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2. Competidores

Dyana é a mulher.

Não especificamente para o mundo, ou todos os homens e mulheres mas para si mesma. Ela em sua essência tornava-se o amor de sua própria existência, a libertação corria por suas veias como adrenalina líquida porque era dela sem reservas, amar-se trazia ar aos pulmões.

Ela havia descoberto o amor próprio a alguns anos e consigo seu poder.

Desde os quinze tomando noção do mundo em que viveria descobriu-se capaz, com ou sem um útero ninguém diria como seria seu caminhar, suas vestimentas, seu palavreado. Era complexidade única em sua intensidade.

Os padrões do mundo não a fariam mais sentir-se defeituosa mas sim imperfeita como amava ser, porque perfeição significa ser irreal e Dyana era autêntica. Houve sim um tempo em que aqueles padrões pré-estabelecidos a fizeram chover, mas cada tempestade regou suas plantas e hoje ela floresce.

O caminho para se trilhar era cheio de provações, homens egocêntricos o suficiente para lidar além de ser vista muitas vezes como um troféu sexual, todas essas concepções ela faria questão de derrubar uma à uma.

Tinha começado noite passada.

Ela sabia que os grandes empresários eram como cães marcando território a qualquer movimento que parecesse ameaçador.

Mas Dyana não era ameaça, era o veredito.

Sabia que olhares seguiam seus passos enquanto caminhava para a sala do grande Kang-Dae, determinação ditava seus passos decisivos sem titubear, sem falhas aquela imagem precisava ser mantida e digerida.

Licença! — Peço amena entretanto a entonação de alguém que sabe o que quer deixa as palavras firmes. — Tenho um compromisso com Kang-Dae.

— A senhorita marcou hora? — Pergunta a recepcionista.

— Não, mas ele requisitou minha presença.

— Como a de muitas pessoas que passam por aqui. — Disse com claro desinteresse e arrogância.

Não queria ter essa sensação mas aparentemente era específico somente para si.

Eu rio carismática.

— Meu nome é Dyana, sou a CEO das empresas M.Tecno. — Digo vendo um semblante diferente se destacar em sua face, provavelmente arrependimento.

Seus olhos faltam saltar quando anúncio quem sou, e sinceramente espero que não tente soar agradável a partir deste momento porque educação deve-se ser praticada muito além de uma posição, é uma questão base.

Me admira que trabalhe com Dae sendo ele um homem bastante rigoroso com normas de etiqueta por assim dizer.

Ela se levanta descendo a saia social calmamente com os saltos tilintando pelo piso, sorrindo amarelo pede que a siga nos corredores. Eu praticamente havia desconcertado toda a sua postura com um simples mencionar de hierarquia, afinal se quisesse reclamar uma provável demissão aconteceria.

Pessoalmente prefiro ser superior.

— Os senhores estão em reunião, não sabia que a senhora participaria. — Explica de cabeça baixa.

— Isso foi motivo suficiente para ser mal educada? E simplesmente mudar o "senhorita" para "senhora"? — Muitas vezes me sinto mais alvo de mulheres que realmente homens, é estranho. — Apenas me leve a sala por favor.

— Sim senhora, é claro.

Eu observava cada detalhe daquele lugar esperando futuramente fazer muitas visitas assim como também recebê-las em minha empresa, e quando acontecesse teria plena certeza de um nível diferente de sucesso.

Seria uma grande realização.

— Senhora! — Chama-me. — Já anunciei sua presença. — Ela adentra a sala comigo com uma postura deveras diferente.

Logo a claridade entra no foco do meu olhar causando um leve incômodo mas não demonstro, em frente à grande mesa estão três homens. Kang-Dae no centro exibindo um terno preto feito sob medida, expressões amenas podiam enganar sobre a veracidade daquele empresário.

Ao seu lado outro homem tão alto quanto com um estilo de vestimentas versátil para a formalidade mas atraente, os cabelos castanho escuro caindo na testa e um sorriso quadrado moldando sua face.

— Senhorita Dyana. — Aquela voz, não.

Mantenho uma respiração estável enxergando o homem que perturbou meus pensamentos por longos períodos, vestindo um casaco que alcançava suas coxas fartas e dando um ar poderoso.

Nos lábios um sorriso de canto disfarçado, cabelo irritantemente alinhado com uma pequena brecha para observar melhor a junção diabólica.

Por que ele tinha de ser tão excitante?

Não importava, ele era o concorrente.

— Senhor Dae. — Digo estendendo a mão logo após me curvar. — Espero não interromper desde que não tínhamos um horário estipulado.

— Não se preocupe, eu realmente gostaria de conhecê-la a disposição de horário não faria grande diferença. — Diz. — Mas este é exatamente um bom período para se visitar alguém, ainda mais empresários.

— Eu sei, por isso estou aqui. — Tinha feito o dever de casa direitinho sabendo precisamente qual seria seu melhor tempo.

— Deixe-me apresentar. — Segue para os demais. — Kim Taehyung suponho que o conheça, certo?

— Sim, é um prazer conhecê-lo.

— Creio que não mais que eu, a senhorita tem sido um grande alvo nesses tempos para os empresários.

— Profissionalmente falando, espero.

— Sim!

— Jeon Jungkook, essa é...

— Não se preocupe Dae. — Interrompe sutil. — Tive a honra de desfrutar a presença da senhorita no evento de ontem. Embarcamos num breve diálogo.

— Sim, senhor Jeon. — Aperto sua palma sentindo o frio contrastante. Não era cientificamente possível descobrir qual das mãos estaria mais gélida.

Uma contradição interessante, já que ele parece ser quente.

E queimar como o inferno.

Eu poderia mencionar a arma dele, era seu olhar. Pois enquanto nos encaramos silenciosamente os olhos dizem, um pouco ameaçador mas tentador em diversos sentidos não citados. A tensão era palpável, tensão sexual ou não era nossa.

Quase entrando em uma redoma quando afrontando-o solto um riso debochado voltando a atenção para o real motivo de estar nesta sala.

— Bom, podemos começar? — Pergunto.

— Sim. — Nos sentamos. — Vou ser estritamente direto com vocês, sabemos como o ramo empresarial pode ser complicado. Concorrentes por toda canto se especializados o máximo possível, dentre estes os melhores e por isso estão aqui. — Volta-se a nós com a postura ereta. — Jeon tem uma experiência larga e um histórico bem sucedido. Kim um habilidade incrível para negociações. Senhorita Dyana tem ideias ousadas e inovadoras além de estar subindo com louvor nos negócios.

Cada subida minha foi complicada, um desafio após outro rompendo tantas barreiras que sequer me via fazendo. Talvez por estes detalhes minha confiança fosse demasiadamente alta, mesmo que antes já fosse.

— Normalmente minha primeira opção seria as empresas Jeon, temos trabalhado a algum tempo e não me arrependo desses investimentos. — Ele sorri presunçoso especialmente para mim. — Mas o mercado tem ganhado novos talentos. — E aquele sorriu tão repentino como chegará se foi. — Devo admitir que a senhorita intrigou bastante, à todos.

— Temos que pensar no concorrente, somente. — Jungkook diz desdenhando.

— Se você pensa em um concorrente representa uma ameaça para seus negócios, não? — Solto totalmente preparada para o embate. — Não me julgue senhor Jeon, mas penso em seus negócios por ser exatamente uma ameaça.

— A senhorita não é uma ameaça para mim.

— Então não tem com o que se preocupar ao pensar em minhas empresas.

Kang-Dae sorriu, o homem realmente sorriu.

— Vejo que as palavras não fazem jus a sua determinação senhorita, é uma qualidade admirável. — Continua. — Eu estou oferecendo um contrato de cinco anos, isso representa que todas as multinacionais comandadas por mim ficarão nas mãos dessa empresa.

— E o senhor escolheu qual de nós? — Kim pergunta.

— Aí que está, não escolhi ainda. Vou dar o direito de provarem a si mesmos dentro de um trabalho em equipe. — Certo, isso não estava nos meus planos. — Tenho uma empresa que precisa da propaganda exata para alcançar contatos, coloco essa missão nas mãos de vocês esperando um destaque. Objeções? — Silêncio. — Ótimo, vou deixar que pensem juntos por enquanto.

Ainda em nosso silêncio, ele atravessa a sala deixando-nos a sós e nenhum segundo inteiro se passa para que Jungkook comece a resmungar.

— Isso é ridículo. — Trava o maxilar obviamente surpreso.

— Ora Jeon não aguenta a pressão? Deixe tudo e nos trabalhamos duro por você. — Taehyung diz sorrindo em clara provocação.

— Taehyung somos amigos fora destas salas mas nesse espaço espero que saiba, a somente um vencedor. Não leve para o lado pessoal.

— Vocês são amigos? — Pergunto incrédula.

— Eventualmente.

— Ótimo. — Sussurro para mim mesma.

— O que há Dyana? Sentindo-se ameaçada? Nos podíamos formar uma aliança bastante forte para te deixar sozinha.

— Me poupe. Trabalho em equipe significa todos colaborando, se quer me deixar de fora tudo bem mas admita que é porque comigo você não vence. — Olho para o outro. — Dele talvez.

— Você definitivamente é uma mulher dos sonhos. — O acastanhado junta-se à mim. — Para conseguir calar esse homem com tanta classe, e deixá-lo louco ao mesmo tempo.

— Kim poderia por favor nos dar um tempo a sós? — Ele reluta. — Não é exatamente um pedido, saia.

— Não façam sexo.

— Nem se ele estivesse nú na minha frente.

Um silêncio se propaga, os passos dele são silenciosos enquanto caminha como um predador em direção a presa — eu — decididamente me encurralando na cadeira.

Os lábios róseos ganham o movimento lento de sua língua, ele sabe que instintivamente estou olhando para a tentação que percorre meu corpo todas as vezes. Eu poderia facilmente sentir sua respiração quente, me perguntando: quais outras coisas nele teriam essa temperatura?

Esse é um caminho perigoso.

— Tem certeza? Se eu estivesse despido que resistiria? — Se aproxima. — Eu posso ser uma péssima provocação quando quero, imagine sem roupas.

— O que haveria de interessante para se ver? É visível eu creio.

— Quer testar a teoria? — Ele se aproxima mais, mas logo estou sorrindo com seu olhar incompreendido.

— Precisa que eu teste a teoria para descobrir se é ou não? — Empurro-o levantando. — Não tente me seduzir, jogo tão bem quanto você talvez melhor. Somos concorrentes que vão trabalhar juntos, acaba aí.

— Você também me quer ou tem medo de querer?

Como eu gostaria de ceder, como gostaria de provar cada teoria levantada sobre o potencial desse homem, sobre seu calor.

— Você quer. — Conclui. — Por que reprimir o desejo? Temos tempo suficiente para conviver e conhecer nossos corpos.

— Não.

— Vou precisar te convencer? Eu posso te mostrar umas habilidades.

— Não tente. Veja como um jogo de xadrez, cada peça tem equilíbrio dentro do tabuleiro você e eu não somos diferentes. Mas como disse apenas um ganha.

— Quando eu falei sobre jogarmos na minha casa, referia-me em outras maneiras mais atrativas e prazerosas. — Acaricia minha bochecha, depositando os dedos sobre meus lábios secos repentinamente.

— Bem... — Desvio do toque. — você tem sua mão imagino que consiga pensar em algo para se satisfazer.

— Posso pensar, mas pensaria na sua mão ou na sua boca.

Caminho em direção a porta mas não sem antes virar-me e dizer.

— É bom que trabalhe nesse ramo.

— Por que diz isso?

— Imaginação é um dos requisitos, criatividade também.

— No que isso ajuda entre nós? — Sorri novamente.

Eu penso sorrindo.

— Se pensar bem, vai conseguir se saciar sozinho afinal tem criatividade para isso. — Provoco. — Então você pode me imaginar muito, porque é a única maneira que vai me ter.

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Após um longo tempo... Atualização!!!

Você gostaram? Sério? Lembrando que essa história é uma longfic da outra, certinho?

Eu estava bem desanimada achando que não conseguiria desenvolver a história como venho pensando então estou ficando bem mais perfeccionista com os capítulos eu escrevi três antes desse e eventualmente apaguei. Esse está ótimo? Não sei, mas não queria que esperassem tanto.

Prometo trazer capítulos mais longos e interessantes, perdão qualquer erro eu revisei mas se algo tiver passado me avisem.

Até a próxima atualização!!!

Beijinhos ❤️

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