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A razão de Minato odiar viagens de trem e fanáticos por bombas

      ELES COM CERTEZA NÃO ESTAVAM NADA PREPARADOS PARA PEGAR A ESTRADA.

Já na estação de trem Minato os viu. Era fácil de os destacar na multidão, pela maneira como se moviam e se postavam. Alguns deles ele conhecia do bar, outros estavam no bingo book.

Eles estão em toda parte. – Kakashi murmurou, ajustando os óculos de grau falso.

Kakashi havia tirado sua máscara cirúrgica do rosto e substituído por uma scarf menos chamativa. Os dois cobriam os cabelos chamativos com toucas de frio. Por sorte era inverno e ninguém nem mesmo os olhava duas vezes por isso.

Minato e Kakashi sabiam se misturar bem, eram um dos melhores nisso, mas ainda assim não ia durar muito tempo para serem percebidos, principalmente por aqueles que já estavam acostumados com a presença deles no bar.

Notou, curioso, que muitos não estavam nem mesmo tentando se esconder. Percebeu com alarme que um deles o viu enquanto estavam na fila dos tickets. A mão pequena estava agarrada na sua com força, percebendo a tensão, e isso o fez lembrar que uma luta ali poderia ser desastrosa. Ao seu lado Kakashi parecia relaxado, mas a mão no bolso dele denotava que ele iria reagir se atacassem, sabia que muitos não iriam recuar por conta dos civis.

Minato sentiu os olhos na sua nuca, e pelo canto dos olhos a viu. Era Anko, e isso não era nada bom. Ele poderia a derrubar, mas a mulher era completamente insana e ia fazer um enorme alarde.

No entanto, ao invés de atacar, ela desviou os olhos. Não sem antes dar uma piscada e continuar a beber o café.

E foi quando Minato entendeu. Era quase bom demais para acreditar, até receber a mensagem no celular.

'Não faça nada estúpido, gaki. Vamos tentar limpar a passagem'

Gaki. Jiraya. Sentiu um alívio em seu peito, apesar de não ter certeza quem estava ali para livrar suas costas ou para os matar, mas pelo menos tinham uma chance maior de sair dali sem uma luta se Jiraya estava envolvido.

E se Jiraya estava o ajudando, Tsunade também estaria. O que fazia sentido, já que era a família dela que havia os chamado. E se esses dois estavam o ajudando, Orochimaru, no mínimo, não faria nada para prejudicar Minato.

As chances dele haviam aumentado drasticamente.

Sentiu a mão de Naruto agarrar na sua calça e olhou para baixo. Os olhos azuis estavam fixos em algum ponto da multidão, para então focaram em seu rosto. Ele ergueu os braços em um pedido mudo para Minato o levantar.

Minato obedeceu, o pegando nos braços, os três entrando no vagão lotado. Sentiu as mãozinhas em seu pescoço. A voz infantil sussurrou em seu ouvido apenas uma palavra. Ele nem mesmo sabia como Naruto sabia sobre eles, ou como podia os reconhecer, mas se ele realmente estava certo, as chances de saírem dali sem uma luta haviam diminuído drasticamente.

Akatsuki.

Perfeito, absolutamente perfeito. Pensou sarcasticamente.

Apenas o grupo criminoso mais letal que conhecia.

Olhou para o rosto infantil sério e viu o quanto ele estava pálido, os olhos suspeitosamente brilhantes, mas ele estava bravamente segurando o choro.

Seja como for que ele os conhecia, era óbvio que ele sabia no que isso implicava.

Colocou a mão no cabelo tingido e o abraçou mais forte, para terem mais privacidade e para o acalmar. Kakashi estava do seu lado, se segurando no suporte, o corpo estrategicamente os cobrindo. Minato soltou uma mão de Naruto, não querendo o colocar no chão quando o trem começou a se mover.

Onde?

Ouviu um suspiro trêmulo em seu ouvido.

Direita, perto da porta. Dois. – Ele se segurou mais firme e Minato trocou um olhar com Kakashi, antes de vagar os olhos pelo vagão.

Minato os encontrou. Os dois nem mesmo estavam disfarçando ou se escondendo, os olhos procurando na multidão. Um deles era ruivo e baixo, a expressão estoica. Sasori, especialista em venenos, natural de Suna. Número de mortos chegando aos 3 dígitos, e idade desconhecida, apesar de parecer ser mais jovem do que realmente era.

Seus assassinatos eram limpos e sem alarde, sem vítimas desnecessárias. Era uma prova do quanto estavam em uma má situação por ficar aliviado por ser ele a ser enviado.

Até ver o outro. O cabelo loiro preso, os olhos azuis encontrando o seu em reconhecimento. O sorriso maníaco e satisfeito se abrindo.

Filho da....

A boca do outro se abriu na distância, formando as palavras, e sabia que era tarde demais.

— Boom

Teve apenas tempo de segurar o corpo pequeno mais forte e puxar Kakashi para proteger os dois antes de ouvir a explosão vagões a frente.

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Sua expressão estava totalmente estoica. A única coisa que expressava seu estresse era a forma como apertava o celular na mão, o punho ficando branco enquanto lia em voz alta a notícia em primeira mão sobre um vagão que havia explodido e descarrilhado um trem.

Akatsuki.

A voz rouca de Madara o fez desviar os olhos e ver o patriarca Uchiha. O homem estava sentado calmamente na poltrona, parecendo relaxado enquanto sua mão mexia com a bengala, seus olhos leitosos fixados sem ver na direção das crianças brincando no pátio.

É o que parece. – Grunhiu, tentando esconder a ansiedade que sentia.

Droga, Minato.

Por que aquele idiota sempre tinha que se meter nas piores situações?

Receio que eles não chegarão no horário combinado. – Madara continuou com a voz calma.

Fugaku não se dignou a responder, seus olhos indo para a mulher que ainda estava sentada no sofá olhando a foto que haviam recebido pela manhã. Os Uchihas eram uma família neutra em Konoha, todos sabiam disso. Eles não matavam por qualquer um, e receber aquele tipo de oferta em si já era uma ofensa, vindo de quem era.

Ele é dela. – A mulher falou, a voz com um tom frio que raramente ouvia em sua doce Mikoto, ao ponto de às vezes esquecer do que ela era capaz. – Ele é de Kushina.

Não temos como ter certeza.

Embora ele tivesse sim. E o pirralho também tinha uma grande semelhança com um certo loiro idiota. E por Kami que não sabia como isso havia acontecido, mas sendo Minato...não duvidava de nada.

Ele é dela. – Ela o cortou, os olhos escurecendo. – E com todo respeito. – Ela olhou em direção a Madara ao falar isso, e Fugaku admirava e temia por ela naquele momento quando ela fitou o patriarca do clã com aqueles olhos. – Eu vou o buscar. Eu não pude salvar Kushina, não vou deixar esse monstro pegar o filho dela de volta.

Mikoto...

Eu não estou pedindo permissão, ojiisan.

Madara virou o rosto na direção dela e mesmo que ele não pudesse mais ver, Fugaku tinha a sensação que o homem podia estar olhando em sua alma. Sentiu um frio na sua espinha quando sua Mikoto não desviou perante aquele olhar.

Ninguém falava assim com Madara, e sabia que com a cabeça fria Mikoto nunca falaria assim com ninguém, muito menos com o avô dela, que tanto admirava e respeitava.

Ou pelo menos em anos não a ouvira falar assim.

Quando Madara deu uma risada, rouca e grave, se segurou para não recuar.

Muito bem, Mikoto-chan.

O sorriso dos dois era igual e Fugaku não pela primeira questionou todas as suas escolhas na vida.

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Sentia como se tivesse andado por horas, seguindo a beira do rio. Por onde quer que olhasse só havia a grande floresta. Ao longe, podia perceber o início de uma cadeia montanhosa. Como palpite, podia estar em Kiri.

Nada bom.

Apenas quando não aguentava mais, seguiu um pouco para dentro da floresta, seus instintos a impedindo de ficar em uma zona aberta. Se recostou em uma arvore, cravando a katana no chão, e a colocando a mão onde antes havia o ferimento mais grave. Ao subir a camisa, que estava perfurada em vários lugares, viu que estava quase totalmente cicatrizado, apenas uma leve marca avermelhada na pele pálida.

Os selos antes nos seus pulsos estavam desfeitos. Agora nada a prendia a ninguém. Podia sentir o poder fluir por seu corpo, curando seus ferimentos internos.

Desgraçados. –Ao menos sabia que agora não sangraria até morte, só estava caindo de exaustão.

Não poderia descansar. Quando os homens não retornassem, ele saberia que haviam falhado na missão. Que ainda estava viva. E que estava a caminho de enfiar uma katana no rabo daquele maldito. Dessa vez ia se certificar que ele estava bem morto.

Seus olhos violeta brilharam com uma cor avermelhada. Conseguia sentir o youkai concordar com sua resolução. Estavam indo. Iam salvar o seu bebê, nem que tivessem que destruir tudo por seu caminho.

Danzou ia pensar duas vezes antes de tentar usar seu bebê.

Aguente Naru-chan, ka-chan está indo.

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