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capítulo 06

🐍 boa leitura a todos !

Mais um mês se passou e Jungkook ainda não reivindicou sua terceira noite, o que não fazia sentido. Porque sim, eles fizeram muito sexo, nos lugares menos pensados e tudo mais, mas sempre durante o dia. Ele até o fodeu na margem do lago, sob plena luz do sol.

E de acordo com Jungkook, isso não contava como a noite.

O que foi novamente um problema porque sentiu que estava indiretamente drenando sua alma.

Mas não era segredo que o diabo estava trapaceando e aparentemente também caprichoso. Ele até se apresentou a Jisu e Taehyung, como o garoto da cidade que queria tranquilidade e outras mentiras.

Que merda.

Embora, novamente ignorando sua origem, sua empresa estava indo bem. Às vezes o ajudava a cozinhar, outras vezes o levava para o trabalho, ou até mesmo ia dar um passeio até o pequeno centro da cidade.

Foi odioso que ele se comportasse como seu parceiro, parecendo um cachorro com raiva toda vez que alguém se aproximava dele. Primeiro de tudo, porque eu não tinha o direito. E em segundo lugar, porque dentro de si mesmo ele sabia que gostava. Seria um problema continuar passando mais tempo com ele porque ele ia acabar se apaixonando completamente por ele.

Embora tenha sido o que ele merecia! Ninguém o enviou para fazer negócios com a porra do diabo. Ele pediu mais sozinho, condenando-se por esse puro desejo de ter uma visão saudável.

— Porque me olha tanto? Você está se apaixonando por mim? — ele perguntou a Jimin.  — Eu sei, já era de se esperar !

— Cale a boca. — Ele jogou uma almofada nele.

Então, o mais velho começou a falar muitas idiotices para o seu gosto. Um após o outro como se fosse uma maldita máquina e acabou deixando-o louco.

Foi lá que ele tirou um pequeno crucifixo do bolso, que ele havia encontrado enquanto arrumava o quarto de hóspedes, e o jogou diretamente em seu rosto, literalmente fazendo-o gritar.

Percebendo o que ele tinha feito e percebendo que Jungkook estava com raiva, o primeiro reflexo que ele teve foi sair de lá para o seu quarto, que era o lugar mais próximo.

— Você gosta de me deixar com raiva, não é? — Em questão de segundos, encurralou na parede do corredor, mostrando a pequena queimadura em seu rosto. Droga, não era realmente a intenção dele.

Jimin não conseguiu responder, porque ele estava muito agitado pensando em como impedir que suas pernas tremessem.

— Me responda caralho! — O segurou pelos pulsos enquanto ele o via consertado.

— Sim... —  Jimin podia sentir Jungkook respirando muito perto.

— O quê? — ele deslizou.

— Sinto muito... Eu não queria fazer isso... — esse tom cheio de falsa inocência era tudo o que lhe restava. — Eu só queria jogar... —ele fez um bico. — Perdoe-me, Jungkookie...

Então, ele recebeu um beijo forte que o fez implorar por via aérea em questão de segundos. Quando eles se separaram, Jungkook abruptamente o deixou ir e se virou, indo para a garagem.

— Puta merda. — ofegou, caindo de bunda na cama, enquanto sentia que seu coração ia sair do peito.

[...]

Jungkook saiu do carro uma hora depois e entrou na casa do homem branco na esperança de vê-lo no sofá ou no quarto.

Mas ele não estava lá, aparentemente ele tinha saído e tinha isso de mau humor.

Talvez ele tenha ficado muito bravo, mas doeu. Ele era o diabo ! Jimin realmente pensou que não daria em nada jogar um objetivo religioso em si?

Na verdade, aquele crucifixo que o mais novo estava usando foi banhado em água benta.
De onde diabos ele conseguiu isso?

JungKook até o perdoou mesmo quando essas palavras eram completamente falsas! Jimin só disse isso para não ter nenhuma punição!

E ainda não sabia o que deu em si por ter deixado ir, como se nada tivesse acontecido.

— Droga Deus, tenho certeza de que você tem algo a ver com isso. Onde diabos está a minha sede do mal? — disse irritado.

Enquanto isso, a poucos quarteirões de distância, Jimin deixou Jisu descansar em seu peito enquanto desabafava seus sentimentos, sujando sua camisa com ranho e lágrimas.

— Sinto que nosso relacionamento arruinou e, embora eu já tenha me resignado a ser apenas amiga dele... Eu não quero imaginar a vida sem ele. — seu nariz foi sorpeado. — Eu o amo demais.

— Jisu... Por que você não enfrenta a situação e diz a ele tudo o que tem guardado por um tempo?

— Se fosse tão fácil... — ela suspirou.  —Claro, já que você já resolveu sua vida com o garoto de dois metros e mãos grandes. — Ela estendeu a língua.  —Taehyung não me vê com aqueles olhos que ele vê você... Mesmo quando você sai, JungKook fica ansioso esperando pelo seu retorno. — Se eu sair, Taehyung nem perceberia. Talvez eu esteja exagerando, mas isso me dói.

Jimin não pôde deixar de dar uma risada estrondosa.

— Mas o que você está dizendo? — uma lágrima foi enxugada.  — Jisu, ele é apenas meu amigo, acredite em mim, não há nada entre nós.

Bem, ele não era exatamente seu amigo, mas é claro que ele não ia se dedicar a contar como o conheceu.

— Não se atreva a dizer que nada acontece, ele vive ao seu lado.

— Jisu, querida... Você está alucinando...— ele negou enquanto sorria. — Sabe? No fundo, eu ainda acho que você e Tae são um para o outro... Embora isso tenha me assustado antes.

— Por quê? — ela disse estranhamente.

— Eu ficaria muito feliz por você, mas também te amo muito e não gostaria de perdê-lo...Somos três, e eu estava com medo de que vocês me esquecessem sem querer. — ele riu.

— Nós não nos esqueceríamos de você, nunca... Embora essa seja uma situação imaginada. — ela o beijou na bochecha. — Obrigado por vir falar comigo, Minnie. Eu precisava disso...

—Toda vez que você me ligar, eu venho, você sabe disso. — ele a abraçou com força.

Jimin realmente desejou felicidade aos seus amigos, sempre e em todos os momentos.

Ele acabou voltando para casa por volta da meia-noite com um saco de cheetos e outro saco de batatas fritas que havia comprado no posto de gasolina, aberto vinte e quatro horas.

— Bom... — ele disse em silêncio, mas não recebeu nenhuma resposta.

Fazendo uma careta, ele deixou as malas na mesa e foi direto para o quarto, já estava com sono e também trabalhou no dia seguinte. Lá ele viu que todo o conforto de sua cama estava ocupado por outra pessoa, que roncava demais.

— Oh, merda. — ele fez um buf, indo para o armário para que pudesse pegar outro cobertor e ir para o quarto de hóspedes.

No entanto, quando ele estava prestes a sair da sala, a porta se fechou e com uma trava, indicando que ele não poderia sair. Renunciou, deixando aquele cobertor e fez um espaço em sua cama, cobrindo-se com o edredom e adormecendo alguns minutos depois.

Jungkook abriu os olhos e, com um sorriso de lado, abraçou a cintura antes de acompanhá-lo no sonho.

🐍

muito obrigada por lerem até aqui !!

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