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Capítulo II - Concerto Sombrio

Billboard Music Award. MGM Grand Garden Arena, Las Vegas, Nevada. EUA.

Última diversão

Era noite de premiação do Billboard Music Award, e claro que o grupo BTS estava lá. No momento, os garotos se aprontavam nos bastidores. Todos estavam quase prontos, tirando algumas retocadas de maquiagem e claro, ressuscitar Jungkook dentre os mortos. Ele dormia tão profundamente que parecia um cadáver, lindo, mas ainda assim um cadáver. V foi o primeiro a tentar revivê-lo. Cutucou o amigo nas costelas, sacudiu o ombro dele e nada do maknae acordar, ele nem sequer resmungou.

- Esse aí não acorda fácil, Tae. Tem que fazer assim! - Jimin aproximou a boca da orelha direita do Maknae de Ouro e gritou - Acorda! - Salvo por um resmungo, não surtiu efeito algum. - Ué? - Dooly fez um biquinho e do nada seu olhar se turvou, um sorrisinho suspeito surgiu no canto de sua boca. V ficou olhando para ele, imaginando o que poderia estar se passando naquela cabecinha torpe.

- Deixa comigo - disse Suga, deixando sua cadeira no outro extremo do camarim e indo com passos determinados até o belo adormecido.

- Não! - protestou Jimin, despencando do mundo da lua, mas já era tarde. Suga já havia socado o estômago do maknae (esse despertou com um gemido de dar dó).

- Que isso, gente? - J-Hope perguntou assustado, voltava do banheiro.

- Me deram um soco! - reclamou Jungkook, segurando a barriga e apontando um dedo acusatório para Suga, que pouco se lixava para a situação.

- A bela adormecida aqui estava interpretando muito bem seu papel. - Suga deu de ombros. Jimin sorriu meio nervoso e V segurou um risinho. - Só interrompi a peça antes que alguém tentasse o método convencional.

- Nããoo... - duvidou J-Hope com um sorriso.

- Quem?! - exclamou Jungkook.

- Isso importa? - debochou Suga, ignorando J-Hope.

- Eu não. - V disfarçou um bocejo (ao contrário do maknae, ele sabia que não era hora para dormir).

- Vão brigar até aqui, jura? - Jin, que bebia uma latinha de Fanta sentado num canto, foi até eles.

- Que foi, Jin hyung? Você está bem calminho hoje - brincou Jimin, passando a mão na barriga de Jungkook como quem não quer nada.

- Ei, vamos logo, tá na hora. - RM havia terminado de amarrar os cordões dos sapatos. Ele não vira Suga socando o maknae, nem ouvira o barulho, nem percebera mais nada, porque tinha fones tocando bem alto nos ouvidos. Todos foram andando para a porta, Jungkook chiou:

- Minha barriga tá doendo.

- E vai continuar assim.

- Yoongi-ssi. - Jin lançou um olhar repreensivo para o outro.

- Minha barriga tá doendo, vai ficar marca - voltou a dizer o maknae.

- Por quê? - estranhou Rapmon.

- Yoongi hyung deu um soco nele - contou Jimin com uma careta.

- O quê?!

- Talvez seja melhor você nem levantar a camisa dessa vez - opinou J-Hope.

- E lá se vai a parte mais importante da coreografia do nosso Maknae de Ouro...

- Cala a boca, Blank Tae.

* * *

Última dança

Agora era hora de show e não de brincadeira (não que para V isso importasse tanto...). Eles subiram ao palco, a plateia vibrou quando apareceram, e, entre beijos lançados e acenos de mão, perfilaram-se para iniciar sua performance.

Tudo corria perfeitamente bem, pensava V, e assim continuaria, desde que não errassem a coreografia nem desafinassem - talvez só para Jungkook as coisas fugissem um pouco do habitual... Taetae tentou deixar que o doce sabor daquela troça o preenchesse. A verdade era que se sentia bem apreensivo, mas do que de costume. Abria e fechava as mãos repetidamente e tinha a impressão de que a cada vez sentia menos os dedos tocando uns aos outros e às palmas; estavam suadas, via que estavam, mas também não sentia isso. Devia ser apenas o nervosismo por conta da premiação.

Respirou fundo para reprimir sua inquietação e contou um, dois, três...

- Neol wihaeseoramyeon nan seulpeodo gippeun cheok hal suga isseosseo... - V começou e os outros se puseram em movimento.

É só mais um show, não tem nada demais. Jungkook tentava se encorajar. Não sentia dor alguma, o soco de Suga só havia lhe causado um incômodo de poucos instantes.

- Sarangi sarangmaneuro wanbyeokhagil... - Só reclamara porque queria ser confortado pelos hyungs, talvez as palavras deles pudessem expulsar a ansiedade de seu coração, ela, sim, o incomodava, dando-lhe falta de ar. - Piul su eomneun kkocheul kiweosseo.

- I'm so sick of this fake love... - O dia de Jimin se tornara péssimo assim que ele pôs os pés para fora do camarim. Seu corpo todo pesava, quase doía. Até os movimentos mais mínimos exigiam esforços impensáveis, e a cada passo mais e mais esforço. Eu quero ir embora. Acaba logo, droga! Ah, maldição, acabou de começar! Socorro! -... fake love, fake love.

- I'm so sorry but- - Jin, que já estava em grandes dificuldades (estava tão lento que mal conseguia executar os passos no momento certo), mordeu a língua e quase tombou ao se chocar com Suga, que veio direto em sua direção, totalmente desalinhado. Suga foi ao chão, mas Jin não chegou a ver, continuando -... it's fake love, fake love, fake love...

- I wanna be a good man - RM iniciou sua parte, enquanto Suga zanzava atrás dele, totalmente desnorteado. V o puxou pelo braço, praticamente o arrastou sem um pingo de delicadeza para a lateral do palco, não de propósito; o fato era que seu tato parecia ter se tornado inexistente, não conseguia medir a força que usava.

- Just for you... - completou Jungkook tentando se concentrar, apesar de estar mais que ofegante e sua voz estar falhando. Enchia tanto os pulmões de ar que chegavam a doer, espremendo as costelas.

- Sesangeul jweonne. - Rapmon estava confuso. A música estava lenta demais, tanto que teve que se policiar para não sair do ritmo. Não apenas isso, todos haviam desacelerado seus passos para adequar a coreografia a ela. E sem ensaio! Tinha sido uma mudança arriscada demais, e ninguém havia lhe avisado a respeito! Não era à toa que Suga tinha caído, também não devia ter sido informado. A impressão que tinha era de que Jungkook se movia em slow motion ao seu redor.

- Just for you... - Embora o maknae engolisse ar desesperadamente, não estava adiantando de nada; era como se aquilo a adentrar suas narinas não fosse oxigênio. Suas vistas escureciam. Aquela sensação... estava se afogando em terra firme!

- Jeonbu bakkw... - o líder do BTS se deteve por um segundo, a expressão incrédula, os olhos arregalados: tinha acabado de acertar um soco no rosto do Maknae de Ouro, que teria caído de cara se não tivesse apoiado a mão no chão e aproveitado o impulso indesejado para se erguer em pleno movimento de giro. Jungkook, zonzo, foi por trás do hyung, em vez de pela frente. -... eosseo - RM continuou hesitante, sem saber se Jungkook faria o mesmo, e o maknae emendou suas palavras:

- Just for you. - Nem parecia a voz dele, de tão esganiçada que soou.

- Now I dunno me - Namjoon finalizou em respeito ao esforço e ao profissionalismo do amigo e segurou (depois de estapear) a mão que ele lhe oferecia. Aigoo, como? Por quê?! Ele se sentia um lixo, um lixo!

- Who are you? - A voz de Jungkook já tinha quase desaparecido. Aos olhos do agora preocupado rapper, era como se seus dedos desleixados se fechassem em volta do pescoço de Jeon e não da mão.

Enquanto eles assistiam a triste performance de Rapmon e Jungkook, Jin se perguntava se as latinhas de Fanta, das quais todo o grupo bebeu nos bastidores, não haviam sido adulteradas de alguma forma. Todos pareciam estar sob efeito de algum alucinógeno, e dos bem brabos! Só de pensar isso, já se sentia idiota, mas que escolha tinha frente àquela derrota em cenário internacional? Frente aos estados de seus amigos, ao seu estado?! Um vexame, quem lhe dera não passasse de um simples vexame... Aquilo teria consequências catastróficas nas carreiras de todos eles, na carreira do grupo! E as saúdes deles?! Se alguém tinha feito isso, por que tinha feito?

Só conseguiu retornar ao centro do palco quando J-Hope já acabava o primeiro verso. Como gostaria de ter uma explicação racional para aquilo, mas não tinha. Não conseguia nem acompanhar os outros, seus músculos pareciam anestesiados. Não conseguia mais! Queria parar, parar de se sacudir como uma lesma atrás de Suga, que parecia estar numa viagem muito louca, incapaz de firmar os pés no chão, bambeando, a ponto de desabar. Por que os outros ainda insistiam? Deviam parar!

Jin parou.

-... Naega watteon route ijeobeoryeosseo... - J-Hope se virava como podia, evitando fazer caras e bocas, resistindo à grande vontade de curvar o corpo que o assaltava e se mantendo a cantar e dançar como se nada estivesse acontecendo. Era um desafio gigantesco. Seu peito ardia e doía, parecia bater ali dentro um balão do tamanho de uma casa, não um coração. Um balão que se enchia de ar, tanto e tanto que já estava no limite, prestes a arrebentar. Mas precisava aguentar. Jungkookie estava fazendo isso, apesar de estar sem fôlego e quase sem voz, apesar da dor. Dooly estava fazendo isso, mesmo sentindo dores por todo o corpo, mesmo estando esgotado. Por favor, resista corpo! - Nado naega nuguyeonneunjido jal moreuge dwaesseo geoureda - sentiu uma forte pressão no peito ao unir a palma de sua mão com a de Jungkook, que tinha os olhos envesgados - jikkeoryeobwa - ambos apontaram um para o outro, uma pressão mais intensa, um, dois arquejos. Separaram-se -... neoneun- daeche nuguni.

O coração de J-Hope se rompeu.

* * *

Última discussão

O público, que até então se encontrava dividido entre o silêncio do choque e murmúrios de decepção e pena, soltou uma exclamação de horror. Ao término do rap, ambos, Jung Hoseok e Jeon Jungkook, desabaram, um sob a mira direta das câmeras e o outro ao fundo do palco. O maknae caíra de bruços pesadamente, com a face colidindo forte contra a dureza do chão, enquanto Hobi tombara de costas aos pés de um imóvel Jimin, imóvel, assim como os demais Bangtan Boys, desde que a voz de Hope sumira. Todos paralisados como se congelados no tempo.

Tal atitude dividiu opiniões. Houve quem achasse que aquilo tudo não passava de encenação, uma coreografia cujo método se baseava em incitar choque e desapontamento, até desespero, na plateia para depois vir com algo mirabolante. E houve quem concluísse que todos os rapazes estavam passando mal, devido às expressões de incômodo e até de dor que alguns exibiam e também ao fato de que nenhum foi ao auxílio dos companheiros - nem mesmo pareciam ter notado a queda deles, embora Jimin estivesse cara a cara com um desfalecido J-Hope. Perguntavam-se, preocupados, o porquê de os paramédicos não terem ido socorrê-los.

Não é que eles não tivessem ido, estavam o tempo todo a postos nos bastidores, agora bem próximos ao palco, mas, também por considerar a hipótese da encenação, receavam intervir e comprometer a apresentação da Beyond The Scene.

Apesar de não ter durado mais do que alguns segundos, a comoção, bem como a preocupação e a expectativa que suscitou, foi grande.

Então, ela passou.

Os rapazes piscaram os olhos simultaneamente, e J-Hope deu um impulso, ficando de pé em um salto. Adiantando-se um passo, ele fitou algo no fim da seção centro-esquerda da imensa arena. Os outros se mexeram, alinhando-se em ambos os lados dele e focaram suas atenções no mesmo lugar. Jungkook se levantou de modo tão inesperado quanto caíra e se juntou a eles, a despeito do sangue a escapar de seu lábio cortado.

Diferente do que esperavam os adeptos da hipótese de encenação, eles não continuaram a cantar e dançar. O playback de Fake Love seguia rolando, a ausência do "love you so bad, love you so bad" delineando bem a estranheza daquela situação.

As pessoas que estavam na primeira fileira, assim como as lentes da imprensa, tinham uma boa visão das feições dos membros da BTS e logo perceberam que elas haviam mudado tanto ou mais do que as posturas deles.

As expressões, antes sofridas (Jeon, Jimin e J-Hope), envergonhadas (Rapmon e Jin) ou perdidas (V e Suga), se tornaram vazias. As íris mais do que se assemelhar, eram os reflexos perfeitos de fenômenos e elementos da natureza: um par de contas de âmbar-amarelo, as ondas revoltosas do oceano, os olhos de um casal de ciclones, dois sóis de raios dourados, a duplicata dos vórtices de uma tempestade de raios, uma infinidade de cacos de espelho compartilhando a mesma luz, a eterna escuridez dos corações dos buracos negros... Tais reflexos não se restringiam às íris, extravasando em intrincadas gavinhas para as escleras. Os olhos dos rapazes brilhavam, até mesmo os que vinham inundados de trevas.

A arena era inação e silêncio musicado, e assim foi até que um desencontro de sons, misto de arrasto de metal e gritos imiscuído num som que se assemelhava ao assobio do vento, brotou da ala central, exatamente do local em que as atenções dos rapazes da Bangtan se fixavam.

"Love you so bad, love you so bad", o playback marcava a lembrança.

Uma lança foi arremessada contra a ponta da última fileira da seção esquerda. Uma lança feita só de lâmina, cujo gume era o vento. Literalmente. O assobio que rivalizava com a melodia cantada pelo silêncio não se parecia, mas, sim, era a própria voz do vento infundado a soprar dentro da arena. Teria abalroado tudo e todos em seu caminho, se as cadeiras dispostas em sua trajetória de ação - e seus ocupantes a gritarem de susto - não tivessem sido arrastadas para fora do caminho no último instante, abrindo um largo e direto corredor até o palco, e ao alcançá-lo não passava de uma brisa suave que só fez agitar os cabelos dos membros da BTS.

Um grupo de pessoas metidas em capas brancas encapuzadas estava parado à borda do corredor improvisado, de onde o tal vento misterioso havia partido, e, ao ver o caminho desimpedido, não hesitou em disparar por ele, a despeito de milhares de olhares avessos recaírem sobre suas cabeças. Chegar ao palco, esse era o objetivo deles, e usariam quaisquer meios para fazê-lo, até mesmo matar uma porção de pessoas inocentes... Com um dos principais elementos da natureza. Ok. Ou aquela era a encenação com os efeitos especiais mais realistas já vistos, ou todos ali estavam no meio de uma alucinação coletiva bizarra.

Bem, alucinação ou efeitos, os seguranças correram para interceptar os encapuzados, aquela situação já havia ultrapassado todos os limites, porém não foram rápidos o bastante; nem eles, nem o grupo misterioso. Uma esfera de fogo que passou zunindo sobre as cabeças das sentinelas atingiu certeira a seção do corredor por onde os encapuzados passavam, e o público deixou escapar mais uma exclamação de horror, pois fora Suga a lançar aquela esfera, esta saída literalmente de sua mão. Os encapuzados foram engolidos pelas chamas...

...e, ao contrário do que todos ali tinham por certo, foram elas a levarem a pior. Fumaça branca se elevou dos braços ondulantes do fogo, cada vez mais branca e espessa, até que eles, flama por flama, regredissem e se apagassem por completo, revelando o estranho grupo, intacto sob a proteção de uma esfera d'água.

Mas o que diabos estava acontecendo ali, afinal? Todos se perguntavam receosos, alguns achavam que estavam enlouquecendo, mal saberem que aquela era só a ponta do iceberg. Não havia alucinação alguma, tampouco encenação. Tudo aquilo era real, e estava além, muito além de quaisquer concepções e crenças cultivadas pelos quatro cantos do planeta até a aurora do dia deste sombrio concerto.

Eis o que acontecia.

Depois de conceder o privilégio da cura para as existências amaldiçoadas de todos os seres que descobriram sua tumba sob as areias da Terra das Lágrimas, os Lirthua'shoa, recém-libertos do cárcere que já durava sessenta e cinco milhões de anos, foram forçados a buscar receptáculos de carne antes de retomarem sua nobre missão - outra limitação degradante lhes imposta pelos Ak'hagar, na vã tentativa de impedir que dessem fim ao Caos que infestava o universo.

Não demoraram a encontrar os mais adequados, o calor de vida deles saltava aos seus sentidos, intenso, emanado de seus próprios corpos e de muitos outros. Fragmentos de suas almas habitavam o âmago das de muitas outras, compondo uma intrincada rede de energia. Fosse qual fosse o motivo disso, tornava-os bem mais resistentes às emanações de seus espíritos ancestrais. Era certo que não poderiam usar seus poderes no nível máximo, nenhum receptáculo carnal poderia suportá-los, mas, pelo menos, não quebrariam tão facilmente quanto os anteriores. Foi uma agradável coincidência que a maioria deles estivesse junta, assim puderam ir até o local de despertar dos Ak'hagar para contê-los, quem sabe até banirem alguns desse plano, até que os demais Shoa despertassem Sua Excelência e a colocassem em segurança, a salvo dos atos profanos das marionetes de Ak'Mainor-Menora.

Essa explicação deve bastar por hora. Voltemos a arena.

- Dando início às conversações... Típico de você, Maiura - disse o membro mais à frente do grupo misterioso, ainda a manter o escudo d'água de pé. Chamava-se Oaber-Rune e era o general dos Edoras'shoa. Ele não havia gritado, seu tom era quase sussurrante, mas todos que se encontravam na arena o escutaram com clareza. A voz dele foi mais sentida que ouvida, uma sensação tão presente que chegava a pesar sobre as pessoas normais.

- Hum. Como se vocês estivessem interessados em conversar - desdenhou Suga, ou melhor, aquele que todos pensavam ser Suga, fazendo surgir uma esfera de fogo em cada uma de suas palmas abertas, pronto para pôr a barreira dos inimigos abaixo. Asha-Maiura era seu nome, o comandante dos Hagar de Akasha.

- Não nos precipitemos, Asha - interveio Berat-Enira, Hagar'miresa ou o Senhor dos Hagar, através de J-Hope. - Muito sangue já foi derramado através dos éons por causa de nossa contenda. Ouviremos, se quiserem falar.

- Só uma coisa deve ser dita aqui, Ak'houan-a-rae: faremos com que pague muito caro por ter se atrevido a nos afastar de Sua Excelência e de nosso dever por tanto tempo.

- Faremos, não. Farei. Encontrará seu fim por minhas mãos, Berat-Enira! - gritou um segundo, Vog-Xau, esbracejando os companheiros para que saíssem de seu caminho, abandonando a proteção do escudo de Rune e correndo para o palco com pisadas tão fortes que seus pés abriam sulcos e rachaduras no pavimento.

Era o fim das negociações e dequalquer esperança de trégua.

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