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27. Intimidade

Jeon Jungkook _ P.O.V

As estrelas no céu sentiriam muita inveja se pudessem ver com meus olhos, pois existe um universo inteiro no sorriso dela. E ainda mais encantador seus olhos continham uma história de eternidade que acelerava as batidas do meu coração.

Ela tem uma maneira sorrateira de se tornar cativante, chegando com poucas pretensões, por muitas vezes desinteressada do desafio mas algo acontecia no momento enquanto ela literalmente brilhava. O ponto mais alto que conseguia chegar e perto de terminar com um sorriso ao rosto, olhos como pôr do sol e a eternidade vívida.

Então ela era perfeita.

Eu pensava constantemente sobre meus sentimentos, porquê aquilo não poderia ser apenas uma paixão avassaladora, certo?

Tínhamos feito sexo, duas vezes precisamente e as coisas pareciam mais intensas que antes, mais íntimas. Se antes não tinha acontecido a realidade me abatia agora, eu estava totalmente entregue a uma mulher e estava com medo. Pela primeira vez desde que nos conhecemos eu sinto medo e embora seja natural arrepia todo meu corpo quase levando-me ao delírio.

Como poderia ser tão bela?

Como eu poderia em sã consciência não me apaixonar todos os dias por essa mulher?

Como eu conseguiria vivenciar outras coisas sabendo que bem naqueles olhos existia um paraíso para desbravar?

Sorrindo para mim enquanto as mãos traçavam caminho no meu pescoço e sobre tamanha atenção maravilhada eu tive minha conclusão.

Eu simplesmente não poderia, não queria, não desejava viver sem esse sentimento.

No que está pensando? — Perguntou confortável sobre meu corpo despido em contato com o seu.

Dyana poderia ler meus pensamentos, minhas feições ou muito além do óbvio, não haveria outros temas relevantes perto dela, do nosso agora e não existiam palavras para expressar minha gratidão por ter conhecido-a.

— Em você.

— Eu acho que faço bastante bagunça nos seus pensamentos, Jungkook.

— Muitas, na verdade eu escolheria tudo outra vez e a bagunça não me importa muito quando posso ter você, assim.

Ela me olhou por uma sequência de segundos e quase conseguia enxergar as engrenagens trabalhando loucamente sem permissão. Eu por outro lado não conseguia desviar meus olhos e essa vontade era voluntária, vem sendo por muito tempo desde que estamos juntos.

Antes eu era magneticamente atraído. Sem escolhas meus olhos apenas sentiam uma necessidade absurda de vislumbrar sua delicadeza, sua chama queimando nos passos decididos. Agora tudo é diferente, não existiam forças maiores que chamavam atenção era somente minha pura vontade de admirar sua beleza.

Quando as palavras tornaram-se irrelevantes e totalmente desnecessárias, ela me beijou. Estava determinada a me matar se continuasse me beijando daquela forma. Pois conseguia enxergar tudo nos olhos transparentes, pela primeira vez translúcidos para que enxergasse.

Eu me sentia um rei com tantos sentimentos voltados a mim, em um único olhar.

Ela era minha rainha, melhor, é a rainha de si mesma e esse fato a tornava impecável.

Aos meus olhos.

— Espera, — Eu digo sôfrego afastando o corpo do meu e lutando contra meus próprios desejos. — vamos com calma, dessa vez.

— Desculpe.

— Não quero que me peça desculpas, essa é você. Quero que tenha liberdade comigo mas agora vamos um pouco mais devagar, tudo bem?

— Tudo bem, lindo.

— Tenho muitas opções sobre o que fazer mas não consigo decidir com qual começar, todas parecem bem sacanas.

— Me deixe te ajudar. — Ela suspira, sussurra e ofega atingida pela expectativa porque mesmo juntos sentimos. Agora é diferente de dez minutos atrás e isso acelera seu coração, posso sentir. — Me toque.

Eu o faço, obedientemente. Atendo seu pedido traçando seu rosto, a forma como se volta para meu toque apreciando o carinho ou a maneira como os olhos se tornam hipnotizantes. Os dedos acariciam as bochechas enquanto a outra acaricia os cabelos e logo a caminhada ganha rumo descendo pelo pescoço de encontro ao ombro. Eles se acham naquela área, as mãos tateiam curiosas, ansiosas demais pra gravar cada detalhe.

Mas meus olhos ainda são seus, fixos nas íris.

A ponta dos dedos resvalando de encontro aos seios, eu me perco nessa parte, é assustadoramente macio e tenho vontade de tomar entre meus lábios, parece pecado desviar os olhos de seu rosto agora. Então deixo que os dedos trabalhem nos bicos por enquanto, rodeando lentamente eles endurecem ao passo que ela suspira, expulsando o ar com leveza.

Existe uma fascinação contida dentro de mim ao causar tantas reações, tantos sons nessa mulher. É como se o mundo fosse um canto pequeno comparado aos lugares que posso levá-la nesse instante.

Insatisfeito desço agarrando a cintura, abaixando cada vez mais sobre a trilha central de sua beleza eu permaneço quieto, subindo e descendo ao notar a pele se arrepiando em expectativa.

Mas não aguento por muito tempo, descendo obstinado para o centro de sua essência de encontro ao ponto de excitação que a deixa gemendo baixo, quase um devaneio ao ouvido. Ela parece nas nuvens olhando para mim sem desviar, me enviando tudo de espontâneo; eu queimo gemendo com tamanhas sensações.

Meus dedos seguem penetrando-a com cautela. É quente tortuosamenente feito pra meu encaixe sobre seu corpo, aprofundando o movimento ela arquea brevemente buscando contato no entanto estou ocupado apreciando a visão que me é oferecida.

— Abra os olhos. Preciso olhar você, preciso que me olhe. — Instigado e com movimentos lentos dentro de si, peço testando meu autocontrole que não se encontra firme à bastante tempo.

— Não consigo.

— Consegue, olhe para mim, amor.

Dyana abre os olhos com o peso de sua excitação e o contato começa queimando de dentro para fora, atiçando meu desejo e meus pensamentos. Nós nos ligamos imediatamente e tenho certeza, estou perdido nessa mulher da melhor forma possível.

— Quais eram as opções? — Engasgando quando pego as coxas somente para deixar um aperto significativo embora sem muita força e em seguida acariciando até o limite de seu sexo.

Ela continua soltando palavras soltas e me sinto incapaz de parar de tocar sua pele. A junção é quase fora de realidade pois tudo se tem em perfeição, minhas mãos são para seu corpo assim como um artesão se doa pra suas esculturas; apenas nasce e torna-se único.

— Que opções?

— As coisas que queria fazer comigo, quais eram elas quero que me fale.

— É uma lista grande, temos tocar mas agora que estou fazendo isso parece insuficiente não acha? Eu tenho em mente beijar, lamber, chupar, morder e ainda não parece suficiente.

— Continue.

As palvaras morrem quando as ações ganham forma com a vontade incontrolável da minha língua que doma sua boca num beijo profundo e intenso, sinto que não pode existir oxigênio numa barreira entre nossos lábios.

Dyana se segura em mim como se pudesse desmanchar a qualquer momento, a respiração presa na boca e ela continua a me beijar impedida de deixar mas não é preciso porque o faço descendo para seus seios tão rápido quanto os pensamentos que tenho com eles a meses.

Aquele piercing, puta merda.

A gosto metálico na boca tem uma diferença o deixa sensível, essa é a anotação mental que me faço sobre os gemidos. Minhas mãos fazem de fato coisas maravilhosas, mas minha boca é milagrosa se contar as tantas formas que ele geme meu nome em adoração ofegante.

Eu sinto os tremores que seu corpo acende quando deixo meu rosto entre suas pernas, apoiando as coxas pouco acima dos meus ombros e espero ansioso que ela olhe como estou devoto.

— Jungkook... — Ali se foi. A camada estreita de sanidade escorreu no xingamento tomando forma, eu estava realmente sorrindo frente ao sexo exposto. Ela sabia meus pensamentos, queria a realização desses tanto quanto eu.

Dyana me concedia permissão.

Ela ofegou arqueando o corpo com o impulso intenso que seu gemido descontrolado saiu, no momento que a minha língua tocou seu íntimo as pernas abriam mais dando-me espaço. Estava faminto por seus gemidos, tomando tudo que podia para mim e nenhum pouco satisfeito aquilo era a minha versão de privilégio.

Tentando falhamente controlar a minha excitação por enxergar cada camada de seu prazer desfazendo sobre minha boca, expulsando um último resquício de qualquer outro homem porque à partir daquele momento existiria apenas eu.

Eu e toda leveza que tinha para tomar ela.

— Eu quero te tocar. — Pediu arrastando as palavras da boca. Realmente amava aquele efeito quebradiço tirando-lhe suas razões por segundos.

— Sou todo seu.

O toque dela não poderia ser real.

As minhas mãos estavam em todos os lugares, curiosas demais para descobrir seus encantos. As mãos de Dyana me conheciam de uma maneira fora do comum. Todos os lugares possíveis reconheciam seu toque, a leveza que somente sua maciez poderia trazer.

Eu estava inerte, perdido enquanto pressionava minhas costas para aproximar nossos corpos, cada vez mais com um ofegar baixo sufocando a garganta. Ela me tinha rendido de todas as maneiras, das melhores ou piores existentes eu a queria com cada fibra no meu ser.

Muito tempo na vida não pensava na comunicação que dois corpos poderiam compartilhar num ato tão íntimo, e sinceramente como poderia questionar o significado antes se só o encontrava agora?

O significado, a conexão mais bela estava em seus olhos intensos.

O gemido entrecortado saindo dos lábios chamavam minha atenção e derrubavam a capacidade branda de racionar, porque por um momento tudo entrou em uma órbita particular. Éramos como um sonho inexplorado, o corpo reagindo ao toque mais sutil e queimando em contato com o meu, perfeição diferente desta eu não queria conhecer.

Pois esse é preferivelmente o melhor momento.

Não existirá outra versão como essa. Nunca.

— Preciso de você — Ofegou quente.

— Você me têm. — Respondo elevando meu braço para tirar os cabelos bagunçados da face e vislumbrando-a. — Você me tem aqui — As mãos cobrem os seios desnudos acariciando lentamente em um novo estímulo torturante. — um pouco mais baixo — Perpassando agarro sua cintura apertando ao ponto que a torna maleável sobre minhas mãos, derretendo. O toque se aventura escorregando para seu sexo movendo-se, a torturando até pensar que não existia fôlego suficiente para ambos.

— Você gosta disso. — Não era uma pergunta, poderia soar com os efeitos irradiando por seu corpo mas nem completamente rendida ela conseguia ser menos poderosa. — Gosta de me dar prazer, não é?

Eu não responderia a pergunta. Parecia óbvio demais dar-lhe certeza, tinha uma vontade de acelerar tudo mas necessitava ir devagar, lento e bastante obsceno sobre seu corpo.

— Por quanto tempo acha que conseguiria resistir? — Ela me olhou, claramente não entendo minhas intenções. — Tente não gozar, mas se acontecer... — Eu desci novamente adentrando os dedos em seu interior quente. — se prepare para uma segunda vez.

Eu a tomava enquanto gemia frenética. Eu a beijava quando ouvia todas as súplicas enlouquecidas. Eu a tinha quando apertava os lençóis entre seus dedos e falhava em conter suas reações.

Levava seu êxtase quase ao orgasmo, mas tinha uma satisfação deliciosa em parar perto a beira. Externamente perto para causar um suspiro que se contradizia em alívio e satisfação, então recomeçava com Dyana nunca sabendo se poderia aguentar mais.

— Preciso de você, totalmente e inteiramente. — Estremecendo com minhas próprias necessidades, eu digo respirando forte, sussurrando palavras incompreensíveis. — Quero você, por favor.

Em uma aprovação silenciosa ela enlaçou suas pernas na minha cintura. Poderia erguer o mundo, poderia deslizar sem nenhuma espera para dentro dela, poderia extinguir todo pensamento se a possuísse naquele momento mas não o fiz. Não de imediato, não com minhas vontades rasgando em desespero ansioso.

Eu apenas a olhei.

Parando no tempo entre aqueles minutos eternos que guardamos na lembrança por toda vida eu a olhava, eu enxergava no silêncio. Posso jurar ouvir as batidas do coração em euforia, estava adorando-a em cada medida, cada expressão surgindo, cravando o momento uma última vez.

Eu a penetrei.

Vagarosamente deslizando para dentro, sabendo que conseguia sentir toda minha extensão preencher sua intimidade da maneira mais lasciva imaginável nesse mundo. Tomando nota de como os olhos fechavam sincronizados com a boca se abrindo lenta e calma para sussurrar meu nome; começava como uma súplica e acabava morrendo nos gemidos frágeis.

Tão bela, inteiramente bela.

As unhas se cravaram nas minhas costas, as pernas pressionaram forte puxando-me para mais perto quase prendendo-me em seu enlaço. Os movimentos eram fracos, saindo e voltando com uma leveza pecaminosa enquanto estremecia sobre meus braços.

— Mais rápido, Jungkook — Pediu mordendo a boca em tom perfeito de carmesim acentuado calorosamente.

— Ainda não.

— Está me matando, eu não aguento.

— Ah meu amor, se você consegue aguentar eu te fodendo duro e rápido como uma boa garota, vai conseguir aguentar eu entrando lentamente, da forma que eu sei que gosta — Ela abriu as pernas um pouco mais, eu me afastei para olhar a feição adorável de aprovação. — é, desse jeito.

O ritmo da ondulação dos quadris ganhou profundidade, ainda igualmente lento e cada vez mais forte, mais fundo e nunca parecendo suficiente para saciar a fome. Eu amava como meu nome soava desesperado na boca dela, era uma súplica. Mas não era o suficiente, será que algum dia teria tudo dessa mulher?

Eu a quero de muitas formas não somente seu corpo, desejo ou gemidos, eu quero os sorrisos bobos, as expressões bravas que a tornam mais atraente. Quero sua obstinação de quando deseja algo, por Deus eu quero conversas depois do sexo sem nenhuma complicação e o aconchegado do abraço.

Eu quero Dyana como minha mulher.

A constatação arrancou um gemido vulnerável da garganta enquanto apoiava minha cabeça em seu ombro repentinamente atingido com a força dos sentimentos unidos, mas ainda não era real.

— Não pare! — Ela pediu abraçando meu corpo com seu calor e apertando nossos corpos no aconchego de seus braços.

Ela é perfeita em medidas surreais.

— Nunca.

Houve um momento que juraria sermos um, sentindo as mesmas coisas e harmonizando respirações sofrêgas. Eu sabia que ela estava perto contorcendo-se tentando manter o casto controle que agora se findava.

— Jungkook, Jungkook...

Um grito mudo morrendo na boca saiu, arrancado do lugar mais inesperado de seu prazer. Então tudo desmoronou ao redor de nós. O corpo perdeu suas forças pouco a pouco desvencilhando, eu me despejava dentro dela ouvindo meus murmúrios repetindo seu nome em um delírio embriagante e quando tudo terminou não existiam palavras.

Eu me levantei sobre seu olhar estranho e atento enquanto trocava com cuidado os lençóis e vislumbrava seu corpo sensível. Depois deitando novamente a puxei para meu peito, ela veio quieta e respirando intensa parecia natural como se não pudesse evitar.

Aproveitamos o silêncio, eu compreendia que nossas mentes não carregavam a mesma calmaria. Para mim um milhão de possibilidades surgiam, cada uma mais maravilhosa que a outra me trazendo a certeza de que poderíamos dar certo juntos.

Haveriam brigas não tinha nenhuma dúvida sobre isso, éramos diferentes com muitas equivalências e não seria um jardim de rosas sempre mas quero tentar; se fosse com ela tentava tudo.

Entretanto, não poderia manter tudo sozinho.

— Fique comigo.

Dyana continua quieta no entanto se aconchega em meus braços e por hora é resposta suficiente para acalmar meus pensamentos e acelerar as batidas do coração.

Estava certo, ela me tem.

Não somente meu corpo, ou minha admiração ela tem todo meu coração nas mãos e esperava que igualmente tivesse a chance de cuidar do seu.

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Atualização!!! Gostaram? O que acham desse lover mais quente?

Eu terminei de escrever e me sinto bastante grata por não ter demorado muito mas com os acontecimentos recentes não posso prometer uma frequência, Oka?

Estamos chegando perto do encontro da Nari com o Jungkook? Acham que esses dois vão se dar bem? Expectativas?

Feliz Ano Novo ❤❤

Sobrevivemos a mais um ano, eu desejo que 2021 possa ser renovação e superação que possamos encontrar versoes diferentes de nós mesmos. Que possamos descobrir a rainha empoderada dentro de nós, ou o rei, que sejamos desprendidos de qualquer padrão fudido que nós impede de ser feliz. Desejo saúde, muitas felicidades e que nossos sonhos se realizem!

Amo vocês amores, obrigado por tudo e continuem se cuidando ❤❤

Até a próxima!

Beijinhos ❤

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