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prólogo

Oii gente ! tudo bem? Boa leitura a todos.

Sempre foi a mesma merda.

Jimin.... — Taehyung chorou.

Não me toque, idiota. Você me trata como um maldito papel higiênico. Toda vez que eu te dou alguns conselhos e você nunca me ouve. Não vou continuar dando tampinhas nas suas costas quando tudo ao seu redor cair, porque eu te avisei.

Jimin se lembra de discutir com seu melhor amigo e começar a andar. O celular dele não tinha bateria e ele não trouxe os óculos porque não se importava, talvez ele não visse muito. Não é como se ele morasse muito longe, e também não estivesse impotente.

Ele só tinha miopia e astigmatismo em alto nível.

Nada mais.

De qualquer forma, Taehyung era um idiota e poderia ir bem para o inferno. Se ele gostava daquele idiota que se divertiu muito traindo ele, então foda-se, se ele quisesse continuar vendendo drogas para pagar as dívidas daquela vadia, foda-se. Ele não ia aconselhá-lo a fazer de suas palavras mais tarde um pedaço de papel higiênico para limpar a porra da bunda dele.

Ele não reconhecia mais Taehyung, que tinha sido seu melhor amigo desde o berço, nem poderia continuar seus esforços para ajudá-lo a fazer tudo acabar em nada.

Ele continuou andando por sua casa e, quando parou para ver onde estava, percebeu que a noite estava se aproximando. Ainda havia alguma luz, mas a pior coisa não era isso, mas aparentemente tinha ido fundo na floresta.

— Ah, Jimin... Como você é desajeitado... — resmungou.

A única coisa boa sobre isso é que era quase impossível para Jimin sentir medo. Por quê? A resposta é simples, você não terá medo de algo que não pode ver ou, se necessário, se concentrar. Tudo parecia embaçado de qualquer maneira.

Então, entre essas árvores altas e seu senso de orientação, tente se guiar para alguma saída. O lago ficava ao norte, então nem estava perto porque não havia som que denotasse água ao seu redor. Alguns dos pássaros que eles cantaram também não eram um daqueles que costumavam estar na parte sul.

E como a parte leste ou ocidental eram tão iguais... não podia dizer onde diabos ele estava. Como sabia tanto? Se perder era um hábito.

Jimin poderia estar com muito medo, mas não. A pior coisa que poderia acontecer com ele seria um animal atacá-lo, mas é assim que não seria um grande problema. Afinal, morrer nunca foi uma má ideia.

— Porra! — ele gritou quando escorregou em uma pedra cheia de musgo, caindo no chão e dobrando o tornozelo.

Ele soltou um gemido quando se sentou e depois tentou parar. Ele instintivamente foi sentir a área ferida, porque tentar ver algo na escuridão que espreitou era inútil.

— Ugh...— mordeu os lábios, olhando em volta tentando encontrar algo para segurar.

Logo, ele sentiu algo correndo em sua bochecha e lá ele percebeu que havia se cortado. Mesmo assim, não doeu, ou pelo menos seu tornozelo não o deixou pensar em mais nada. Então ele disse a si mesmo que passar a noite dormindo sentado na floresta não seria uma má ideia; ele insistiu que o pior poderia ser que um animal acabasse caçando-o.

— Pelo menos eu poderia me divertir... — Pensou, deitado em uma árvore próxima.

— Meu coração, eu nunca sinto, eu nunca vejo, eu nunca sei... Oh, coração e depois cai e então eu cai e então eu sei... — ele cantou em sua doce voz.

Ele suspirou antes de continuar.

—... Casa e eu sabemos, jogando no baralho acima... É sempre diferente, eu sou o único apaixonado...

Ele continuou a cantar por pelo menos mais dez minutos as peças de suas músicas favoritas ou aquelas que vieram à mente naquela minuto.

Ou pelo menos isso foi até que ele abriu os olhos e viu uma mancha preta se aproximando lentamente dele. Ele olhou para ela em busca do que era porque ela não parecia um animal e ela não sentia que havia uma pessoa na cidade desse tamanho.

Então ele esperou pacientemente para estar mais perto disso.

E quando uma mão cheia de manchas que provavelmente eram tatuagens, se estendia em direção a ele, ele não sabia se deveria tirá-la.

— Quem é você? — ele perguntou, fazendo caretas.

No entanto, ele não recebeu uma resposta. O estranho continuou a estender a mão para que ela pudesse ser tomada, Jimin respondeu.

— Eu não vou pegar sua mão, com licença. Eu não te conheço e também não te vejo
muito bem. — Ele encolheu os ombros. —Você pode sair se quiser, eu fico aqui.

Mais uma vez, aquele estranho não respondeu, mas também não se mexeu.

— Você é mudo? — ele perguntou lentamente. — Ou você usa o capuz porque tem um rosto feio? Seja o que for, não se preocupe, eu não vejo bem.

Então o capuz caiu de sua cabeça e, como ele disse, ele nem conseguia apreciar nada daquele estranho porque a luz fraca também não o ajudou. O que estava gravado em sua mente eram aqueles olhos que pareciam muito grandes e pretos. Eles não eram pupilas dilatadas.

— Eu ouvi você cantar e decidi vir ver... — A voz dele estava arranhada.

— Ah... Mas quem é você?

— Acho que você não iria gostar de saber. — Ele riu um pouco sombrio.

— E se eu quiser? — ele fez careta.

— Está muito frio, Jimin... Você pode ficar doente ou desaparecer...— disse ele.

— Bem, deixe-me ficar doente ou desaparecer então...

Assim que essa conversa terminou, seu corpo começou a se sentir pesado e seus olhos se fecharam pouco a pouco. A última coisa que ele conseguiu distinguir foram duas esferas vermelhas olhando para ele.

[...]

— Que... — ele acordou abruptamente, sentado em... Sua cama?

Ele podia reconhecer que estava em seu quarto e que tudo estava como havia deixado antes de partir para a casa de Taehyung.

Como diabos ele chegou lá?

Ele estava na floresta, perdido e então um estranho apareceu para perguntar se ele queria ajuda. Ele disse que não, e quando menos esperou por isso, desapareceu contra a árvore sobre a qual suas costas repousavam.

— Oh, droga...— ele reclamou, sua cabeça doeu.

Quem diabos era o estranho?

— Jimin... — ele ouviu um sussurro direto em seu ouvido e se virou bruscamente para ver quem ele tinha sido.

— Provavelmente estou louco. — seus lábios lamberam quando ele viu que não havia nada.

Como se nada tivesse acontecido, ele se levantou lentamente da cama porque tudo estava girando e viu a hora no enorme relógio digital da sala. Oito horas da manhã no domingo; pelo menos eu não precisei trabalhar.

— Talvez aquele cara tenha me trazido...— ele encolheu os ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Até que seu cérebro lento pensou novamente e sentiu um leve arrepio, porque ele não lhe havia dado nenhum de seus dados. E agora que ele se lembrou, eu também não tinha dito o nome dele, mas ele ainda sabia disso.

— O pior é que eu não o reconheci de lugar nenhum, e a cidade não era tão grande. Ou seja, eu não sabia cem por cento, mas talvez oitenta e cinco. — Falou sozinho.

Então ele tomou um banho debaixo da água morna, para ver se sua cabeça parou de doer um pouco. Claro, não pararia de se machucar se continuasse pensando tão intensamente, mas também não pude evitar; os seres humanos são por natureza curiosos e Jimin não foi exceção.

Além disso, foi a personificação viva dessas palavras.

Quando ele ligou o celular, ele começou a vibrar com notificações intermináveis que ele sabia distinguir, foram chamadas perdidas de Taehyung e outras do celular da mãe de Taehyung. Com pouco desejo, ele pressionou o botão de chamada e esperou para ser atendido.

— " Jimin! Pelo amor de Deus! Onde você está? "Por que você não cuidou de mim?" —ele ouviu preocupado. "Você está bem?"

— Sim, estou bem. O que você quer? — ele respondeu seco.

— Onde você está? — ouviu-se agitado.

— Fiquei na minha casa a noite toda, o que você quer?

-— " Você Mente... Fui à sua casa para me desculpar e você nunca compareceu..."

— Eu não queria... Eu não quero te ver. É por isso que eu não compareci. — Ele o interrompeu.

— " Jimin, eu tenho a chave de emergência e você sabe disso. Você não estava em casa... Onde você estava? Aconteceu alguma coisa com você? Você está bem?" — A voz dele parecia tremendo.

— Estou perfeitamente bem. — Seus lábios lamberam. — E não preciso de suas miseráveis desculpas agora, não uso muitas palavras vazias.

— " P-Por favor... " Me entende.." — ele disse. "Só será mais uma vez e..."

— E nada, Taehyung. Não ligue novamente, a menos que você recupere a maldita capacidade de raciocinar. — ele desligou.

Então, ele desmaiou em sua cama enquanto chorava com todo o sentimento do mundo.

Taehyung, mais do que seu melhor amigo, foi o irmão que ele sempre quis. Mas ele não conseguia mais lidar com toda a merda ao seu redor; ele lhe emprestou dinheiro e até parou de pagar por suas coisas para que nada acontecesse com ele.

Ele não era mais justo; não importa o quanto ele o amasse, não era justo parar de viver para ele.

Foi então que ele se lembrou de que seu tornozelo havia torcido e certamente havia um enorme arranhão em sua bochecha.

— Q-Que porra aconteceu? — ele resolveu o nariz, enquanto tocava o tornozelo por causa de dor.

Quando ele voltou ao banheiro e viu seu reflexo no espelho, não havia nada de vermelho, então ele traçou com a ponta dos dedos a área onde se lembrava, tinha sido o arranhão. Mais uma vez, nada.  A pele dele estava mais macia do que nunca.

— Que merda aconteceu...

Então, atrás dele, ele viu o reflexo de alguém que tinha os olhos fixos nele e sorriu enormemente.

— Venha comigo...— ele o ouviu sussurrar.

— Ele rapidamente se virou para enfrentar aquele estranho...

Mas não havia ninguém, havia apenas os azulejos que cobriam a parede, e sua toalha vermelha pendurada. Nada mais.

Que diabos está acontecendo...?

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