? - O que eu digo? Seria um sim e um não.

- Ah, eu não diria exatamente que eu quero, mas isso seria um exemplo... Se o senhor permitir, posso fazer qualquer coisa... O senhor mesmo disse que eu sou muito talentosa... - Como diría o meu subconsciente, "É a sua palavra contra a sua palavra"... Não foi um dos melhores argumentos, mas valeu.

- É bem confiante, não é? - Ele levanta uma das sobrancelhas e eu quase me arrependo do que falei.

- Sim, tenho essa característica que puxei da minha mãe... - Foi a desculpa que me veio em mente. Espero que ele não veja como um desafio, mas acho que consegui convencê-lo.

O meu único receio é sobre o que terei que fazer como primeiro trabalho. Provavelmente será algo bem complicado para que ele possa ter certeza de que eu seria capaz de conseguir manter a popularidade.

- Obrigado por vir me explicar a sua decisão, senhorita... - Ele começou, fazendo aparecer um sorriso estranho em seu rosto. - Como já foi bem dito por mim mesmo, você é bem talentosa... Então, vamos ver como irá se sair na primeira atividade que vai realizar... Hoje mesmo, preciso que vá auxiliar um dos meus produtores com a nova música que ele precisa fazer... - Espera, mas já? Ele está realmente falando sério? Não foi fácil demais? Respirei fundo e escondi a minha expressão de surpresa.

- H-Hoje? - Me arrisquei em perguntar.

- Sim, senhorita Maya... Eu preciso de alguém para ajudar esse produtor hoje... Você não disse que poderia fazer isso? - Ah, talvez não seja isso, mas eu senti um certo tom de sarcasmo.

- Claro que sim... - Lhe dei um sorriso fechado, que provavelmente foi forçado, e perguntei onde eu teria que ir para encontrar o produtor. Ele me respondeu e eu logo eu quis sair daquela sala. Tá, vamos ver no que isso vai dar...

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Christopher on

O dia de manhã foi tranquilo, mas ainda não consigo pensar no tema da música. O jeito meloso e triste que foi pedido deixa tudo ainda mais complicado, pois ficaria não tão animada e envolvente como também foi exigida. Além de ter que produzir sozinho tudo isso... A única ideia que me veio em mente seria algo como perder alguém, mas como eu iria tornar isso um ritmo como que latino ou eletrônico? Apenas as notas de piano simples que estavam soltas na melodia era o que vinham em meus ouvidos.

- Chris, tem alguém querendo falar com você... - Alguém bateu em minha porta e eu me levantei para ver. Já pedi para não baterem enquanto eu estava no estúdio, porém ninguém lembra disso.

- Sim? - Abri a porta e vi uma garota morena e que tinha os olhos verdes. Ela tinha uma folha de papel na mão e expressão de surpresa.

- Bang Chan? - Ela perguntou, mas como se estivesse perguntando a ela mesma ao invés de mim.

- Eu mesmo? - Um sorriso pequeno e meio confuso surgiu em meus lábios. Minhas sobrancelhas estavam franzidas e cruzei os braços.

- Ah... Eu fui mandada para te ajudar... - Apontava para a folha que parecia na verdade ser um bilhete. Ela me entregou e logo eu li. Como assim me "ajudar"? Quem mandou ela? Depois de ler eu pensei um pouco e talvez tenha achado estranho, mas pedi que ele entrasse para poder entender melhor a situação.

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Maya on

O estúdio era muito interessante. Nunca havia entrado em um de verdade, somente via algumas fotos sobre como eram esse lugares. Os computadores e as caixas de som eram muito bons e o piano só deixava muito melhor. Como eu não tinha visto uma outra cadeira ali, decidi ficar em pé e explicar o que eu tinha vindo fazer aqui.

- Bem, eu sou a Maya... - Disse primeiro e a expressão no rosto dele era como se eu fosse alguém familiar.

- Acho que eu já ouvi falar de você... - Apontou disfarçadamente para mim e seus olhos ficaram quase fechados. Provavelmente ele leu as matérias falando sobre a "Staff gentil do Got7" e por isso tenha me achado familiar.

- Sim, eu trabalho como staff do Got7 e houveram algumas coisas na internet por causa de algo que eu fiz e... - Ele me interrompe, falando de uma maneira mais animada.

- Ah, sim! Eu vi falarem sobre você e gostei... Bem legal o que você fez pela menina... Foi como que o apoio ou coragem que ela precisava naquele momento... - Juntou as mãos e já tinha uma expressão mais amigável. Sorri e agradeci a ele.

- Obrigada, eu só fiz algo que eu gostaria que fizessem por mim se eu estivesse no lugar dela... - Mexi em meus cabelos. O Bang Chan até parecia ser alguém legal e se eu não me engano temos quase a mesma idade. Achei que de início ele não iria muito com a minha cara, mas foi bem educado.

- Não, foi bem gentil mesmo o que você fez... - Completou.

- Bom, eu vim aqui a pedido do... - Ele me interrompeu mais uma vez.

- O chefe? Sim, eu li no bilhete que ele mesmo escreveu e vi que você veio me "ajudar"... - Fez o sinal das aspas com as mãos. Achei um tanto estranho, porém ri confusa.

- "Ajudar"? - Fiz o mesmo que ele.

- Sim, eu não consigo pensar exatamente no conceito e por isso estou preso nessa melodia... - Ele disse, mexendo aleatoriamente nos arquivos do computador. - Você tem alguma ideia? - Olhou para mim. Assim sem nem pensar eu não tinha ideia nenhuma, mas com um pouco de esforço posso conseguir.

- Qual o tema da música? - Me aproximei, e ele notou que eu estava em pé e buscou por uma cadeira que estava ali e me entregou. - Ah, obrigada... - Me sentei.

- Bom, seria algo como que um estilo meloso, pois é a história de alguém que perdeu o seu amor... Mas o que eu conseguir pensar deixou a música triste ou desanimada demais e não é isso o que querem. Pediram um ritmo envolvente... - Ele me mostrou um pouco da melodia que havia se formado e estava certo. Era emocional demais.

Com base nessa história que teríamos que contar, sinceramente me lembrei de mim mesma. Mas colocar essa perspectiva de sofrer por causa de outra pessoa já era muito comum e não passava uma boa ideia. Então uma certa lâmpada se acendeu em minha cabeça novamente e outra maneira de contornar a situação surigiu.

- E se colocássemos esse tipo de tema de uma outra maneira? - Sugeri e ele pareceu ficar mais confuso.

- Como assim? Sem ser de um jeito mais triste? - Eu balanço a cabeça concordando.

- O que acha de trazermos essa melodia num conceito sexy? - Perguntei e ele esbugalhou os olhos. Não é o primeiro conceito que se vem em mente quando se trata de perder um amor, mas talvez deixasse mais interessante. Ao invés de ser sobre alguém que está triste por perder o seu amor, podemos colocar outro ponto de vista.

- Sexy? Numa música sobre perder quem você ama? Acho que não ficaria muito bom... - Sim, talvez seja estranho.

- Eu sei, mas não falaremos sobre perder um amor... Podemos nos concentrar no fato de que quando você perde a pessoa que ama, você perde o prazer que sentia... Entende? - Eu estava um tanto sem jeito de explicar aquilo, mesmo me esforçando eu ficava sem graça. Ele pensou um pouco e pareceu ter pegado a minha linha de raciocínio.

- Oh, uma música sexy tem sempre um ritmo mais envolvente e mais fácil de se conectar com a letra... - Ele diz, levantando o seu dedo indicador e se ajeitando na cadeira.

- Exatamente! A letra poderia ser como que uma confissão de alguém que sente falta do prazer de amar... - Falei mais para mim mesma do que para ele.

- Sim, uma garota sem o seu amor... - Ele começou.

- E um rapaz que também perdeu o seu amor... - Eu termino. Nem imaginava que poderia transmitir a minha ideia tão bem. Além disso, Bang Chan tem um raciocínio lógico e pensamento rápido, conseguimos trabalhar juntos assim.

- Maya, não é? - Ele me pergunta, sorrindo de canto. - O que acha de produzirmos a letra e a melodia juntos? - Puxa vida, não achei que seria assim tão fácil. Claro que não vou perder essa chance.

- Sim, eu gostaria muito! - Bem, espero que eu consiga fazer do jeito certo e possamos produzir a música da melhor maneira.

- Então, vamos trabalhar...







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Olá pessoas... Hehehe... Desculpa eu ter essas gigantescas pausas nessa obra. É que as vezes o meu cérebro não quer colaborar e então eu não consigo escrever. Espero que gostem desse capítulo e não se esqueçam de comentar. Bebam água, se cuidem e obrigada! ❤️✨

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