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22. Milagre

Min Nari Wang.

Existem milhares de coisas que você pode não precisar mas é abençoada verdadeiramente com a estrela mais brilhante no céu.

Eu enxergo minha filha assim.

Não importava minha idade, prematura ou avançada demais para alguns aquele amor seria eterno, atravessando as eras porque eu ainda a amaria, as estações mudam, gelo se converte em água e não mudaria meus sentimentos.

Dezoito anos é cedo demais, meus ouvidos ouviram tantas vezes sendo julgada quando a maior da belezas crescia dentro da minha barriga. Provavelmente Jackson ouvirá que vinte anos representa o começo de uma vida profissional interrompida por um bebê.

Mas ninguém nunca interpretou como eu.

Éramos jovens apaixonados, inconsequentes para serem entregues um ao outro de maneira que não importava o nosso amanhã desde que ele segurasse minha mão. A teoria realmente não durou.

Quando ela estava nos meus braços, tudo fez sentido de forma mágica. Se engana quem acha que o maior dos amores é imune ao cansaço, ao momento de estupor. Porque ser mãe não é fácil.

Min Nari Wang nasceu dia vinte e sete de agosto uma semana antes do esperado. As três e vinte da madrugada deu seu primeiro conjunto de sons, chorando em um ar de vida.

Eu soube que à partir dali enxergando os olhos tão semelhantes aos do pai que daria a vida para protegê-la.

Ser mãe é sobretudo amor. Olhando para minha mãe e notando como dava a vida por seus filhos parecia estranho, como alguém poderia amar ao ponto de não morrer mas viver inteiramente para alguém? Na época o pensamento se confundia, hoje eu compreendo.

As minhas noites não tinham sono algum, ela gostava de ficar acordada muitas vezes chorando, outras com um olhar curioso vasculhando o apartamento. Lembro de uma noite estar cansada, exausta sendo sincera e ter seu corpo frágil nos meus braços, ela me olhou.

E eu soube que reconhecia quem eu era.

Embora precisasse de descanso e, estivesse em teoria de repouso entendi que viriam dias mais difíceis. Momentos desafiadores e complicados mas valeria a pena pelo pequeno pedaço de céu.

Jackson também foi um anjo.

E sabia reconhecer seu esforço com nossa inexperiência evidente, a juventude e as responsabilidades tornaram-se rotinas.

Ela tem meus olhos, mas confesso que todos os outros detalhes são seus. — Comentou numa noite, o lapso parecia rápido demais considerando o tempo de vida mas alguns anos depois se mostraria muito certo nas palavras.

Perto de completar dois meses, Wang deu seu primeiro sorriso que destoou da situação enquanto eu chorava um tanto sem forças, mentalmente fraca.

Eu costumava dizer que estava rindo do sofrimento da própria mãe, como uma brincadeira. Entretanto na hora soou mais como um "mamãe, sorria, eu estou aqui" pode parecer ridículo e eu realmente acabei sorrindo de felicidade.

Então ser mãe eram esses momentos.

Jackson ficou bastante chateado, porque de acordo consigo o sorriso deveria ser para ele. Já que em tese seria igual ao riso dele.

Quatro meses de vida. Estávamos habituados a nova rotina totalmente voltada para suas necessidades — não menos cansados. Então ela disse sua primeira palavra e, acredite se quiser não foi nada relacionado aos progenitores.

Yoon! — Exata exclamação escapou dos lábios pequenos após falhas tentativas de verbalização segundos antes.

É. Ela chamou o tio. Min Yoongi.

Conhecido comumente como tio Yoon.

Mas tudo bem, a segunda palavra pronunciada foi Omma. De qualquer forma sua evolução mostrava como o tempo passava para nós.

Yoongi e Jackson eram inseparáveis. Amigos de longa data criando vínculos muito além do que imaginaram, meu irmão julgava nosso relacionamento de quatro anos passageiro. Eu gostava da implicância protetora dele mas ficou pior.

Quando nossa filha completou um ano nossa união chegou ao fim. Quem poderia culpar Jackson por como outro ser humano ter desejos e metas? Talvez eu não pudesse dar o que almejava, então eu abri mão.

Ele voltou para sua casa natal, deixando duas pessoas para trás.

E essa é a raiva ressentida de meu irmão. Ter deixado a filha não a mim.

Não é como se ele tivesse literalmente sumido, as comunicações continuavam e Jackson sempre foi presente na vida da nossa filha. Um verdadeiro pai, maravilhoso e protetor.

Eu tinha vinte e um quando meu pai morreu. Nari apenas três e Yoongi com seus vinte e quatro anos. Era cortante ouvir seu chamados pelo avô que não estava presente.

Appa não tinha sido muito aberto com a notícia da gravidez e ainda assim não poderia julgar seu ponto de vista mas olhar para a neta bastou. Ele se tornou apaixonado na criança, eu esperava que tivesse mais tempo com ela.

— Você sempre será a princesa dele, querida. — Minha mãe sussurou apertando a mão fria que mal sentia. Francamente mal sentia qualquer coisa. — E você sempre será o guerreiro dele. Não esqueçam disso, amo vocês filhos.

Daquele momento em diante nossas vidas mudaram.

A empresa seria passada para as mãos de seus filhos, enquanto um fugia de todo aquele mundo eu me jogava de cabeça com alguns ensinamentos e muito força de vontade. Nunca esquecendo da minha filha obviamente.

Noite passada embora tivesse amado cada pedaço de tempo sentirá falhar com meu bem mais precioso, eu não me perdoaria tão cedo por essa percepção.

Mulher de negócios. Mãe ou filha. Aprendiz ou professora.

Essa é a Dyana mãe.

— Mamãe, você chegou.

— Sim amor — E não existe nada no mundo igualado a esse momento. — a mamãe chegou.

Jackson estava certo. Olhos e sorrisos semelhantes aos seus de modo que apenas olhar me recordava seu rosto, mas todas as outras características pertencem a mim e surgindo unicamente as composições da nossa filha.

— Você se comportou bem?

— Sim, sim. — Confirma repetidas vezes. — Tio Jin me ensinou a fazer bolos enquanto o tio Yoon ficava falando que queria dar beijinhos. Mamãe ele pode dar beijinhos?

— Bem, seu tio pode sim. Agora a minha bebê não.

Aigoo! Não pode me chamar de bebê, a senhora não sabe que eu já sou uma mocinha?

— Mocinhas arrumam o próprio quarto, Nari. — Sorrindo largo com a expressão que se abre em seu rosto, Seokjin lembra.

A indecisão não pesa em seus dedinhos frenéticos, dando de ombros bastante displicente minha filha toma seu veredito.

— Deixa pra lá, eu sou bebê. — E logo com a energia que parecia ser eterna seus pulinhos guiam o percurso rumo a sala. — Eu sou bebê, tio Yoon.

— Você não era mocinha uns cinco segundos atrás?

— Tio Yoon! — Resmungou. — Não pode ficar lembrando passado.

Meu sorriso cresce. Porque minha filha tem uma inteligência extraordinária que muito me impressiona além da esperteza e diga-se de passagem se livrando de muitas broncas.

Nari é como um sistema evoluindo em tempo recorde. As vezes suas falas pareciam avançadas demais para uma garota com apenas quatro anos. Eu me preocupava mas olhando não mudaria um único traço de sua personalidade.

— Parece bem, descansada. — É Seokjin que nota.

— Eu estou, estava com saudades da minha bebê. Obrigado por cuidar dela para mim de verdade.

— Pare com isso, você não me deve nada e eu amo ficar com ela.

— Veja ela está me ignorando, não faz nem dez minutos que cheguei e sou trocada. — Digo jogando as chaves no balcão de qualquer jeito.

— Que mamãe ciumenta.

— Eu preciso aproveitar as vezes, agora a pouco Nari não era mais meu bebê. Fiquei fora uma noite Jin e minha filha cresceu horrores nesse espaço de tempo.

— Dramática.

Um pouco. Mas parecia que o tempo passava depressa para ter todos os momentos gravados na memória, eu quero ser presente para minha filha acima de tudo quero que ela saiba a importância que tem na minha vida.

É o meu bem mais precioso. Não existe nada que possa superar meu amor. Eu que diversas vezes não compreendia como alguém poderia amar em tal forma hoje entendo muito bem.

— Bebê que é mocinha menos na hora de arrumar seu próprio quarto. — Chamo pegando-a no colo. — Dormiu bem?

— Tio Yoon cantou para mim mas só dormi bem depois quando ele parou mamãe.

— Ele não canta como eu. — Sussurro piscando ao sorrir compartilhando o segredo.

— Duas ingratas. — Ao longe ouvindo resmunga. — Eu me dispondo para colocar essa ser pra dormir enquanto a mãe está fora e é isso que recebo.

— Seu senso de humor é péssimo, querido.

A carranca na expressão é imediata. Querido não é exatamente um apelido que o agrada mas como bons irmãos a implicando não pode faltar.

— Muito legal, Polar!

— Tio o senhor ainda pode ler para mim.

— Cantar não serve. Agora ler é sucesso não é bebê? — Balanço-a nos meus braços ganhando o riso mais lindo do meu dia.

Ela sorri envolvendo os bracinhos em volta do meu pescoço com um abraço protetor. Pode eu com tanto extinto protetor ser protegida por minha filha?

Porque eu tinha essa sensação. Em alguns momentos parecia que estava sendo salva por seus abraços, seus sorrisos que não tiravam todas as preocupações mas deixava a sensação de que tudo poderia ser resolvido.

Min - Inteligente, esperto.

Nari - Lírio.

Wang - Rei.

A junção dos nomes diversas vezes tornava-se incomum para muitos entretanto outro nome não caberia. Não tinha possibilidade de outro nome e parecia grande considerando a maioria dos nomes coreanos mas sempre quis esse nome.

Min Nari Wang foi o primeiro pensamento. Era como se eu conseguisse enxergar um futuro chamando seu nome.

— O que estava fazendo antes?

— Bolo, mas no forno não posso mexer. Então o tio estava me ensinando a tocar piano, ele disse que aprendo rápido.

— Aprende sim. Você é muito esperta e um pouco bagunceira demais e essa parte é toda do seu pai.

— Eu achando que Jackson era o organizado do relacionamento enquanto seu quarto vivia terrível.

— Oras! Meu quarto vivia bagunçado porque Jackson não saía dele. — Digo ganhando um olhar surpreso de meu irmão. A reação nunca muda.

Antigamente não sabia o que incomodava mais Yoongi. Ter seu melhor amigo sempre grudado comigo no quarto ou não tê-lo com tanta atenção.

Era meio irônico o fato de ter conhecido-o somente aos quatorze quando meu irmão e ele eram amigos desde o berço. Mas na época não era sociável e odiava os amigos barulhentos, sendo sincera odiava criaturas do sexo masculino.

A primeira vez que nos vimos foi estranha. Eu estava com mau humor que ninguém chegaria perto de mim em plena consciência porém Jackson sempre foi ousado.

A conversa foi um desastre total, não tinha como mantermos o bom espírito comigo potencialmente estressada e ele parcialmente bêbado. Portanto ficávamos mais em silêncio mas a companhia foi suficiente para ambos.

No outro dia estava bagunçada — sem eufemismo. Como sua presença se notava ser frequente por mim um pouco mais amigável, ele estava lá. Sorrindo para meu desastre enquanto exibia um riso forçado.

Não estava com vergonha.

E ele não pareceu se assustar pela visão matinal desarrumada.

Dois anos passaram cultivando uma amizade que superou as expectativas de todos e conformava meu irmão que para alívio viu que éramos bons amigos. O que para tristeza dele não durou tanto.

Dezesseis anos é uma data importante, ao menos lembrava de pensar assim no meu aniversário que foi comemorado com uma festa bastante animada. Eu irradiava alegria como se não houvesse amanhã, sorrindo tanto que poderia quebrar.

Então eu o vi.

Passará dois anos olhando para Jackson, sorrindo das danças sem sentido ou trocando implicâncias somente para ter um motivo para conversar. Ele se tornou meu melhor amigo e eu sua confidente porém naquela noite foi como se o enxergasse finalmente.

Não como amigo, como Jackson.

Mas como um homem.

Um homem assustadoramente excitante que em breves segundos me fez perder o ar. Ele era atraente. Somente um tolo não veria isso, no entanto foi diferente de outras vistas, outros momentos.

Jackson também sentiu.

Enfim as coisas mudaram quase que num piscar de olhos; e infelizmente para Yoongi seu melhor amigo era agora namorado de sua irmã.

Ele surtou, literalmente.

— Falando no seu pai, acho que ele vai nos visitar mais tarde.

— Oba! — Exclama tentando dar pulos no meu colo quase caindo no chão ao se desequilibrar.

— Cuidado.

— Desculpe mamãe. — Pede sorrindo inocente deitando a cabeça no meu ombro calma. — Senti sua falta mamãe, amo a senhora.

— Eu também te amo querida, muito.

Mais tarde quando eu não sentia metade do meu corpo por passar a tarde toda brincando com Nari — o que exige de longe muita energia — e agora penteava seus cabelos enquanto a mesma não parava de pular.

A energia dela é impressionante. Era um bebê que chorava muito todas as noites, não dormia e eventualmente ninguém podia realizar esse ato e ao crescer não parava um segundo sequer.

Inteligente demais e esperta em questões que deixariam qualquer um de boca aberta, as vezes minha filha parece uma adulta. Me preocupa saber que ela pode amadurecer precocemente, pois espero que consiga aproveitar todas as suas etapas de vida.

Ou talvez eu fosse apegada e protetora.

— Mamãe eu quero um príncipe. — Parando de pular para me olhar atenta, ela diz. — Um bem alto.

— Por que?

— Pra mim, ué. — Deu de ombros mexendo na bainha da blusa que vestia. — Princesas tem príncipes.

— Querida, princesas tem elas mesmas. — Digo erguendo seu corpo para sentar-se mais perto de mim. — Você não precisa de nenhum príncipe, pode querer algum dia e seu pai vai surtar. Mas precisar, não.

— Mas as princesas tem namorados e eles salvam elas. Quem vai me salvar mamãe?

Existe uma camada de ternura compreensiva nos meus olhos, porque eu entendo como pode ser esse pensamento desde que somos ensinados dessa forma. Esperando caras metades quando deveriam ensinar que somos inteiros.

— Escuta meu amor, não precisa ser salva por ninguém, de nada. Precisa lembrar que você é o amor da e para sua vida, pode lembrar disso? — Ela acena confirmando repetidas vezes. — Nari sua mãe tem algum príncipe?

— Não.

— E você acha que a mamãe precisa de um para ser salva de algo?

— Também não.

— Então por que você, sendo o amor da sua vida e não sendo dependente de ninguém pode precisar ser salva por um príncipe?

— Não sei mamãe. — Responde baixa um tanto constrangida.

— Não sabe porquê não precisa. Seja para qualquer coisa você é capaz sozinha. Não precisa ser de outra pessoa apenas de si mesma e então não vai precisar de príncipe pois vai ser sua própria rainha.

— Como a senhora?

— É amor. Como eu.

Eu fico acanhada que minha filha associe essa imagem comigo, não que seja a primeira vez chamando-me nesses parâmetros mas é sempre especial ouvir.

Sabe que algumas noites tinha medo de falhar com Nari, esperava que fôssemos ser amigas. Sempre podendo conter comigo e nunca tinha certeza se conseguiria. Mas a cada dia escutar e ouvir me fazia compreender melhor.

— Eu vou ser uma rainha! — Comenta pulando sobre a cama o que em outros momentos poderia acarretar uma bronca mas hoje permito.

As batidas na porta ganham nossos olhares e Jackson aparece sorrindo elegante como costume.

— Cadê minhas duas princesas? — Diz de forma estranha ao contrastar com a conversa que estávamos tendo.

— Papai! — Corre sendo logo amparada por seus braços que a envolvem para levantar consigo. — Papai nós somos rainhas, não princesas.

— Eu não seria tolo de discordar.

— É gene de família, talvez. — Digo. — Wang.

— Sim, sabia que nosso sobrenome significa rei? Para você é rainha, legal não é?

— Tio Yoon disse que o senhor não é rei porque quebrou o juramento da amizade.

— Que juramento? — Aproximo-me ajeitando os brinquedos.

— Algo como não namorar as irmãs do amigo ou alguma coisa que não me lembro bem agora. — Sorri amarelo.

— Juramento da amizade? — Um som risonho escapa por meus lábios quando me encaminho para fora do quarto. — Quantos anos vocês têm?

Ao longe meu irmão sorri, gostando do assunto que provavelmente o lembra de sua amizade. As coisas entre eles eram complicadas, mas em alguns momentos tinha trégua. Como agora.

— Mãe, o papai pode ficar para o jantar? — Nari pede e não sei se sua motivação é um pedido de Jackson, ele tem essa mania.

— Você quer que ele fique querida?

— Sim!

E a alegria dela dita minha resposta tanto que mesmo não havendo uma verbalização todos sabem que sim, ele pode ficar para o jantar.

Não cedo a todos os caprichos de Nari. Confesso que ela gosta de ser esperta em muitas ocasiões para que faça suas vontades mas não é como funciona entre nós. Nem Jackson realiza todos seus desejos e ele gostava de mima-la.

Jungkook:

| Eu queria esperar uma mensagem sua, mas você deve estar ocupada.
| Não que eu tenha ficado esperando.
| Obrigada por ontem e por essa manhã também.
| Ainda consigo sentir sua boca sobre a minha então se eu te agarrar na primeira vez que a ver é normal.

Desviando meus olhos para o celular meu sorriso cresce em questão de segundos, e todos parecem imersos demais em outras coisas para notar a desatenção.

| Por que você nunca inicia a conversa com um 'Oi'?
| Você ficou esperando e provavelmente esperaria mais, estou ocupada meu bem.
| Dependendo do lugar não vai poder me agarrar.
| Mas eu não me importaria de ser agarrada por você.

Jungkook:

| Porque eu gosto de ir direto ao assunto.
| Quem precisa de 'Oi'?
| Não pessoas como nós que se pegam e depois conversam por mensagem como dois idosos e o ponto final.

| Uso ponto final desde que tinha quinze anos meu bem.
| E eu gosto.

Jungkook:

| A pessoa mais importante da sua vida é você não ligue para o meu ponto final.
| Mas voltando eu definitivamente quero beijar você
| Em muitos lugares!

Meus olhos sorrirem e o corpo parece reagir a expectativa que sua frase causa porque sei que um dia serão ações. E eu tenho certeza que vou gostar.

| Eu aceito todos os beijos que quiser me dar.
| Não Jungkook, a pessoa mais importante da minha vida é outra pessoa.

E maior que o sorriso causado pelas promessas dele ou suas investidas correspondidas é o sorriso que minha filha causa à quatro anos.

Quando a peguei no colo pela primeira vez e pareceu extremamente frágil nos meus braços. Pequena e tão delicada.

Primeiro sorriso ou sua primeira palavra. Lembranças que não esqueceria nunca na vida e houve um dia que eu era minha maior importância mas quando Nari nasceu tudo mudou. Ela se tornou minha maior prioridade, a pessoa da minha vida.

Min Nari Wang é meu milagre.

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Atualização!!! Esperaram muito pra conhecer a filha da Dyana? Gostaram do capítulo?

Ele é bem esclarecedor em alguns pontos e eu realmente queria trazer essa relação dela com a filha e um pouco do processo sabe? Aliás a idade da filha dela é quatro anos que na Coréia seria cinco, certinho?

Eu espero não ter demorado muito, o próximo capítulo estava pronto mas eu mudei a ordem dos capítulos e não tinha começado esse de modo que o capítulo 23 está prontissímo.

Ah, obrigada por tudo gente a Shortfic chegou em 9K e sinceramente eu sou realmente grata e gosto bastante do desenvolvimento dessa história. Amo vocês demais!

Próximo atualização não demora a sair.

Enfim é isso!

Beijinhos ❤️

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