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capítulo 07

🐍 ; esse é o penúltimo capítulo da fanfic já ): e depois terá o fim e o prólogo! boa leitura a todos e obrigada por lerem <3


Feliz por ter uma boa visão, Jimin podia notar coisas que não notaram antes.

Tudo parecia normal, mas por algum motivo seu corpo parecia inquieto porque sua cabeça também estava. Jungkook se tornou mais responsável do que o habitual e não conseguia distinguir se isso era bom ou ruim; honestamente, ele só queria que sua vida estivesse em paz.

Ele não se importava se Jungkook ainda estivesse lá enquanto estava em paz.

Bem, ele realmente se importava. Não queria que ele saísse e estava ansioso pela terceira noite.

Embora no começo tenha sido aterrorizante, no final ele acabou fazendo bem. Ele não comeu mais a cabeça trancada em sua própria solidão, porque agora havia alguém que invadiu em qualquer lugar, constantemente e sempre com um sorriso que fazia seu cabelo ficar em pé.

— Eu me apaixonei pelo diabo... E agora estou em apuros. — ele cantou silenciosamente para si mesmo.

Sim, a culpa foi dele e, embora ele devesse se sentir mal, ele simplesmente não conseguiu evitar. Mesmo que o diabo fosse mau, malvado, vil, cínico, entre outros adjetivos...

Ele não foi com ele.

— O que você acha? — novamente, essa voz invadiu o banheiro enquanto ele tomava um banho de espuma quente.

— Você pode saber o que eu penso, não sei por que você me pergunta. — virou os olhos.

— Eu não posso, na verdade. — disse ele, abaixando a tampa e sentando-se no banheiro, brincando com o celular.

— O que você quer dizer com não? Outro dia você me avisou quando um estranho estava pensando em roubar de mim. — ele fez careta.  — E caso você não tenha notado, estou tomando banho! Vai embora.

— Primeiro, posso entrar na mente de outras pessoas, mas não na sua, anjinho. Aparentemente, você não notou que sua mente é muito forte para me deixar entrar em seus pensamentos. Eu não vou mentir para você, eu já tentei várias vezes. — ele riu. — Eu posso fazer você viver um pesadelo, mas não posso saber o que você acha disso. Com você, sou guiado por suas expressões e sua maneira de gritar comigo. — ele continuou em seu celular.  — Em segundo lugar, eu vi você nua em situações piores, não finja desespero.

— Você é um idiota. — fez careta, corando porque a última parte mencionado era verdade.

— Sim, eu sei. — ele apontou com o celular. — Sorria...

Jimin jurou que conseguir um celular para ele era a pior coisa que ele tinha feito desde que o conheceu.

— Jungkook, não. — apontou o dedo do meio para ele. — E saia do banheiro.

— Dá um sorriso caralho.

Falsamente, Jimin acabou sorrindo e então JungKook tirou a foto e saiu do banheiro.

Algo que não durou muito porque depois de alguns segundos ele reapareceu na frente do homem, também nu e entrou na banheira, que graças ao céu era grande o suficiente para que ambos estivessem lá.

— E agora? — ele olhou para ele com a sobrancelha levantada.

— Nada. — ele deu de ombros. — Tenho que pedir sua permissão?

— Sim.

— Bem, eu estabeleci que não tenho que fazer isso. — ele sorriu, segurando a mão para atraí-lo para ele, deixando-o descansando no peito.

Jimin negou com um pequeno sorriso, afinal, Jungkook nunca pediu permissão e não acreditava que faria isso em sua vida. Ele se permitiu deitar no peito e fechar os olhos; logo, a mão do mais velho saiu da água e pousou em seu cabelo, acariciando-o suavemente.

— Não faça isso... — ele deu uma pequena risada seguida de um bocejo. — Você vai me fazer dormir.

— Talvez eu queira que você adormeça. — respondeu ele.  — Eu gosto de ver você dormir, e também sinto vontade...Não é como se eu realmente precisasse disso.

— Bem, você poderia. — outro bocejo. — Eu tinha feito isso quando estava... No meu quarto...

Seus olhos começaram a ficar pesados ao longo dos segundos e, quando ele menos sabia, ele adormeceu no peito de Jungkook enquanto soltava pequenos roncos.

Algumas horas depois, Jeon ainda o observava enquanto dormia.

— Oh, o que aconteceu? — Jimin acordou chateado, já que parecia escuro do lado de fora da janela. E ele tinha ido ao banheiro por volta das duas da tarde.

— Você adormeceu, Mimi. — ele riu.  — E eu não queria te acordar.

— Obrigado! Quão atencioso você é em. — disse com uma pequena risada. — Que horas são?

— Quase dez horas. — respondeu ele. — Pedi pizza porque queria, deve estar prestes a chegar. — encolheu os ombros.

— Ótimo, obrigado por me avisar. — Jimin virou os olhos.

— De nada. — ele sorriu antes de sair e ir para sala. Então, o ruivo percebeu que ele estava vestido e não com suas roupas, mas sim as de Jungkook.

Lentamente, ele saiu da cama e colocou seus chinelos de coelho. Ele tinha muitos pares, já que estava sempre frio e andar descalço não era uma opção agradável para os pés.

— Eu gosto mais dos de urso de. — Jeon disse a ele depois de receber a pizza.

— Eu sei, mas eles estão na máquina de lavar. — riu, indo à geladeira pegar refrigerante e dois copos. — Se você quiser água, me diga.

Conversando, eles terminaram rapidamente. Jimin sempre prestou atenção nele quando lhe contou anedotas do inferno e sobre as figuras históricas que queimaram lá, que costumavam ser tão boas na vida... Seus olhos não tiraram dele por um segundo.

— Oh, estava delicioso. — o mais novo pegou o que sobrou em seu copo. — Embora eu assuma que paguei por isso, mas está tudo bem.

— Eu paguei por isso. — ele encolheu os ombros. — Se eu quiser ser um milionário, apenas um clique é suficiente.

— Sim, presunçoso...

Eles continuaram a falar por um longo tempo, enquanto o menor limpava os restos da mesa e os jogava fora.

— Você está fofo hoje... — Jeon sussurrou em seu ouvido, levando-o pela cintura.

E algo parecia tremendamente ruim dentro do menor, mas ele assumiu que é assim que as coisas deveriam ser, então ele se concentrou apenas em aproveitar.

O que também parecia impossível porque Jungkook aparentemente escolheu ser gentil e tomar todo o seu tempo, sussurrando a ele que pertencia a ele e passando por seu corpo com suas mãos grandes, um toque que queimou e se sentiu tão bem que ele poderia morrer.

Jungkook deveria ter saído mais cedo.

Então ele não teria que sentir esse peso no peito enquanto estava na névoa da fadiga, ele ouviu o diabo sair de seu quarto, deixando o lado esquerdo da cama vazio e esfriando pouco a pouco.

[...]

— Bom dia. —ele parou quando se lembrou de que não havia mais ninguém em casa.

Ele suspirou enquanto preparava um café na xícara que já foi quebrada e lamentou silenciosamente.

Uma hora depois, seu celular tocou e ele o pegou rapidamente com aquela pouca esperança de que seria uma mensagem do homem infeliz que havia saído de manhã.

Mas não, foi um pouco pior.

Ou pelo menos eu assumi porque Jisu nunca ia dizer a ele para ser rápido porque era urgente.

Portanto, Park se vestiu rapidamente e saiu quase correndo para a casa de sua amiga.

Com a chave reserva, ele abriu a porta e lá podia ouvir os soluços de sua amiga, para quem Jimin foi rapidamente, jogando-se ao lado dela no chão e abraçando-a para que ela pudesse confortar o que fosse tão ruim. Partiu a alma só de vê-la assim.

— Minha vida... — ela levantou o rosto, limpando as lágrimas de Jisu com os polegares. — O que está acontecendo?"

— Jimin... Tudo está mais ruim... Tudo... — ela disse. —Eu não sei o que fazer.

— O que você quer dizer com isso? — ele perguntou lentamente.

— Isso aqui...

Jimin começou a ler isso e acabou cobrindo a boca, com a surpresa que essa notícia lhe trouxe.

— Estou grávida... — ela beliscou o lábio, enquanto chorava sem parar. — Estou grávida e não sei o que fazer... Como diabos eu digo ao Tae que ele será pai? E se é melhor eu não contar a ele? E eu poderia... Não! Droga, eu não sei mais o que estou pensando... Na verdade, eu nem estou pensando...

— Jisu... Mas e quanto à proteção?

— Usamos camisinha mas aparentemente... Ela rasgou e não notamos  porque estávamos bêbado. É a única coisa em que consigo pensar. Eu não sei... Eu tenho que contar ao Taehyung e tenho certeza de que ele vai ficar com raiva...

— Ele não tem direito, uma gravidez é gerada por duas pessoas. — Ele a interrompeu. — Se for um problema ou uma bênção, pertence a ambos. A responsabilidade recai sobre os dois. — repetiu ele. — Mas eu quero que você saiba que, aconteça o que acontecer, eu estarei ao seu lado, ok? — disse ele. — Se você decidir que quer, ou que não quer, apoiarei sua decisão e irei com você onde quer.

Ela balançou a cabeça antes de se jogar em seus braços novamente, deixando-se confortar pela melhor amigo que a vida foi capaz de lhe dar.

— Você quer que eu vá buscá-lo? — ele perguntou depois de um tempo. — Eu vou para casa pegar meu celular e depois buscar Tae. — se ofereceu. — Ou se você preferir, faremos isso outro dia.

— Não... Você me conhece e sabe que não posso esconder as coisas. — ele riu um pouco. — Mas não diga a ele que... Apenas traga e eu tento contar.

— Está Bem. — ele assentiu com a cabeça, de pé. — Você espera por mim, eu estarei de volta com Tae e um smoothie de morango para a garota mais fofa do mundo, ok?

— Sim. — ela sorriu para ele.

Mais uma vez, ele correu para sua casa percebendo que tinha começado a chover, mas isso não o impediu e, embora um pouco molhado, ele conseguiu chegar em casa em segurança, além de algo tonto.

— Ah, merda... Ele deveria fazer mais atividade... —ele puxou, indo para o balcão onde havia deixado o celular.

Quando ele pegou, ele olhou para a mensagem que Taehyung lhe enviou há meia hora.

Estranho, ele voltou para a saída e lá seu celular tocou novamente, desta vez por causa do tom da mensagem, ele reconheceu que era de Jisu.

" eu te amo" Foi o que ele leu.

E prestes a tocar a maçaneta, seu corpo começou a se sentir pesado. Ele tentou se sustentar o máximo que pôde, mas acabou em nada.

Por quê?

No final, tudo ficou preto quando ele caiu no chão, inconsciente.

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