Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

capítulo 08 [final]

🐍 : boa leitura a todos !


Ele acordou de repente no chão, completamente agitado e sem noção, mas sem esquecer o supremo. Ele pegou o celular novamente enquanto se levantava.

— Quando o sol nasceu tanto? — balançou a cabeça antes de ir até a porta, um pouco confuso.

Foi quando ele sentiu a maçaneta quente e rapidamente puxou a mão para longe de lá. Isso o surpreendeu ainda mais contra todas as probabilidades de que ele reabriu a porta e o que encontrou mexeu muito suas entranhas.

Absolutamente tudo estava envolto em chamas.

Das montanhas à distância ao lado das árvores da floresta, às ervas daninhas rebeldes que saíram entre os azulejos na calçada. Os transeuntes gritaram e correram para frente e para trás, alguns por choque e outros por desespero de ver seus entes queridos envoltos em chamas.

Animais, crianças, adultos, idosos, materiais... Nada foi salvo.

Ele se cobriu com as mãos enquanto se agachava quando um veículo explodiu a poucos metros de distância dele.

— O que está acontecendo? — seus olhos completamente saudáveis começaram a obscurecer devido às lágrimas que logo saíram.

Foi lá que a carta voltou à sua mente e ressoou como uma música de rádio por um longo tempo.

XV O DIABO, a carta com a qual Jungkook se apresentou a ele.

— Oh não... — ele cobriu a boca quando viu o Sr. Myung chorando ao lado do corpo de sua esposa, do outro lado da calçada.

E quando ele queria se aproximar, as memórias o atingiram mais uma vez, fazendo-o tropeçar com seus próprios pés.

Ele tinha vivido isso. Tudo isso.

Foi o pesadelo que Jungkook o fez ver, onde todos os Green Peaks queimaram e onde ele não podia fazer absolutamente nada além de chorar.

— Tae... — ele falou. — Tae! — ele gritou desta vez antes de correr para a casa de seu amigo.

Talvez ainda não tenha sido tarde demais para salvá-lo, talvez possa fazer alguma coisa.

Com esse pensamento enraizado em seu cérebro, ele não parou mesmo quando suas pernas queimaram para que ele pudesse pegá-lo; ele não poderia perdê-lo. Ele não.

— Resista, Taehyung! — ele gritou antes de chutar a porta na frente dele.

Ele levou pelo menos dois golpes para que ele caísse e, assim, pudesse entrar na residência que foi gradualmente consumida em chamas, começando a se esquivar dos objetos incendiados até encontrar a sala de estar.

— Tae! "Onde você está? — ele gritou, não o vendo no sofá.

Ele pensou consigo mesmo que talvez tivesse tempo para encontrá-lo, mas toda a esperança havia desaparecido quando ele o encontrou atrás daquela velha poltrona. Em seu rosto, era perceptível que ele havia chorado, mas aqueles olhos abertos não tinham mais brilho.

Destruído, Jimin se aproximou dele apenas para beijar a testa e fechar os olhos.

— Você vai ficar bem, querido. Eu prometo... — ele sussurrou com uma voz quebrada, antes de sair de lá.

Alguns minutos depois, ele pôde testemunhar como aquela casa onde ele havia crescido e, além disso, fez muitas memórias valiosas, desmoronando, reduzindo-se a muitos escombros queimados.

Seu coração apertou firmemente quando a memória reapareceu.

Jisu.

— Oh não, você não vai me deixar... — ele enxugou as lágrimas enquanto corria novamente com todas as suas forças para o apartamento de sua melhor amiga.

Chegando lá, percebo que o vidro ainda não havia quebrado e, portanto, não perdeu tempo correndo para o quinto andar, porque o maldito elevador limpou que não funcionaria em uma situação como essa e isso era óbvio.

No entanto, apesar de tremer e dificultar a respiração devido à fumaça, ele não parou de subir quase três degraus por segundo. Ele não precisava que tudo fosse perdido por sua vida miserável e comum.

E quando ela chutou a porta daquele apartamento, ele pôde vê-la na frente da janela.

— Jisu! — ele começou a correr em direção a ela, que gradualmente se virou para vê-lo.

Desesperado, ele só podia se concentrar em salvar sua garota de olhos bonitos, a quem ele deveria ter acompanhado muito antes das coisas acontecerem. Droga, no momento em que ele ficou inconsciente.

— Eu te amo. — Ela sorriu para Jimin enquanto o observava com amor, aproximando-se ainda mais da abertura atrás dela.

— Não faça isso! — ele gritou, estendendo a mão.

— Sinto muito... —  sussurrou antes de se jogar.

Jimin jura ter tocado sua mão naquele pequeno período de tempo, mas... Isso não mudou nada. Jisu estava morta e com sua última família.

Com o coração batendo, ele voltou daquele prédio que desabou atrás dele e caiu de joelhos na calçada quente.

— Não... — ele lamentou, se levantando inconsolavelmente. — Não pode ser...

Tudo tinha ido de mal a pior desde que ele conseguiu ter sua visão. Ele sempre soube que o que estava errado estava dando errado, mas pela primeira vez em sua vida, ele escolheu ignorar e isso lhe custou o que ele mais amava.

Sem hesitar, ele respirou fundo novamente antes de gritar; embora quando ele estava prestes a fazê-lo, algo manchou seu rosto.

Eu tinha certeza de que era chuva e não sangue, essas coisas não aconteceram na vida real... Ou é?

Droga, essas coisas não deveriam acontecer na maldita vida real, mas lá estava. Tudo ao seu redor queimou e, aparentemente, o sangue conseguiu intensificar o fogo.

O pouco que restava começou a desmoronar, assim como sua casa.

Ele contou até três antes de poder deixar essa raiva flutuar.

— JUNGKOOK! — ele gritou . — ESTOU AQUI, MALDITO!

Ele estava tremendamente agitado, mas isso não iria impedi-lo, mesmo que ele tivesse caminhado até a rua e caído no meio dela.

— APARECE AGORA! OU VOCÊ TEM MEDO DE UM MORTAL SIMPLES! — ele disse. — VENHA AGORA, PORRA !

O peito dele estava queimando.

— NÃO TENHO MEDO DE VOCÊ! MOSTRE A SI MESMO QUE, MESMO QUE VOCÊ TENTE, NÃO VAI ME ASSUSTAR! A ÚNICA COISA QUE EU TEMIA JÁ ACONTECEU E AINDA ESTOU AQUI, ENTÃO VENHA AQUI, INFELIZ!

Ele poderia apostar que o ar estava começando a se tornar perigoso, mas ele não se importava, mesmo entre as gotas de sangue, ele faria o seu melhor para recuperar tudo o que era bom.

Foi então que dois pés apareceram em seu campo de visão.

— Ei, aqui estou eu, meu amor... Você não precisa ficar com raiva assim.

— Feche sua boca diabólica e me escute. olhou para cima, encontrando aquelas íris vermelhas pelas quais sofreu tanto. — Pegue essa maldita visão e devolva o tempo, tanto faz...ele disse. — Não adianta para mim se eu não consigo ver quem eu amo.

— Você pode me ver, não pode? — ele sorriu.

— Não é a porra do ponto agora! — ele se levantou.

— Há coisas que nem eu consigo resolver, anjinho.— acariciou a bochecha. — Esse povo foi amaldiçoado desde que os gananciosos existem...Isso teria acontecido mesmo se você não tivesse me conhecido.

— Por favor...— ele pegou as mãos. — Eu sei que você faz isso... Eu sei que você me ama...

Jungkook ficou surpreso ao ouvir isso.

— E eu... Prometo te amar por toda a eternidade... Eu também te amo... Mas, por favor... Se você não pode fazer algo por todos...  — as lágrimas dele não pararam. — Apenas traga meu Tae e meu Jisu... Deixe-os em outro lugar do mundo... Juntos... E que eles sejam felizes...

Seus olhos brilhavam com a intensidade de mil sols enquanto ele falava suas palavras com dificuldade.

— Você não precisa me lembrar se quiser... Mas só... Deixe-os viver... Eles não merecem...

— Meu amor...

— Vou te dar meu corpo... Você vai fazer e desfazer à vontade comigo... — ele caiu de joelhos antes disso. — Vou deixar você me arrastar para o inferno sempre que quiser e como quiser... — ele colou o lábio.

— Jimin-

— Eu serei seu da cabeça aos pés e só vou servi-lo, por toda a eternidade... — ele olhou para cima. — Eu te dou minha alma, Jungkook.

O acima mencionado não sabia o que responder.

— Se eu ainda for tão puro quanto você disse...Se eu ainda valho tanto... Tire de mim até a última gota de sangue...— ele implorou. — A única coisa que vou pedir a você... São eles...

Então, tudo o que ele conseguia lembrar a partir de então está embaçado. Ele sabe que o diabo o carregou em seus braços para longe do que foi uma enorme explosão.

Depois disso, tudo ficou confuso, porque ele manteve os olhos fechados, pois a fadiga poderia fazer mais. E mesmo que eu tivesse a chance de ver, ele não sabe se iria. Afinal, ver Green Peaks queimando não foi nada agradável.

— Jungkookie... Eu te amo. — sussurrou exausto. — Eu não sei o que você fez... Ou o que você vai fazer? Mas eu sei que vai ser bom...

Ele acabou agarrado à camisa enquanto dormia involuntariamente.

Ele desistiria de tudo o que tinha para salvar seus entes queridos, mesmo que pudesse se arrepender mais tarde.

— Você vai ficar bem, anjinho.

Depois dessas palavras, ele desapareceu em seus braços com o desejo de acordar em um lugar melhor.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro